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História Red Garden (hiatus) - I Like It


Escrita por: yejiapsa

Notas do Autor


Já começo pedindo desculpas pela demora :( Tive problemas para postar no sábado, daí me estressei e deixei para terminar hoje. Eu ia continuar escrevendo agora até depois da parte final que tem um certo suspense, mas achei melhor matar vocês do coração primeiro (já saberão o porquê ahduahudhsf).

E também quero agradecer todos os comentários, não imaginava que estavam lendo mesmo essa fanfic, então espero corresponder às expectativas de vocês. Simbora?

Edit: Adivinhem só? Já estou escrevendo uma super cena de lemon maroto para vocês no próximo capítulo. Mas antes terão que ler esse aqui e me dizer o que acham que vai acontecer hehehe

Capítulo 10 - I Like It


Naquela tarde de dia nublado, Jungkook arrumava as caixas dentro do bagageiro do carro de sua mãe. Iria ajudá-la naquele dia na associação de voluntários, pois ela precisava entregar as doações que havia conseguido no hospital durante as últimas semanas. Assim como a mãe de Jin, a mãe de Jungkook também participava ativamente do trabalho voluntário para ajudar crianças e idosos da região. Duas vezes por mês, ela tirava um dia inteiro de folga do hospital onde trabalhava, isso para que pudesse atender aos necessitados que procuravam a BIWA (Busan International Women's Association) e que não tinham conseguido um atendimento ou consulta em um hospital. Ela havia arrecadado várias caixas de lámen e agora Jungkook a ajudava a carregar tudo, pois logo mais eles iriam levar para a associação e fazer a entrega.

Jungkook já estava começando a transpirar por conta do trabalho pesado quando sentiu uma presença atrás de si, na calçada. Virou-se e viu Jimin parado, com as mãos nos bolsos e observando-o.

- Entrega para a associação? - Jungkook assentiu, colocando a última caixa no porta-malas espaçoso e trancando-o. - Podemos conversar?

- Sim, mas não posso demorar muito porque vou ter que ir à associação também.

- Tudo bem, não vai demorar muito.

- Quer entrar?

- Não precisa. Pode ser aqui mesmo, é rápido. - Jungkook estava atento, enquanto Jimin respirava fundo algumas vezes, tomando coragem para a pergunta que faria. - Tá rolando alguma coisa entre você e o Taehyung?

A pergunta pegara Jungkook desprevenido. Poderia mentir, claro. Poderia dizer que era coisa de sua cabeça, que ele estava viajando na maionese. Mas Jimin o conhecia muito bem, chegava a se assustar com aquilo. Por incrível que pareça, dias atrás havia sido ele o primeiro a insinuar que Jungkook estava próximo demais do garoto novo na turma. Aquilo ficou martelando na cabeça do moreno até ele admitir que estava sim sentindo algo novo pelo hyung. Além disso, não podia mentir para Jimin. Os dois haviam tido seus problemas e suas diferenças nos últimos meses, ele jamais recuperaria a confiança total em Chim Chim, mas devia ser honesto sobre os seus sentimentos como sempre havia sido. Sabia que aquilo machucaria Jimin, pois o outro ainda sentia algo forte por ele, apesar de tudo. E lhe doía que fosse daquela forma. Mas mentir seria o pior caminho, ainda mais quando ele próprio odiava mentiras.

- Está, Jimin-ah. Embora eu não saiba da parte dele, mas da minha está, sim. - Admitiu. Verbalizar aquilo tornava ainda mais forte o sentimento que vinha crescendo dentro de si.

Jimin assentiu, cabisbaixo. No fundo, no fundo, ele ainda tinha esperanças de recuperar a confiança de seu dongsaeng, pois o amava. Mas sabia que Jungkook podia perdoá-lo, mas nunca esqueceria a traição. E aquilo sempre afetaria um relacionamento sério entre os dois. Jimin não podia ficar culpando a bebida ou os atos dos outros para justificar o que tinha feito naquela fatídica festa. Havia cometido um erro grotesco, havia traído seu namorado, e sabia que jamais encontraria alguém como Jungkook. Toda aquela ideia dele com outro garoto do grupo revirava seu estômago. Não havia nada o que Jimin pudesse fazer antes, e agora menos ainda.

