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História Reconstruindo o Coração! - Meu prêmio especial


Escrita por: AnaCrisGN

Notas do Autor


OLÁAAAAAAAAA
primeiramente queria pedir perdão por não ter postado ontem. Não sei o que deu na minha internet, mas ela estava uma merda e nem carregar direito estava dando nas páginas. E tava um lag desgraçado pra entrar no word online (onde tão todos os capítulos :D). Mas hoje ela resolveu ficar boa de novo (GRAÇAS A DEUS) e eu consegui entrar, corrigir o cap e, agora, postar. Bom, lá embaixo conversamos melhor, né?
Boa leitura e até lá embaixo, desculpe os erros.

Capítulo 12 - Meu prêmio especial


Fanfic / Fanfiction Reconstruindo o Coração! - Meu prêmio especial

Yeva 

Sabe quando você acorda de mal humor e percebe que seu dia vai ser péssimo, e ainda mais quando você sabe que está certo? Pois é, estou me sentindo exatamente assim. Tudo estava me irritando hoje, tudo mesmo: Do barulho de alguém mascando chiclete de boca aberta a ouvir a voz irritante do professor, as aulas hoje estavam tão chatas e irritantemente demoradas, eu sei que eu não sou obrigada a ficar sentada aqui escutando as explicações sobre a matéria (que eu nem estava prestando atenção sobre) e que eu posso sair por aquela porta que eu estou encarando por um bom tempo quando eu bem entender, já que fazer um curso na faculdade é pago e se eu quiser parar de estudar eu posso. Por esse mesmo motivo eu evito desperdiçar aulas, minha mãe e meu pai tiveram que ralar muito pra me ajudar a conseguir essa vaga aqui, então acho melhor valorizar. 

Suspirei e voltei a prestar atenção na matéria. Eu escolhi cursar administração. Acho que porque, sei lá, foi o mais acessível e mais fácil que eu me identifiquei (com uma criança pequena mais especificamente), no ensino médio eu havia vários sonhos do que ser quando fosse adulta, uma dona de uma enorme loja, de uma famosa empresa ou até ser uma engenheira. Mas como tudo não são flores, eu ganhei uma criança de presente das divindades e tive que desistir dos meus sonhos, talvez até tenha me dado um choque de realidade. Afinal, o que eu, uma estrangeira como nunca iria conseguir ter reconhecimento do jeito que eu queria.  

Além do mais, administração não é ruim, longe disso também, quem sabe um dia eu possa pelo menos ser uma estagiária numa empresa? Nunca é tarde para um sonho se tornar realidade.  

Eu digo que esse curso era o mais acessível e o mais fácil para mim, mas não é essa belezura toda não, os trabalhos eram pesados, decorar toda aquelas matérias era uma tarefa bem difícil, ainda mais em minha situação. Minha mãe vive me elogiando, dizendo coisas como "No seu lugar jamais conseguiria ser tão forte" ou "Nem parece que saiu de mim" como se me estimulassem a continuar a lutar, a não desistir, por incrível que pareça, funciona, se ler meu histórico de conversa com ela é até cômico, sempre ela me manda essas coisas e no final, seu característico uso de emojis de forma exagerada e desnecessária. 

Mas não vou negar, eu amo esse jeito dela.   

Saí de meus pensamentos vendo uma enorme movimentação na sala. Isso do que eu precisava, um horário vago, alguns minutos para tentar relaxar. Suspirei me espreguiçando na cadeira, olhei em volta e vi que ainda haviam várias pessoas na sala (aparentemente ninguém havia saído daqui), cada uma conversando em seu próprio grupinho, Jeon e Lisa se aproximarem da mesa em que eu estava, Lisa se sentou numa cadeira próxima a minha e Jungkook em minha carteira. Sorri para os dois que devolveram o gesto. 

– Finalmente um pouco de descanso, achei que minha bunda fosse ficar quadrada naquela cadeira. – Lisa comentou apontando pra sua mesa e arrancando risadas dos outros presentes na conversa, vulgo eu e Jungkook. Suspirei outra vez e pousei minha cabeça em uma das pernas de Jungkook e fechei os olhos. Além de ter acordado de mal humor, dormi mal, já que dividi a cama com Lisa e praticamente fui esmagada por Lisa na parede. Não queira dormir com uma pessoa espaçosa numa cama de solteiro, eu não desejaria isso nem a meu pior inimigo, sem exageros (um pouco talvez).  

