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História Reação em cadeia - Colisão


Escrita por: Tia_Marie

Notas do Autor


Ah, levando em conta que sou eu, 20 dias nem é muito, vai >< hahahahaha
Aqui não teremos um barraco tão barraco quanto foram os do capítulo 14, mas ainda gostei muito de escrever <3
Espero que gostem!
A tia ama vcs ^3^

Capítulo 16 - Colisão


Fanfic / Fanfiction Reação em cadeia - Colisão

Fiquei bem dispersa o restante do dia. Até que me alimentei bem no almoço, de acordo com o Michel – comi meio prato. Me distraía demais pensando no que a Bianca estaria pretendendo, por que se preocupava comigo e por que não esquecia de vez daquela ficada catastrófica.

Umas duas da tarde, ela me mandou uma mensagem dizendo que achou melhor estudar um pouco mais, e perguntava se não poderíamos nos ver no dia seguinte para espairecer antes da prova. Não respondi. Guardei o celular na gaveta e fui correr numa praça do centro – além das festas, do sexo e de pichar cadernos, essa era outra opção para eu esvaziar a cabeça.

Voltei para casa ao anoitecer, pingando de suor. Depois de um bom banho e de ver que meu cabelo manchara um pouco a toalha, ouvi meu celular anunciar uma nova mensagem. Essa era da Bianca outra vez, mas agora havia também três chamadas perdidas e uma mensagem do Tadeu.

Chequei a dele primeiro. Dizia que tinha um assunto “meio urgente” para tratar comigo e pedia para me encontrar por volta das 10h da manhã. Fui checar a mensagem da Bianca. Dizia: “Posso passar aí às 10h?”

– Alô? – Tadeu disse, menos animado que de costume.

– Esteja aqui às 9h45, entendeu, seu bandido? – disparei.

– Nossa, que calúnia! Não te como nunca mais na vida! – ele brincou.

– Cala a boca. Esteja aqui, ouviu?

– Tá, tá. Entendi. Te espero naquela esquina.

Por que eu estava fugindo? Do que eu estava fugindo? Iria adiantar alguma coisa continuar me esquivando de alguém tão insistente? Por que, quando se tratava da Bianca, eu parecia só ter dúvidas?

Eu queria ter revisado qualquer coisa para a prova de recuperação naquela noite, queria ter saído de novo, mas meu corpo e minha mente estavam exaustos. Quem diria que pensar demais também cansa... Acabei dormindo bem cedo. Talvez por estar bastante relaxada pelo banho, minha imaginação tenha ficado mais livre para me deixar sonhar. Então sonhei.

Tadeu com certeza iria me encher o saco falando de subconsciente, de desejos, e de Freud, e blá, blá, blá se eu tivesse contado qual foi meu sonho: eu estava envolta por um manto negro de renda e uma luz muito forte estava vindo até mim – era a Bianca. Ela caminhava até mim de um jeito muito sensual, erótico, puxava o manto de cima de mim e me descobria. Sorria e, então, me beijava com desejo. Não foi igual à primeira vez, não foi desagradável, foi muito gostoso.

Eu disse que ela estava nua? Pois estava. O que estava acontecendo comigo?

Cheguei à esquina do meu prédio na manhã seguinte e encontrei o Tadeu encostado numa árvore, fumando aparentemente tranquilo. Parecia pensativo enquanto encarava o filete de fumaça que expelia pela boca.

– Quando você voltou a fumar?

– Anteontem. – respondeu e me cumprimentou com um abraço – Como você está?

– Impaciente. Do que você quer falar afinal?

– Vamos até aquela sorveteria aqui perto. Eu pago.

Ele estava de moto, então chegamos logo. Poderíamos até ter ido andando, na verdade. Pedi um suco de frutas vermelhas e Tadeu uma garrafa de ginseng; era incrível como ele era viciado em bebidas energéticas. Ficamos em silêncio por um tempo.

