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História Re-offender - 6


Escrita por: nanaschweini

Capítulo 6 - 6


- Mesut, você não pode chegar assim e dizer essas coisas como se nada tivesse acontecido?! – Anna esbraveja. – Já se passaram dois anos! Isso é um absurdo! – ela caminha até a porta.

- Eu não esperava que você fosse me compreender assim. – Mesut retruca em um tom calmo. Ela para no meio do caminho e volta o olhar para ele.

- Te compreender? – continua e ri pelo nariz. O encara com repreensão e em seguida volta o caminho que fazia. – Eu acho melhor você ir embora. – diz com a porta já aberta.

- Anna, você tem alguém? – ele indaga.

- HA. – ri debochada. – Isso não é da sua conta!

- Eu sei que não. Mas eu só quero saber. – Mesut se aproxima. Anna continua a encara-lo e não responde nada. Ele respira fundo e sai do apartamento.

- Mesmo se eu tivesse, que diferença isso faria para você?- ela resmunga sem pensar.

- Tem razão. Não faria nenhuma. Eu estou decidido, Anna. Acredite em mim. Eu te amo de verdade e não vou medir esforços para te ter de volta. – fala e tem a atenção dela. – Eu sei que você ainda gosta de mim.

- Tchau, Mesut. – Anna o corta e já empurra a porta para fechá-la.

- Tchau, meu amor. – ele responde baixo e a observa sumindo pela fresta.

 

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- Filho da puta! – Anna grita contra uma almofada no sofá. Talvez ele ainda pudesse ouvi-la. O aparelho celular vibra sobre a bancada da cozinha. Sente preguiça, porém arrasta-se até lá para pegá-lo. Talvez fosse um cliente. Na tela era o nome de Toni que aparecia. – Alô. – atende sem saber muito bem o que dizer.

- Tudo bem? – ele logo indaga. Anna retruca que sim. – Ele já foi embora... – Toni diz e a surpreende.

- Como você sabe? – pergunta surpresa. Pode ouvir Toni bufar do outro lado da linha.

- Eu ainda estou aqui embaixo no carro. Não consegui ir embora. – confessa.

- Você está me espionando?

- Não, Anna. Não é isso. Eu simplesmente entrei no carro e não consegui ir embora. Fiquei parado aqui sem saber o que fazer. Quando vi Mesut sair do seu prédio me assustei. Achei que... – se enrola no que queria dizer.

- Achou que eu correria para os braços dele? – ela revira os olhos e encosta-se no balcão. - Toni, eu não sou deste tipo.

- Eu achei que... Bem, você sabe o que eu penso. – Toni sai do carro e caminha em direção ao prédio dela.

- Sim, eu sei. Mesut me magoou demais, Toni. – era a primeira vez que ela falava com ele daquela forma. Sempre pensou que falar sobre aquilo com Toni não fosse bom, afinal, os dois se conheciam muito antes do que ela. Pensava que fossem mais chegados. – E eu não sou o tipo de pessoa que aceita isso de maneira fácil.

- Eu sei. – ele concorda já subindo as escadas. – E o que ele queria, no final das contas?

- Ah, Toni! Eu não quero ficar... – Anna ouve o som da campainha e interrompe o que iria dizer. – Bem, - caminha em direção à porta. – Eu não quero ficar discutindo isso assim...- interrompe-se mais uma vez ao deparar-se com Toni do outro lado do olho mágico. Abre a porta rapidamente.

-Oi. – ele desliga o telefone e coloca no bolso. Tinha um meio sorriso nos lábios. Sentia-se feliz após o que havia acontecido. Afinal de contas, Anna não havia caído nos braços de Mesut na primeira chance que teve.

- Toni! – ela ainda parecia surpresa.

- Eu disse que ainda estava no carro. – Toni pontua. – Posso entrar? – Anna o encara um pouco apreensiva mas em seguida abre caminho para ele.

- Toni, está tudo um pouco estranho nestes últimos tempos e eu não sei... – Nina é interrompida assim que fecha a porta. É surpreendida pelas mãos de Toni puxando-a para si. Seus bocas e olhos estão agora  a milímetros de distância.

- EU não vim aqui discutir com você, eu vim aqui para terminar o que havíamos começado. – ele sussurra dentro da boca dela e em seguida une seus lábios com voracidade. Anna não tem ao menos tempo de pensar em nada. Logo sente sua língua cedendo a dele e as carícias por seu corpo. Toni a pressiona contra a porta. As mãos deslizam sobre as coxas descobertas, passando pelo quadril, cintura, até alcançar por baixo da camiseta os seios dela. Anna  respira ofegante ao toque dele. Toni cessa o beijo e a encara. – Você é perfeita para mim. – afirma e aperta os seios dela. Anna ri sem jeito. – Ele cabem perfeitamente em minhas mãos. – repete o ato para, em seguida, com a ponta do polegar e indicador  estimular os bicos. De forma brusca, levanta a camiseta dela e os descobre. Passa a língua sobre os lábios e abaixa-se. Ele olha fixamente para Anna como se pedisse permissão para o que faria em seguida. Abocanha os mamilos e os suga com força. Anna segura-se contra a porta como se houvesse perdido o equilíbrio.  Toni continua o que fazia e dá um jeito de livra-se também dos shorts dela.