– Está com sono, bad girl? – Assenti sorrindo, fazia um tempinho que não escutava esse apelido sair de sua boca e aquilo era extremamente bom de se ouvir. Ainda de olhos fechados senti sua mão entre meus cabelos, num cafuné que fez meu corpo relaxar completamente sobre a cadeira. Bocejei e sem ao menos perceber, havia cochilado no colo do meu "amigo".  

Infelizmente os meus minutinhos de sono não duraram muito tempo, por mais que tenha sido quase uma hora dormindo, pra mim foi pouco e pior ainda, só serviu pra deixar meu humor pior do que estava. Pelo menos um pouco do meu sono passou, um pouco mesmo. E lá estava eu à estaca zero novamente: Sem um pingo de paciência pra escutar as explicações sobre alguma coisa que eu não me importava. Nem a consideração pelo trabalho árduo dos meus pais para conseguir aquele curso me fizeram concentrar.   

[...]  

Estava quase dormindo novamente sobre minha mesa quando sinto meu celular vibrar em meu bolso, sinalizando que alguém estava me ligando. Olhei para o visor e vi que a escola de Sook estava me ligando, meu sangue gelou, imaginando o pior e alertando meu lado materno.  

Juntei minhas anotações rapidamente e as joguei dentro da bolsa, levantando e indo em direção à saída. Antes de sair percebi a atenção de todos em mim, inclusive Jeon e Lisa, lancei um olhar como se disse "depois explico" (o que eu ainda nem sabia) e saí correndo da sala. Atendi o celular assim que entrei no banheiro, não queria ninguém escutando minhas conversas.  

Senhorita Garcez? – Perguntou uma voz feminina do outro lado da linha, balancei a cabeça concordando e revirei os olhos para mim mesma no espelho ao perceber que a mulher não iria me ver assentir, haja paciência pra minha lerdeza.  

– Sim, ocorreu algo? – Passei a mão que não estava segurando o celular pelo rosto e observei meu pulso ainda um pouco amarelado, resultado do incidente que era melhor nem lembrar, o importante é que já havia passado, apenas isso.  

– Na verdade sim, a diretora está convocando a senhora para uma reunião, ocorreu um imprevisto e gostaríamos de ter sua presença para explicarmos melhor a situação. – Meu nervosismo se intensificou, tinha como esse dia ficar pior? Acho que não.   

– Chego em no máximo quinze minutos. – Não esperei resposta do outro lado da linha e desliguei, fiz o caminho até a moto todo correndo.  

Segui o caminho pra escolinha de Sook da mesma forma, furei alguns sinais e provavelmente levei mais de uma multa. Não me importei muito, tinha coisas mais importantes pra resolver. Estacionei a moto de qualquer jeito e entrei de capacete e tudo, tirando no caminho. Procurei pela secretaria pra me orientar e entrei na sala.  

– A senhorita deve ser Yeva Garcez, a diretora está lhe esperando em sua sala, siga-me. – Não tive tempo de falar nada, parece que até me conhecia. Segui a secretária que estava andando em minha frente, não deixei de observar sua roupa formal, um blazer preto e uma saia da mesma cor, marcando sua bunda. Ri internamente pela minha safadeza e desviei os olhos para o chão, encarando meus pés. Senti a secretária parando em frente a uma pequena sala de espera, percebi Sook sentada numa das enormes cadeiras, chorando. Ao seu lado, Kwon acariciava seus cabelos, se não fosse por ela estar chorando eu iria cair de amores.   

Corri para perto de Sook e a abracei apertado, ela pousou sua pequena cabecinha em meu ombro, soluçando baixinho próxima a minha orelha, meu coração se partiu em mil pedaços. A secretária de mais cedo estava batendo na porta da diretoria, talvez para avisar que a responsável pela Sook, no caso eu, havia chegado.  

– O que aconteceu, meu amor? – Recebi um soluço em resposta, acariciei as costas da pequena e suspirei.   