            Me segurei para não perguntar outra vez o que ele queria, apesar da minha língua estar coçando para isso. Percebi sua imensa vontade de acender outro cigarro ao observar seus dedos tamborilando sobre a mesa.

Tadeu não havia simplesmente decidido voltar a fumar. Ele estava ansioso.

– E então...?

– A Carmilla voltou a falar comigo.

Minha garganta travou assim que ouvi aquele nome... Não consegui articular nem palavra, nem pensamentos. Só conseguia sentir a raiva queimar minha garganta. Não me fazia bem ouvir que uma pessoa que eu considerava morta estava, de repente, tão próxima.

– Não que a gente converse constantemente. Ela só tem me mandado algumas mensagens nos últimos meses, e nem sempre eu respondia.

– O... O que ela quer com você?

–Tá com ciúme?

– Idiota.

Ele deu uma risadinha sem humor e respondeu, hesitante:

– Ela... Queria falar com você.

– Manda ela ir pro inferno.

– Já mandei, mas ela continuou insistindo.

– Mas que merda...

–Desculpe.

– Por quê?

– Eu sei que brinquei demais no sábado, mas percebi como você estava mal. O que aconteceu mesmo entre você e a Bianca?

Respirei fundo.

– Eu...

– Ela fez a mesma coisa? Ela também te procurou só pra substituir o Michel?

Não. Eu tinha medo que fosse isso, mas finalmente percebi que não era. Bianca estava preocupada comigo, queria saber o que me causava tanta dor, queria me conhecer de verdade. Ainda não tinha certeza dos seus sentimentos quanto a mim e o Michel, mas com certeza nem chegava perto de...

– Oi, Ceci – uma voz melodiosa me chamou e senti um toque suave no ombro. Minha alma gelou.

– Você... – Tadeu rosnou e se levantou de repente – Eu avisei para não tocar nela! Foi tudo o que eu pedi!

– Desculpe. Acho que me emocionei.

Eu não queria virar. Não queria ver seu rosto. Queria acordar e descobrir que era um pesadelo. Queria que a voz de Carmilla fosse uma alucinação minha.

Tadeu agarrou seu braço e a afastou de mim de maneira brusca. Carmilla e eu nos encaramos pela primeira vez em 3 anos e o que eu senti não foi o desprezo que eu queria ter cultivado todo esse tempo, mas sim rancor. Os olhos cor de mel estavam meio cabisbaixos, mas eu ainda percebia o mesmo brilho malicioso de quando nos conhecemos.

– Não vai nem dizer "há quanto tempo"?

– Por que ela está aqui, Tadeu?

– Desculpa, é que... – ele começou.

– Seu cabelo está bem diferente, mas combina com você. – ela continuou.

– Some da minha frente. – mandei.

Ela sentou ao lado do Tadeu e cruzou os dedos para apoiar o queixo, o semblante mais sério. Carmilla não estava ali por acaso. A reação de Tadeu me fez perceber que era ela o motivo de sua ansiedade.

– Por que você trouxe ela, Tadeu? Eu te contei tudo que aconteceu, te falei que não queria mais lembrar dela.

Eu me sentia traída pela única pessoa com quem eu podia contar minimamente.

– Mas você ainda lembra, Cecília, é esse o problema. Você diz de boca cheia que está anestesiada, que não ama mais ninguém, mas no fundo isso ainda te dói.

Por que ele dizia disso?

– Quando a gente saiu, no sábado, você me contou que aquela garota também estava com o Michel antes, então fiquei preocupado. – Tadeu segurou minha mão – E a cara que você fez não era de quem estava se divertindo...

– Isso não importa mais. – falei, nervosa – O que está acontecendo aqui, afinal?

– Eu vim te pedir perdão, Cecília. – Carmilla disparou, me deixando muda. Ergui uma sobrancelha, muito desconfiada.

– É verdade. – Tadeu se pronunciou – Ela tem me perturbado durante esses meses por causa disso.

