1. Spirit Fanfics >
  2. Randy Cunningham - 10th Grade Ninja - Legend of Nomikon >
  3. Nomi Randy returns to attack - Fire in Norrisville High

História Randy Cunningham - 10th Grade Ninja - Legend of Nomikon - Nomi Randy returns to attack - Fire in Norrisville High



Notas do Autor


Desculpem novamente pelo atraso da postagem dos capítulos. Ando realmente muito ocupado. Mas não parei de escrever, aqui deixo o novo capítulo. Espero que gostem.

Nomi Randy volta a atacar. Dessa vez é um ataque inesperado... Ou não pelo Ninja. Alguém que o Ninja ama é colocado em perigo. Será ele capaz de salvar esse alguém?

Capítulo 8 - Nomi Randy returns to attack - Fire in Norrisville High


Fanfic / Fanfiction Randy Cunningham - 10th Grade Ninja - Legend of Nomikon - Nomi Randy returns to attack - Fire in Norrisville High

Já nada era como antes. Theresa me detestava, Nomi Randy estava quieto demais… Tudo isso estava me assustando e me deixando sentir mal por dentro. Parecia que todos aqueles acontecimentos iam me corroendo por dentro lentamente. Nomikon? Ela dividia o tempo; ora me ajudava nos combates ninja, ora se ausentava, virando o meu livro de apoio como ela antes era. Ela dizia que aquilo era estar presente de algum jeito, mas eu não achava. Nomikon me explicou que ela tinha de cuidar de sua dimensão, ou haveria sérios problemas…

O que me assustava, de fato, era o silêncio da Amanda. Sim, ela ataca na escola, mas os simples e mais fracos ataques. Coisa que o ninja resolve de boas, a questão que me pergunto é; que ela estará aprontando? Sei que um ataque maior está por vir. Será que Nomi Randy é aliado dela ou algo assim? O próximo ataque de Nomi Randy só provará o quão perigoso ele é... Estarei pronto para o que aí vem?

 

(…)

 

Era mais um dia de escola. Peguei no meu livro sagrado “Nomikon” e o coloquei dentro de minha bolsa. Mais uma vez, Nomi estava ausente. Apenas estava presente como aquele livro que conheci desde que me tornei o Ninja. Respirei fundo e olhei para a janela. Parecia que procurava alguma resposta nela, talvez no meu reflexo triste recfletido nela, ou nas imagens que se davam pra notar do lado de fora. Voltei a suspirar e pegar na minha bolsa. Olhei o relógio e ainda era cedo. Decidi sair de casa mais cedo, para chegar a tempo às aulas, mesmo que chegasse uns bons minutos antes. Nem cheguei a tomar o café da manhã… Acho que toda aquela tristeza me roubaram a fome.

Finalmente estava na rua. Caminhava lentamente pelos longos caminhos. Estava rodeado de prédios, carros estacionados, pessoas passando por mim… O normal de um estudante pela manhã. Meus olhos apenas fitavam o solo, era algo que eu só conseguia enxergar por agora.

- Cunningham! – uma voz chamou de longe – Cunningham! – voltou a chamar.

Ignorei aquela voz. Mas de imediato senti uma mão segurando meu ombro.

- Você está surdo? – Howard indagou, com respiração ofegante – Eu te chamei há uns dez minutos atrás. – bufou, me fazendo fechar meus olhos, inspirando e logo expirando – Que se passa com você? Desde esses dias eu te desconheço.

Engoli toda a vontade de chorar, toda a tristeza que estava me torturando por dentro e me limitei a falar:

- Me deixa, Howie… Por favor…

Howard ficou intrigado com minha reacção e apenas se manteve calado, mas me acompanhando até ao colégio.

Finalmente chegamos na escola. Howard apenas me olhava confuso, mas continuava calado. Talvez não quisesse tocar mais na ferida. Vi Theresa entrando pela entrada principal da escola. Meu coração doeu ao ver quem eu amo, fazer o quê se ela agora me detesta? Acho que ficar me lamentando não me levará a lado algum.

- Vai ficar depressivo para sempre, Randy? – Howard perguntou, apontando de imediato para a Fowler – Vai deixar ela fugir de você? Ou vai tentar concertar as coisas de uma vez?