– Eu não quis bater em ninguém omma, me perdoa! – Franzi o cenho, ia perguntar o que tinha acontecido, mas a mesma mulher me interrompeu.  

– Pode entrar senhorita, a diretora está lhe esperando. – Assenti e me levantei.  

– Pode voltar pra sua aula Kwon, eu resolvo, se acontecer algo eu aviso ao seu irmão e digo pra ele te contar, tudo bem? – Sorri e dei leves batidas em sua cabeça, ele assentiu com um sorriso triste e saiu da pequena sala de espera.  

Adentrei a sala da diretoria e percebi a presença de duas pessoas a mais além da diretora, uma mulher com as pernas cruzadas de frente para a diretora, com uma roupa bem chamativa e nariz empinado. Mais uma dondoca pra tirar meu sossego.  

Me sentei na cadeira e vi que tinha uma menina no colo da dondoca, parecia ter a idade de Sook, com o mesmo estilo da mulher, que possivelmente era sua mãe. Ela estava com uma bolsa de gelo na bochecha esquerda, espero que não seja o que eu estou pensando.  

– Bom dia senhorita. – Acenou a diretora estendendo a mão em minha direção, apertei sua mão e acenei pra mulher que estava sentada ao meu lado e a mesma apenas devolveu com um olhar de desprezo. Contei até 10 mentalmente, começamos bem. – Bom... eu chamei as responsáveis por essas duas aqui por conta de uma pequena discussão entre essas duas mocinhas aqui. – Me ajeitei na cadeira, inquieta.  

– Pode ir direto ao ponto? Tenho negócios mais importantes a resolver. – Percebi que a diretora ficou um pouco irritada com o pedido da dondoca. Ou melhor, pela maneira que disse aquilo 

– Desculpe-me, mas seus negócios irão ter que esperar, o que ocorreu foi muito sério! – A projeto de dondoca balançou a cabeça, concordando.  

– Ela tá certa omma, essa imprestável me bateu sem eu ter feito nada! – Estrangular uma criança é crime?  

– Mentirosa! Você me ofendeu primeiro, disse que meu appa me abandonou e me chamou de órfã. – Arregalei os olhos, encarando Sook. Minha vontade foi de aplaudir de pé ali mesmo minha pequena. 

Eu sei que violência não é uma forma de resolver as coisas, nunca é e nunca será, mas nesse caso talvez tenha sido necessário. Eu bateria. 

Céus, o que eu estou falando?  

– Eu apenas disse a verdade! – Cruzou as pernas exatamente como a mãe, meu Deus, onde esse mundo vai parar?  

– Muitas vezes algumas coisas se devem guardar para si mesma, não acha mocinha? Ainda mais uma coisa que você nem sabe se é verdade – A diretora soltou, encarando a projetinho. Se virou para Sook. – E muito menos se deve resolver algo com violência, não acha? – Sook abaixou sua cabeça e ficou encarando o chão. A mini dondoca continuou com o nariz empinado, exatamente como a mãe. 

Filho de peixe, peixinho é. 

– Minha filha está certa, se essa aqui não aceitou, problema dela! –Bufei.  

– Se sua filha estivesse certa, não estaria levando bronca, muito menos com um hematoma na bochecha. – Falei, olhando para a diretora, mas me dirigindo a mulher ao meu lado.  

– A sua filha muito menos está! Eu mereço, uma garotinha violenta agredindo minha bebê. Só podia ser filha de estrangeira. – Murmurou a última parte, mas não me impediu de escutar. Explodi, ou quase isso.  

– Quer dizer que nacionalidade define caráter? Desde quando? Muitas pessoas da sua "raça" não tem um pingo de censo do ridículo, de educação e ainda são preconceituosas, incluindo você. Além de serem sem noção, porque procuram nos outros o que não tem nem mesmo em si. Eu já poderia muito bem ter voado na sua cara nesse momento, como você deve estar pensando que o meu "tipo" faça, mas eu estou sendo muito educada e vou ficar exatamente onde estou – Na altura do campeonato a perua ao meu lado estava com o queixo praticamente no chão, enquanto a diretora parecia segurar o riso.  

