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História Red - III - What happens next?


Escrita por: jongtae

Notas do Autor


E aqui chega o terceiro capítulo pra vocês. Antes de mais nada quero pedir desculpas se tiver algum errinho ou problema em continuidade. Eu tive que reescrever o capítulo todo porque na primeira vez eu acabei perdendk grande parte do conteúdo e pra variar eu tô sem notebook. Tive que fazer tudo isso pelo celular e aí já viu ;-;

De qualquer forma espero que vcs gostem! Boa leitura!

Capítulo 3 - III - What happens next?


Depois de várias brincadeiras pela parte do casal sobre a sessão de autógrafos e o fato de eu ter conseguido o número de JongHyun, eu finalmente estava em casa para descansar. Todas as horas eu olhava para as mensagens dele, me perguntando se tudo aquilo era verdade. Ele havia me mandado duas fotos e eu mal conseguia entender o motivo. Tudo era tão confuso, e o pior era que eu ficava impaciente quando ele não respondia ou lia a mensagem. O que estava acontecendo comigo?

Resolvi deitar e descansar um pouco até o horário da janta. Coloquei o celular para despertar, e logo adormeci. Não tinha tanta certeza, mas por estar tão ansioso com o jantar, acabei sonhando com JongHyun. Ele vestia branco, e tinha os cabelos em um penteado que lhe deixava ainda mais atraente.

Não conseguia identificar onde estávamos, mas ele sorria bastante e em seus olhos eu senti como se tivéssemos algo que nos conectasse. Até que eu comecei a ouvir um barulho enjoativo ao redor.

Abri os olhos assustado e rolei na cama até ter coragem de me esticar e fazer o barulho parar. Era o tão odiado despertador.

Pisquei algumas vezes e suspirei. Ainda não havia me recuperado do sonho, muito menos tive tempo para processar as informações, mas eu não podia deixar JongHyun esperando.

Sentei-me na cama e logo levantei para escolher a melhor roupa para o encontrar. Depois de um banho quente, me arrumei e fiz todo o cerimonial de uma maquiagem leve para esconder as minhas imperfeições. Coloquei um lápis de olho só para dar um destaque extra aos meus olhos e coloquei meu perfume favorito. 

Me estranhava o fato de nunca me preparar assim para encontrar TaeMin e MinHo.

Tentando desviar meus pensamentos, logo entrei no taxi e dei ao taxista o endereço, esperando ansiosamente para poder ver JongHyun novamente. Para evitar ficar tão nervoso, eu focava nas luzes dos sinais, prédios, carros, e até mesmo nas pessoas andando pelas ruas.

Quando percebi que havíamos chegado, meu coração batia irregularmente. Meu celular começou a vibrar e rapidamente vi do que se tratava: uma mensagem nova de JongHyun.

Ele havia me mandado uma foto de onde estava, e era um local mais reservado, especialmente para os artistas que gostavam de privacidade. Eu já estava sendo tão mimado por aquele homem!

Logo com a foto, havia uma pequena mensagem.

JongHyun: Estou lhe esperando. Rápido! Preciso acordar cedo amanhã!

Droga!

Guardei o celular correndo e paguei o taxista, nem lhe dando tempo para me dar o troco. Eu não queria mesmo atrasar e fazer JongHyun esperar e acabar prolongando a noite por conta disso.

Disse meu nome à mulher que estava na porta acompanhada de alguns seguranças. Aquele local de fato era pra quem gostava de privacidade.

Um dos seguranças da porta havia perguntado o meu nome, e ao olhar na lista, fez uma cara de dúvida. Disse que não havia nenhum Key ou Kibum.

A mulher disse que iria procurar com mais cuidado, e voltou a revirar as páginas com a ajuda dos seguranças que olhavam em outros locais. Pisquei um pouco assustado e comecei a tremer. Conferi novamente o endereço e de fato estava no local certo. Pensei em ligar para JongHyun mas iria parecer um pouco desesperado. Ao mesmo tempo, estava tão confuso...

Senti vontade de pedir desculpas e sair, voltar para casa, e mandar uma mensagem para JongHyun pedindo desculpas e acabar mentindo sobre estar passando mal, mas foi então quando eu o vi andando em minha direção.