- Eu vi vocês ontem... No colégio. Pareciam muito próximos. - Jungkook arqueou a sobrancelha. "Quando ele nos viu? Ah, no corredor..." - Só cuidado para que outras pessoas não vejam também. Você sabe como elas podem ser hipócritas.

- Obrigado pelo conselho, Chim Chim. Mas também não sei no que vai dar isso tudo. Taehyung nunca teve um relacionamento com outro cara.

Dessa vez, Jimin quem ficara surpreso.

- Mesmo? Bom, isso complicaria um pouco as coisas... Ainda mais com a tia que ele tem.

- Nem me fala. - Jungkook revirou os olhos. - Ela já odeia o fato do Jin gostar do Namjoon, imagina descobrir que o sobrinho também gosta da mesma fruta. Capaz de expulsá-lo de casa como quase fez com o filho.

Jimin sorriu, mas aquilo não chegou aos seus olhos, no fundo estava triste.

- Tenho certeza que ele vai saber se cuidar. Depois de tudo, admiro o Taehyung. Ele perdeu o pai ainda novo. Anos depois perdeu a mãe, de uma forma tão repentina. Precisou mudar de cidade, conviver com pessoas até então quase desconhecidas, e parece fazer de tudo para continuar tranquilo.

- Sim, eu não saberia o que fazer sem a minha mãe. - Jungkook olhou para o pátio de casa e viu sua mãe desajeitada trancando a porta da frente. Não conseguia se imaginar sem ela naquele momento, ainda mais se fosse tirada do mundo da mesma forma que a mãe de Taehyung.

- Aquele dia que discutimos no mercado... - Mas Jungkook o cortou, dando de ombros.

- Deixa isso pra lá, Jimin. Foi bobagem.

- Não, eu queria esclarecer mesmo isso, sem brigar. Eu não estava forçando a barra e nem tentando te fazer ciúmes usando ele como você pensou. Eu fiquei bolado na hora já que nem sei o porquê de você ter achado que eu faria isso. Mas depois pensei e pensei... Sei lá, você já estava sentindo algo por ele. Vai ver era ciúmes pelos comentários que eu fazia. Mas ele é um cara legal, eu nunca tentaria te atingir, ainda mais usando o Taehyung.

- Na hora eu estranhei a proximidade dos dois, confesso. E o pior é que você é meu ex namorado e... aish! Era um rolo danado se formando na minha cabeça. Mas também preciso te pedir desculpas. Eu não devia ter me alterado daquela forma.

- Tudo bem, maknae. À essa altura você já devia ter se acostumado com meu jeito expansivo e de me apegar fácil às pessoas. Sou bem abusado mesmo. - Jungkook riu baixo quando Jimin piscou sorrindo, agora sim o seu eye-smile se destacando. - Pra mim, Taehyung já é do grupo.

- Eu não quero forçar a barra contigo também, Jimin. Sei que você ainda sente algo por mim. Mas a nossa história... Você sabe, terminamos ela tem um tempo já, não vai acontecer de novo. E nem é pelo Taehyung. É por tudo que aconteceu entre nós dois, por causa dos nossos próprios problemas.

- Eu sei, Kook. Eu sei. Embora seja difícil desapegar de uma pessoa como você. - Jimin chutou uma pedrinha no chão, cabisbaixo.

- Eu tenho certeza que você ainda encontrará um cara que te ame e te faça feliz. Não foi por conta de um deslize seu comigo que você não vai merecer coisas boas nunca mais. Tenho certeza de que aprendeu com os seus erros. - Jimin assentiu.

Ambos estavam um pouco mais leves depois daquela conversa. Jimin precisava sempre reafirmar que as coisas com Jungkook não voltariam a ser como eram antes. Toda a cumplicidade que tinham, o desejo e carinho que sentiam um pelo outro haviam mudado para algo mais fraternal. E agora se Jimin quisesse ver seu dongsaeng feliz, ele mesmo tinha que dar um rumo certo em sua vida também.

