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História Red Flames - Hatlins Bar


Escrita por: dudabraga_b

Notas do Autor


Espero que gostem!

Capítulo 10 - Hatlins Bar


Fanfic / Fanfiction Red Flames - Hatlins Bar

Mert County, arredores da Fazenda Greene. — 2011.

 

Ainda não era noite quando Rick passou pela pequena placa que indicava o caminho a Mert County. Após uma conversa entre Rick, Glenn e Alec sobre como Maggie havia dito que o amava, Rick se pôs na posição de dar conselhos ao coreano. E mesmo com todos os conselhos tranquilizadores de Rick, Glenn não pareceu estar muito convencido.

Rick estacionou o carro na esquina do bar e os três saíram do veículo, indo em direção ao bar, que parecia ser uma construção velha e rustica quase como se tivesse parado no tempo ao parecer com aqueles estabelecimentos em filmes de faroeste.

Rick andou a frente com sua arma apontada, enquanto Glenn o apoiava abrindo a porta do estabelecimento. Não precisaram lutar contra walkers, assim que entraram no local revestido por madeira e escuro, viram Heshel sentado de costas para eles na longa bancada de mogno, com um copo de whisky em mãos.

— Hershel. — Rick disse, na tentativa de fazer o homem se virar.

O idoso, porém nem ao menos se mexeu.

— Quem está com você? — ele perguntou.

Rick olhou para o lado, para Glenn e então para Alec que se mantinha calada. A mulher havia conseguido desfazer o penteado de Sophia, deixando com que seus cabelos caíssem sobre os ombros. Também conseguira, com a ajuda de Glenn, arrancar as flores de seu cabelo, não todas, mas o suficiente para não parecer que um buque de casamento estava alojado em sua cabeça.

— Glenn e Alec. — Rick respondeu.

Hershel assentiu, levemente.

— Maggie o mandou? — Hershel se referiu ao coreano.

— Ele se voluntariou. — Alec disse. — É um bom rapaz.

Os três se aproximaram de Hershel que não parecia dar nenhuma pista de que queria realmente ir embora dali. Alec e Glenn permaneceram lado a lado, enquanto Rick se aproximava e se escorava no balcão ao lado de Hershel, o observando atentamente.

— Quanto você já bebeu? — o xerife perguntou.

Hershel bufou.

— Não o bastante. — ele respondeu, imediatamente.

 Rick suspirou, virando a cabeça para encarar Glenn e Alexandra. A mulher andou até eles, parando do outro lado de Hershel e colocando a mão levemente sobre seu ombro. Tentava passar confiança e tranquilidade, mesmo que não a sentisse.

— Temos que voltar. — Alec disse. — Beth desmaiou. Deve estar em estado de choque.

Hershel a olhou, virando sua cabeça lentamente para poder encara-la mais atentamente.

— Maggie está com ela? — Hershel perguntou.

Alec assentiu em confirmação.

— Sim, mas Beth precisa de você. — ela respondeu. — Ela é sua filha.

Hershel negou com a cabeça, dizendo que Beth nãio precisava dele, mas sim de um momento de luto para perceber a perda da mãe. Rick e Hershel começaram a conversar, um rebatendo os argumentos do outro. Falavam sobre esperança e fé, e como o velho estava descrente depois de tudo que vira naquele celeiro, de como havia caído na real ao ver Shane atirando no walker e a criatura permanecendo de pé.

Rick suspirou, andando até Glenn e parando ao lado dele que tinha a porta do bar um pouco aberta, vigiando o movimento do lado de fora. O coreano perguntava como eles fariam para levar Hershel de volta e o homem apenas os mandava embora, causando um pouco de revolta em Rick.

— Suas filhas precisam de você mais que nunca. — Rick se aproximou dele novamente, tentando mais uma vez.

Hershel o enxotou, arrancando o braço bruscamente do aperto de Rick.