- Key! – Jonghyun disse, sorrindo e me puxando delicadamente pelas mãos. – Ele está comigo! – ele disse, dessa vez para um dos seguranças, este que assentiu e deu-me espaço para passar.

Caminhei lentamente, observando atentamente o local. Era incrivelmente chique, e todas aquelas pessoas vestidas bem me desejava ser amigo íntimo delas. Eu ria comigo mesmo, até chegar na sala reservada. Os vidros eram escuros, e ali dentro só via alguns famosos com outros que eu nunca imaginava que conheciam. Alguns até íntimos demais.

- Gostou? – JongHyun interrompeu o silêncio entre a gente, dando-me um tapinha leve no ombro. – Pensei nesse restaurante porque é o meu favorito. Gostaria de compartilhar algo com você hoje também e acabei por escolher começar com o restaurante.

-  É incrível! É uma ótima escolha! Espero que eu esteja vestido de acordo com os outros clientes. Ah, e me desculpe a pequena demora, não quero que chegue tarde e...

- Key! Por favor! – JongHyun riu, passando a mão em seus cabelos. – Não pense uma coisa dessas. Você está bem vestido e sua aparência é adorável! Confie em mim. – ele disse, dando uma piscadinha brincalhona para mim. – E eu disse aquilo de brincadeira. Tenho uma boa parte da manhã livre amanhã... Mas então, o que você quer beber? – JongHyun logo disse enquanto nos sentávamos, logo após me entregando o menu.

Depois de alguns breves segundos olhando a parte de bebidas, acabei escolhendo a opção mais barata e prática para mim no momento.

- Uma água está de bom tamanho. Eu tenho que tomar meu remédio em breve, sabe como é. Não posso beber álcool. – sorri e lhe entreguei o menu, deixando que ele escolhesse o que beber então.

- Ah, sim... Tudo bem. – JongHyun assentiu, segurando o menu. Enquanto ele olhava as páginas atentamente, eu fitava meus dedos, procurando não ter contato visual com os outros famosos presentes. Nisso, percebia que uma crise de ansiedade se aproximava.

Respirei fundo e procurei pensar em alguma coisa. Talvez os meus cachorros em casa, as comidas que minha mãe me preparava cada vez que eu a visitava, os lugares que havia visitado. Me perdi então em meus pensamentos, só percebendo na situação quando ouvia de longe a voz de JongHyun me chamando.

- Key? Estava no mundo da lua? – JongHyun brincou, aproximando o copo de água que o garçom havia deixado segundos atrás na mesa em minha direção. 

Era uma vergonha passar por uma crise na frente de JongHyun. Mas era sempre assim. Meu coração batia mais forte, eu começava a ter um sentimento terrível de culpa e como se algo ruim estava para acontecer. Era inevitável.

- Desculpe-me. Crise de ansiedade. – disse e logo após dei um gole em minha água, tentando voltar ao normal. Pisquei rapidamente e olhei em seus olhos. JongHyun já não sorria mais. – O que foi? Fiz algo errado? – lhe apresentei uma feição de dúvida. Meus olhos então foram até o copo d’água e ri. – Esqueci de brindar. Vamos?

Ergui meu copo e JongHyun fez o mesmo, e então demos um gole em nossas respectivas bebidas.

- Não era isso, só me senti um pouco mal por ter brincado com algo sério. Me desculpe, Key. – JongHyun disse com uma voz terna, mordendo o lábio inferior.

- Não se preocupe! Hey, esquece. Já passou. – eu sorri, o puxando pela mão para olhar novamente em meus olhos. – Então, pronto para ouvir a minha história? É um pouco longa...

JongHyun assentiu, e logo suspirou, voltando a sorrir aos poucos. Pude perceber que ele cruzava as pernas por debaixo da mesa, esta que por vezes acabava indo ao encontro da minha, e logo inclinou-se no encosto da cadeira. Procurava uma posição confortável para me ouvir pelas próximas 3 horas.

E então, contei-lhe tudo o que eu já havia passado em 25 anos.

