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História Recomeço - VII. Ahri


Escrita por: Opalencia

Notas do Autor


Então né... Acho que eu tenho que pedir desculpa, mas não vai colar porque vocês já tão acostumados com meu atraso... é isso ai
Amo vocês <3

Capítulo 7 - VII. Ahri


Fanfic / Fanfiction Recomeço - VII. Ahri

                Eu não conseguia olhar para frente, acabei com a vida da pessoa que mais me ajudou, literalmente...

                Minha vida como humana não era pra ser assim, eu queria algo feliz, e eu estava feliz com o Yasuo, mas tudo que eu fiz foi atrapalhar a vida dele, tanto com os meus problemas quanto fazendo os dele piorarem. Eu não vou conseguir viver com a culpa de ter matado a pessoa mais importante para mim, se for pra morrer que pelo menos eu ajude ele de verdade.

                Eu comecei a tentar me soltar das algemas, mas tudo que eu consegui foi fazer marcas vermelhas na minha pele, as correntes eram em torno da árvore, então me permitia andar em torno da árvore e levantar.

                Levantei-me e comecei a rodear a árvore a procura de qualquer coisa ou mesmo uma ideia, eu poderia tentar subir na árvore, mas ela era enorme e ainda os galhos não iriam permitir minha passagem, eu olhei para o céu e continuei a rodear a arvore.

                Rodeei essa arvore por tanto tempo sem nenhuma ideia que meus pés doíam, me sentei e comecei a chorar, é a única coisa que eu faço bem, não interessa se eu tente ajudar ou esteja apenas me divertindo, eu sempre acabo chorando.

                Minhas orelhas tremeram com o som de passos, rápidos, suaves e delicados, passos de quem não que ser percebido, eles tinham cheiro de galinha, mas acho pouco provável duas galinhas correndo como dois ninjas na floresta. Eu comecei a fazer barulho com as correntes pra ser notada, operação “Me notem galinhas-senpai” em ação. Com toda a agitação que eu estava caiu sujeira no meu olho atrapalhando minha visão.

                Mas a julgar pelo cheiro, e som eles estavam próximos a mim.

                — Uma Vastaya? — Uma voz suavemente rouca masculina falou

                — Ao que parece — Uma voz feminina disse afiada — Qual seu nome?

                Eu olhava pros lados sem saber ao certo o que fazer, eu só conseguia ver uma mancha dourada e outra rosa devido à sujeira nos meus olhos.

                — Meu nome é Ahri — Eu disse com a voz mais amigável possível — Com todo o respeito, que espécie de galinha são vocês?

                — Galinha? — A macha rosa ficou irritada.

                — Eu estaria mais pra um pavão, querida? — a mancha dourada parecia irritada.

                — Isso não vem ao caso, amor — A mancha rosa tinha ficado seria — Quem te prendeu aqui?

                — Soldados de Ionia — Eu disse, minha visão estava começando a melhorar, as manchas estavam começando a tomar forma humana.

                — Tudo que eu precisava ouvir — A garota disse mais irritada do que quando eu a chamei de galinha.

                 Logo em seguida senti o vento sendo cortado por uma lamina próximo a mim com destino as corretes em torno da arvore, eu olhei pra lamina, e na verdade era uma pluma rosa... Magia...

                Eu me levantei com as correntes cortadas presas a mim, até que o garoto segurou minha mão e algo como um escudo dourado começou a crescer em volta dos meus pulsos fazendo a corrente se quebrassem.

                Eu esfreguei meu olho limpando a sujeira e olhei pra eles... Se pareciam comigo de certa maneira, ela era uma espécie de humana corvo rosa, tinha um cabelo vermelho e olhos dourados, e marcas vermelhas abaixo dos olhos, e me olhava com uma cara de vou te matar, ai percebi que ainda estava segurando a mão do homem, assim que soltei ela melhorou o olhar, mas foi até ele se esfregando como uma gatinha manhosa. Ele realmente tava mais pra um pavão, tinha uma capa dourada, capelos brancos com uma mecha vermelha, ele tinha uma natureza “atrativa”.

