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História Reborn from the Ashes - Sorry


Escrita por: madnesslily

Notas do Autor


🌼Plágio é crime, portanto ao copiar esta história para qualquer fim, deve-se pedir autorização a autora e dar-lhe os devidos créditos.
➡Personagens Originais
🌼Amy Morgan como Lily Collins
🌼John Morgan como Paul Walker
🌼Katy Miller como Jennifer Connelly
🌼Alicia Carter como Ariana Grande
➡LEIAM AS NOTAS FINAIS

Capítulo 5 - Sorry


Fanfic / Fanfiction Reborn from the Ashes - Sorry

Mudar para o Texas causara diversos contratempos para John e o mesmo não possuía horários livres para visitar Amy, o contato que mantinham antes de separar-se de Katy era infinitamente maior do que o da moça para com a mãe. A garota havia enfrentado uma luta interna com seu subconsciente para só então aceitar a ideia de que seus pais jamais seriam felizes se continuassem apenas a manter as aparências, o maior medo de ambos fora magoar a filha. A notícia de que o pai faria uma visita chegara na hora certa e sem dúvidas, distraída com algo esqueceria finalmente o acontecimento com Justin.

Harry havia aproximado-se mais de Amy nos últimos dias, para olhos estranhos eles pareciam realmente namorados, — como Niall definira o relacionamento dos amigos. — o carinho mútuo, abraços fora de hora, beijos em lugares estratégicos, cada vez mais ficava difícil disfarçar o que sentiam, Amy por sua vez tentava ao máximo resistir aos encantos do garoto de olhos verdes porém classificava-se em estado de desistência, Styles estava mais próximo do que imaginava de seu objetivo, conquistar a moça que aos poucos se tornou tudo em sua vida.

Niall encontrava-se sozinho em casa, com as lições terminadas o tédio consumia-lhe por inteiro e o rapaz rapidamente se pôs a pensar em algo para fazer. A faculdade tomava todo o seu tempo ultimamente, as tardes ao lado dos amigos tornaram-se raras mas isso poderia mudar apenas com uma ligação, imediatamente discou o número de Amy que prontamente atendeu, confirmando presença em sua casa dali a alguns minutos. Harry dormia tranquilamente, o toque alarmante de seu telemóvel o fez despertar mais do que depressa, observou o número que aparecera no identificador de chamadas e tratou de atender o amigo antes que a ligação viesse a cair.

— E aí Horan, o que manda? — disse ainda sonolento.

— Desculpe se te acordei cara. — falou um tanto sem graça. — Estava pensando se não gostaria de vir aqui, já liguei para Amy, ela deve estar chegando a qualquer momento.

— Tudo bem, vou me trocar! Chego em dez minutos. — afirmou desligando posteriormente.

Mesmo vendo sua amada todos os dias da semana, Harry não reclamaria em ter saídas extras com a mesma, duas semanas foram o bastante para que se apaixonasse perdidamente pelo jeito meigo e doce da garota, e ele faria todo o possível para que Amy o correspondesse. A calça que usava lhe parecia adequada para ocasião, apenas vestiu sua blusa cinza de mangas e se pôs a descer as escadas, Anne encontrava-se na cozinha a preparar o jantar. — a mesma acabara de chegar de uma longa viagem à Holmes Chapel, o estado de saúde de sua mãe havia se agravado e os médicos necessitavam de algum parente junto da matriarca, Styles ficara sozinho por dois meses em sua residência e nesse meio tempo conheceu Amy, com a melhora da avó, Anne voltara a sua velha rotina.

— Onde vai? — questionou a mulher fitando-o do cômodo vizinho.

— À casa do Niall, não tenho hora para voltar! — avisou saindo em seguida.

O tempo estava frio e algumas gotas finas de chuva caíam sobre seu corpo, o caminho não fora longo apesar de locomover-se a passos lentos, o rapaz não morava tão distante, já em frente a casa, apertou a campainha sendo recebido pela moça ao qual ansiava por ver.

— Olá Harry, estávamos escolhendo um filme para vermos. Entre! — disse abrindo espaço para que ele entrasse.

— Espero que não escolham terror, eu realmente não simpatizo com o gênero. — falou aproximando-se da menina.

— Não se preocupe, eu o protejo! — disse abraçando o garoto pela primeira vez naquele dia.

— Creio que eu deveria dizer tais palavras a você. — falou fingindo decepção consigo mesmo.

— Não seja dramático senhor Styles, o importante é que estaremos juntos. — disse afastando-se e sorrindo timidamente.

Harry tocou delicadamente o rosto da garota, os lábios de Amy entreabriram-se para pronunciar algo que não foi dito e por questão de segundos não consumaram o beijo tão desejado por ambos.

— Atrapalho? — disse Niall de forma brincalhona.

— Ainda me paga por isso Horan! — ameaçou o garoto.

— Desculpe-me interromper o momento do casal mas a pipoca está pronta e o filme escolhido, terão a tarde inteira para se pegarem então menos drama por favor. — disse recebendo o olhar mortal de Amy que a esta altura já se encontrava vermelha como um tomate.