~

Depois de ter desabafado com JongHyun, mas ainda assim escondendo o fato da minha sexualidade ser totalmente confusa, eu sentia-me mais próximo do jovem. Antes eu o via como alguém inalcançável, mas depois de nossa conversa, de fato sentia um laço forte se formando entre nós dois. 

JongHyun havia pagado a conta, esta que foram algumas garrafas de água, outros copos de suco e um prato enorme para dividirmos. Quando nos levantamos para ir embora, procurava meu celular para chamar o táxi. JongHyun percebeu pelo canto do olho e logo riu para mim, fazendo um sinal de negação com os braços.

- Eu posso te deixar em casa. Só me dizer onde mora. – ele disse, dando-me espaço para sair antes dele do restaurante. Era realmente um cavalheiro.

- Não precisa se incomodar com isso. Os táxis não demoram. Eu vou no máximo esperar 5 minutos. Pode ir para sua casa descansar, talvez amanhã seu dia esteja cheio.

- Não me importo. Eu estou lhe fazendo um convite e se você negar vou ficar chateado com você. – ele disse, um pouco mais sério. Eu olhei em seus olhos e revirei os meus, rindo logo após. Dei-lhe um tapinha leve no ombro e afirmei com a cabeça. JongHyun ria e me puxava pelo braço, me levando até o estacionamento exclusivo do restaurante.

- Obrigado pelo jantar JongHyun. Eu não sei como agradecer na verdade, mas você me ajudou a tirar um grande peso de meu peito. Não conseguia me abrir dessa forma com os médicos e nem com meus melhores amigos. Você é um bom ouvinte. – sorri, me aproximando então de uma Lamborghini branca por impulso, já que estava seguindo-o.

Enquanto JongHyun ria e respondia, eu fitava aquele carro. Sentia-me como se eu estivesse vivendo um sonho e logo eu iria acordar em minha cama com meus cachorros ao meu lado e o som insuportável do despertador tocando. Mas isso não acontecia.

Entrei no carro e sentei-me ao seu lado. Coloquei o cinto e mordi o lábio inferior, aquecendo minhas mãos. JongHyun fazia o mesmo, e logo ligou o carro, saindo em poucos segundos do estacionamento.

Ele havia me dado a liberdade de ligar a rádio, e enquanto a mesma era agitada por músicas eletrônicas, o locutor havia interrompido a programação especial da noite para começar algo mais calmo. A primeira música para minha surpresa era a mesma do carro de MinHo e TaeMin, Red.

- JongHyun, eu ouvi essa música hoje na rádio. – eu disse sorrindo, feliz por ouvi-la novamente, dessa vez ao seu lado. – Eu gosto bastante dessa música, mas acho que você já ouviu isso tantas vezes que nem é mais tão surpresa...

- Key, vindo de você, quase tudo pra mim é surpresa. – ele disse, olhando rapidamente para mim, logo voltando a focar na rua. – Não costumo ouvir minhas próprias músicas na rádio mas eu deixo essa exceção hoje por você. – ele riu baixinho, acelerando um pouco mais.

Enquanto fitava minhas mãos e ria também, eu murmurava baixinho a letra da música. E foi basicamente esse silêncio até a música acabar, iniciando outra. Olhei para a janela ao meu lado e deitei a cabeça ali, fechando os olhos lentamente enquanto ouvia o barulho do motor.

Depois de alguns minutos, senti a mão de JongHyun em meu ombro, me fazendo abrir os olhos bruscamente. Ele já estava em frente ao meu prédio. Sorri meio sem graça e apertei sua mão em agradecimento mais uma vez pelo jantar.

- Espero que tenha gostado da noite. – JongHyun disse, passando o braço por de trás do assento do carona enquanto eu saía do carro.

Eu sorri e assenti com a cabeça, fazendo um sinal de ‘ok’ com a mão. Dei a volta no carro pela parte da frente, e logo JongHyun abaixou o vidro, me chamando pelo nome. Virei-me, e quando olhei aquele rosto tão angelical dentro do carro,  me deu vontade de correr e lhe puxar para um abraço forte.

Meus pés caminhavam até ele contra minha vontade, mas ao mesmo tempo eu agradecia mentalmente a coragem que eu já começava a ter para agir daquela forma. Abaixei-me até a altura da janela, posicionando uma das minhas mãos na parte superior da janela, e a outra na inferior.

