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História Reconstruindo o Coração! - "Pode soar" constrangedor


Escrita por: AnaCrisGN

Notas do Autor


Olá amores, tudo bem? Espero que esteja
desculpe não ter postado antes, me desculpem mesmo. É que eu estava um pouco frustrada com a minha escola haha. Já tem um mês que está de greve (por conta do salário dos professores ou algo semelhante). Aí tava meio desanimada pra ligar o not e fiquei só vendo doramas no celular :'). Sei que é direito dos professores exigirem isso, mas não deixa de ser frustrante.
Chega de enrolar, boa leitura, desculpem os erros e até lá embaixo

Capítulo 20 - "Pode soar" constrangedor


Fanfic / Fanfiction Reconstruindo o Coração! - "Pode soar" constrangedor

Yeva 

– Ok... – Murmurou após meu aviso. Entrelacei meus braços no seu pescoço e colei meu corpo ao dele. 

– O que acha de darmos uma volta? – Selei brevemente seus lábios e ele sorriu, murmurando "claro". Me fez soltar seu pescoço e saiu andando, me deixando com uma enorme interrogação em cima da cabeça. – Ei... – Corri para alcançar ele, mas quando estava quase segurando sua mão, ele olhou por cima do ombro, sorriu de lado e simplesmente saiu correndo. Dessa vez não tinha apenas uma interrogação em minha cabeça, mas sim várias. – O que você pensa que está fazendo?! – Gritei. 

– Me exercitando! Tente me acompanhar. – Parou pra me responder, mas assim que terminou a frase, voltou a correr. Revirei os olhos. Eu já revirei meus olhos tantas vezes hoje que minhas pálpebras estavam doloridas (tinha a ver com o sono também). Balancei a cabeça e esperei ele parar, mas ele não o fez.  

Desconheço alguém mais infantil que Jeon Jungkook. 

Como não tinha mais nada para fazer, resolvi correr pra tentar alcançar Jungkook, que já estava quase sumindo do meu campo de visão. 

Tentar mesmo porque a diferença de tamanho entre a minha perna e a dele é enorme.  

Enquanto ele estava bem longe do alcance de minhas (curtas) pernas, correndo num enorme jardim, eu estava passando num formigueiro de pessoas que a cada segundo esbarravam em mim (ou eu esbarrava nelas, não sei) e me xingavam. Eu e ele devemos estar que nem loucos, um garoto de quase dois metros de altura fugindo de uma garota de um metro e mais alguns centímetros. Ou eu estou louca, correndo atrás de um cara, com uma cara bem esquisita. 

Por falar em correr, isso está me fazendo lembrar de alguma coisa, nada específico. Por que correr me faz não querer parar nunca?

Deve ser coisa da minha cabeça idiota. 

Puxei ar nos pulmões e procurei algum lugar para descansar, eu não iria alcançá-lo nunca. Me sentei numa árvore e encostei as costas em seu tronco, bufando de cansaço. 

Já ouviram falar em sedentarismo? 

Jungkook olhou pra trás e parou de correr (ele já deveria esperar isso de mim, enquanto eu corria atrás dele, ele olhava pra trás para se certificar que eu continuava correr atrás do mesmo) e veio em minha direção. 

– Já cansou? – Parou em minha frente e deu um chute fraquíssimo na minha perna, como se eu fosse uma carcaça de um bicho morto.  

– "Já"?! Você é o atleta aqui, eu não. – Gargalhou. 

– Eu, atleta? Você que é a sedentária aqui meu amor. – Agachou ainda em minha frente e ficou com o rosto frente a frente do meu, me encarando. 

– Ótimo namorado você, eu queria dar uma volta por aí e você sai correndo. – Obviamente eu disse isso em um tom brincalhão. 

– Mas nós demos uma volta, de um jeito diferente. – Balancei a cabeça. – Você mesma me disse que odeia filmes de romance clichê, com casais exalando amor para os quatro mundos, lembra? Resolvi inovar. – Sorri admirada. 

– E você mesmo não disse que quando estamos apaixonados, o clichê se torna rotina? Resolvi inovar também. – Ele sorriu e me agarrou, literalmente. Num abraço bem apertado com direito a beijão. 