— Eu não quis acreditar em você. — Hershel disse. — Você me disse que não havia cura, que essas pessoas estavam mortas, não doentes. Escolhi não acreditar nisso. Mas quando Shane atirou no peito da Lou e ela continuou andando, foi quando eu soube como fui idiota. Foi quando eu soube que não havia esperança. Não é? Não existe esperança, e vocês sabiam disso, como agora eu sei.

Alec encarou Glenn durante alguns segundos e baixou a cabeça. Hershel mais do que nunca parecia seu pai falando. Quando a onda de suicídios no CDC estava grande e depois veio aquela calmaria melancólica, seu pai sempre repetia o mesmo discurso, sobre não haver esperança, não haver nada.

— Sabe qual é a verdade? — Rick disse, sem paciência alguma. — Nada mudou. Morte é Morte. Ela sempre existiu. Seja por ataque cardíaco, câncer, ou um walker. Qual é a diferença? Não achava que não tinha esperança antes, não é? E agora há pessoas em casa tentando sobreviver. Elas precisam de nós. Mesmo se não acreditarmos nisso.

Alec se sentou ao lado de Heshel, fazendo com que ele olhasse para ela.

— Meu pai e minha mãe passaram um ano em um laboratório, tentando fazer com que esse vírus não se espalhasse pela população em massa. — ela contou. — As pessoas no CDC estavam desacreditadas, sempre estiveram, nunca acreditaram realmente que fosse possível parar com essa coisa. Mas meu pai continuou lá, por mim, pela minha mãe e minha irmã. — Alec disse, suavemente. — Isso não tem mais haver com o que acreditamos. Tem a ver com eles.

Hershel olhou de Rick para Alec por alguns segundos, virou o restante da bebida que estava no copo e o bateu sobre a bancada, se levantando da cadeira e pronto para ir embora com os três. Alec sorriu para ele, o incentivando.

A porta do estabelecimento se abriu com um rangido prolongado que fez com que Rick, Alec, Hershel e Glenn olhassem para a porta. Se tratava de dois desconhecidos, dois outros sobreviventes, um homem mais baixo que Rick e razoavelmente atraente e outro homem que dava de três de Hershel, extremamente roliço.

— Puta que pariu! Eles estão vivos! — o homem mais magro exclamou. Ele sorriu e se encaminhou até a mesa perto de que Alec ajudava Hershel a se levantar. Sentaram-se e se serviram de doses de whisky. — Sou Dave. E aquele saco de estrume ali é o Tony. Nos conhecemos em Filádelfia.

Alec estreitou os olhos para o tal de Tony que o encarava de cima a baixo com um olhar mais do que interessado. Sentiu um calafrio percorrer seu corpo quando o viu passar a língua sobre o lábio inferior discretamente, e tropeçou indo para o lado de Rick, quase se enfiando embaixo do homem, como se pudesse sumir.

Boba era ela que havia pensado que com uma arma, homens idiotas parariam de olha-la como se fosse apenas um enfeite bonito e bom para o sexo. Ela era mulher, e claramente aqueles dois homens ali deviam estar esnobando suas possíveis habilidades apenas por ela parecer frágil.

— Eu sou Glenn. — o coreano disse, parecendo contente. — É bom conhecer pessoas novas.

Rick deu algumas batidinhas sobre o ombro de Alec e olhou para Dave.

— Rick Grimes. — ele se apresentou. — Esse é Hershel e ela é Alec.

Dave estendeu o copo aos três, como se os cumprimentassem.

— Vocês estão muito longe da Filadélfia. — Alec fez a observação estreitando os olhos.

Dave a encarou.

— Parece que estamos longe de qualquer lugar. — ele respondeu.

Alec sorriu cinicamente, observando cada movimento dos dois homens. Ainda sentia o olhar de Tony queimar sobre seu corpo, e aquilo não apenas a deixava desconfortável, mas também furiosa. Não era um olhar normal. Ela sabia que se estivesse sozinha ali, sem Rick, Glenn ou Hershel, aquele homem não seria tão amigável com ela quanto estava sendo com os outros.