– Cecília, eu estou mesmo arrependida. De uns tempos pra cá, percebi que não tive a chance de te pedir desculpa. Você praticamente desapareceu da escola na época, e eu também ainda estava com medo de você.

– E fez bem. – eu ri com amargura – Não sei o que eu teria feito contigo se tivesse tido chance.

Ela continuou séria.

– Sim, você estava mesmo com cara de quem ia me matar. – Ela parou e encarou o vazio. – Desculpa de verdade por ter te usado daquele jeito, Cecília.

Ouvir aquilo era muito estranho, doloroso. Carmilla estava colocando em palavras o que havia feito, pedindo perdão, arrancando a casca da ferida.

Eu não queria perdoar. Não sentia mais que pena dela. Não compaixão, pena mesmo. Talvez a mesma pena que ela sentia por mim agora. Tadeu apertou meus dedos sobre a mesa.

– Cecília, você precisa resolver isso logo, ou não vai poder seguir a diante. – Tadeu se pronunciou.

– Como assim?...

– Ei! Cecília!

Mas que droga estava acontecendo naquele dia?

Tadeu soltou minha mão imediatamente ao reconhecê-la. Bianca chegou com cara de quem tinha corrido uma maratona. Ficou de pé ao meu lado e olhava insistente para Tadeu e Carmilla.

– Por que você está aqui? Como me achou? – perguntei espantada.

– Eu falei que ia na sua casa e fui. O Michel me atendeu e disse que você provavelmente estaria aqui. Então eu vim.

– Caramba! – Tadeu arqueou uma sobrancelha – Acho que seu irmão te conhece melhor que eu.

– Eu te liguei e mandei mensagens. – Bianca continuou – Por que não me respondeu?

– Bianquinha... – Tadeu disse – Estamos num momento delicado agora.

Ela o olhou atentamente e ainda séria, examinando suas feições.

– Eu conheço você, não?...

– Tadeu. – ele se apresentou – Eu estava com o Giovanne naquele encontro em Outubro, no shopping.

– Ah sim... Eu lembro.

– E eu sou a Carmilla, ex-namorada da Cecília.

Bianca a encarava seriamente enquanto processava a nova informação. Segurou minha mão devagar, como se buscasse apoio. Ou era sinal de posse?

– Ela não precisava saber disso, Carmilla. – reclamei.

– Vamos embora, Cecília. – Bianca falou quase em tom de ordem.

– Isso não é da sua conta, Bianca.

– Ah, entendi... – Carmilla interferiu – Você está com ela agora.

– Nós não estamos juntas. – cortei.

– Olhando direito, até que a gente se parece. Acho que você gosta de lolitas, Cecília.

– Cala a boca... – sibilei – Vocês não se parecem em nada.

– Como não? – ela se levantou e foi em direção à Bianca – A gente têm o mesmo biotipo, só que sou um pouco mais magra. Nossos olhos são grandes... – Ela continuava examinando, até que tocou seu queixo de maneira atrevida e sugestiva e murmurou – Até nossos lábios são parecidos...

Bianca ouvia às palavras venenosas e encarava Carmilla de olhos bem abertos. Em silêncio.

– Ah, é verdade. Ela também estava com o Michel, não é? Será que os dois gostam de lolitas?... Vocês se parecem até nisso. Há, há!

Me levantei de repente, furiosa. Além de me comparar ao Michel daquela maneira debochada, Carmilla fitava descaradamente a boca da Bianca bem na minha frente. Minha vontade era de dar um tapa que a derrubasse no chão, mas não tive tempo de fazer nada. A própria Bianca afastou a mão atrevida de um jeito tão frio que até eu fiquei constrangida. Não agiu com grosseria, simplesmente a retirou de seu rosto.

– Não faça papel de ridícula. Tem gente olhando.

Nós três ficamos surpresos. Carmilla voltou a se sentar, cabisbaixa e visivelmente envergonhada. Tadeu cruzou os braços e soltou um assobio.

