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História Randy Cunningham - 10th Grade Ninja - Legend of Nomikon - The light is the winer - Nomi Randy is back



Notas do Autor


Dark é derrotada. Theresa Fowler, a amada de Cunningham o convida para sair. Qual será a reacção do moreno com tal convite? Algo inesperado acontecerá e deixará Theresa arrasada e confusa. Randy ficará em choque, que irá acontecer?

Boa leitura!

Capítulo 6 - The light is the winer - Nomi Randy is back


Fanfic / Fanfiction Randy Cunningham - 10th Grade Ninja - Legend of Nomikon - The light is the winer - Nomi Randy is back

Me senti inútil naquele momento. Howard entrou em pânico, sem saber o que fazer. Minha barriga estava ferida. Minhas forças estavam esvanecendo aos poucos, á medida que ia perdendo sangue.

- Howard… - pedi com voz fraca – Me leva na enfermaria…

- Como vou explicar isso!? – Howard indagou, me deixando sem nenhuma resposta – Já é seu segundo ferimento esse ano letivo. O da cabeça foi aceitável, mas e esse? Sorte todo mundo ter dado o fora daqui, Nomikon te tratou pelo seu nome! Vocês têm de tomar cuidado ou suas identidades deixaram de ser secretas.

Baixei a cabeça e suspirei simplesmente. Howard tinha razão, como vou explicar isso na enfermaria e para a escola inteira? Sorte a Heidi não ter filmado esse combate, ainda bem que ela faltou á escola hoje. Ninguém acreditará que isso foi simplesmente uma queda. Nomikon fazia de todos os esforços pra infringir um golpe certeiro em Dark, mas esta se defendia. Até que a ouvi na minha cabeça:

- Se concentre na ferida, coloque sua mão sobre ela e pense: poder da cura.

Nomikon estava falando comigo mentalmente? Coisa irada e ao mesmo tempo bizarra… Apenas ouvi o que Nomi me falou por pensamento e o fiz. Logo uma luminosidade dourada apareceu rodeando minha mão e o golpe infringido por Dark e senti a ferida se sarando lentamente. Howard apenas observou aquele acontecimento pasmo, mas se manteve em silêncio, até que Nomi grita:

- Howard, cuidado!

Howard logo se baixou, me agarrando e me fazendo baixar também, pois uma esfera negra passou de raspão por nós dois. Se não nos afastássemos daquela coisa, seria mais uma ferida para a coleção.

Logo deixei de sentir dor. Minha ferida estava sarada. Nem sabia que eu tinha poderes de cura, isso será muito útil em algumas batalhas. Me levantei e ordenei:

- Howard, te agradeço por estar do meu lado enquanto eu estava ferido. – sorri confiante – Já me sinto melhor. – meu olhar logo ficou sério – Procure um lugar seguro, vou acabar com esse combate agora!

Howard apenas assentiu e logo se foi esconder atrás do balcão do refeitório.

Tudo estava quebrado; - paredes, mesas, cadeiras, tabuleiros de comida, estava uma lástima o local.

Nomikon e Dark disputavam em um combate de esferas de energias: esfera de Nomi era dourada e a de Dark era negra como a escuridão. Há medida que elas as iam laçando, mais destruição causavam no lugar.

- Você não vai ganhar, Dark! – vociferava Nomi – Desista!

- Acha mesmo que vai vencer, Nomikon? – retrucou Dark com sum sorriso sinistro nos lábios – Vocês não passam de seres rastejantes e fracos! Se rendam!

Aproveitando a distração de Dark, foquei a minha energia na minha espada. Esta ficou coberta de uma luz dourada. Através de meu corpo, a mesma aura começou a me envolver. Logo corri contra Dark e lhe infringi um corte que cortou Dark no meio, esta gritou de dor. Logo esbocei um sorriso e Dark começou a esvanecer.

- Voltarei, Ninja, pode ter certeza! Isso não será o fim!

- Pode voltar, estarei pronto e te esperando. – minha postura se mostrava forte, confiante e de que nada poderia me derrubar.

