História Reciprocidade? Percabeth - em revisão - Me queimando

~ Nico ~
Desviei meu olhar da tela, que passava alguma coisa que não era nem meramente chamativo como ela, para observá-la e pude vê-la sorrir safada com isso 
- vê algo que lhe agrada priminho? - meu corpo inteiro gelou, meu coração parou de bombear sangue por um segundo 

~ Thalia ~ 
Eu sou a pessoa mais sem noção do universo!! Eu não só aceitei ver um filme com a minha maior tentação como levei ele pra ver no quarto. 
Eu juro, que tentava focar minha atenção no filme, mas eu me sentia excitada só por pensar no que eu faria com ele dentro daquelas quatro paredes que pareciam impossivelmente pequenas para nos deixar a uma distância segura um do outro. 
- Vê algo que lhe agrada priminho? - Thalia Grace qual seu problema garota?? 
- Talvez. - opa, isso é uma resposta interessante. Me virei lentamente de frente para aquele ser que nesse momento me parecia tão quente quanto o próprio sol deveria ser 
- Você sabe que seria errado se sua resposta fosse sim, Nico? - já mandei minha consciência, minha sanidade , já mandei tudo pro inferno enquanto me aproximava dele lentamente 
- Eu gosto de fazer coisas erradas Thalia, você não? - quem está jogando com quem aqui? 
- Você não me aparece exatamente a pessoa mais rebelde do mundo Nico - agora estávamos próximos, proximos de mais para pessoas com um parentesco como o nosso, próximos de mais para conseguir estabelecer algum limite no rumo daquilo 
- Porque você não descobre por si só? - adeus consciência. 
Você já fez algo que doesse? Fisicamente eu digo, algo que doesse tanto que tirasse a razão de você?
Você já provou ou já fez algo tão bom, mas tão bom que pareceria um pecado repetir? Eu estava provando nisso agora, eu estava provando dos lábios de Nico Di Angelo. 
Não foi algo grandioso, como se nossa atração fosse tão intensa que fodemos naquele momento, não foi algo lindo como se fossemos apaixonados um pelo outro e saíssem corações por todos os lados. Foi algo, intenso. 
No momento que senti, pela primeira vez, o gosto daquele pecado que eu vinha fugindo à tanto tempo eu simplesmente mandei tudo a merda. 
Que se foda se éramos primos, que se foda meu pai e que se foda Hades, nada me importa, a única coisa que me importa nesse momento é meu pecado pessoal: ele. 

~ Nico ~ 
Quando eu imaginei, inúmeras vezes, devo dizer, o gosto do beijo da Thalia eu nunca jamais em minha mera e humilde existência enquanto ser humano conseguiria chegar a isso. 
Todos os membros do meu corpos estavam em chamas, aquela mulher era o inferno e eu estava pouco me fodendo quanto me queimaria nele. 
- Thalia? - eu disse ofegante - tem, tem certeza? - diz que sim, pelo amor de Deus 
- Você vai me provar que não é um babaca e me beijar ou vai ser um? 
Puxei ela pro meu colo sem beija-la e observei sua surpresa ao constatar que eu não era quem ela pensava e então nossas bocas pela segunda vez na minha vida se uniram  
Se você nunca beijou ela, deveria fazê-lo antes de morrer, essa garota é o tesao personificado ela me deitou na cama ficando por cima de mim rebolando no meu pau sem um pingo de piedade de mim. Senti sua boca molhada construir uma trilha de beijos e mordidas até minha blusa e logo depois senti esta ser tirada de mim para que ela continuasse sua trilha, que deixaria marcar, até o cos da minha calça. 
Ela tirou meu sinto, desabotoou minha calça, fez minha imaginação rolar solta imaginando sua boca me chupando apenas para voltar pelo mesmo caminho que fez até minha boca e me beijar com vontade. 
Ela queria brincar de ser filho da puta? Então vamos Thalia. Vamos brincar. 
Inverti as posição sem quebrar o beijo e passei minha mão por toda a extensão daquele corpo que PORRA, cheguei na suas coxas  e tirei seu shorts deixando-a apenas de calcinha apreciando a imagem dela deitada ofegante na MINHA cama.
Me dirigi até a sua buceta e dei mordidas na sua coxa interna no caminho ouvindo-a gemer baixinho em expectativa, o gemido mais sexy que eu já ouvi, e então a beijei mais uma vez em vingança. 
Suas mãos que me arranjavam e marcavam agora tentavam, inutilmente, se livrar da minha calça enquanto eu tirar sua regata preta. 
Onde estávamos indo? Por deus. 
Ambos livres de quase todas as roupas que a evitavam de fazê-la gemer meu nome tão alto que o bairro saberia que ela estava sendo bem fodida. 
E o celular dela toca, nos livrando de fazer uma bela de uma cagada. 
- alo? - ela tentava se recompor enquanto eu ainda a torturava beijando seu pescoço e brincando o a sua calcinha - tá.. tá bom, tô indo 
- Quem era? - pergunto massageando sua intimidade por cima do tecido 
- Anna... Annabeth - aaaah - tenho que ir - ela disse me puxando pra mais um beijo eufórico, inverteu as posições mais uma vez e começou a se vestir para ir embora. E foi.