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História Raposa das Luzes Vermelhas - The District of Red Lights


Escrita por: SageOfEternity

Notas do Autor


Apenas algo que surgiu na minha cabeça e eu passei para o papel e depois para o word. Enfim, apreciem.



Boa Leitura!

Capítulo 1 - The District of Red Lights


  

   Eu acordo e vejo que estou mais uma vez deitado em algum beco... Tsk, o que um monte de merda.

   - Malditos pedaços de lixo...

   Verdade seja dita estou um pouco irritado, está bem, eu sei que eu não deveria ter tentando bater de frente com doze desses merdinhas, mas honestamente? Como diabos eu deveria adivinhar que haviam cinco nukenins viajando disfarçados no meio deles?

   Eh, foda-se. Eu cumpri a missão então quem se importa com o resto? Por favor, isso é apenas um dia normal nas Nações Elementares. Ninguém nota quando um cadáver ou dois, surge aleatoriamente por aí. Por quê? Bem, a maioria apenas assume que é trabalho de algum shinobi e deixa por isso. Cara… As vezes você tem que amar o quanto os shinobis foderam com a moral de todos neste mundo. 

   - Bem, hora de ir…

   Eu me levanto enquanto ignoro a dor dos vários ferimentos presentes no meu corpo, não era grande coisa. Sinceramente, eu já havia encarado muito pior embora possa admitir que algumas daquelas bolas de fogo tenha deixado umas queimaduras dolorosas, segundo grau pelo meu palpite. Bah! Não era nada que minha regeneração natural não pudesse dar conta.

   E pensar que entrei nessa vida desejando apenas trabalho simples... Ter um colchão e um pouco de comida, um chuveiro talvez, mas em vez disso eu acabei me envolvendo com alguns dos merdas mais mentalmente fodidos do submundo do crime, sim, bem não foi totalmente minha culpa... Ah qual é, eles me ofereceram ramen... Ok, talvez eu precisasse de um psicólogo, mas em minha defesa se Konoha não fosse uma vila governada por mercenários, mas sim uma cidade governada por pessoas de caráter que fossem capazes de descobrir o que rolava por aqui os 10% da população que não fossem mortos ou presos iriam ser internados em algum manicômio, então…

   - Foda-se, estou falando divagando mentalmente de novo... Devo estar passando muito tempo com Akira aquela aberração do caralho, tsk…

   Caminhei lentamente para fora do beco antes de desaparecer no meio da multidão andando pela rua brilhante, lanternas com luzes coloridas estavam espalhadas por toda parte, estabelecimentos ilegais eram misturados em meio há bares, comerciantes e prostitutas enchiam ruas e becos e um cheiro de mijo e foda impregnava todas as ruas... Ah lar, doce lar.

   Virei em uma esquina e aumentei meu ritmo de caminhada despreocupadamente enquanto ouvia os passos do meu perseguidor mudarem de ritmo para me acompanhar, entrei em outra viela e imediatamente saltei o que deveria ser uma altura impossível, e me agarrei a um varal de roupas.

   Observei meu perseguidor entrar no beco seu rosto mostrando frustração com a constatação de que havia perdido sua presa, coloquei meu melhor sorriso ‘psicótico’ no rosto e esperei o homem caminhar por debaixo de mim, soltei o varal e ele estalou. Ele olhou para cima:

   - O QUE NA POR…

   Sua exclamação de surpresa foi interrompida por sua cara sendo achatada pelos meus pés, seu corpo despencou contra o chão e antes que ele pudesse recuperar os sentidos minha mão esquerda se trancará ao redor do seu pescoço

   Eu lentamente apliquei mais força na minha mão enquanto o ladrão tentava em vão se libertar do meu aperto. Ainda ostentando aquele maravilhoso sorriso abaixei meu rosto em direção ao seu e suavemente sussurrei em seu ouvido.

   - Ara,ara… Que homenzinho impertinente você é, ne? Não se preocupe… Vou ensinar a você o seu lugar na cadeia alimentar com o maior prazer ~

   O homem se desesperou enquanto seus olhos ficavam esbugalhados de medo enquanto encarava o sorriso que residia no meu rosto. Porém, inutilmente ainda persistiu tentando respirar se recusando a simplesmente aceitar a morte.