Howard logo saiu do esconderijo. Estava amedrontado, podia se notar eu seu corpo trémulo e seus olhos. O lugar estava um caos completo. Como nós iriamos arrumar todo o lugar destruído pelo combate? Logo Nomikon, ergueu seus braços e recitou uma magia esquisita; tudo começou a se encaixar e ficar como novo. Mesas quebradas voltaram a estar inteiras, tais como cadeiras e tabuleiros entre outros utensílios. As paredes destruídas se reconstruiram, como se nada as tivesse as derrubado. Era tal como me sentia: fui destruído pela ferida que Dark me fez, mas logo me recuperei como se nada tivesse acontecido. Como se nada me tivesse derrubado e consegui fazer Dark sumir… Pelo menos dessa vez. Ela jurou voltar, mas dessa vez… Não serei fraco.

- Vocês estão bem? – Howard indagou preocupado.

- Nunca me senti melhor, Howie. – respondi sorridente, Nomi apenas me encarou sorrindo.

- Como reconstruiu tudo, Nomikon? – rosto de Howard fica desconfiado, fazendo Nomi o fuzilar com seu olhar cortante.

- Com um poder antigo ninja. Se confiasse em mim, talvez te explicaria tudo. Mas como explicar algo a um cérebro de galinha?

- Galinha! – gritei amedrontado, me escondendo atrás de Howard – Tira galinha daqui, tira!

Howard e Nomikon começaram a rir descontroladamente, me fazendo ficar puto da vida. Tenho fobia de galinhas! Aqueles olhos vazios, aquela crista mole… Aquelas patas bizarras… São nojentas!

 

(...)

 

Tinha se passando algum tempo, desde o meu último combate com Dark. Nomikon agora morava na minha casa, já que nunca mais soube nada de meus pais. Pra quem não sabe, eu fui adotado. Meus pais biológicos nunca os conheci e dos adotivos nunca mais soube nada desde um incidente que aconteceu há uns anos atrás. Nunca mais me lembrei do que acontecera, como se algo tivesse me feito esquecer. Enfim… Coisas passadas.

Era final de semana. Nomikon estava dormindo, eu e Howard estávamos jogando vídeo-game até que alguém tocou na campainha.

- Tem visitas hoje, Cunningham. – Howard avisou.

- Parece que sim. – coloquei o controle remoto do game em cima da console – Vou ver quem é. – logo me levantei e fui abrir a porta.

Para minha surpresa, era a Theresa. Que ela fazia ali? Ela trajava um vestido azulado com alguns detalhes rosados. Seus cabelos estavam soltos, apenas presos por uma pequena parte. Calçava uma sabrina da mesma cor do vestido.

- Oi, Randy. – ela cumprimentou – Antes de mais, está tudo bem com você? – ela perguntou sorrindo, o que me fez sorrir de volta sem motivo algum.

- Eu estou bem, obrigado. – coço a nuca nervoso – O que te trás por aqui?

- Vim te convidar para darmos um passeio pelo parque. Sabe como é bonito lá, com aquele novo lago… Dá um toque maravilhoso aquele lugar.

- Me deixa avisar o Howard, ele está cá em casa. – a convidei para entrar e ela se sentou num sofá da sala – Me espere uns segundos, vou me aprontar.

Ela assentiu e permaneceu sentada. Logo subi as escadas para o meu quarto radiante. Um passeio com a Theresa? Hoje iria ser o melhor dia da minha vida! O que estou para aqui dizendo? Que raio de sentimento é esse? Meu deus, Randy, você está ficando maluco…

- Howard, me desculpe… - respirei ofegante, por causa da correria pelas escadas – Podemos terminar de jogar esse game outra hora? Eu vou sair e…

- Theresa Fowler? – Howard me interrompeu – Ouvi voz dela lá em baixo. – meu rosto esquentou, do branco, virou encarnado, cor de tomate.

- Como sabia!? – gaguejei – Preciso me arrumar logo!

