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História Red Garden (hiatus) - Let Me Know


Escrita por: yejiapsa

Notas do Autor


Olá!

Demorei quase uma semana para postar esse capítulo. A verdade é que não me sinto muito motivada a continuar essa história, embora tenha ela mais ou menos desenvolvida na minha mente já. Também já não sei se crio uma fanfic TaeKook sobre o universo ABO que eu estava desenvolvendo.

Não sei se estão gostando de Red Garden, se querem sugerir algo, se odiaram alguma parte, se querem que foque em outras coisas, enfim :( Se quiserem comentar algo sobre a história, sou toda ouvidos! É um pouco frustrante ficar sem saber se estão gostando ou nem :(

No mais, boa leitura!

Capítulo 8 - Let Me Know


Taehyung estava excepcionalmente feliz. Feliz como não estivera há muitos dias. Naquela manhã de domingo, um dia depois da conversa que tivera com Namjoon, havia chegado uma encomenda em seu nome e, para sua surpresa, eram de uma floricultura. Várias mudas de rosa vermelha estavam ali prontas para serem plantadas. Havia, junto do recibo já pago, apenas um cartão que o entregador lhe dera. "Espero que sejam as mudas certas. JJK".

"Jeon JungKook", Taehyung refletiu. Claro, só poderia ser ele.

Taehyung ficou a manhã inteira preparando o terreno dos fundos da casa, sob os olhares de Jin, de seu tio e da Sra. Minyoung, que nada conheciam sobre plantas e sua conservação, por isso se mantiveram afastados. Disse a ambos que Jungkook havia escolhido as melhores mudas, as de rosa vermelha, e que o quintal ficaria lindo todo florido dentro de dois meses no máximo. Chegou a explicar um pouco sobre como manter depois de florido, mas estava tão empolgado que nem percebeu que eles entendiam quase nada.

A animação tinha um motivo. Era a primeira coisa em tempos que ele fazia e que lembrava a sua mãe. Era um dos hobbies dela. Era uma das poucas coisas que ele sabia fazer, pois passara muito tempo prestando atenção em toda a devoção de sua mãe para com as plantas. Um dos raros momentos de conforto que ela tinha longe do gordo nojento.

Assim que terminou o almoço, Taehyung pegou uma bicicleta na garagem e avisou a todos que iria até a casa de Jungkook, mas que voltaria antes do jantar. Já havia se tornado um hábito passar as tardes lá, na maioria das vezes estudando matemática. Jungkook era um ótimo professor, muito concentrado e paciente. Mesmo quando Taehyung perdia o raciocínio, ele o ajudava a se recuperar e ver onde tinha errado. