História Red Eyes - Te odeio, Castiel.

Acabei de tocar meu violino e ouvi um barulho que nunca tinha ouvido antes estava vindo do quarto do Castiel, fui até a porta do quarto dele ela estava meio aberta então fiquei espiando e quando posicionei o olho para ver oque estava acontecendo me assustei, Castiel estava na cama quase nuo com uma mulher de cabelos castanhos em cima do peito dele eles realmente estavam transando.

Castiel: Você sabe como me provocar Debrah.

Debrah: Claro que sei gatinho...e aquela ruiva de farmácia?

Castiel: Não ligue para ela, deixei ela morar aqui comigo por dó ela me enplorou bastante por isso, mas no fim é só uma idiota como as outras.

Aquilo partiu meu coração mais do que já estava partido, humanos são maldosos eles nos iludem no fim acham que somos lixos sempre foi assim com todos foi assim como com o Castiel seria diferente? Eu fui mesmo uma tola. Voltei para o meu quarto e peguei meus equipamentos estou voltando para o inferno provavelmente serei punida mas a dor sempre está ao meu lado ou seja não importa não mais já não tenho medo da dor. Quando estava pegando minha katana o Castiel entrou no quarto e eu o olhei com desprezo.

Castiel: Aonde vai?

Aka: Para casa aonde mais?

Castiel: Mas os demônios seguidores podem te achar lá.

Aka: Não é essa casa, é a do inferno.

Castiel: Mais porque?

Aka: Ouvi sua conversa com a vadiazinha.

Castiel: Aka, aquilo foi...

Akuma: MEU NOME NÃO É AKA!

Ele se assusta com o meu grito eu pego minha katana e ele deu dois passos para trás. Me aproximei dele e ele continuou a se afastar.

Akuma: Me chamo de Akuma, esse é o meu nome, porque tanto medo de mim? Sou apenas uma idiota não é mesmo?

Castiel: Ak...Akuma solte essa espada.

Akuma: E porque eu te ouviria? 

Castiel: Eu sou seu amigo...

Akuma: Não não é. Você é só um humano muito inferior a mim. Sayonara.

Abri a janela e pulei dei uma cambalhota e cai em pé no chão, sai voando e fui para mim casa obedecer ordens pelo menos assim meu coração não era ferido, vou pedir para entrar no assassinato em vez de ir em busca da paz afinal a paz é ridícula. Quanto mas você crer menos tem.

Entrei no purgatório e me deparei com o mestre e tinaum sorriso de vitorioso no rosto, e eu sorri de volta ele com certeza estava animado para me punir é o que ele mais gosta de fazer ver pessoas sofrerem mas eu não sofreria na verdade eu acho que sorriria um sorriso bem radiante de felicidade feliz por estar aqui novamente.

Akuma: Voltei mestre.

Mestre: Pronta pra punição?

Akuma: Quando o senhor quiser...

Ele me pegou e me levou para uma sala cercada de correntes prendeu meus braços em algumas e minhas pernas em outras me deixando em sinal de X ele pegou facas, chicotes, armas de fogo e outros objetos que podem ser usados para tortura. Ele sorriu e pegou o chicote começou a lança-lo sobre meu corpo, eu não fazia nenhuma expressão ficava séria oque o deixou um oiuco irritado, pegou a faca e foi fazendo pequenos cortes sonre todo o meu corpo, depois lavou meu cabelo tirando toda a tinta vermelha.

Mestre: Você fica muito mais adorável com seu cabelo natural não quero wue ponte mais ele ouviu?

Akuma: Sim, mestre.

Ele pegou dois cristais vermelhos eles aumentavam o  poder, mas o procedimento era bem doloroso nunca imaginei que ele iria querer usar isso em mim, são poucos os que usam já que a maioria não resistia, ele sem mais nem menos efiou-os em minhas costas eu dei alguns gritos de dor e ele começou a gargalhar. Logo soltou os meus pés deixou meus braços presos e saiu da sala eu estava com os dois cristais nas costas ainda era preciso ficar assim por 3 dias para ter o poder completamente aumentado.