— Então vamos logo... Não quero perder um só minuto do filme. — disse e partiu em direção ao sofá da sala.

— Não acredito que interrompeu o meu momento com a minha garota. — murmurou Harry.

— Espero que saiba, se machucar a Amy vai se ver comigo Styles, da última vez Justin acabou com um olho roxo... Acho bom que não seja necessário fazer o mesmo contigo! — disse em alerta para o amigo.

— Garanto que minhas intenções com ela são as melhores possíveis, mas por favor não nos interrompa novamente. — pediu e o rapaz apenas confirmou com a cabeça, antes de seguirem juntos para onde Amy estava.

Mais uma vez nada acontecera entre os amigos, Horan tratou de não cumprir sua promessa, o que deixou Harry  extremamente irritadiço, ao final do filme todos combinaram de encontrarem-se no campus da universidade no dia seguinte e seguiram caminhos distintos. A garota não tirava a cena do quase beijo de sua memória, amaldiçoou-se por ser tão frágil na presença de Styles e jurou que se manteria forte diante do mesmo, o que acontecera com o ex jamais se repetiria, pelo menos no que dependesse da garota.

Harry ofereceu-lhe companhia mas Amy recusou com a desculpa de que gostaria de caminhar um pouco sozinha, quando na verdade apenas queria manter distância do rapaz naquele momento, necesitava pensar a respeito da atração que surgira há alguns dias pelo mesmo, desconfiando que poderia nutrir outro tipo de sentimento, quis imediatamente se manter isolada por algumas horas. Ao chegar em casa Amy deparou-se com um barulho vindo do andar de cima, pensou por um momento que poderia ser Katy mas logo estranhou ao fitar o relógio em seu pulso, pôde verificar que não se passavam das seis da noite, horário que normalmente sua mãe ainda não havia chegado nos últimos dias do escritório onde trabalhava.

Subiu as escadas a fim de constatar de onde viria tal inquietação e surpreendeu-se ao dar de cara com a figura masculina no quarto de hóspedes, era bom demais para ser verdade, mas por que Katy não avisara que John chegaria mais cedo do que o esperado? Claro, ela a conhecia mais do que ninguém e tinha ciência de suas crises de ansiedade, além do mais quando tratava-se de alguém tão especial como seu pai.

— Papai? — disse a garota ainda sem acreditar.

— Amy, como está crescida! Não vai me dar um abraço? — questionou e antes que pudesse obter qualquer resposta, Amy já estava envolvida em seus braços.

— Porque não disse que viria mais cedo? Poderia buscá-lo no aeroporto. — falou ainda o apertando contra si.

— Era pra ser uma surpresa mocinha, mas não se preocupe... Teremos muito tempo para aproveitar, ficarei o mês inteiro. — disse e a garota explodiu de felicidade.

— Vamos sair bastante, há muitas coisas que devo contar-te. — e o abraçou novamente.

Katy chegou por volta das oito, o jantar estava na mesa como sempre o encontrou pelo período em que fora casada com John, essa era uma das muitas vantagens em estar casada com ele, o motivo da separação ainda era desconhecido para ambos, talvez as brigas por motivos banais e a falta de tempo tivesse desgastado a relação, poderia afirmar que ainda mantinha certa atração por seu ex. A conversa foi agradável, por um momento Amy sentiu que sua família poderia unir-se novamente, talvez com um pequeno empurrãozinho seus pais tornassem a se acertar.

Feliz. Era assim que sentia-se naquele dia ao deitar a cabeça em seu confortável travesseiro e refletir nos acontecimento recentes,  sem dúvidas um dos melhores em tempos. O celular em sua cômoda acendeu e a garota observou a chegada de um novo torpedo, a mensagem continha os seguintes dizeres:

Já não consigo viver sem ti, a cada dia que se passa sinto que estou a perdendo para sempre. Sei que nada justifica o que fiz mas, as coisas ficaram fora de controle e não posso negar que as consequências do meu ato não pensado foram piores do que eu previa, Eu te amo minha Amy! Desculpe-me.

Justin Bieber

As palavras acertaram-lhe como tiros, o impacto que causaram em si poderia ser comparado com tal situação, sem dúvidas. Como ele pôde? Achar que um pedido de desculpas resolveria tudo, que ela simplesmente voltaria correndo para seus braços e o aceitaria como se nada tivesse acontecido, e como se não bastasse iludi-la novamente com suas palavras doces e sua possível culpa. Talvez tenha pensado cedo demais, o dia havia sido péssimo em sua maioria.


Notas Finais


🌼Se gostou desta história não esqueça de deixar seu favorito.
🌼Alguns autores desistem de dar continuidade por ausência de comentários, por favor deixe sua opinião seja ela boa ou crítica.
🌼Saibam diferenciar críticas construtivas de insultos, alguns comentários podem ser ofensivos fazendo assim com que o autor se sinta desestimulado.
🌼Todos os comentários serão lidos e devidamente respondidos.


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