A sensação da sua língua fazendo um carinho gostoso na minha merece até um parágrafo único, entrelaçando a mesma com a minha e a sensação de borboletas no estômago mereciam estar numa das sete maravilhas do mundo moderno. Nossas línguas disputavam por espaço numa velocidade lenta. Continuávamos abraçados durante o beijo. 

– Eu te amo. – Selou meus lábios ao nos separarmos (Como eu sempre digo: Malditos pulmões) do beijo e sorriu. 

– Eu te amo. – Repeti e acariciei sua bochecha, seus braços em minha cintura e minhas mãos segurando seu rosto. Ele franziu o cenho. – O que foi? Responder "eu também" é muito seco. – Gargalhamos e ele balançou a cabeça, concordando.  

– Eu vou buscar uma água pra mim, quer também? – Assenti e ele foi em busca da água. Bocejei e olhei as horas, ainda muito cedo, o Sol estava dando um oi bem tímido no céu, e alguns de seus raios estavam batendo em meu corpo, esquentando um pouco o mesmo da brisa fria que passava por ali. Fechei os olhos e sorri, finalmente um pouco de sossego. 

– Ei... – Escutei Jungkook sussurrar ao meu lado, me fazendo acordar de um sono que eu nem percebi ter dormido e abri os olhos. Kook mostrava seus dentinhos enquanto me olhava. 

– O que foi? Tem alguma coisa no meu rosto? – Passei a mão no rosto, procurando alguma coisa, já que Jungkook me encarava tanto. Se sentou ao meu lado e abraçou minha cintura e eu me aconcheguei em seu aperto, fechando os olhos novamente, suspirando e sorrindo ao mesmo tempo. Senti o mesmo beijar minha testa. 

– É por isso que eu escolhi ser seu namorado. – Bagunçou meus cabelos e eu sorri.  

– Eu me escolheria também, obrigada. – Joguei meus cabelos em seu rosto, de uma maneira bem exagerada e acabei acertando seu olho com a ponta do cabelo também. 

– Você é ótima em estragar o clima romântico. – Me mostrou a língua e piscou os olhos, que ficaram um pouco vermelhos. 

– Eu sei. – Devolvi o gesto e ele soltou minha cintura, segurou meu rosto com as duas mãos e chupou minha língua, fazendo lugares que eu não queria, molharem (Esse garoto mexe mesmo comigo, com apenas um toque ele causa esse efeito em mim). Sorri enquanto ele me chupava (Mais hein?) e o empurrei. – Aqui não, imagina se alguém nos pega? Dessa vez eu acho que não vou conseguir me safar da monitora e suas punições. 

– Vem comigo então. – Se levantou e pegou a minha mão, me puxando pelo acampamento à dentro. 

Ele me puxou por vários lugares, até onde ficavam as vacas (e não, não era a Jennie ou qualquer uma de suas amiguinhas, eram os animais mesmo). 

– Estou considerando isso como sequestro. – Ele riu e finalmente parou, numa casinha de madeira, um pouco abandonada. 

– Não por muito tempo. – Fingi não perceber seu tom malicioso e apenas dei um sorriso. Abriu a porta com uma chave que ele tirou do bolso (por mais que a casa estivesse abandonada, estava em um bom estado). – Bem-vinda ao nosso esconderijo nessa droga que chamam de acampamento. – Gargalhei enquanto entrava no "esconderijo" e murmurava um "obrigada" meio sem graça. 

A casa era bem simples, havia um sofá meio velho e um tapete marrom (não consegui diferenciar se era a cor mesmo do tapete ou se era poeira), e uma chaminé, que parecia não ser usada a tempos. Na verdade, a casinha que parecia ter sido abandonada a muito tempo. As paredes descascadas e alguns capins no canto das mesmas só confirmavam minhas suspeitas. Me sentei no sofá e esperei Jungkook trancar a porta, olhando pra sua bunda. 

– Onde nós estávamos mesmo? – Perguntou enquanto se sentava. 