- Não se preocupe, ficarei aqui com a dorminhoca da Nomikon.

- Obrigado, amigão! – o abracei apertado, este me fez o largar – Me desculpa por isso… Foi… Constrangedor.

- Foi mesmo. – ele concordou – Se arruma e vai logo antes que mude de ideias. – ele deu uma risada sapeca – Pinga amor…

Logo peguei umas roupas e me vesti rapidamente. Penteei meus cabelos bagunçados, calcei meus ténis e corri para escovar meus dentes. Depois, voltei no quarto pra colocar um pouco de perfume (nossa como fiquei vaidoso de uma hora para a outra) e logo desci para baixo, onde Theresa me esperava com uma fotografia na mão.

- São seus pais?

Logo meu rosto feliz virou uma cara triste, Theresa reparando nisso, me tocou no ombro e falou:

- Desculpe ter tocado no assunto… - ela se desculpou – Que aconteceu com eles?

- Nunca mais soube deles… - respirei fundo, contendo a vontade de chorar – Esses são meus pais adotivos. Meus pais biológicos devem ter morrido ou algo assim… Parece que não me lembro mesmo de nada do passado. Devo estar com amnésia ou algo do…

- Não se preocupe.- ela me tranquilizou – Não sabia que… Você tinha um passado doloroso. Mas seja o que tenha acontecido, está lá atrás. Agora vamos nos focar no nosso passeio, tá bom? – ela sorriu e eu ri de volta.

- Tem razão. Vamos, estou ansioso.

Ela simplesmente corou um pouco e saímos de minha casa. Fomos a conversar pelo caminho, conversa agradável. Me sentia ótimo do lado dela, como se naquele instante, tudo o que me incomodasse fosse afastado de mim. Ao dar por mim, minha mão e de Theresa estava dada, me deixando um pouco sem graça. Mas não queria ser indelicado e estragar aquele momento.

Logo chegámos no parque. Toda a relva esverdeada, o brilho do sol tocando nas folhas das árvores, aquela leve brisa soprando nos nossos cabelos… Tornavam aquele clima muito agradável. Theresa correu para junto do lugar onde ficava o lago. Logo me juntei a ela. As águas do lago eram cristalinas, brilhavam tando como se fossem cristal puro. Theresa se sentou num banco, junto do lago e me sentei do lado dela. Ficámos por uns minutos apreciando a beleza do local até que Theresa falou:

- Esse lugar é lindo! – exclamou feliz – Obrigada por aceitar passear comigo. – ela encostou cabeça no meu ombro.

Naquele momento, meu coração disparou… Será que estou apaixonado? Se o estou, Howard tem razão… Eu amo a Theresa desde anos atrás mas não tenho coragem de admitir. Seus olhos estavam cerrados, ela tinha adormecido encostada a mim, o que me fez sentir um califrio percorrendo minha espinha. Apenas sorri e a deixei ficar. Logo aquele momento foi interrompido por algo. Theresa gritou e se abraçou forte a mim, eu fitava todos os lugares, até ver uma silhueta idêntica a mim, parada me encarando.

- Sentiu minha falta, Randy?

Ouvi uma voz parecida à minha, o que me fez paralisar por completo. Theresa permanecia agarrada a mim, se limitando a não ver o que estava acontecendo. Quando olhei e encarei por completo o ser parado na minha frente… Não podia crer no que estava vendo…

- Você… - minha voz suou muda e tremula – Como é possível?

Logo senti meu estômago ser golpeado violentamente pelas mãos dele, ouvindo sua risada em seguida. Theresa gritou de preocupação, correndo em direção a mim.

- Randy… Você está bem? – ela tapeou meu rosto cuidadosamente – Como você pôde fazer… O quê!?

Theresa encarou o cara finalmente, ficando incrédula. A garota tremia assustada, seu rosto empalideceu naquele momento. Ela me olhou e voltou a olhar o garoto, assim sucessivamente. Talvez fosse pelo facto do cara… Ser o Nomi Randy. Ser minha cara, meu corpo, só as roupas mudavam. E seus olhos encarnados.