- Jimin! Quanto tempo não o vejo aqui. - A mãe de Jungkook já estava ali perto dos dois, com a chave do carro e a maleta de médica em mãos.

- Sra. Jeon. - Jimin se curvou, cumprimentando-a.

- Você vem com a gente até a associação?

- Hoje não, preciso passar no escritório do meu pai e ajudar ele a pagar algumas contas no banco.

- Ah, que pena. Hoje vão entregar várias doações lá, seria bom ter mais um par de braços fortes para ajudar aquelas velhas senhoras a descarregarem tudo. - Ela apertou as bochechas do filho, que revirou os olhos, sorrindo. - Acho que vou ligar para a Minyoung, quem sabe ela consegue levar o Jin para te ajudar, adeul.

A Sra. Jeon pegou o celular dentro da maleta e discou para a Sra. Kim, enquanto os garotos aguardavam na calçada.

- Minyoung-ssi, tudo bem? - Silêncio enquanto a Sra. Kim respondia. - Sim, sim, já estou indo para a associação com Jungkook, ele vai me ajudar a descarregar as caixas. Você acha que Jin pode ir para ajudar também? O Sr. Jung e a Sra. Son devem estar fazendo suas entregas lá agora mesmo. - Mais alguns segundos de silêncio. - Ah, entendo. Veja o que pode fazer sim, aguardarei por lá. Até mais.

A Sra. Jeon virou-se para os garotos para dar a notícia de que Jin não estava em casa.

- Infelizmente, ele já foi para a universidade. Mas ela ia ver o que pode fazer para que o meu bebezinho não se canse tão rápido.

- Aff, mãe, vamos logo. - Jungkook coçou a nuca, sem jeito, enquanto sua mãe guardava o celular e piscava para um Jimin todo sorridente.

- Até mais, Jimin. Não suma tanto, hein.

- Pode deixar! Até, Kookie.

- Tchau, hyung. Nos vemos no colégio.

Os Jeon entraram no carro, enquanto Jimin seguiu seu rumo para ajudar o pai. A associação não era muito longe dali, e em quinze minutos já estavam descendo do carro e abrindo o porta-malas. Como era o esperado, as entregas dos Son e dos Jung já estavam lá, na frente do prédio, aguardando serem carregadas para o depósito, que ficava nos fundos da associação.

- Acho que vou sonhar com lámen hoje. - Jungkook riu, aceitando o seu destino enquanto contava as caixas com sua mãe.

- Trinta e cinco, contando com as minhas. Quer que eu te ajude? Lá dentro só devem estar as duas funcionárias.

- Não precisa, vou levando e quando cansar eu dou um tempinho. Nem deve demorar.

- Tudo bem. Vou deixar a dispensa aberta e ficar lá no escritório.

Dito isso, Jungkook começou a empilhar as caixas da sua mãe próximas às caixas dos Jung e Son, travando o carro em seguida e guardando as chaves no bolso.

- É agora, vamos lá. - Fez alguns exercícios de alongamento para preparar o corpo para a maratona de carrega-empilha-carrega-empilha as dezenas de caixas, e testou a primeira das caixas dos Jung.

Afinal, elas não pesavam tanto quanto imaginava, já que eram maiores do que as de sua mãe, deviam ter no máximo uns 10kg, mas cansava levar de uma por uma até os fundos do prédio. Quando estava na décima, Jungkook parou e pegou uma garrafa de água em uma das salas da associação. O prédio estava vazio, havia apenas uma funcionária na recepção e outra no andar de cima com a sua mãe. A maioria das salas estava trancada ou escura, e apenas a entrada, o corredor e o depósito estavam iluminados para que pudesse enxergar o caminho. Ainda não era a hora de sua mãe atender os pacientes, e mesmo quando esses chegassem ficariam na recepção, aguardando sua vez de serem chamados para uma das salas lá perto mesmo.