— O que os traz ao sul? — Rick perguntou.

Dave tomou mais uma dose da bebida.

— Primeiro foi Washington. Soube que podia haver um tipo de campo de refugiados...— ele disse.

— Mentira. — Alexandra o interrompeu. — Perdemos contato com Washington a mais de dois meses atrás.

Dave a encarou de um jeito confuso, se perguntando como ela podia saber disso e como ela tinha algum tipo de contato com a capital do país, o lugar mais bem protegido e importante de todo Estados Unidos.

— Eu trabalhava no CDC, em Atlanta. — Alec respondeu à pergunta não feita por ele. — Procurávamos por uma cura, trabalhando em conjunto com a capital.

Dave ergueu as sobrancelhas, genuinamente interessado.

— Descobriram alguma coisa? — ele perguntou.

Alec deu de ombros, virando a dose de whisky goela abaixo.

— Merda nenhuma. — ela disse.

Dave sorriu, gargalhando levemente, enquanto se virava novamente para Rick com o objetivo de continuar a história de sua trajetória.

— Um cara nos disse que a guarda costeira estava no golfo, mandando balsas para as ilhas. — Tony disse, olhando ainda para Alec. – O último foi um pátio ferroviário em Montgomery mandando trens para o meio do país, Kansas, Nebraska...

Glenn franziu a testa.

— Nebraska? — ele disse.

Tony assentiu.

— Pouca população, muitas armas...

Alec e Glenn balançaram a cabeça no mesmo momento, entendendo que aquilo que Tony dizia fazia sentido. Sentiu o corpo de Rick, que estava ao seu lado, se retesar em alerta, não por algum motivo especial, não por algo que os dois homens ali haviam feito, mas sim porque precisava se manter atento a tudo. Ele era um genuíno policial, treinado para qualquer coisa.

— E quanto a vocês? — Dave voltou a perguntar.

Rick refletiu durante alguns segundos sobre a resposta que deveria dar ao homem.

— Forte Benning, pelo jeito. — ele respondeu.

Dave o encarou com algo no olhar que podia se aproximar a pena. Ele devia saber mais que Rick sobre o assunto do Forte.

— Odeio tirar o seu barato, policial, mas encontramos um grupo que estava estacionado em Benning. — ele disse. — Disse que o lugar foi tomado por essas coisas. — parou para olhar Rick durante alguns segundos, analisando também Hershel, Glenn e Alec minuciosamente. — Ei, não parece que vocês estão alojados aqui. Vocês estão em outro lugar?

Alec estreitou os olhos, percebendo que Rick já saia da sua posição de relaxamento e olhava para os homens seriamente.

— Aqui não. — ele respondeu.

Hershel assentiu, levemente.

— Estamos com um grupo maior, viemos andar. — o idoso comentou. — Pensamos em tomar uma bebida.

Dave assentiu lentamente, parecia estar assimilando tudo o que os homens diziam a ele. Era cuidadoso em seus olhares para o grupo de Rick. Um estrategista, Alec pensou. Ao contrário de seu amigo obeso, Tony que olhava descaradamente para ela, como se pudesse devora-la ali mesmo. O homem não era nem um pouco cauteloso, sendo mais espalhafatoso e descuidado, o que fazia com que Dave o corrigisse periodicamente.

— Bom, estamos pensando em no alojar aqui. — Dave disse. — Aqui é seguro?

Glenn balançou a cabeça, como se ponderasse sobre a resposta que deveria dar.

— Pode ser. — ele disse. — Só que eu já matei alguns walkers por essas bandas.

Dave franziu a testa.

— Walkers? É como os chamam? — ele perguntou. — É legal, gostei disso. Gosto mais do que “cabeças ocas”. Mais sucinto. — ele murmurou, deixando o ar um pouco constrangedor. — E então? Estão alojados nas redondezas ou algo assim? É uma nova área?