- Que… Que está acontecendo? – indagou a moça, chorando – Como pode haver dois Randy?

Nomi Randy se aproximou, parando na frente de Theresa. Seus olhos se fixaram nos dela, a fazendo desviar o olhar.

- Se deve pelo facto de Randy ter um enorme segredo. Porque não lhe conta, Cunningham? – ele sorriu sarcasticamente – Porque não lhe conta quem você é?

Theresa recuou, mas Nomi Randy apareceu por trás dela, a fazendo gritar de medo.

- Não faça nada com ela! – vociferei, infringindo um soco no rosto dele, mas este nem pareceu ter levado um murro.

Fiquei assustado com tal resistência, este logo me pegou pelo pescoço.

- Você não é páreo para mim e nunca será. – apertou meu pescoço com mais força, me fazendo faltar o ar – Adivinha só, agora tenho vida própria. – ele me lançou bruscamente contra o chão – Só falta uma coisa pra realmente ter minha vida. – apontou para mim – Acabar com você!

- Você não pode roubar minha identidade… - recuperei o fôlego – Nem sequer ter o que não lhe pertence… Não vou deixar isso acontecer!

Logo me direcionei a ele e começamos uma disputa de socos e pontapés. Theresa simplesmente correu dali, me fazendo ficar despedaçado… Como iria explicar isso pra ela?

 

Theresa's POV on

 

Não sabia de mais nada… Tudo aquilo era confuso demais para assimilar. Quem é o outro Randy? Um irmão gêmeo? Um clone? Estava confusa com tudo aquilo. Porque aquele cara quer a todo custo acabar com Randy?

Não pensei duas vezes, tinha de fazer alguma coisa para ajudar ele. Corri desesperadamente, afim de chegar logo na casa de Randy, onde talvez poderia encontrar Howard. Assim o fiz. Corri, sem me preocupar com o cansaço sobre minhas pernas, o suor e o medo que eu estava a sentir.

Logo cheguei na casa de Randy. Toquei na campainha várias vezes, para que alguém pudesse ouvir.

- Por favor… - comecei a chorar – Alguém… Alguém me ajude! – gritei na porta, esmurrando ela – Howard!

Logo vejo a porta se abrir, me fazendo respirar de alivio, mas não tirando toda aquela sensação de aflição que eu estava a sentir no momento. Logo Howard me deixa entrar e ele me oferece um copo de água bem gelada.

- Me conta, o que aconteceu? – Howard me perguntou gentilmente – Cadê o Cunningham?

Coloquei o copo de água sobre uma mesinha, respirei fundo e logo lhe respondi:

- Eu estava com Randy no parque… - segurei o nervosismo – Estava tudo perfeito… Mas aí… - levei a minha mão á testa, pois sentira uma leve tontura só de lembrar – Aí apareceu um cara… Igual a Randy! Igualzinho… Cabelos roxeados… Feições… Menos as roupas.

Vi boca de Howard formar um O. Howard estava tão pasmo quanto eu.

- Não sei o que está acontecendo, mas você como melhor amigo… Deve saber como ajudar Randy.

Howard respirou bem fundo e falou:

- Não se preocupe, Theresa, eu irei resolver isso.

- E eu.

Logo Nomi apareceu, me fazendo ficar um pouco mais tranquila. Eu e ela tínhamos ficado amigas de escola, ela era novata lá. Mas ela é uma garota bem legal.

- Ficará tudo bem, fique tranquila. – ela me abraçou, afim de amenizar todo aquele susto que eu estava a sentir – Onde eles estão agora?

- Estão brigando no parque. Eu apenas corri dali com medo de todo aquele cenário. Ele socou Randy… Foi horrível ver aquilo tudo. – meus braços abraçavam meu corpo gélido e suado.

- Fique aqui. Não saia daqui pra lugar algum, aqui estará segura.