                — Meu nome é Xayah, e esse é meu Rakan — Ela fez questão de destacar a parte do “meu”. — Somos líderes da rebelião dos Vastaya, se vier para o nosso lado, poderá ter vingança pelo que fizeram com você.

                — Eu não procuro vingança. — Eu disse com uma voz triste — Tudo que eu quero é salvar um amigo.

                Xayah e Rakan se olharam confusos, em seguida Xayah parecia irritada, essa mulher tem problemas de estresse.

                — Mas não te irrita nem um pouco e o que fizeram ao povo Vastaya? — Ela levantou o tom de voz.

                — Sendo sincera nem sei o que é um Vastaya, tudo que eu quero é salvar meu amigo — Eu disse com uma voz ainda triste.

                — Nós, nós somos Vastayas. — Rakan disse gesticulando para ele e Xayah — Você é uma Vastaya.

                — Desculpe, mas acho que não sou o que você acha que sou, eu não sou igual a vocês — Percebi que meu tom de voz ficou irritado e mais alto — Eu sou uma humana.

                Xayah estava com um nível de estresse grande até para ela ao ouvir a palavra “humana”, em seguida começou a rir freneticamente, o tipo de risada que assustou até o Rakan.

                — Então vai morrer como uma — Ela disse atirando três penas em minha direção.

                Eram rápidas demais para alguém normal desviar, então usei um dos meus dash para esquivar das plumas, não quero que aconteça com as minhas caldas o que aconteceu com as correntes.

                Xayah ficou ainda mais irritada, mas foi Rakan que me atacou uma pluma que brilhava muito em minha direção, eu usei outro dash e arremessei minha orbe em Xayah, porem Rakan entrou na frente protegendo os dois com um escudo, tanto na ida quanto na volta.

                Rakan veio correndo em minha direção, e eu dei uma risadinha doce, ele ficou com cara de idiota me olhando, então sai correndo o mais rápido que consegui, com ajuda do meu ultimo dash floresta adentro.

                Eu já estava dentro da floresta, mas pude ouvir Xayah e Rakan...

                — Deixa aquela traidora morrer sozinha, já está quase na hora. — Ela disse como se realmente não ligasse

                — Tem razão, somos ilegais, mas somos pontuais — Rakan disse com uma voz irônica.

                Fiquei imóvel dentre os arbustos esperando os sons de passos se afastarem da cabana. Essa historia de mancha me fez lembrar da minha macha favorita, eu tenho que ir visita-la um dia. Quando os sons pararam fui em direção à cabana e entrei, imediatamente tive que conter minhas lagrimas, aquele lugar tinha o cheiro do Yasuo.

                Fui até a cozinha e peguei sua capa que estava jogada no chão eu a abracei na esperança de sentir que ele estava perto de mim, mas tudo que senti foi um enorme vazio no meu peito. Eu coloquei a capa me certificando que minhas caudas e orelhas estavam bem escondidas.

                Sai da cabana e fui seguindo correndo o cheiro do Yasuo, estava um pouco fraco já que ele estava junto com varias pessoas, mas fiz o melhor que pude até chegar em Ionia, lá fiquei perdida em meio de tantos cheiros. Porém mesmo sem um rastro eu continuei vagando a procura de alguma coisa, mas tudo que encontrei foram magoas estilhaçando meu coração.

                Virei assustada quando senti alguém dando uma leve puxada nas minhas caldas... Meu coração disparou, até que vi que era apenas uma criança que me era familiar.

                — Você é aquela moça que me ajudou — O garoto disse sorrindo — Eu queria mesmo te agradecer, com o dinheiro que você me deu eu comprei material e comecei a pintar quadros pra vender, que fizeram até um bom sucesso.

                — Fico muito feliz que as coisas deram certo para você — Eu ainda estava triste pelo Yasuo, mas uma parte de mim ficou feliz por ter ajudado alguém.

                — Cadê aquele moço alto que estava com você — Ele perguntou olhando para os lados

                — Ele teve alguns problemas — Eu disse abaixando a cabeça — Talvez você possa me ajudar.