Tony se levantou com dificuldade da cadeira que estava sentado anteriormente, andou até um lado do bar, apenas um pouco distante de onde Rick e Alec estavam e abriu o zíper das calças sem nenhuma vergonha, começando a urinar no chão.

— Tem uma fazenda? — Dave perguntou ao ver que Rick encarava Tony com um olhar de desgosto, enquanto puxava Alec levemente para o lado dele. Alec encarou Rick e fez uma careta mal disfarçada, enquanto o homem apenas cerrava o maxilar e tentava desviar a atenção do homem que urinava atrás deles. — É segura? Tem comida? Água?

— Têm mulheres, igual a essa gostosa aí? — Tony o interrompeu, olhando com um sorriso malicioso para Alec. — Não agarro uma bunda a semanas.

Alexandra rangeu o maxilar, olhando com nojo para o homem que ainda urinava e olhava para ela. Exibiu um sorriso de escárnio para Tony, deixando claro que estava mais do que enojada pela sua existência naquele mundo.

— Sim, mas elas não vão gostar de você. — Alec respondeu, bruscamente. Tony a olhou questionador. — Elas são como eu.

Dave fechou os olhos, os pressionando fechados e balançando a cabeça negativamente, enquanto via o olhar de Tony sobre Alec.

— Escuta, desculpem meu amigo. — ele pediu. — É da cidade, não tem tato.

Rick o encarou, cerrando o maxilar.

— Já falamos o bastante. — Rick disse.

Dave tentou recomeçar a conversa, falando novamente sobre a fazenda, tentando convencer Rick sobre deixá-los conhecer a fazenda, usando de artifícios, dizendo que eles possuíam um grupo que estavam passando por dificuldade. Mas mesmo assim, Rick negava todas as intervenções do homem.

— Mas que palhaçada. — Tony resmungou, olhando com ódio para Rick.

— Calma aí. — Rick o enfrentou.

O homem apenas o olhou com um ódio mortal exibido descaradamente em seus olhos claros e afrontosos.

— Não me diga para me acalmar. Nunca me diga para me acalmar. — Tony cuspiu as palavras bruscamente. — Vou atirar vocês três na cabeça e tomar a merda da sua fazenda e a merda da sua mulher.

Rick se levantou imediatamente da banqueta em que antes relaxava o corpo, olhando desafiadoramente para Tony, como se o queimasse com os olhos, o desafiasse à ousar em tocar em algum dos quatro ali.

Dave se levantou rapidamente e foi em direção aos dois homens que já se peitavam de frente a frente, ficando entre Rick e Tony e tentando aliviar a situação, dizendo que ninguém ia matar ninguém e andando até o armário, procurando por mais uma garrafa de bebida.

— Olhe. — ele disse, colocando a arma sobre a bancada suja. — Somos apenas amigo tomando um drink, só isso. Você precisa entender. Não podemos ficar por aí. Você sabe como é.

Rick suspirou, levantando uma sobrancelha.

— É, eu sei. Mas a fazenda está muito cheia como está. — Rick respondeu. — Sinto muito, vão ter que continuar procurando.

Dave o encarou, soltando uma risada nasalada.

— Continuarem procurando. — ele refletiu. — Onde sugere que façamos isso?

Alec soltou mais uma de suas risadas de escárnio. Achava que nunca havia desprezado tanto alguém em tão pouco tempo de convivência. O clima ali estava extremamente pesado, e ela não conseguia evitar de se envolver com o ódio que sentia.

— Soube que Nebraska é legal. — Alec respondeu, venenosamente.

Dave soltou um sorriso aberto, olhando para a mulher que estava atrás de Rick, também alerta e quase com uma python em punho. Mordeu os lábios e negou com a cabeça, bem humorado com o comentário dela.

— Nebraska. — ele disse. — Essa garota...