   Eu sorri divertido, eu podia entender por que aquele bastardo Shinro gostava tanto desse sorriso, ele era o ápice do ‘fodendo assutador’ perfeitamente fundido ao ‘psicopata doente’.

   - Tarde demais para sair sem dor gatuno! Mas tã-dã eu sou um cara generoso, então olhe para meus olhinhos e você ainda pode sair vivinho, sabe?

   Eu ri enquanto forcei sua cara a parar de se contorcer, o homem finalmente se resignando a encarar meus olhos e não desperdicei a oportunidade.

   - Suraisāmainzu (Destroçador de Mentes).

   Sim, sim, eu ri divertido enquanto sentia meu genjustu envolver lentamente a mente do homem antes de repentinamente esmaga-la, essa sensação de poder, de obediência absoluta, tão viciante. Eu olhei para meu relógio antes de suspirar, oh bem, foi bom enquanto durou. Me levantei de cima do ladrão que agora era nada mais que um vaso vazio de qualquer pensamento, revistei seu corpo e encontrei duas carteiras das quais recolhi o dinheiro antes de jogá-las sobre o corpo do ladrão esparramado no chão.

   - Viva no inferno, vadia.

   Segui pelo beco escuro e após alguns minutos andando entrei numa via principal movimentada, a qual atravessei despreocupadamente enquanto mantinha um olhar atento em minha carteira. Logo avistei o lugar que estava procurando, na lateral de uma viela um pouco menos horrível que as outras haviam dois homens que mais pareciam gorilas guardando uma porta para um prédio cinzento.Talvez os grandalhões fossem intimidantes, se fosse apenas mais um dos merdas desse lugar talvez tivesse medo, mas eu? Eu apenas senti vontade de zombar.

   Caminhei em direção a porta como se eu fosse o dono do lugar enquanto ignorava os brutamontes parados ao redor da entrada.

   - Parado você não pod…

   O minion da esquerda tentou falar, mas não permiti que ele terminasse.

   - Sua mãe também disse isso ontem e eu enfiei de qualquer maneira... Espere, você está querendo também grandão?

   Balancei as sobrancelhas sugestivamente e ele grunhiu:

   - Foda-se Uzumaki.

   - Oh! Acredite eu faço, sua mãe pode confirmar, cadela.

   Dei um último sorriso podre antes de deixar os gorilas para trás o mais silencioso impedindo seu irmão de tentar me estrangular enquanto eu passei pela porta e entrei no bordel. Fiz meu caminho até o bar passando por um monte de mulheres dançando ou em preliminares. 

   Eu me joguei em cima de um assento em frente ao bar antes de começar uma conversa com o barman que estava de costas aparentemente limpando um copo:

   - Aia. Faz tempo que não nos vemos não é Yazu? 

   Ele apenas suspirou antes de responder:

   - Foda-se Uzumaki.

   - Awww é assim que você recebe seus amigos? Que garotinho doce.

   O homem loiro me olhou irritado.

   - Eu sou mais velho que você, bastardo.

   Eu ri.

   - Ara,ara. Não me entenda errado, velhote. Eu disse que você era doce, nunca disse que você não era idoso ~

   O garçom respirou fundo antes de me dar um olhar assasino.    

   - O que você quer aqui, Uzumaki? Espere, porque diabos você está usando roupas ensanguentadas?! Seu maldito bastardo! Eu achei que tivesse deixado claro da última vez que essa merda assusta meus clientes!

   Eu olhei brevemente para minhas roupas,, ou melhor, o que havia sobrado do meu terno antes de encolher os ombros enquanto respondia.

   - Acidente de trabalho?

   Eu segurei uma risada quando vi suas sobrancelhas começarem a se contorcer violentamente.

   Ele me encarou friamente antes de dizer:

   - Se você não quer nada então dê o fora daqui, não vendo fiado. 

   - Nem para o Diabo?

   Dei uma piscada maliciosa em sua direção.