                — Só falar, eu faço o possível por você.

                — Para onde levariam um criminoso perigoso em Ionia?

                — Possivelmente para Puboe , é a prisão de segurança máxima aqui — Ele disse meio confuso, talvez curioso — Fica ao leste do templo da Karma, dentro de uma floresta, extremamente difícil de achar.

                — Obrigada.

                — Mas pra que você quer saber disso?

                Não fiquei pra responder ele, comecei a correr em direção ao templo da Karma, sempre quis ir la desde que Yasuo me levou em Ionia pela primeira vez, mas quando cheguei nele apenas ignorei e fui em direção a leste.

                Já estava dento da floresta, ela era úmida, escura e cheia de lodo. E as arvores ficavam perto uma da outra dificultando a passagem e a orientação, mas eu estava-me orientando através do fraco cheiro do Yasuo que ainda estava aqui, e também conseguia sentir um cheiro de galinha, que imaginei ser paranoia.

                Eu encontrei uma estrutura enorme e cinza feita de concreto, era isolada e o cheiro de mofo mascarava quase todos os outros cheiros, eu comecei a observar e ver que ela deveria estar sobe ataque ou algo assim, pois todos os guardas estavam saindo da prisão com suas lanças prontas para matar. Olhei para o campo aberto e vi que os guardas corriam juntos como se perseguisse algo, eu tentei olhar esse algo, ele era dourado... Rakan.

                Olhei para todos os lados, já que se o Rakan está aqui a Xayah também esta, e ela me causa medo... Nem sinal dela, então tentei encontra-la pelo cheiro, ela está escondida entre as arvores, após os guardas se afastarem junto com Rakan ela entrou sem que fosse notada.

                Isso talvez seja bom para mim, enquanto as os guardas estão ocupados com as galinhas, a raposa aqui entra no galinheiro. Eu soltei uma risada baixa com a minha comparação e entrei sorrateiramente na prisão.

                A entrada tinha formato redondo, com enormes escadarias as celas seguiam a escadaria com suas entradas na parede, era semiescuro com feixes de luz invadindo o local por meio de falhas na construção, além de mofo eu sentia cheiro de sangue.

                Após olhar mais uma vez para onde estava vi que Xayah estava cercada por vários soldados com lanças. Eu vou me arrepender disso...

                Usei um dash em direção a Xayah arremessando fogo em um dos guardas, todos eles recuaram ficando de frente para Xayah e eu.

                — Nada mal para uma humana. — Ela disse sorrindo, mas parecia irritada.

                Eu me abaixei e joguei a minha orbe passando perto da barriga de Xayah para acertar um soldado que correu para cima dela, eu levantei e sorri para ela, ela me devolveu o sorriso jogando uma pena que quase cortou meu pescoço fora. Eu não consegui ver o motivo de tal coisa, eu joguei uma bola de fogo no homem atrás de Xayah e passei por ela de um jeito que eu ficasse de costas a ela, eu comecei a atacar os soldados a nossa volta, eu arremessei a minha orbe que atrávessou três soldados de uma vez só.

                O Ultimo guarda veio em minha direção assustado, eu sorri para ele com um pouco de magia, ele parou e ficou me olhando corado, ate que Xayah arremessou uma pluma na garganta dele, fazendo mais sangue escorrer pela sala.

                Xayah olhou para mim e começou a correr pelas escadas, eu permaneci no mesmo lugar, então ela parou na escada sem dizer nada por um tempo.

                — Tem um subsolo para bandidos de alto escalão, um alçapão em baixo da escada, as celas aqui são ordenadas do mais perigoso para o menos. — Ela estava olhando para baixo — Isso não quer dizer que eu goste de você.

                Ela correu pelas escadas e eu não tenho certeza se ouvi um “Boa sorte”, mas fui até o alçapão abaixo da escada. Era uma porta feita de madeira e estava trancada. E logo foi totalmente quebrada pelo arremesso de minha orbe.

                Lá estava escuro, então mantive um fogo com brilho azul na palma a minha mão e vi escadas, ótimo, afinal todo mundo ama escadas...