Jungkook quase se engasgou com a água tamanho foi o susto que levou ao ver Taehyung entrando na dispensa com uma das caixas, sendo seguido pela Sra. Jeon.

- Adeul, Minyoung-ssi trouxe o Taehyung para te ajudar, já que o Jin não podia vir. Vou ficar no andar de cima e daqui a uns minutinhos vou atender os pacientes na sala lá da frente. Podem ir empilhando tudo que conforme as doações forem sendo feitas para as famílias essa semana, iremos abrindo as caixas.

- Ok, omma.

Enquanto ela saía, Taehyung colocava a caixa que carregava no chão. Ficou meio sem jeito, de frente para Jungkook, que secou a testa com a costa da mão.

- Ainda bem que você veio, hyung. A minha mãe me mete em cada uma.

- Tudo bem. Pense pelo lado positivo, pelo menos é por uma boa causa.

O mais novo assentiu e saiu da sala em busca de outra caixa, sendo seguido de perto por Taehyung que observava todos os cômodos do local em que estavam. A maioria estava fechado, mas imaginou que ali fossem os locais onde as mulheres da associação se reuniam para planejar eventos, guardavam outros tipos de materiais, inclusive salas de aula. Havia escutado na recepção que uma vez por semana davam aulas de inglês para crianças. Passaram também por uma cozinha, que agora estava iluminada, mas que não tinha ninguém dentro. Jungkook explicou a Taehyung que as mulheres da associação também costumavam cozinhar para as pessoas que procuravam abrigo e pelo menos uma refeição ao dia, como o café da manhã. A mãe dele inclusive ajudava na última sexta-feira de cada mês, quando serviam um sopão.

Taehyung passou a achar aquele trabalho voluntário fabuloso, e por isso não achava que seu cansaço após carregar tantas caixas seria em vão. Pelo menos estaria ajudando em algo e se sentiria útil. Se disponibilizaria a ajudar sempre que as senhoras precisassem, se fosse o caso.

- Tem certeza disso, hyung? O trabalho voluntário é bacana e tal... Mas elas vão começar a te explorar se disser que quer ajudar sempre que possível. - Jungkook brincou, enquanto deixavam a última caixa no depósito.

- É interessante trabalhar em prol dos necessitados, vai, mesmo que seja apenas para carregar essas caixas aqui. - Taehyung apoiou-se em uma pilha de caixas de lámen e bateu em uma delas. - Às vezes, fico sem nada para fazer em casa mesmo. Vou ter o jardim para me ocupar um pouco, mas quem sabe eu não venha aqui também se precisarem.

- Elas costumam organizar um bazar na praça do centro quando chega o final de ano. Assim arrecadam dinheiro para o fim de ano das famílias que elas ajudam. Eu soube que vai ter tipo um parque de diversões dessa vez, algumas barraquinhas de comidas, de jogos.

- Que tipos de jogos?

- Bem, uma das atrações vai ser a barraca do beijo. E minha mãe quer porque quer que eu fique encarregado dela. Praticamente me obrigou. - Jungkook coçou a nuca. - Já deve ter percebido como a minha mãe é, vive babando ovo pro meu lado. Disse que com certeza eu vou arrecadar bastante dinheiro.

- Não duvido nada... - Taehyung deixou escapar, mas no mesmo instante virou-se para Jungkook, temendo que ele tivesse escutado.

- Você iria nela, hyung? - Ele havia escutado, sim, e agora o moreno não conseguia conter a curiosidade, ao mesmo tempo em que queria provocar Taehyung.

- Na barraca do beijo? - Fez-se de desentendido. - Com você nela?

- Sim...

Taehyung imaginou o tal bazar na praça e uma barraca do beijo com Jungkook ali no meio, literalmente tendo seus lábios vendidos, ou alugados por alguns segundos, dependendo do ponto de vista. Engoliu em seco. Com certeza pelo menos metade da escola (as garotas) fariam fila. E alguma parte da outra metade (os garotos encubados que gostavam de garotos) desejaria ter coragem o suficiente para ir até a barraca. E ainda tinham as pessoas de fora da escola que iriam ao bazar...

