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História Reboot - Reboot - Prólongo


Escrita por: Pequena-Yuki

Notas do Autor


Minha primeira fic *-* como estou triste com 8 temporada hueheheh
capitulo é um prólogo, espero que vocês gostem. Boa leitura <3

Capítulo 1 - Reboot - Prólongo


Fanfic / Fanfiction Reboot - Reboot - Prólongo

Eles sempre gritavam...

 

      Meu alvo gemeu enquanto escorregava na lama, virando a cabeça para ver se eu a estava alcançando. 

    E sem dúvida estava muito perto dele.

 

         Seus pés bateram no piso, ele partiu em disparado quando me viu. Aquilo me entediava e por fim muito chato. O rastro de sujeira deixava tudo mais simples, era apenas seguir, imagino como deve estar os pensamentos dele, não queria ser sentir o que ele estava pensando, o cansaço estava vencendo sua tentativa desesperada de correr estava acabando com o homem.


       Puxei pelo braço. Assim caiu no chão, os gritos que escapou de sua boca eram sobrenaturais, parecia ser um animal selvagem não restava nem um pouco de humanidade. Ele se debatia para se alevantar.

            Eu odiava aqueles gritos.

Peguei uma faca que estava na minha cintura, deslize na sua pele fazendo quatro símbolos e depois peguei um par de algemas. Prendendo para ele não conseguir mais escapar.

        —— Não, por favor, não me prenda — implorou ele, ao mesmo tempo em que prendia a correia às algemas. —— Não matei ninguém.

  Aquele teatrinho me dava cada vez de mais vontade de arrastar ele no chão sem pena, ignorando completamente os pedidos dele para ser solto; coloquei-o de pé e arrastei-o pelo os corredores onde só havia destroços para todo lado.

       —— Não fui eu! Eu não matei ninguém!

  Ele me puxava cada vez mais, parecia uma besta selvagem, quase convulsivo, e eu me virei para encará-lo.

        —— Tem tanta certeza, que ainda há algo de humano em você, não é? — Perguntou a ele, esticando a corrente para mostrar o sangue em sua roupa e na sua boca.

       Não, não havia nada de humano nele.

        Os gritos continuavam enquanto eu guiava até seu transporte e jogava lá dentro com os membros sanguinários.  As barras de verbena faziam eles se acalmar, ele senta distante dos outros,quando me afastei ouvi os portões fazendo uma zoada, mas ele não tentou fugir. Parecia que estava muito longe de si.

 

Isso me deixava intrigado.

 

America: Eu não poderia dizer que toda sexta-feira era maravilhoso, porque não era. E jamais será. Acordava sempre há mesma hora, 5hs estava pronta para treinar.

       Mas sexta feira não era os meus melhores dias, sempre a mesma coisa; acordava cedo e treinava como todas as manhãs. Mesmo tendo 17 anos havia muitos motivos para odiava esta vida, mas não iria lamentar-me pelos cantos. O meu desejo era apenas acabar com tudo aquilo, andava pelas estalagens o trajeto não era tão longe, só havia eu e o silêncio.

Quando meu namoro com a tranquilidade foi interrompido quando ouvi alguém chamando meu nome. Só me virei para encará-lo, afinal não sabia quem era dono daquela voz rouca. Tudo levou a pensar que era um homem, aquela voz me deixou pensativa fez lembrar-se de algo. Então me virei bruscamente e não era o que pensei.

E sim era uma mulher, era a tutora dos novos aprendizes, incluído aminha tutora.

       —— O que deseja dona Angélica? — Perguntou curiosa para velha senhora.

 —— America, porque é tão sozinha? — Dizia observando a mesma com um olhar preocupado.

        —— Nasci sozinha vou morrer sozinha! Mas, me fale o porquê de estar aqui? — Ela estava olhando fixamente para a senhora, de cabelos grisalhos e olhos cinza.      

—— Não consegue escapar uma de você. Lembra do homem descontrolado?

        —— Lembro dele vagamente, mas porquê  da pergunta?

       —— O nome dele é Damon Salvatore, ele vai ser seu parceiro de caça. — Deu um leve sorriso irônico para America.

       —— O quê? Jamais vou fazer parceria com aquele monstro, fora que ele deve me odiar. — Estava muito nervosa, mordia os lábios quando conversava.

—— Acho que a senhorita não entendeu. Você nunca conseguiu manter um parceiro vivo e nem ele, já perdemos muitos por culpa dos dois, esta será seu último parceiro, se ele morrer você vai pagar com sua vida.

       Ela não falou nada, apenas escutou o que a senhora falou sem protestar.

       —— Quero que a senhorita esteja lá em cinco minutos. — Ela fala e vira de costas da mesma.

        Com raiva vi um vaso e fiz questão de jogar no chão, não poderia ser parceira do Damon, porque ele sabe as minhas fraquezas seria um perigo extremo. Mas não teria alternativa além de aceitar aquele maldito.

        A estalagem tinha corredores longos e escuros, basicamente uma prisão para qualquer um, não poderia reclamar cresci lá já estava acostumada com tudo aquilo. Pensava como seria minha vida fora desta realidade.

       Mas não posso mudar nada, afinal o que aconteceu não poderiam mudar, sonhos foram feitos para deixar na cama e viver a realidade.

       Enfim cheguei naquela sala, meu possível inferno, aproximei da porta e bati duas vezes naquela porta preta. Uma batida e nada, duas batidas nenhuma resposta. Mas na terceira alguém abriu. Era um homem dei de cara com ele. Deu um sorriso de lado, e olhou ela de um jeito parecia estar perdido nos seus pensamentos.

         Certeza ele estava me matando mentalmente, me esfaqueando.

            —— Continua tão linda como antes! — O moreno estava contente.

           —— Você ainda continua sendo um inseto, quem diria. — Respondeu olhando para o moreno de um jeito ameaçador, e logo se afastou dele.

           —— Sempre tão simpática assim?

            —— Não, só com pessoas indesejadas!

           —— Os dois podem terminar o namoro, e prestar atenção no que tenho que falar?

        Como ela pode me chama de namorado deste nojento, a culpa de eu estar aqui era simplesmente dela. Ah, velha maldita.

          —— Se sua fase não fosse tão sem graça alguém notaria você. Mas fale antes que me canse mais. — Damon gostava de pôr a cabeça em perigo, falava debochando da velha.

        —— Me poupe das suas gracinhas Damon, você e America têm que matar um homem conhecido como estripador, e caso vocês falhem vão morrer por ele ou será morto por nós mesmos.

          Damon arregalou os olhos e deu um soco na mesa, aquilo me intrigava muito.  O que seria para deixar ele naquele estado, mas acho que não vou querer saber. Esta é a minha chance de acabar com isso tudo. Vou ter minha paz enfim.

 

 

 

 


Notas Finais


Era para ser a Elena mas sabe como é, America nasceu heueheh
O que acharam? Criticas para melhora algo? devo continuar?
Bjs ate outro capitulo.


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