Eu apenas obedeci e logo vi Nomi e Howard saindo de casa, me deixando ali. Apenas peguei numa foto que estava sobre uma escrevaninha. Era a foto de escola de três anos atrás, onde estava eu do lado de Randy, Howard no outro lado e nossos colegas. Abracei o retrato e me limitei a chorar abraçada a ele.

 

Theresa's POV off

Randy's POV on

 

Meu corpo estava todo machucado, de tanto apanhar das mãos de Nomi Randy. Ele de fato, estava mais forte do que a primeira vez que me encarei com ele á uns anos atrás. Não sei mais o que estava acontecendo, mas ele estava disposto a me matar a todo custo. Nem tempo para eu virar ninja ele me dava. Estava começando a achar que dessa vez eu estava realmente ferrado.

No entanto, Nomikon e Howard chegaram na hora, o que me fez respirar de alivio.

- Howie, Nomi! – gritei aliviado – Que bom que vocês chegaram.

- Como sempre, dependendo de seus amiguinhos miseráveis. – Nomi Randy esboçou um sorriso maldoso – Ainda melhor, assim posso acabar com todos vocês de uma vez.

- Veremos se é você a acabar com a gente ou a gente chutando sua bunda. – Howard zombou, fazendo o moreno ficar irado.

Logo Nomi Randy avançou com todo o sentimento de ira pra cima de Howard. Por impulso, me coloquei na frente de meu amigo, aparando o forte soco que meu eu negro ia acertar em Howard. Minhas mãos ficaram segurando o punho do malvado, enquanto Howard correu dali pra fora, a modo de se esconder. Nomikon se preparou para lutar; - vestindo seu traje ninja e armada – enquanto eu fui procurar um lugar para que finalmente pudesse me aprontar para a batalha. Logo achei um bom lugar e senti todo o poder ninja fluir em meu sangue, as feridas feitas por Nomi Randy haviam sumido. Talvez fosse meu poder da cura se manifestando.

- Bomba de fumaça! – logo apareci envolto de fumaça avermelhada, minha cópia me encarou – Agora que o combate irá esquentar.

- Falo o mesmo para você. – seu corpo foi envolto por um poder – Lutaremos de igual para igual. – ele virou Ninja, me deixando pasmo – Gostou do presente?

Nomikon ao olhar meu estado petrificado. Apenas colocou sua mão em meu ombro, me fazendo fitar a relva, mas logo senti sua mão segurar meu rosto, me fazendo a encarar.

- Não se deixe levar pelo seu lado negro. Não sei como ele ganhou vida, mas por favor… Não se deixe abalar por isso.

Meus lábios ficaram mudos com tais palavras. Tinha acabado de apanhar tareia da séria das mãos daquele cretino. Me sentia fraco ao lado de tamanho poder de meu outro lado.

- Você é um bom guerreiro e forte, confie mais em você mesmo. – logo Nomi se colocou a postos – Você é mais forte do que pensa.

Me coloquei a postos também e logo observo o garoto vindo contra mim. Defendo seu golpe, dando chances a Nomi o atacar, mas este se desvia sem nenhum custo, deixando Nomikon irritada.

- Ele é rápido demais. – comentou ela – Vai ser difícil criar um dano nele.

- Deixe comigo, Nomi. E por favor… - a olhei seriamente – Não se intrometa nesse combate. Ele é meu. – Nomi apenas assentiu e sorriu, mostrando encorajamento.

Nomikon abriu caminho para mim. Decidi encarar esse combate, pois essa luta é minha mesmo. Uma luta comigo mesmo.

Logo concentrei meu poder, o sentindo ficando mais forte, como se uma chama ardente estivesse me fortalecendo, fluindo dentro de mim. Uma leve aura de fogo me envolveu, me fazendo sentir a adrenalina subir. Todo meu medo sumira e uma forte confiança envolveu meu espirito.

- Fogo Tengu, te chamo até mim… - fecho meus olhos, apenas ouço os paços de corrida vindo em minha direção – Me dá seu poder! – logo disperço uma enorme quantidade de poder, jogando meu inimigo longe.

