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História Race of Life - Imagine J-hope - Mãe


Escrita por: WongMeurine

Notas do Autor


Oi Oi Oi
Eu sou um bolinho de arroz, vocês são bolinhos de arroz (de arroz) 🎶🎶
Kkkkkkk meress, então eu retornei nessa data querida não é mesmo gente.

Desejo a cada mamãe um feliz dia das mães ❤❤

Capítulo 69 - Mãe


Fanfic / Fanfiction Race of Life - Imagine J-hope - Mãe

~~ Kwan on ~~

- Mãe!? - Digo surpreso a sua olhando, minha mãe me olhou de cima abaixo, me analisou de todas as maneiras possíveis, parecia procurar algo e eu não sabia o que era - Mãe está tudo bem? 

- Kwan você está machucado! - Ela tenta se levantar da cama mais geme de dor, meu pai a impediu de levantar. 

- Meu amor não se esforce, está ferida. - Meu pai disse calmo. 

- Mas meu filho tá machucado Hobi, é meu trabalho cuidar dele. 

- Não se preocupe mamãe, eu estou bem. Agora quem vai cuidar de você sou eu, você passou por vários maus bocados está ferida na barriga por causa da Laila. 

- Laila... -  Ela olha para o teto branco do hospital e fica olhando para lá por um bom tempo, parecia querer lembrar de algo - ela morreu? 

- Sim (S/n) ela morreu - Disse meu pai segurando as mãos de minha mãe - Kwan te salvou sabia?  você estava a um pouquinho de morrer pelas mãos daquela mulher, Kwan viu e a tirou de cima de você e acabou com a vida dela. 

- Obrigada Kwan - Ela vira o rosto para mim com um sorriso sem mostrar os dentes. 

- Isso não foi nada comparado o que você já fez por mim mãe - Me aproximo dela e dou um beijo em sua testa - Vou chamar um médico e dizer que a senhorita teimosa acordou - Rimos e eu sai do quarto. 

~~ Kwan off ~~

~~ Hoseok on ~~

- Como se sente? - Pergunto olhando para minha esposa. 

- Dolorida, minha barriga dói - Ela fez uma careta.

- Isso é por causa dos ferimentos e por causa da cirurgia, tome cuidado você está com pontos na parte inferior direita da barriga e um tiro no pulmão. 

- Graças ao Kwan não foi pior não é mesmo? 

- Sim, se não fosse por ele você poderia estar morta agora. Kwan foi capaz de fazer o que eu não fiz - abaixo a cabeça.

- Ei - Ela leva suas mãos geladas até meu rosto e o toca com delicadeza - Nem sempre podemos fazer aquilo que desejamos, mas você já me protegeu muito Hobi tanto que já sofreu por isso. Não lhe culpo por não ter me protegido dessa vez, eu que pedi para ficar com Laila então a culpa é minha e fé mais ninguém. 

- Meu trabalho é te proteger (S/n) - Coloco a mão em cima da mão dela que estava em minha bochecha.

- O meu também - Ela disse me fazendo rir fraco. 

A porta é aberta revelando Kwan e o doutor responsável por (S/n).

- Vejo que a senhorita acordou - Disse o médico.

- E acordou com uma teimosia de levantar para tratar dos machucados do Kwan - Digo. 

- A senhorita passou por uma situação crítica e ainda quer levar?  Francamente, eu não entendo as mulheres - Disse o doutor fazendo eu e Kwan Rimos. 

- Pelo menos as mulheres são menos frescas do que os homens que só pegam uma gripe e acham que já estão morrendo - Disse (S/n) calando a boca de todos ali. 

- Ok, ok. Sua recuperação está indo muito bem (S/n), vou pedir algo para você comer. 

- Faça isso - Disse (S/n).

O doutor sai da sala e Kwan se aproxima da cama.

- Parabéns pelo seu dia mãe - Kwan tira uma pequena caixinha do bolso de sua blusa e entrega a (S/n).

- Obrigada - Ela pega a caixinha e lê o bilhetinho que estava na caixinha e começa a ler em voz alta. 

" Mãe! Essa única palavra significa amor, aquela que me amou mesmo sem ter me visto frente a frente, só por me sentir dentro de si já criou um afeto tão grande por mim.

Não sou bom com palavras porque mãe é uma coisa indescritível. Aquela que pode fazer qualquer coisa por mim , quero que saiba que eu te amo muito até quando levo umas broncas, mas o motivo disso é porque você quer o meu bem. Tenho muita sorte em ser o seu filho.

Com amor Kwan"

Os olhos de (S/n) já estavam cheios de lágrimas, ela olhou para Kwan e sussurrou um obrigado, Kwan devolveu com um sorriso. 

- Abre mãe - Disse se referindo a caixinha.

Abro a caixinha e tiro de lá um colar com uma mãe brincando com  o filho, é realmente bonito. 

- Esse colar me lembra quando eu estava chorando e você me acalmou. 

~~ Flash back on ~~

Eu havia acabado de chegar em casa estava um dia chuvoso, Hoseok tinha que ficar mais um pouco no trabalho então eu resolvi vir sem ele. Sophia havia me dito que queria dormir na casa da Chaerin então como conheço bem a mãe dela permiti. Subi as escadas para o meu quarto devagar, escutei um choro ao passar pelo quarto de Kwan. 