- Howard, eu não posso explicar algo que sou forçado a esconder. – respondi, desviando o olhar – Como vou explicar algo? Aquele cara é meu lado do mal. Acha que ela vai cair na história de meu irmão gêmeo malvado?

Howard permaneceu em silêncio por uns momentos, até ser interrompido pelo empurrão de uma garota.

- Tenha mais cuidado! – gritou ele, fazendo a moça o encarar – Não está vendo nós aqui não?

- Por acaso não vi vocês. – ela sorriu ironicamente – Ou talvez eu vi… Como me desviar de um gorducho como você? Você ocupa metade do corredor. – ela soltou uma gargalhada, fazendo Howard ficar puto da vida.

- Gorducho!? Isso se chama ser esbelto! Me chama gordu….

- Howie… - tapei boca dele, fazendo ele espernear – Melhor evitar confusão. – destapei seus lábios, logo ele me fuzilou com seu olhar – E não me importo que fique chateado comigo. Desculpe, Debbie. – me desculpei, deixando Debbie pasma – Foi apenas um acidente.

- Está tudo bem, Randy. – ela sorriu – Mas avise o seu amigo baleia, que para a próxima eu escrevo uma notícia sobre ele a dizer que ele não sabe ser cuidadoso com as damas. – ela piscou o olho, fazendo Howard bufar de raiva – Nos vemos por aí.

Deborah Kang era uma garota chinesa. Ela era quem cuidava do jornal escolar. Ela tinha cabelos preto azulados, lisos e vestia roupas formais. Todos na escola a tratavam por Debbie e muitos dos alunos a detestava pois ela escrevia noticias que acabavam com a reputação de algumas coisas favoritas dos alunos ou até com a reputação de algum aluno. Mas ela ignorava esse fato e continuava a escrever. Mas o que realmente Debbie anseia, é descobrir quem é o Ninja e escrever uma notícia a revelar sua identidade. Uma vez ela quase o fez, mas por sorte ou karma, ela não conseguiu. A identidade do Ninja, segundo Nomikon, deve permanecer secreta para evitar certos perigos. Revelar a identidade do Ninja seria um perigo não só para ele, mas para quem o conhece. Todo mundo anseia saber quem o Ninja é, mas infelizmente para eles, o Ninja deve permanecer incógnito.

Theresa estava retirando seus livros escolares de seu cacifo. Ela trajava o traje de líder de torcida e continuava com o habitual penteado.

- É sua chance. – afirmou Howie – Tente conversar com ela. Talvez ela te perdoe. Já passaram alguns dias.

- Tem razão. – esbocei um sorriso sem graça – Vou tentar. Me deseja sorte, amigão. – Howard lançou uma joinha, me fazendo sorrir um pouco.

Me aproximei lentamente da morena, fazendo ela me encarar. Meu rosto esquentou quando ela fixou seus olhos em mim, coisa que me deixou super nervoso.

- Que quer, Randy? – questionou friamente, me fazendo ficar desanimado – Vem me contar mais alguma mentira? – aquelas palavras me fizeram suspirar, mas mesmo assim não perdi a coragem – Fala logo ou ainda chego atrasada nas aulas.

- Theresa… - engoli a seco, procurando forças para enfrentar a fúria de Theresa – Eu juro que não quero mentir para você. – ela me olhou sério – Eu quero ser sincero com você. – lhe toquei na mão, fazendo ela corar um pouco – Theresa, me dê uma chance para recomeçar.

- Vou pensar, preciso de tempo para reflectir sobre tudo o que eu vi naquele dia.

- Theresa, eu juro que quero te contar uma coisa… Mas eu não posso. Isso nos colocaria em perigo. – Theresa ficou confusa – Não quero te ver machucada por minha culpa.

- Eu já estou ferida. – ela levou a mão ao coração – Cá dentro está doendo muito. Só peço que confie em mim. Que coisa é essa que tanto você esconde de mim? – ela perguntou, fechando a porta do cacifo, tomando sua atenção pra mim.

- Me desculpa…

Virei de costas para ela, sentido a garota agarrando meu braço.

- O que quer que seja que você esteja escondendo… - ela me olhou no fundo de meus olhos azuis – Espero que um dia conte pra mim… - logo ela largou meu braço e tomou seu caminho.