– Uau! Por essa eu não esperava.

– Desculpa. Não sei o que me deu. – Carmilla tentava se explicar.

– Eu sei. – ele provocou. – Você não mudou nada mesmo.

Ela mordeu o lábio, estranhamente acanhada.

– Eu peço desculpas por tudo que te fiz passar, Cecília. E você não precisa me perdoar. Só queria que soubesse que eu estou mesmo arrependida.

Meu coração permanecia duro. Não que eu não quisesse acreditar nela, só era muito difícil aceitar que era real, que eu estava tendo mesmo a chance de perdoar e apagar aquele drama da minha vida. Acho que eu estava tão acostumada a carregar aquela mágoa que chegava a ser duro simplesmente me livrar dela. Sentia medo do vazio que restaria em mim.

Bianca me puxou pela mão e me arrastou, insistente, para fora dali.

– Vamos Cecília. Não quero mais te ver com essa cara.

Que cara eu estava fazendo?

Olhei rápido para o Tadeu.

– Ela tem razão, viu? – ele concordou – É a mesma cara azeda que você estava fazendo no sábado à noite.

– Cala a boca, besta... – xinguei, irritada por ele ter mencionado aquilo.

– Também te amo. – retrucou – Bom... Eu meio que forcei essa situação chata de agora, então também peço desculpas. Parece que você tem outro assunto para tratar.

– Sim, Tadeu. – Bianca respondeu – Temos sim.

– Você é bem mais séria do que parece, Bianca.

Ela sorriu e disse com calma:

– Eu fico séria quando gosto de alguém, Tadeu.

Eu a olhava sem crer no que ela havia acabado de dizer. Bianca não soltava minha mão.

– Ela é aquariana. – ele mencionou – Então, boa sorte.

– Obrigada.

Voltamos para casa em um silêncio constrangedor, Bianca soltou minha mão pouco depois de nos afastamos da sorveteria, constrangida com o que havia feito antes. Bem que eu gostaria que essa fosse a versão verdadeira dos fatos. Aquela garota era mesmo muito teimosa. Caminhamos devagar, ainda de mãos dadas, Bianca me pressionando para conversar, para falar sobre meu passado, sobre a Carmilla. Era insistente, irritante.

– Cecília.

– O que?

– Não vai falar dela?

– Por que deveria? A gente não namora.

Ela engoliu seco, incomodada, e apertou minha mão.

– É sério Bianca. Não tem por que você...

– Eu estou seria. Bem séria, se não notou. Não estou brincando com você. Não tem ninguém me pagando para arrancar informações de você. Só quero te ajudar.

– E por que?

– Porque me importo com você. De verdade.

– O que exatamente você quer saber. Não tem nada que...

– A gente estava numa boa no seu quarto, aí você se descontrolou de repente, ficou nervosa, quase em pânico, e depois começou a chorar. Eu estou preocupada com isso desde sábado, e você continua me enrolando. – disparou – O que aconteceu? Eu fiz alguma coisa errada?

"Mi..." lembrei de sua voz no dia em questão.

– Bianca... Você ainda gosta do Michel, não é?

– O que?!

– Quando namorei a Carmilla, não sabia que ela era ex do meu irmão e nem que ainda gostava dele. Então, quando descobri, a cena foi bem pior do que você viu.

Ok. Não era o tipo assunto para se conversar no meio da rua. Mas eu já tinha começado. Se desistisse, sabe Deus quando encontraria coragem novamente.

– Pior? – ela repetiu baixo.

– Bem pior. Não quero entrar em detalhes.

– E você ficou daquele jeito por achar que ainda gosto do Michel?

– Sim... Também achei que você estava me usando para substituí-lo.

Bianca largou minha mão de repente e se virou para mim com ar de ofendida, mas também envergonhada. Faltava apenas atravessar a rua para chegarmos à esquina do meu prédio. Já via a árvore onde tinha encontrado com Tadeu.