   Ele lentamente retirou o que parecia ser um bastão revestido em espinhos debaixo do balcão.

   - Ara, ara! Acalme-se Yazu-san! Vim visitar o merda insano que dirige esse lugar.

   Ele suspirou antes de largar o taco em cima do balcão e começar a polir novamente as bebidas em cima do balcão.

   - Ele está lá atrás.

   - Viu não foi tão difícil, não é velhote? Honestamente… Eu sei que sua frustração sexual atinge níveis críticos quando você está perto de mim, mas nunca imaginei que você fosse recorrer a esse tipo de alívio ~

   Eu dei um olhar malicioso para o bastão repousando em cima do balcão.

   - Vá cair morto em uma vala, Uzumaki!

   - Ora, pois obrigado e igualmente!

   Com um aceno me despedi do barman furioso antes de caminhar para uma porta dupla no final do bordel, a qual sem surpresa foi vigiada por outros dois minions. No entanto ao contrário daqueles na portaria estes eram bem treinados, afinal eu mesmo os havia contratado. 

   Com passos silenciados pelo barulho da música alta cheguei ao local e após uma piscadela para os guardas que apenas suspiram atravessei a porta.

   A sala do outro lado parecia tão simples quanto algum quarto de motel barato, havia um único homem alto e de cabelos negros sentado em frente a uma mesa repleta de papéis, ele usava um terno preto com a parte de cima aberta, seus olhos amarelos encontraram-se com os meus azuis e então ele riu:

   - Kitsune-kun! Eu suponho que o trabalho foi concluído?

   Eu preguiçosamente joguei um pergaminho para o homem, o qual rapidamente liberou o selo e após uma explosão de fumaça cerca de 12 cabeças humanas repousavam sobre a mesa dele.

   Ele riu antes de abrir os braços e eu instintivamente peguei a kunai com meus dentes enquanto olhava para o sorriso que eu mesmo tinha usado antes aparecer em seu rosto.

   - Parece que você não perdeu os instintos, garoto... Então, me explique por que eu tive de providenciar um limpeza para 3 corpos a mais do que o planejado?

   Eu guardei a kunai e cocei a parte de trás da cabeça adotando um olhar indiferente antes de responder:

   - Quatro, talvez cinco.

   Ele me olhou e eu senti a intenção assassina preencher toda a sala.

   - O que você disse?

   - Explodi um dos bastardos através do telhado de uma casa. Irritantemente, a casa não sobreviveu ao impacto. Acho que pertencia a um casal, mas não tive tempo para verificar.

 O ar cresceu ainda mais espesso antes que a intenção assassina desaparecesse instantaneamente, levantei uma sobrancelha.

   - Estou de bom humor hoje. Além de que eu deveria ter esperado isso, afinal de contas, você não é conhecido por ser discreto.

   Eu soltei um bufo e ele sorriu enquanto acendia um cigarro.

   - A informação estava errada, eles tinham vários nunkenins disfarçados no bando não tive escolha se não me livrar de todos.

   - Hai, hai. Garanto-lhe que os responsáveis serão devidamente advertidos.

   Ele me atirou um pergaminho e eu disse:

   - Como sempre… Foi uma merda fazer negócios com você Shinro.

   - Igualmente, Naruto-kun.

   Preparei-me para dar o fora da sala dele, mas no momento em que abri a porta ele falou.

   - Ah, e Naruto? Volte aqui na semana que vem. 

   Eu me virei para encara-lo com curiosidade.

   - Meu agente em Nami no Kuni parece ter esquecido seu lugar na hierarquia. Vou precisar que você vá lembrá-lo.

   - Aia. O mundo está cheio de esquecidos hoje em dia~

   Shinro me deu um olhar malicioso.

   - De fato. As pessoas tendem a ter dificuldades para lembrar do seu devido lugar. Assim, faça-me um favor e desocupe minha sala, professor

     Eu sorri divertidamente, coloquei meu par de óculos escuros e deixei a sala com um uso rápido de um shunshin

 


Notas Finais


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P.S: Este capítulo foi editado!


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