Fiquei paralisado olhando a garota indo embora. Observava cada passo, cada movimento… Ao mesmo tempo, sentia aquele formigueiro na barriga, coração batendo forte... E também sentia a dor de mentir pra ela, como se eu não confiasse nela. Howard se aproximou de mim, nem senti sua presença. Meu olhar apenas se focava na morena.

- Ai, pinga amor. – ele soltou uma risadinha maliciosa – Como correu?

- Foi tenso. – suspirei, sorrindo em seguida – Mas acho que percebi a mensagem que ela quis deixar.

- Mensagem? – indagou o ruivo – Às vezes não te entendo.

Logo o alarme para as aulas tocou.

 

(…)

 

As aulas estavam decorrendo normalmente. Apresentação do trabalho de biologia, prova de matemática, entre outras coisas. Alunos encarando o relógio, procurando pela hora de saída, outros se divertindo com aviões de papel dentro da aula, professor explicando a matéria e ninguém ligando para a explicação… Eu estava quase dormindo no meio da aula, até que vi algo reluzir de dentro de minha bolsa.

- Legal, Nomi. Tinha que ser logo dentro da aula? – cochichei para que ninguém ouvisse – O professor assim vai achar que adormeci mesmo. – o livro reluziu mais densamente – Está bom, está bom… Vamos lá ver o que você quer.

Retirei o livro de dentro de minha bolsa. Após isso, o abri e me senti ser sugado para dentro dele.

 

(…)

 

Senti meu corpo cair bruscamente no chão. Me encontrava num lugar totalmente escuro. Logo me levantei e procurei saber onde eu me encontrava. Senti o vento frio ventar sobre meu corpo, provocando um arrepio. Logo abracei meu corpo, afim de me esquentar nem que seja um pouco.

- Nomikon? – chamei, mas nada apareceu – Nomi? – repeti, procurando alguma frase pairando no ar, ou a presença de Nomikon – Que está acontecendo? – perguntei, um pouco assustado – Porque me chamo…

Logo senti uma explosão. Como se algo tivesse explodido perto de mim. Meu corpo foi jogado como um objeto sem importância no chão. Logo vi chamas rodeando todo o lugar. Ao respirar, podia sentir o fumo penetrar minhas narinas. Logo meu corpo reagiu com tosse, comecei a sentir meus pulmões ficando cobertos da poluição de todo aquele fumo.

- Nomikon! – gritei, procurando por sua ajuda desesperadamente – Que raios está acontecendo? – minha voz fraquejou devido a toda a tosse.

Logo uma frase surgiu no ar.

“ – Cuidado!”

Apenas aquela mensagem estava ali escrita. Logo depois, senti meu corpo cair.

 

(…)

 

A sirene finalmente tocava. Acordei bruscamente ouvindo o toque de saída. Olhei e volta e nem sinal do Howard ou qualquer outro aluno. Logo comecei a tossir, pois ainda sentia sinais de fumo, inalado por mim quando estava na dimensão de Nomikon. Os sintomas já não eram tão fortes como lá. Mas o que aquele incêndio significava? Arrumei meu livro mágico na minha bolsa e sai da sala de aula, onde vi Howard sentado num banco. Parecia que ele estava me esperando há algum tempo.

- Finalmente, Cunningham. – me sentei junto do ruivo – E aí? Que aquele livro te disse dessa vez?

- Bom… - esbocei uma expressão séria – A única palavra que eu li foi “cuidado”.

- Cuidado? – Howard riu – Cuidado com o quê? – ele voltou a rir com mais intensidade – Cara, só se for com Amanda ou Nomi Randy. Ou aquela garota esquisita. Mas disso já a gente sabe, não é?

- O mais estranho… - tossi de novo – Não sei como explicar…

- Você está com tosse? – indagou o ruivo – Mas ainda à pouco na aula você estava bem. Espera um pouco… - Howard pensou – Você ficou com essa tosse desde que visitou a dimensão do Nomikon. – ele encaixou as peças do quebra-cabeças – Mais alguma coisa aconteceu lá.

Em seguida, em simultâneo, Howard e eu ouvimos uma explosão.

- Que droga foi essa!? – berrou Howard assustado.

- Não pode ser…

Logo senti o solo estremecer com o impacto da explosão ouvida á pouco. Tudo começou a ficar em tons amarelados, o que parecia o incêndio se instalando na escola. E estava certo, a escola começou a arder.