– Foi isso que você pensou de mim? – perguntou, parecendo indignada.

Por acaso ela estava tentando fazer eu me sentir culpada? Mais culpada? Ela ainda gostava do Michel. Eu tinha certeza.

Certeza mesmo?

– Cecília, você conseguiu me seduzir. Eu quis ficar com você. Sei que eu disse que ainda me sentia estranha por causa do Michel, mas será que você nunca ficou confusa com o que sente?

De fato, eu estava confusa naquele exato momento, mas ela não precisava saber.

Deixei minha resposta pendente e nós atravessamos a rua. Bianca andava na minha frente. Eu poderia facilmente desviar meu curso e fugir, mas não tinha energia para isso. Queria chegar logo em casa e me atirar na cama. Chegamos à portaria do prédio e, em vez de se despedir, ela entrou comigo. Nos sentamos em um dos sofás da recepção.

– Quero saber o que exatamente você pensa de mim. – Bianca me encarava seriamente. – E não me enrola.

– Eu já disse. Achei que você também só queria me usar para substituir o Michel.

– “Também”...? Quer dizer que foi isso o que aquela garota fez com você?

Afirmei com a cabeça. Bianca segurou minha mão com delicadeza, me fazendo olhar para ela. Tomei um susto com a expressão mórbida que seu rosto foi capaz de assumir.

– Desculpe, mas será que podemos voltar lá pra eu dar umas na cara dela?

– A... acho que é desnecessário. Não tem a ver com você.

– Mas isso não se faz! É repugnante! – Sua mão apertou a minha. – E você achou que eu era como ela? Sabe, Cecília, eu não sou tão egoísta. Sim, de certa forma, eu até te usei. Eu fiquei com você, não para te colocar no lugar dele, mas para parar de pensar nele, e olha só... – Ela segurou meu rosto e olhou fundo nos meus olhos. – Deu muito certo. Agora, é você que não sai da minha cabeça.

Tive uma imensa vontade de beijá-la, mas me contive. Como a Bianca conseguia dizer essas coisas tão facilmente? Não parecia nem um pouco hesitante em experimentar aquele novo tipo de relação. Era tão espontânea.

– Bianca, o que quis dizer com se sentia estranha ou confusa?

Ela riu, cansada, antes de me responder.

– Certo, vê se você me entende. Eu tentei substituir a Patrícia no coração do Michel durante uns dois meses, mas não consegui. Fui dispensada. Passado um mês e meio, mais ou menos, eu ainda acho estranho ver o cara que eu gostava namorando minha amiga. É como se ele estivesse muito próximo, de algum modo. Deu pra entender?

– Que complicado...

– Sim, bastante. Por isso eu estava confusa. – Seu olhar se tornou felino antes de continuar. – Aí, uma ruiva muito sexy começa a me paquerar, e eu não sei o que fazer quando percebo que não quero que ela pare.

A Bianca conseguiu me deixar corada.

– Me acha sexy? – perguntei com uma sobrancelha arqueada.

Ela ficou sem graça e riu.

– Posso te beijar? – pediu.

 – Pode.

 – Então me espere aqui amanhã, depois da prova.

Bianca se levantou e saiu andando. Não acreditei que ela tinha me deixado com água na boca de propósito. E ainda me mandou um beijinho de longe. Por um momento, lembrei que a Carmilla também fazia esse tipo de joguinho de sedução, mas logo expulsei esse pensamento para bem distante dali. Percebi que Carmilla me provocava sempre calculadamente; Bianca, por outro lado, era espontânea, verdadeira. Não era apropriado comparar as duas.

Não se parecem nem um pouco. – pensei enquanto a via caminhar radiante pela calçada.


Notas Finais


"Se sente na pele que chegou a hora
Saber a qual é olhando no olho"
(A saideira-Pitty)

Obrigada por ter lido ^^ Espero que tenham gostado, e não esqueçam de deixar seu feedback, pois é muito importante pra mim ♥
Bjs da tia ^3^


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