                Quando estava descendo as escadas que pensei na possibilidade de Xayah ter mentido. Até que estava numa sala iluminada e redonda, vi que na parede estava pendurada a Katana do Yasuo.

                — Olha quem nos veio das o ar da graça — Eria disse com uma voz sarcástica e irritada — Veio dar um beijo de despedida no Yasuo antes que eu arranque sua cabeça?

                Yasuo estava em uma cela, não conseguia decifrar sua feição, não sei se estava com raiva por eu ter arriscado minha vida ou feliz por eu ter uma vida para arriscar.

                Eria me irritava, então não pensei duas vezes antes arremessar o fogo que estava na minha mão no rosto dela, mas ela o desvio com um golpe de sua lança e veio para cima de mim.

                Sempre parecia com uma seriedade no olhar, seus golpes eram rápidos. Eu nunca enfrentei um usuário de lança, porém com o tamanho dessa coisa eu sei o quão difícil é de manusear, como ela consegue fazer isso tão bem e dar golpes tão rápidos eu não faço ideia. Eu arremessei a minha bola na Eria, ela não pareceu se importar muito com isso simplesmente andou para o lado esquerdo ficando próxima as grades de uma cela, ela pegou impulso na cela e veio a mim.

                — Já que você vai morrer mesmo, devo admitir que tenho inveja de você — Ela disse enquanto investia para cima de mim com sua lança.

                Eu desviei do seu golpe usando um dash para o lado e comecei a correr para ficar atrás dela, tentando pegar um ponto cego, eu arremessei duas bolas de fogo em sua direção ela correu de uma e a outra ela tentou defender com a sua lança, mas a sua lança não conseguiu segurar o golpe que passou pela lamina da lança e acertou o seu antebraço.

                Ela parou de me atacar e olhou para baixo...

                — Eu sempre fui treinada para usar lança, então nunca tive um contato grande com o grupo de espadachim durante o treinamento. Quando eu entrei no exercito tinha muito medo de lutar e acabar morrendo. — Eria estava com uma voz triste e chorosa — Na minha primeira missão eu tive alguns problemas, mas o Yasuo me salvou, desde então eu sempre me sentia segura nas batalhas que ele estava. Mesmo quando ele saiu do campo de batalha para coisas dignas de sua habilidade eu sempre tive orgulho dele... Agora eu só tenho ódio — Ela disse a ultima frase gritando e desferindo outro golpe de lança

                A ponta passou de raspão fazendo um corte raso no meu ombro esquerdo, eu dei um salto para trás, olhei para Yasuo ainda na cela, ele me olhava com um rosto de preocupação.

                Eria investiu para cima de mim e atacou com golpes rápidos, eu desviei da maioria dos golpes, porém alguns passaram de raspão em minhas pernas e um acertou meu ombro novamente. Eu ataquei Eria com a minha orbe, porém ela usou a lança para impulsiona-la até para o lado enquanto pegava impulso na parede com seus pés e voltou a investir para cima de mim com a sua lança que quase perfurou o meu estômago, eu recuei novamente o mais rápido que pude com pulos que praticamente estavam me matando de cansaço. Eria não me deixava ganhar uma distancia para respirar ou até mesmo me recuperar, ela correu novamente para cima de mim. Eu segurava a lança de Eria com as duas mãos enquanto ela me empurrava, ela tinha mais força que eu, e usou isso pra me arremessar no ar.

                Eu voei e bati com as costas na grade da cela do Yasuo.

                — Ahri, você ta bem? — Eu só ouvia a voz do Yasuo e sentia sua mão no meu ombro — Ahri, você precisa levantar.

                Quando minha visão voltou, Eria me olhava como quem olha se um peixe ta morto ou não.

                Ela veio correndo com a lança pronta para me matar, usei um dash para o lado esquivando de sua lança, corri um pouco tomando distancia e arremessei minha orbe de maneira que parecesse que estava mirando em Eria mas estava mirando na fechadura da cela do Yasuo, que ficou destroçada, embora Eria nem havia percebido, fiz um sinal com uma das minhas caldas para Yasuo esperar a hora certa para sair.