- Kwan? - Abro a porta e adentro o quarto, Kwan estava sentado no chão com o rosto no meio das pernas e a empregada tentava acalma-lo. 

- O que aconteceu? - Digo chamado a atenção da empregada. 

- Senhora ele está chorando já faz um tempo, não consigo acalma-lo. 

- Obrigada Mirella por cuidar dele por esse tempo que estive fora está dispensada por hoje - Digo. 

- Sim senhora - Ela se curva e sai do quarto. 

- O que foi meu filho? - Sento do lado dele - Por que está chorando? 

Der repente um trovão cai e Kwan pula em cima de mim escondendo seu rosto na curvatura de meu pescoço. 

- Entendi, está com medo dos trovões, sabe querido a chuva é importante para manter a vida na Terra. As plantas e nos precisamos de água. 

- As plantinhas gostam da chuva mamãe? - o garoto de cinco aninhos me olhou curioso. 

- Sim as plantinhas gostam de água.

- Então a chuva não é ruim? 

- Não meu amo, não é ruim - tiro ele de cima de mim e me levanto, coloco Kwan perto da janela para ele ver as gotas de chuva escorrendo pelo vidro. 

- Parece música. - Disse Kwan. 

- Quer dançar ao som da chuva meu cavalheiro?  - Estendo a mão para ele. 

- quero mamãe! - Disse animado. 

Começamos uma valsa atrapalhada, já que Kwan é menor do que eu. O jeito que ele seus olhinhos brilhavam olhando para mim era uma das coisas mais fofas do mundo. 

- saranghae mamãe. 

~~ Flash back off ~~

- É verdade, lembra mesmo! - Digo.

- Vou ligar para a Sophia - Hoseok pega o telefone e disca o número da Sophia. 

~~ (S/n) off ~~

~~ Sophia on ~~

Ren e Sayu estavam se "amando" aqui e eu e Chae colocando a fofoca em dia. Meu celular começa a tocar, o pego e vejo o número do meu pai, meu coração já começou a acelerar pensando no pior. 

- Vou atender.

~~ Ligação on ~~

Sophia: alô pai, aconteceu algo? 

Hoseok: Sim minha querida - Ele disse em tom triste.

Sophia: Pai você está me assustando - Digo já tremendo, esperando o pior. 

Hoseok: Sua mãe acordou!  - Ele disse animado.

Sophia: Aaaaahhh - grito. 

Hoseok: menina você vai me deixar surdo. 

Sophia: Eu vou aí, e você vai levar uns bons tapas por ter começado a ligação me assustando. 

Hoseok: Olha a lei Chico da penha. 

~~ Ligação off ~~

- Boas notícias, minha mãe acordou - Digo com um sorriso estampado no rosto. 

- Aaaaaaaaaaaaa - Chae grita me abraçando e pulando junto comigo. 

- Doidas? - Sayu disse olhando para nós. 

- Super - Ren confirma. 

- Eu vou para lá, Chaerin e Ren fiquem com a Sayu. 

- Claro - Os dois respondem. 

Me despedi deles e saí do quarto, andava pelos corredores do hospital animada só faltava eu puxar um enfermeiro dali e começar a dançar tango com ele. Fui para o lado de fora do hospital e chamei um táxi que depois de alguns minutos chegou dei o endereço do hospital, mas antes pedi para que o taxista parasse em uma floricultura. 

- Não vou demorar - Digo ao taxista e corro para dentro da floricultura. 

Pedi a moça um buque de orquídeas já que minha mãe ama essas flores, paguei e sai da loja. Voltei para o carro e segui para o hospital. 

[...]

Assim que cheguei, paguei o taxista e sai do carro. Fui até a recepção dei meu nome e disse que sou filha da (S/n), a recepcionista meu deixou entrar e fui para o quarto de minha mãe, claro eu fiquei perdida no hospital como sempre até que uma enfermeira bem simpática me levou até o quarto da mãe. 

- Obrigada - Agradeço.

- De nada. 

Abri a porta do quarto e corri para abraçar minha mãe, lógico, tomando cuidado com os ferimentos dela. 

- Senti tanto medo mãe - Digo com meu rosto escondido na curvatura do pescoço dela. 

- Eu estou bem querida. 

- Isso é para a senhora - Desfaço o abraço e entrego o buque de orquídeas para ela. 

- É lindo - Minha mãe analisava cada flor do buque. 

- Parabéns pelo seu dia e espero que a senhora me deixe te encher o saco por mais tempo. 

- Vou cobrar viu - Todos ali riram - abraço em grupo! 

Todos nós nos abraçamos ah que saudades.

Mãe não é só hoje que é o seu dia, mas sim todos os dias. Caminhe sempre ao meu lado me guiando, você é como um anjo estão cubra-me com suas asas e me proteja. Te amo, hoje ,amanhã e sempre. 


Notas Finais


Quem viu a versão japonesa de BST? Genteeeee!! Santas teorias (As Armys piram)

Colar: https://www.maitejoias.com.br/media/product/2ac/colar-pingente-m-e-e-filho-brincando-folheado-a-ouro-cor-n-o-551.jpg


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