– Na árvore perto dos dormitórios, eu acho. – Brinquei e ele revirou os olhos, me mostrando a língua.  

Acharam mesmo que eu não iria devolver o gesto de mais cedo? Não mesmo.  

– Estamos quites agora. – Pisquei pra ele e tentei ignorar o incomodo que eu sentia no meio das minhas pernas, esfregando-as uma na outra. 

– O que foi? – Perguntou, sorrindo de lado. Aquele filho da puta sabia do meu estado. 

– Nada, só um pouco calor. – Ele soltou uma risadinha e se aproximou perigosamente. 

– O que foi Yeva? – Mordiscou o lóbulo da minha orelha e sussurrou, me causando arrepios. – Por que você tá tão inquieta? – Acariciou minha coxa e eu suspirei. 

Não se vá sanidade mental, não se vá. 

– Eu já disse Kookie, calor. – Mordi o interior da minha bochecha. 

– Esse calor... – Passou seus longos dedos por minha intimidade, escondidas por minha calça e roupa íntima. – É por minha causa? – Dizendo isso sussurrado é um atentado ao meu corpo. 

Adeus sanidade mental, nos encontramos em breve. 

– Sim... – Eu estava num estado deplorável, parecia estar hipnotizada pelas orbes negras que me encaravam. 

Submissa. 

Puxei Jeon para um beijo, dessa vez nossas línguas disputavam por espaço com rapidez, com muita saliva e mãos bobas. Empurrei ele e sentei em seu colo, tendo que separar o beijo apenas pra tirar a blusa. 

– Tem certeza? – Jungkook perguntou enquanto segurava o fecho do meu sutiã, pronto para abri-lo. 

– Não. – Selei seus lábios. – Mas eu quero. – Trocamos um rápido sorriso antes dele abrir o fecho e ter a visão dos meus seios rijos. Sorriu e atacou o seio da esquerda enquanto massageava o direito. Sua língua fazia um carinho prazeroso em minha auréola e seu dedo meu mamilo, se eu não me segurasse iria ter um orgasmo ali mesmo. Mordi o lábio para segurar os gemidos. 

Soltou meus peitos e foi atacar meu pescoço, alternando entre chupões, beijos e lambidas. Soltei o primeiro gemido quando o mesmo deixou um chupão bem forte em meu pescoço.  

Dei um gritinho quando ele agarrou minhas pernas em sua cintura e nos levantou, me deitando no tapete, que eu acabei descobrindo que sua cor era mesmo marrom. 

Ele estava quase terminando de tirar seu moletom quando eu me levantei e o perguntei: 

– Vai me deixar brincar com isso tudo? – Apontei para seu corpo, mordendo o lábio. – Ele riu e eu me levantei, trocando nossas posições e o ajudei a terminar de tirar o moletom. 

Me sentei em seu colo e dei uma leve rebolada sobre sua ereção, fazendo nós dois gemer. Me deitei ainda em cima dele e beijei todo seu rosto, dando um chupão bem forte no mesmo lugar que ele havia dado em mim, recebi gemidos em resposta. 

Deixei várias marcas em seu pescoço, até em sua clavícula. Sorri enquanto descia meus beijos e cheguei ao (nem) tão desejado abdome trincado. Brinquei o tempo que eu quis, usei minhas unhas para deixar arranhados e minha boca para marcar.  

– Tá querendo marcar território? – Perguntou sorrindo, assenti. 

– Não se pode deixar um deus grego dando sopa por aí. – Voltei a sua barriga.  

– Yevie... – Me chamou, mas saiu como um gemido, já que eu me movia sobre sua ereção e eu respondi com um barulho nasal. – Eu estou precisando de ajuda, dá pra parar de me torturar? 

– Ajuda onde? – Perguntei dando uma de inocente e ele riu, movi minha mão para seu volume evidente na calça e apertei aquele lugar, ele gemeu rouco. – Aqui? – Ele assentiu. Fingi que iria abrir sua calça jeans, mas não o fiz. Olhei para cima e Jungkook me olhava na expectativa. Pisquei pra ele e enfiei a mão dentro de sua roupa, encontrado seu pênis bem duro, subi novamente em seu corpo com a mão ainda dentro da calça e o masturbei enquanto beijava seus lábios num beijo afoito e bem molhado. 