Rick sacou sua arma rapidamente quando viu que Dave havia feito o mesmo, porém, mesmo sendo mais rápido que o outro, não pôde atirar na cabeça do homem, pois apenas ouviu um assobio e uma risada e viu que Tony havia rendido Alec.

Rick arregalou os olhos quando viu o homem a agarrando, mantendo as costas da mulher firmes contra sua barriga. Uma mão segurava a python de Rick contra a cabeça dela, e a outra apertava um de seus seios, invasivamente.

— Abaixe a arma, Rick. — disse Dave atrás dele, calmamente. — Apenas nos diga sobre essa fazenda.

Alec, mesmo rendida daquele jeito, sendo assediada por aquele homem, olhou para Rick com um olhar intimidador, como se o proibisse mentalmente de abaixar a maldita arma. Glenn, que era o que possuía o rifle, também havia se levantado e apontava de um para o outro, porém eles sabiam que ele ainda não estava pronto para matar alguém, nenhum ali estava.

Tony se virou e arremessou Alec contra a parede de madeira do bar, a prensando contra a parede, enquanto se esfregava nela, a tocando em partes intimas demais para que ela não tivesse vontade de vomitar em seu rosto.

Rick, vendo a cena, começou a andar até os dois, porém foi impedido por Dave, que agora estava bem atrás dele apontando a arma para sua cabeça de perto, o ameaçando por trás, e o fazendo apenas observar aquela cena entre Alec e Tony.

— Ele vai fazer. — Dave o assegurou. — Ele vai estuprar ela, e vou fazer você assistir tudo, você e esses seus amigos inúteis. — ele apontou para Hershel e Glenn que estavam paralisados. — Após isso, vamos matar vocês e obrigar a garota a nos levar para a maldita fazenda. É isso que você quer, Rick?

Alec, que estava próxima demais ao rosto de Tony, sentindo o hálito azedo que o álcool das bebidas velhas haviam provocado em sua boca, estremeceu. Ouvia o que Dave dizia a Rick, e simplesmente não podia deixar o homem se render.

Olhou para Tony que se ocupava a olhar para seus seios e levar a mão entre suas pernas, em sua parte intima coberta pelo jeans. Viu a veia pulsar em seu pescoço e não sabia se aquilo daria certo, apenas teria que tentar.

Ale deu uma cabeçada forte em Tony, fazendo com que o homem soltasse um grito de dor e a agarrasse mais bruscamente. Se aproximou do pescoço do homem e o mordeu o mais forte que conseguia, acumulando seu ódio e nojo naquele movimento do maxilar, impulsionou a cabeça para trás quando sentiu o gosto do sangue atingir sua língua e sentiu o sangue espirrar em seu rosto, enquanto um pedaço da carne do pescoço saia entre seus dentes.

O choque no olhar de Dave foi o suficiente para Rick lhe dar uma cotovelada no rosto, fazendo com que o homem cambaleasse para trás por alguns segundos. Rick apenas ergueu a arma e atirou em sua cabeça, o matando instantaneamente.

Olhou para Alec que dava um chute no homem que engasgava em seu próprio sangue, e tentava colocar a mão no pescoço. Cuspiu a pele e o sangue entre seus dentes e sentiu Rick se aproximar dela, atirando na cabeça de Tony que agonizava.

Alec o olhou durante alguns segundos, porém não foi capaz de se segurar, caiu de joelhos no chão e vomitou tudo o que havia comido mais cedo, cuspindo o sangue que ainda manchava todo seu rosto, e amargava sua boca.

— Você está bem? — Glenn perguntou, enquanto Rick se ajoelhava ao lado dela e agarrava os cabelos ruivos da mulher para que não se sujassem com o vômito.

Alec apenas os dispensou com a mão com um gesto vago, limpando a boca com as costas da mão logo em seguida, estremecendo de nojo ao se levantar com a ajuda de Rick.

— Gosto de colesterol. — ela resmungou, enojada.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado! Comentem e favoritem!
Até o próximo!
- Duda.


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