Minhas roupas logo mudaram para tons alaranjados e avermelhados. Senti todo aquele fogo me envolver.

Logo apareço por trás dele e infrinjo um golpe que o faz voar e cair violentamente no solo, sendo arrastado nele. Toda a relva tinha sido queimada com tamanha força que o corpo de Nomi Randy fora lançado. Logo o encarei, ele se ergueu e me encarou indignado.

- Como pode ser… De onde vem esse poder?

- Talvez venha de coisas que você não dá o mínimo valor. – respondi de volta, o fazendo ficar nervoso – Coisas que você nunca saberá reconhecer!

Entretanto, ele apenas esboçou um enorme grito de raiva, que ecoou por todo o lugar, vindo com toda a raiva me atacar sem dó. Logo na palma de minha mão, faço aparecer uma chama e a jogo contra ele. Ele se desvia e eu crio mais chamas e as lanço, ele se desvia de todas elas e tenta me atacar por baixo. Mas eu ao notar seu movimento, apenas o pontapeio, o fazendo cair novamente no chão. Nomi Randy fica frustrado pelo fato de estar perdendo para comigo e logo cria vários tentáculos negros, me deixando um pouco admirado com tal poder. Logo sinto todos aqueles tentáculos envolverem meu corpo e logo uma risada do meu inimigo é audível. Um dos tentáculos livres ficou apontado para mim, logo a ponta desde ficara pontiaguda. Agora entendia a ideia de Nomi Randy; - me trespassar de um lado ao outro.

Logo Nomikon avança afim de me socorrer mas logo é atingida por uma esfera de poder negra lançada pelo inimigo.

- Nomikon! – grito desesperado, vendo Howard me fazendo sinal – Desgraçado! Não vai sair impune dessa… - vejo Howard se aproximando e acertando com um taco de árvore na cabeça de Nomi Randy, o fazendo cair atordoado no chão.

Logo aqueles tentáculos me soltam, me deixando finalmente livre. Howard volta a correr para o esconderijo, mas é impedido por meu eu malvado, que o agarra pelo pescoço.

- Howard!

- Vai se arrepender por ter feito aquilo, velho amigo. – logo vejo garras nascerem em sua mão livre.

- Maldito! Não ousa machucar mais meus amigos! – o agarrei por trás, o fazendo largar meu parceiro.

Howard recupera o ar e corre para seu esconderijo, onde lá permanece.

Nomi Randy tenta se soltar, mas logo me concentro e várias chamas nos começam a envolver a ambos. Nomi Randy apenas grita de dor, me fazendo sorrir confiante. Cheiro a queimado percorreu minhas narinas, como prova que aquele fogo estava ferindo meu inimigo. Após isso, finalmente ele consegue se libertar, mas caí de joelhos no solo, pois a dor é mais forte. Meu corpo cai também, se juntando minha respiração ofegante. Talvez seja o cansaço tomando conta de mim. A parte livre de meu rosto estava soada, tal como toda minha roupa. Gotas de suor caiam sobre a relva, que antes era verde vivo, tinha se tornado murcha e escura. Apenas cerrei meus olhos afim de amenizar toda aquela exaustão que estava a sentir.

Aquele descanso durou pouco tempo. Quando olhei, Nomi Randy estava se erguendo, pronto pra mais uma disputa. Fui forçado a ignorar minha sensação de exaustão total. Limpei as gotas de suor de meu rosto, ou apenas da parte descoberta dele (pois a outra está coberta pela máscara ninja). Minhas roupas já haviam voltado ao original negro e encarnado devido à fraqueza que estara a sentir. Simplesmente me levantei junto e o encarei, tomando atenção a qual seria o próximo ataque. Nomikon apenas se limitava a observar o combate, pois ela sabia que no fundo… Esse combate era meu. Qual de nós irá vencer? O bem ou o mal? O Yin ou o Yang? A luz ou as trevas? Cabe ao destino decidir.

 


Notas Finais


Qual será o final desse combate? Será que Randy irá vencer?


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