Senti o mesmo tremer embaixo do meu corpo e movi minha mão, ele me olhou incrédulo.  

– Por enquanto não meu amor, nem começamos direito e você já tá todo apressadinho? – Sorri e ele acabou soltando uma risadinha, me puxando de volta para ele. 

– É assim, né? – Me colocou encostada no pé do sofá e tirou minha calça, me deixando apenas de calcinha. Não consegui nem raciocinar direito quando seus dedos longos e gélidos adentraram minha única peça restante, tocando meu clitóris e me masturbando. Gemi arrastado e procurei sua boca, dando outro daqueles beijos babados e afoitos.  

Quando espasmos começaram a atingir meu corpo, Jungkook tirou sua mão do alcance de minha intimidade e sorriu ao ver minha cara feia pra ele. 

– "Por enquanto não meu amor, nem começamos direito e você já tá toda apressadinha?" – Imitou minha frase e beijou minha testa, se levantando pra tirar sua calça. Aproveitei que ele estava de costas pra mim e toquei minha intimidade por cima do tecido da calcinha, eu estava tão excitada e molhada que até mesmo meu próprio toque me fez gemer. – Sem se tocar enquanto eu não olho! – Exclamou, provavelmente por ter escutado meus gemidos. 

Virou de frente pra mim novamente, apenas de cueca e eu pude ver seu volume e seu pré-gozo molhando a cueca.  

– Por que nós ainda estamos vestindo alguma coisa? – Perguntei e tirei minha única peça que restava em meu corpo, fazendo Jungkook observar partes de minha anatomia que eu geralmente não mostro. Puxei a perna do mesmo para mais perto de mim e puxei sua cueca, fazendo seu órgão pular para fora do tecido.  

Grande, muito grande. 

– Não estamos mais. – Sorriu e me ajudou a levantar, fazendo nossas intimidades se roçarem e mais gemidos escaparem de nossas bocas. Nos sentamos no chão gelado outra vez, eu no colo de Jungkook e virada de costas para o mesmo. Rebolei diversas vezes em ansiedade. – Posso mesmo, amor? 

– Se eu não quisesse nós estaríamos onde estamos agora? – Negou e pincelou sua glande em minha intimidade apertada. Suspiramos quando ele entrou em mim, lentamente, esperando eu me acostumar com seu tamanho, até porque, eu havia feito sexo até hoje apenas uma vez e nem foi por querer.  

Movi meu quadril, como se confirmasse para ele continuar a se movimentar e quando o fez, gemi um pouco mais alto do que nas outras vezes.  

– T-tão apertadinha. – Gemeu em meu ouvido, aumentando ainda mais minha excitação. 

Ele se movia cada vez mais rápido e eu, procurando por mais contato, puxava seus cabelos do jeito que conseguia e arranhava suas mãos que estavam segurando meu quadril, procurei outra vez sua boca para dar mais um daqueles beijos afoitos e cheio de saliva, sua língua literalmente brigava com a minha dentro de nossas bocas e nós parecíamos querer seguir o ritmo com nossos quadris. O único barulho que se fazia presente naquele pequeno ambiente era o de nossos quadris se chocando, nossas respirações aceleradas e principalmente, gemidos. 

– Mais r-rápido, por favor. – Como se fosse possível. 

Gemia cada vez mais ao sentir o orgasmo se aproximando, o repuxar em meu baixo ventre, os espasmos por todo o corpo e meu coração totalmente acelerado confirmavam isso.  

Para me dar mais prazer (se é que isso fosse possível), Jungkook massageou meu clitóris e mordeu a pele sensível do meu pescoço. 

– Gukkie-ah! – Gemi ao sentir meu corpo todo tremer e minha intimidade apertar o pênis de Jeon, e gemi ainda mais quando senti seu líquido me preencher. 

Ele continuou os movimentos até eu explodir num orgasmo maravilhoso e... 

Até abrir os olhos e perceber que eu estava deitada no colo de Jungkook, embaixo da árvore. 