– Quanta ignorância! – Tive que rir. – Desculpe-me diretora, vou me retirar antes que minha filha se contamine aqui dentro, qualquer coisa sobre esse mal-entendido me mande uma mensagem, pois não vou mais aparecer pra olhar pra cara dessa daí. – Apontou com o dedo indicador em minha direção, observei sua enorme unha, com uma estampa de onça e ri outra vez. Ela se levantou com sua filha no colo e saiu da sala, batendo a porta de forma bem desnecessária, só pra dizer que teve uma saída triunfante. 

– Haja paciência. – A diretora soltou, olhei em sua direção e ri assentindo. – Me desculpe o estresse, essa é uma das piores mães que tem por aqui, para lidarmos. Tive que me segurar pra não rir, obrigada por ter dito aquelas coisas pra ela. Sempre quis falar umas poucas e boas pra essa mulher, mas como tem uma filha que estuda aqui e é a esposa de um dos investidores, meu chefe me diz para tratá-la como uma rainha, não entendo. – Franzi o cenho, pensava que diretores de escolas particulares fossem o dono delas. – Eu sei o que está pensando, não sou a dona, apenas irmã do chefe, ele confia muito em mim e por isso me deu esse cargo importantíssimo. – Concordei, ela deveria estar me dando explicações?  

– A Sook está liberada? Se não, tudo bem, eu espero a aula dela acabar. – Balançou a cabeça, negando.  

– Pode levar, ela já fez muitos esforços por hoje. – Sorriu. – Por mais que àquela senhora e sua colega de classe mereçam, não volte a repetir isso, tudo bem? – Deu esse mini sermão a Sook, que ainda estava com a cabeça baixa e assentiu. Dei um leve aceno e saí da sala, com Sook em meu colo, bem sonolenta.  

– Ei... o que acha de tirar uma soneca quando chegarmos na universidade? Ainda tem o caminho de moto para pegarmos. – Assentiu e fez que queria descer, a desci e dei minha mãe para ela segurar. Acenei para a secretária gostosona (?) e fui pra onde estava minha moto, fiz todo aquele processo de subir Sook e fui em direção a faculdade.   

 [...]  

– Omma? – Escutei Sook gritar, tentando falar mais alto que o ronco do motor da moto. Respondi no mesmo tom. Estávamos quase chegando. – Pra onde estamos indo? – Franzi o cenho. E agora, prestando atenção, percebi estar indo na direção oposta da faculdade, especificamente pra nossa antiga casa.  

– Porra. – Xinguei em brasileiro mesmo, o que estava acontecendo comigo? Nunca tinha errado feio assim o caminho, até porque eu nunca iria me esquecer que eu NÃO morava mais ali.   

– O que? – Sook perguntou quando escutou que eu havia falado algo que não era de seu conhecimento.  

– Nada meu amor, uma palavra feia, apenas não repita isso. – Murmurou que tudo bem e fomos, agora sim, para a faculdade.  

Depois de um tempo, destranquei a porta do dormitório, deixei Sook entrar e tranquei a porta. Tirei os sapatos e me joguei na cama de braços abertos, fazendo um barulhão. Levantei minha cabeça pra ver se não tinha quebrado a cama (nunca se sabe, do jeito que o universo está me odiando não é impossível).   

– Mamãe? – Olhei pra Sook, ela estava tão quieta até agora, pensativa. Fiz um barulho esquisito pra ela continuar. Ela se levantou e deitou ao meu lado na cama, olhando para o teto. – Por que meu appa não está com a gente? – Me assustei. Virei para o lado pra encará-la e percebi seus olhos congestionados de lágrimas, as segurando.   

O que eu tinha feito para Deus? Havia apedrejado a cruz? Sido uma assassina psicopata em outra vida? Ou melhor, o que minha filha havia feito de errado pra sofrer tanto? Por ter nascido fruto de um crime ela deveria pagar? Às vezes eu acho que não existe essa coisa de Deus ou Capeta, apenas uma pessoa que controla todos nós como marionetes e escolhe quais querem sofrer, quais irão ter uma vida de riqueza ou os que irão nascer, viver e morrer na miséria. 

Apresentamos um teatro chamado vida real, e somos as marionetes de alguém que controla nossos movimentos por cordinhas. 