- Toni...- Anna murmura sem jeito e agarra os cabelos dele. Toni sorri e morde um de seus mamilos. Com uma das mãos estimula o ponto fraco dela sobre a calcinha. Pouco a pouco, afasta a roupa íntima e introduz um dedo em sua intimidade. Anna estava encharcada.

- Hum, Anna... – ele mesmo geme ao senti-la excitada daquela forma. Ergue o corpo novamente e chupa o dedo que havia estado dentro dela. – Eu quero te chupar... – sussurra dentro do ouvido de Anna e morde seu lóbulo. Os corpos pressionados um contra o outro denunciam o membro rijo dele dentro da calça. Toni abaixa-se mais uma vez e agora coloca-se entre as pernas dele. Afasta a calcinha e lambe a intimidade de Anna. Ele suga seu clitóris e a penetra com dois dedos. Há muito ela não sentia aquela sensação. As pernas pareciam enfraquecidas. De alguma forma Toni sabia exatamente o que estava fazendo.

- Ai, Toni...- geme ao sentir o orgasmo a alcançando. Tenta segurar-se nos ombros e cabeça dele. Toni usa uma das mãos para firma-la pela cintura. – Ai, ai... Ai.... – ela alcança o ápice entre gemidos altos. Anna está ofegante e envergonhada. Havia chegado ao orgasmo em poucos minutos.

- Ah, Anna. Que delícia... – ele a abraça de novo, agora em pé. Anna desvia o olhar. – O que foi? – Toni estranha.

- Eu estava há muito tempo sem... – ergue as sobrancelhas. – Então eu gozei muito ráp...- ele a interrompe com um beijo. Ainda tinha o sabor dela em seus lábios.

- E eu quero te fazer gozar mais. – ele murmura entre os dentes. A situação com Mesut havia o dado uma confiança que há muito tempo não sentia. – Vem cá! – a segura pelos quadris e pede que ela o abrace. Anna envolve as pernas no corpo dele, que a carrega até o sofá. A deita ali e joga o corpo sobre o dela. – Você quer? – questiona ao roçar o corpo contra o dela. Ele ainda estava vestido.

- O que? – Anna não entendera bem o que ele queria dizer.

- Gozar mais? – a encara firmemente. Anna morde os lábios e respira profundo. – Não precisa dizer mais nada. – ele sorri e em segundos já fica sem a camiseta que vestia. Anna desliza as mãos e unhas por suas costas e sente seu membro enrijecido contra a intimidade.

- Tira essa calça... – ela sussurra e morde a orelha dele. Toni a encara com um enorme sorriso nos lábios. Obedece a ordem dela e liberta o pênis completamente ereto do resto de roupas que vestia. Antes que ele deite-se novamente sobre ela, Anna o acaricia. Pode sentir os espasmos pelo corpo dele ao toque de suas mãos. – Você tem camisinha? – ela questiona. Toni a fita com um olhar de interrogação. – Eu não faço isso há um bom tempo...- sorri. Ele nega com a cabeça e trunfa a cara.

- Eu posso não... Quer dizer, a gente pode...- tenta procurar uma solução. Anna dá sinal para que ele saia de cima.

- Eu devo ter alguma perdida. Espero que na validade. – ri. Toni sai de cima de seu corpo e Anna corre para o banheiro. Segundos depois reaparece. – Não disse? - ele estava deitado no sofá. Parecia apreensivo, mas assim que a vê o sorriso volta ao seu rosto. – Você ainda quer? – Anna encara seu membro, já não tão rijo assim.

- Você não faz ideia. – ele levanta-se e a joga sobre o sofá. Volta a beija-la e roçar seus corpos um contra o outro. Em questão de segundos estava novamente louco de tesão. Pega a camisinha da mão de Anna e rapidamente a desliza sobre seu membro. Encaixa a cabeça deste na entrada de Anna e a encara. Precisava de aprovação.

- Vem, Toni... EU quero... – ela geme e arranha o abdômen dele. – Eu quero você dentro de mim... – continua a gemer. Toni engole a seco e a obedece. Vagarosamente a preenche e joga-se sobre seu corpo.

- Isso era tudo o que eu queria... – murmura e a encara. Ainda não se movia. Queria somente sentir-se dentro dela.

- Vem, me fode...- ela o surpreende ao apertar sua bunda e pedir que ele movimente-se. Toni abre um sorriso e o faz. Primeiro devagar para em seguida aumentar o ritmo. Ele estoca fundo e a abraça forte. Seus corpos não separam-se nem por um segundo. Gemem entre seus ouvidos. Anna arranha suas costas ao sentir o prazer a alcançar mais uma vez. Toni também chega ao orgasmo juntos dela. Por longos minutos permanecem ali parados na mesma posição. Ambos ofegantes e inebriados. – Toni, você está me sufocando... – ri ao falar.

- Desculpa... Desculpa... – ele sai de cima do corpo dela e retira a camisinha. – Eu ... – aponta para o banheiro. – Anna assente.  



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