Alguém me diz que não é verdade. 

Por favor, alguém me diz que eu estou apenas imaginando coisas e que eu estou na pequena casinha, sem medo algum de transar com meu namorado. 

– O que aconteceu? – Perguntei, me levantando de uma vez e sentindo minha cabeça doer (e sentindo também um mar entre minhas pernas). 

– Eu saí pra buscar nossas águas e quando voltei você estava dormindo encostada no tronco. Te achei tão linda e serena que fiquei até com pena de te acordar e acabei deitando sua cabeça na minha perna. – Que ódio, ódio! 

– Então não aconteceu nada? – Ele franziu o cenho e negou. 

– O que teria que acontecer? – Perguntou e me chamou para deitar em sua perna novamente, o fiz de bom grado. 

– Nada... – Murmurei constrangida. Foi um sonho, ainda por cima erótico. 

Mas era tão real, talvez eu esteja sonhando ainda? Comprovei que não quando me belisquei e senti uma dor imensa.  

– Você estar agindo desse jeito tem alguma coisa a ver com você ficar gemendo meu nome? "Gukkie-ah!", "Mais rápido por favor!" – Gemeu as palavras que eu havia sonhando (e aparentemente falado enquanto sonhava) e eu arregalei os olhos colocando minha mão na frente da sua boca. 

Eu sou uma idiota, além de sonhar com sexo, ainda fico gemendo fora dele. 

– Ai meu Deus, eu fiz isso? – Assentiu e eu tive vontade de ter um portal para algum lugar bem longe de onde eu estava. 

– O que você sonhou, sua safada? – Perguntou chegando mais perto de mim, eu me afastei um pouco e suspirei. 

Contar ou não contar? Eis a questão.  

Bufei e resolvi contar: 

– Você sabe... – Ele negou e murmurou que não sabia, eu revirei os olhos. – Eu sonhei que nós estávamos... Sério que você vai me fazer falar isso em voz alta?  

– Claro. – Disse simples, que idiota. 

– Que nós transamos, tá bom? Que nós fizemos sexo. – Falei num tom baixo, imagina se alguém escutasse a vergonha que ia ser. 

– E por que você ficou tão desesperada quando acordou? Fui tão ruim assim no sonho? – Brincou e eu neguei. 

– Você foi incrível, eu só fiquei frustrada comigo mesma quando percebi que era um sonho e eu ainda tenho medo de dormir com meu próprio namorado. – De repente fiquei melancólica. TPM, é você? – Que eu ainda tenho pavor de imaginar me transando com meu namorado e ele se transformar num estuprador de merda. – Me puxou para um abraço. –  Por mais que eu saiba que ele nunca faria isso. – Completei quando percebi que ele iria retrucar algo. 

– Calma meu amor, foi só um sonho. – Passou a mão em minha cabeça, eu pareço um bicho que já foi educado, mas às vezes têm uma recaída e sai mordendo todo mundo que vê pela frente. 

– Um sonho que eu queria que não fosse. – Cruzei os braços, emburrada. 

– Só irá acontecer quando você quiser. – Beijou minha cabeça e eu assenti, ainda deitada em seu peito.  

Suspirei e bocejei, eu queria muito dormir, mas não queria sonhar com aquilo de novo. 

– Yeva? – Me chamou e quebrou o silêncio que estava instalado no ar e eu mexi a cabeça, para ele prosseguir. – Eu sei que isso pode soar constrangedor, mas... 

– Mas...? 

– Qual era o meu tamanho no sonho? 


Notas Finais


HAHAHAHAHA, CONSEGUI ENGANAR VOCÊS? RSRS ESPERO QUE SIM
O que falar dessa pergunta nada constrangedora dele? :p help
algum de vocês que moram em Minas tem ou teve essa greve? Se tem ou já tiver acabado, me falem quanto tempo durou :)
hoje não terá outro capítulo agora pq tem que mudar uma coisa, desculpem-me ok?
amo vocês
link do grupo no whatsapp: https://chat.whatsapp.com/8TtbGcMF6WsHpGUv0tLedX
e muito obrigada pelos favoritos <3


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