- O que foi? – perguntei, com um sorriso tímido em meus lábios. – Está frio aqui fora e eu preciso entrar. Não quer que eu congele, não é? – perguntei, rindo logo após com a brincadeira. JongHyun também ria, e em seguida havia negado com a cabeça.

- Só precisava olhar em seus olhos antes de ir. Você saiu tão rápido do carro que mal tive tempo de olhar para seu rosto. Quer correr de mim agora? – ele perguntou, dando-me um tapa leve na mão que estava na parte inferior da janela. – Não corra, Key. Você já é especial, sabia?

Meu coração começava a bater mais forte, e minhas pernas começavam a ficar tipicamente fracas. Sentia meu rosto queimando e a saliva ainda mais difícil de descer. Era como se eu fosse explodir ali mesmo.

Não tinha a menor ideia de como eu aparentava estar para JongHyun, mas naquela hora pouco importava. Ele já sabia de grande parte da minha vida e sofrimento, me ver tendo um ataque daqueles não seria nada. 

Finalmente havia encontrado fôlego para falar, mesmo depois de algumas risadas e silêncio entre nós dois. Me abaixei lentamente, dessa vez para que meu rosto ficasse à altura do seu. Passei a língua brevemente por meus lábios e entrelacei meus dedos aos seus, mal pensando nas minhas ações. Estava apenas fazendo o que meu coração mandava pela primeira vez.

- Você é ainda mais especial agora. Eu não vou correr, não mais. Parece que a vida começou a ter sentido depois que eu lhe disse o quão importante você foi em minha vida. – disse, sem o menor pingo de vergonha. Havia me surpreendido por ter falado aquilo com tamanha coragem. JongHyun não disse nada por alguns segundos, mas sua ação fez valer mais que mil palavras.

Ele se aproximou e deu-me um beijo na bochecha. Acariciou o local rapidamente e eu levantei-me. Seus lábios contra a minha pele me deixavam novamente a ter aquela sensação de queimação, mas dessa vez era incrivelmente boa. O sangue pulsava cada vez mais e tive medo de acabar parecendo um total virgem na frente dele, ainda mais do que eu já era, tendo uma ereção em sua frente.

De fato, eu nunca havia chegado tão perto assim de um homem, nem em skinship. MinHo e TaeMin nunca haviam feito algo do tipo, e entre a gente era basicamente uma boa tonelada de abraços e nada mais que isso.

Me afastei, agora sem jeito, e dei-lhe tchau, desejando-lhe boa noite também. JongHyun provavelmente havia percebido mas não fez cerimônia, o que eu agradeci mentalmente. Deu-me boa noite e em segundos já havia sumido com a sua Lamborghini.

Entrei rapidamente no prédio e peguei o elevador, sorrindo sozinho enquanto me olhava no espelho. Passava a ponta dos dedos onde JongHyun havia beijado, e naquele momento me senti o homem mais feliz do mundo.

Digitei a senha e logo entrei em casa, retirando os sapatos. Meus cachorros vieram até a porta me receber, e enquanto eu caminhava até o quarto, eu pulava feliz da vida. Eu me sentia bem. JongHyun me fazia bem. O meu medo era acabar me apegando até demais à ele.

Mas eu achava melhor não pensar nisso agora.

Retirei a roupa e fui para a cama dessa vez só com a boxer que usava. Os cachorros logo se deitaram e fecharam os olhos para dormir  depois da euforia de me ver.  Eu ainda custei para dormir.

Naquele momento eu só queria ficar pensando nele.

~

No dia seguinte, havia acordado cedo. Fiz uma limpeza geral na casa porque era o dia que minha mãe iria me visitar. Ela sempre vinha de 15 em 15 dias trazendo a sua comida deliciosa para almoçarmos e jantarmos. Ela normalmente dormia em minha casa mas dessa vez tinha um compromisso de volta em sua cidade e precisava voltar depois do almoço, mas ainda assim havia deixado comida o suficiente para a janta.