– É complicado, doce. – Ela franziu o cenho. Por mais que o pai de Sook seja um monstro, eu nunca tive coragem de falar isso á ela, por mais que ele tenha feito aquilo sem pensar nas consequências (ou tenha, sei lá também, talvez nunca saberei), Sook não merece, nunca, guardar essa mágoa de seu...pai. É tão difícil, quando eu tento esquecer ou penso que esqueci, Sook está ali, me fazendo lembrar da ligação que eu tenho com ele, para sempre.  

– Por que, mamãe?! – Já citei que essas suas perguntas me machucam de uma forma imensa?   

– So-Ya, você já tem uma ideia de como as pessoas fazem para ter filho, né? – Assentiu. Eu havia explicado pra ela uma vez como se fazia, não no sentido literal porque fiquei com medo de traumatizar ela. parcial. Que o homem tem uma "arminha" e que, depois de um tempo que a arma recebe carinho, ela consegue atirar. E as mulheres tem o alvo (Vermelho e branco, em espiral).  

O homem quando recebe muito carinho, consegue munição pra arma e pode usar o alvo da mulher pra gastar essa munição. Muitas das vezes que o homem acerta o alvo, a cegonha traz o bebê e coloca dentro da mulher. Pra depois de um tempo, o médico tirar ele de lá de dentro da barriga. 

 Às vezes eu acho que posso escrever um livro, com tanta criatividade pra inventar uma história. Mais pra frente, quando ela tiver mais capacidade, eu explico sobre inseminação artificial e sobre casais homossexuais, mais pra frente, não quero explodir seu cérebro com tanta história.  

– O homem acerta a arminha no alvo e ganha o bebê de prêmio, sei sim. – Se nós não estivéssemos conversando sério eu já estaria rolando de rir na cama.  

– O seu appa cometeu um erro. E a cegonha pensou que nós havíamos ganhando um prêmio e trouxe você. Seu appa depois de acertar sem querer meu alvo, sumiu e me deixou sozinha com você. Ele havia dito que apenas eu merecia o prêmio e foi embora. – Eu sei que essa explicação depois de alguns anos não irá funcionar, ela não vai ser tão inocente assim daqui a uns 6 anos, mas por enquanto já basta.  

– Por que ele foi embora? – Seus olhos voltaram a se encher de lágrimas. Engoli o nó que se formou em minha garganta e a puxei para meu colo, encarando seus olhos.  

– Eu não sei, meu amor. Quem sabe um dia ele queira ver o prêmio que nós ganhamos? – Por mais que eu dissesse isso, não queria que aquele homem nunca mais ousasse pisar perto de mim ou de minha filha.  

– Eu vou esperar. – Disse apenas, continuei encarando seu rostinho, uma lágrima insistente e solitária escorregou por sua bochecha, sorri tristonha.  

– Até lá, fique sabendo que você foi o melhor prêmio que a dona cegonha e o mundo puderam me dar. Meu prêmio especial. – Sorrimos uma pra outra e nos abraçamos, chorando. Talvez um dia isso tudo passe.  


Notas Finais


tenso D:
MEU DEUS VOCêS VIRAM AQUELE TIRO QUE A BIGHIT POSTOU? mano, que lindo, que voz maravilhosas q homens lindos. Quase infartei vendo aquele vídeo. Alguém aí tem alguma teoria?
A que eu mais acredito e gostei, vi no twitter, mas esqueci quem disse. O Jin queria fazer com que os meninos não passassem o que passaram, queria que eles fossem felizes, por isso voltou no passado e mudou a linha do tempo. Vocês repararam que em cada parte, tem algum membro salvando o outro? Como antes não havia. Ele mudou a linha do tempo e agora os meninos estavam felizes :)
BIGHIT E BTS NÃO PODERIAM PISAR MENOS \O/, NÃO POSSO NEGAR, A-D-O-R-O. E vocês, o que acharam? KKKK, dessa vez falei demais.
GOstaram do cap? Tem alguma teoria sobre o que possa acontecer nos próximos capítulos? rs, quem sabe alguma de vocês estejam certos.
link do grupo no whatsapp: https://chat.whatsapp.com/8TtbGcMF6WsHpGUv0tLedX
até mais, adoro vcs <3


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