- Howard, precisamos sair daqui! – gritei, entrando em pânico – É isso que aconteceu… Esse era o alerta de Nomikon!

- Como é que é? – Howard ficou indignado.

Ouvimos um grito feminino. Um pedido de socorro ecoou por toda aquela zona. Aquele cenário me deixou traumatizado, ao mesmo tempo daquele grito.

- Socorro!

- Theresa!

Reconheci aquela voz. Era a Fowler. O pânico em mim aumentou. Howard ao ver toda minha aflixão, tentou me encorajar.

- Randy, é sua oportunidade. Salve a garota. Pode ser o Ninja a salvando… - ele me olhou nos olhos - Mas é você dentro desse traje ninja. – sorriu, tentando não mostrar estar assustado.

- Por favor, Howie… Me prometa que você ficará bem sem mim.

Howie assentiu e o vi correndo, procurando alguma saída. Tirei meu traje ninja e o coloquei. Senti todo aquele poder me envolver. Após a transformação no Ninja, corri procurando pela Fowler.

- Theresa! – chamei – Aguente…

Entrei numa sala coberta de chamas. Vi tudo pegando fogo e alguns materiais virando cinzas. Olhei pra todo o lugar, procurando pela garota em apuros. Logo a vi encolhida num canto, rodeada daquele fogo. Ela tossia aflita, tentando gritar por socorro. Sua voz já fraquejava e suas vestes já estavam cobertas de sujidade devido aquele incêndio.

- Theresa!

- Ninja? Ainda bem que…

Um grito se instalou ao ver um enorme pilar caindo no lugar onde a garota estava. Por impulso, meu corpo se moveu velozmente, pegando a garota no colo. Logo em seguida, saltei, caindo com a moça no chão, escapando da queda daquele objeto pesado e completamente destruído. Para piorar as coisas, mais pedaços de tijolos caíram sobre nós. Me foquei em uma barreira protectora, que pudesse me proteger a mim e Theresa. Logo ela se formou em torno de nós. Os objectos caíram sobre essa barreira, não nos tocando por sorte. Theresa se limitava em manter seus olhos cerrados. Talvez fosse sua reacção a todo aquele episódio que estava ocorrendo.

Logo vi uma silhueta desenhada entre as densas chamas. Parecia ser Nomi Randy, meu lado maligno. Mas ele trajava um fato negro e seu rosto estava coberto. Por isso, não dava pra ver claramente que era ele. Mas eu podia sentir. Um riso maléfico era audível, me assustando um pouco, mas nenhum susto era maior que todo aquele pesadelo que estava ocorrendo no colégio de Norrisville. Ele sumiu subitamente, me deixando novamente a sós e no perigo com Theresa. Ajudei a garota a se levantar e apenas falei:

- Nós vamos escapar daqui, prometo.

- Estou com medo, Ninja… - ela chorou – Mas eu confio em você.

Peguei a garota ao colo, fazendo ela gritar de susto. Logo senti suas mãos em torno de minha nuca, me provocando um arrepio total. Seu rosto se encostou em meu peito, ficando escondido nele. Sorri confiante, pois aquela sensação de sentir Theresa me abraçando, me dava forças não só para escapar dali, mas também me fazia sentir invencível.

- Tome isso. – lhe entreguei um lenço – Coloque isso no seu nariz. Vai impedir que respire o fumo.

Ela obedeceu e atou o lenço em redor de seu nariz e boca. Logo voltou a se agarrar no meu pescoço. Comecei a correr com a garota no colo, procurando um modo para escapar do incêndio. Havia vários obstáculos, como pilares quebrados, paredes, o solo perfurado pelo poder das chamas. Me encontrei num beco sem saída; o solo estava quebrado. Tinha de dar um enorme salto para o outro lado, onde se encontravam umas escadas para descer para o andar debaixo. Recuei um pouco, sentindo algo caindo atrás de mim. Logo parei e parado permaneci. Comecei a correr e ao me aproximar do solo destruído, saltei o mais alto que conseguia. Ignorei o medo de poder cair com a moça nos braços, logo sentindo meus pés tocarem no solo. Meu salto tinha sido um êxito. Mais um bocado de chão se rachou, pronto para cair para o andar debaixo. Isso me fez apressar a escapar dali. Desci as escadas e logo observei uma saída que nos levava para fora da escola incendiada. Corri velozmente até alcançar a tal saída. Por minhas costas, senti o impacto de algo explodindo, me fazendo cair bruscamente no chão. Me limitei a agarrar a garota, afim de a proteger do poder da nossa queda.