- Aff, Jungkook. Isso lá é pergunta que se faça. Nós somos amigos e...

- Eu não perguntei o que somos. - Jungkook riu, rolando os olhos em desdém. - Perguntei se você iria na minha barraca do beijo.

Ambos ficarem em silêncio, encarando-se, o que deveria ser constrangedor, mas para eles não era nem um pouco. Era aquele tipo de olhar que dizia mais do que mil palavras. A distância entre ambos não era significativa. Mais dois passos e estariam cara a cara. Por isso, Taehyung conseguiu ver uma gota de suor escorrendo da testa de Jungkook e não se conteve em acabar com a distância que existia entre ambos e, com a toalha que haviam lhe dado na recepção, secar o rosto do mais novo.

- Acho que você sabe a resposta, Kookie. - A voz rouca invadiu os ouvidos de Jungkook e arrepiou-lhe totalmente. Mas sabia mesmo a resposta? Das últimas vezes, Taehyung havia deixado claro que não gostava de homens, depois que queria um tempo para pensar. Ele estava fazendo um jogo, afinal? Porque se estava, Jungkook queria jogar também.

- O que eu sei, hyung, é que eu tinha que te dar um espaço para pensar em tudo. - Seu olhar vagava entre os lábios entreabertos e os olhos escuros de Taehyung, não se decidindo por qual era mais tentador. Conseguia ver uma ponta de desejo em ambos, e estava próximo demais para sentir o calor que emanava daquele corpo. - Mas eu só consigo pensar em te beijar aqui e agora.

Pela segunda vez no dia, Taehyung engoliu em seco, enquanto se permitia uma breve análise daquelas palavras impactantes. Ou melhor, daqueles sentimentos estranhos que pairavam sobre os dois agora. Se parasse para analisar tudo, então perderia a chance de beijar Jungkook, que era exatamente o que ele queria fazer também. Aqueles lábios rosados e entreabertos, tão chamativos, aguardando pelos seus, não podiam ficar sem um beijo.

"Dane-se a barraca do beijo", pensou Taehyung enquanto jogava longe a toalha. "Eu só preciso beijá-lo agora". E puxou Jungkook pela nuca, chocando os dois lábios de ambos em um beijo ansioso e muito aguardado.

Jungkook sorriu por entre o beijo, um sorriso de vitória, pois agora tinha certeza que seu hyung o desejava também. Logo deu espaço para a língua apressada de Taehyung que procurava sedenta pela sua, e finalmente pôde apreciar aquele gosto que já achava que nunca mais sentiria.

Jungkook levou ambas as mãos para as laterais do corpo de Taehyung, puxando-o para mais perto, colando seu corpo ao dele, porque sentia necessidade daquilo. Nenhum dos dois se atentava para o fato de estarem na associação. Qualquer pessoa poderia entrar no depósito naquele momento e pegá-los no flagra. Mas quem se importava? Aquilo era a última coisa em que pensavam.

Taehyung levou uma das mãos para o rosto de Jungkook, fazendo um carinho gostoso com as pontas dos dedos na bochecha dele, enquanto a outra mão descansava na nuca do mais novo. O beijo já havia se acalmado mais, precisavam recuperar o fôlego, enquanto riam entre um toque e outro de seus lábios, descobrindo o quanto gostavam daquilo, daquelas sensações estranhas brincando no estômago.

No momento em que Jungkook se preparava para partir o beijo, puxando lentamente o lábio inferior de Taehyung com os dentes, escutaram um barulho na maçaneta da porta.


Notas Finais


Omona! Quem será agora?

Please, não me matem por terminar aí. Preciso muito me preparar para o que vou escrever em seguida hehehe.

Ah, e a BIWA existe mesmo, viu. Gosto de levar um pouco dessas coisas reais pra dentro das fanfics, para que possa tornar a leitura mais interessante.

E é isso, comentem se gostarem :P


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