Novamente, ela fazia as mesmas perguntas. Me perguntava se eu havia encontrado alguém, ou se o médico já havia me liberado para voltar a trabalhar. Tudo isso acabava me irritando de uma forma que eu me desgastava rapidamente. Minha mãe era algo precioso para mim, eu a adorava mais que qualquer coisa na vida, mas era difícil para que ela entendesse que ficar me cobrando tanta coisa não ajudava em nada.

Depois de nosso almoço, ela havia tirado 10 minutos para descansar. Assistia à TV enquanto eu lavava a louça. Meus cachorros estavam com ela no sofá, quase dormindo com o carinho que ela fazia.

Quando terminei, fui até ela e fiz um bico, brincalhão. Ri e logo procurei um espaço em seu colo. Soava infantil, mas era o que eu precisava algumas vezes. Eu precisava de carinho e minha mãe era a única que conseguia às vezes satisfazer metade da minha vontade. A outra metade  eu sabia que só namorando mas como eu nunca havia saído do armário, seria impossível de conseguir essa outra metade.

- O que é aquilo ali? – ela disse depois de alguns segundos fazendo carinho em meus cabelos. Seus dedos finos apontavam para o CD de JongHyun.

- Ah, eu saí em um desses dias para uma sessão de autógrafos de um cantor que eu gosto. Não é típico de mim, mas eu aproveitei para mudar um pouco a minha rotina e fui lá. – disse enquanto me afastava dela, sentando-me no sofá. – Acha que ficou feio perto da TV? Posso mudar de lugar.

- Não, meu filho. Só achei diferente a mensagem que ele te deixou. Vocês são amigos mesmo? – ela perguntou, erguendo uma das sobrancelhas, curiosa. Eu a olhei e afirmei com a cabeça, mas logo desviei o olhar para a TV, fingindo que assistia.

Depois dessa breve conversa, havia um silêncio entre nós que só havia sido interrompido com a sua levantada brusca do sofá e seu celular tocando. Era meu pai dizendo que já estava a esperando em frente ao meu prédio. Ela falava alto com ele no telefone, e logo desligou, um pouco irritada.

Eles já não conseguiam se entender desde que eu tinha 15 anos, e eu ainda não conseguia entender o motivo de ainda estarem juntos. Talvez tamanha ganância da minha mãe e a necessidade que meu pai tinha de mostrar para todo mundo que sua família era incrível e unida, mesmo com todas as dificuldades.

Ajudei minha mãe a colocar os sapatos e dei-lhe um beijo na testa, abrindo a porta e ajudando-a a sair. Quando o barulho confirmando que a porta estava trancada ecoou em minha casa, eu suspirei. O silêncio estava ali para me abraçar novamente.

Peguei meu celular que estava no quarto e desbloqueei enquanto me jogava no sofá. Respondi as mensagens que MinHo e TaeMin haviam mandado, me perguntando como fora o jantar da noite passada. Não entrei muito em detalhes, mas um link que haviam me mandado havia me chamado a atenção.

Quando abri o mesmo foi como um choque. Eu havia de fato voltado para a realidade. Atualizei o site e pisquei diversas vezes para ter certeza de que havia lido aquelas palavras. Eu não acreditava que aquilo tinha acontecido.

Fechei o link e rapidamente busquei o número de JongHyun na agenda de contatos. Depois de alguns toques, ele finalmente havia atendido. 

- Me desculpe. Me desculpe! – eu disse, desesperado. Eu estava a ponto de gritar e sumir. JongHyun tentava me controlar do outro lado mas sabia que seria em vão. – JongHyun, você pode vir aqui agora? – eu disse em tom desesperador, ao mesmo tempo lhe implorando.

- Estarei aí em breve. Não faça nenhuma besteira! – ele disse, e logo depois havia desligado.

Deitei-me no chão e encolhi-me, abraçando minhas pernas. Em meu celular, aparecia novamente o link que TaeMin e MinHo haviam me mandado. Aquilo não era verdade. Eu não podia acabar com a carreira dele!

‘Cantor JongHyun é visto com homem misterioso em noite romântica. Vejam as fotos!’


Notas Finais


E aí? Como as coisas vão ficar agora? :o Cenas do próximo capítulo...


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