- Ninja! – a garota ficou assustada – Você está bem? – continuava a abraçando – Já pode me largar, eu estou bem.

Parei de abraçar a moça, sentindo uma dor agonizante nas minhas costas. Foi nelas que senti o impacto daquela explosão. Tentei me levantar, mas meu corpo não colaborava. Theresa, lentamente me ajudou a levantar.

- Obrigada… - ela sorriu – Você arriscou sua vida por mim. – ela fixou seu olhar em meus olhos – Engraçado, seus olhos são azuis… - ela voltou a sorrir, eu simplesmente desviei o olhar – Daria tudo pra saber quem é você. Quem é o garoto corajoso que se esconde por trás dessa máscara…

- Ainda bem que está bem. – interrompi seu discurso – Minha identidade não posso revelar. – avisei, deixando Theresa com um ar mais curioso – Um dia, talvez… Você venha a saber quem eu sou.

- Obrigada mais uma vez. – ela pegou minha mão – Estou internamente grata a você.

- É meu dever. Proteger Norrisville e todos os habitantes. Bomba de fumaça!

 

Theresa's POV on

 

Logo o Ninja sumiu no meio da fumaça encarnada. Por estranho que pareça… Aqueles olhos azulados  são me familiares. Com aquele Ninja, eu me sentia segura, igual a como me sinto com Randy. Estranho comparar o Randy com um herói. Comparar o garoto que mentiu para mim com um Ninja sincero que arrisca sua vida por Norrisville. Será que algum dia a identidade do Ninja será descoberta? Talvez sim, ou não. Mas as palavras dele não me saiam da cabeça, como se fossem escritas para mim. Ao segurar a mão do Ninja, senti algo, igual ao que sinto quando segurei mão de Randy. Será estranho eu sentir algo por ambos? Seria ridículo demais afirmar Randy ser o Ninja. Mas isso explicaria a recusa de Randy me esconder o que não está me querendo contar. Será? Seria demais pra mim… Não, Theresa… Randy não pode ser o Ninja, jamais.

 

Theresa's POV off

Randy's POV on

 

Me sentia nas nuvens, embora a situação daquele incêndio me preocupasse. Mas aquele abraço e toque da mão de Theresa em mim, não desgrudavam de minha mente. Aquela sensação aliviava muito o peso de toda a tragédia que estava acontecendo. Ao menos uma coisa é certa; Theresa ama o Ninja e a mim. Ela ama a mesma pessoa embora ela não saiba. Devo sentir ciúmes? Não, pois ela me ama e isso que importa. Ela podia estar chateada com o Randy Cunningham, mas sinto que as coisas estão melhores desde que conversei com ela. E sobre o Ninja salvar ela, essa foi a melhor parte do dia. Ganhei a melhor sensação que podia sentir depois de tudo o que aconteceu.

O que me preocupava era o fato de o incêndio ter sido causado supostamente por Nomi Randy. A pior coisa é Nomikon me ter alertado e eu não ter tomado atenção ao seu sinal… Será que Nomikon me está odiando agora? Deixei que a minha tristeza me deixasse desprevenido com o grande ataque de meu inimigo e isso é uma coisa imperdoável. Nomikon, me perdoa mais uma vez… Mas quando sentimos amor e o amor nos fere… Ele nos enfraquece, nos deixa desprevenidos e qualquer ataque pode ser fatal. Desculpe, Nomi, mas não dá pra controlar mais o que está nascendo dentro de mim… Se algum dia quebrar as regras… Não me culpe. E não culpe esse sentimento. Que vida complicada a de um Ninja…


Notas Finais


O incêndio causado pelo lado maligno de Ninja foi algo ameaçador e que colocou a amada de Randy em total perigo. Será que mesmo escondendo a sua identidade, o povo de Norrisville estará seguro? Nomi Randy não ficará por aqui, ele atacará de novo, algo que fará Howard ficar chocado. O que Nomi Randy está aprontando mais?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...