                Por poucos segundos eu consegui tempo para respirar. Eu corri em sua direção, ela tentou me perfurar com a lança, mas eu passei correndo por ela e a ataquei jogando a minha orbe que a acertou na barrica e voltou a acertar no mesmo lugar. Enquanto ela se levantava tossindo eu estava procurando a parede que a Katana do Yasuo estava e eu consegui encontrar ela com esse tempo que eu criei.

                Usei um dash para ir ate a parede onde estava a Katana , a peguei. Nunca tinha segurado uma faca quem dirá uma Katana, mas empunhei meio sem jeito.

                Eria deu uma risada, eu devo estar segurando isso muito errado. Eria veio até mim e eu esquivei para trás quase deixando a Katana cair, me lembrarei de elogiar o Yasuo depois...

                Eu me concentrei fazendo a lamina da Katana ficar envolta em fogo, Eria parecia surpresa, aproveitei sua surpresa e a ataquei com a Katana, ela parou usando sua lança com facilidade e sorriu. Porem quando olhou para sua lança viu que ela estava pegando fogo devido ao contato com a Katana, minha vez de sorrir.

                Ela fez força fazendo a Katana voar longe, então fiz um sinal para que o Yasuo saísse.

                Eu dei um soco, mas Eria reagiu e me socou de volta. Devo admitir que o dela parecia doer bem mais que os meus. Eu ataquei Eria com um chute, ela não pareceu sentir nada, simplesmente ficou com mais raiva e começou a correr.

                Ela veio em minha direção, mas teve o peito atravessado pela Katana do Yasuo. Eria parecia assustada quando olhou para a lâmina que estava no seu peito, e se virou para trás vendo o rosto de Yasuo, ela soltou um gemido.

                — Eu sempre te amei — Ela disse com dificuldade, mas com uma voz que eu não tinha ouvido dela, uma voz feliz — E vou continuar te amando.

                Ela tirou a Katana do próprio corpo e entregou ao Yasuo com as mãos trêmulas caiu no ar e o Yasuo pegou seu corpo sem vida e colocou delicadamente no chão, deu um beijo na sua testa e limpou o sangue da Katana e coloco-a dentro da bainha.

                Eu abracei Yasuo por trás, ele fez um leve carinho na minha mão.

                — Temos que ir — Eu disse com uma voz baixa e ele concordou com a cabeça.

                Eu peguei sua mão e fui à frente durante todo o caminho ate que chegamos perto da saída do alçapão.

                — Ahri — Yasuo me chamou com uma voz calma

                Quando me virei Yasuo encostou nossos lábios, ele teve que se inclinar um pouco pra ficar na minha altura, sua língua dançava com a minha, enquanto seus dedos entrelaçavam meu cabelo, sua outra mão me puxava pela cintura pra perto de si, meu coração palpitou desordenadamente pelos melhores trinta e cinco segundos da minha vida. Ele se afastou um pouco descendo sua mão até o meu queixo, ele encostou levemente seus lábios nos meus, antes de se afastar completamente, mas sua mão continuou na minha cintura.

                Ele me olhou e sorriu, imediatamente senti meu rosto pegar fogo, ele deslizou sua mão da minha cintura até minha mão e ele começou a me puxar até sairmos da prisão sem fazer ruído. Rakan e Xayah estavam lutando com vários guardas e aproveitamos para dar no pé sem ter que lutar.

                Mas quando estávamos dentre a floresta:

                — Nem mais um passo — Disse uma voz masculina atrás de nós

                Ao virarmos vimos três guardar, eu estava cansada da luta com Eria e ainda um pouco tonta por culpa do Yasuo, mas enxerguei bem quando a garganta dos três foi cortada ao mesmo tempo por plumas rosadas, olhei de onde elas vinham e Xayah sorrindo enquanto corria com Rakan e outras criaturas, acho que eram Vastayas.

                — Nada mal para uma galinha — Eu disse com um tom de Sarcasmo.


Notas Finais


Mais uma vez: desculpa por ser enrolada.
Amo vocês <3


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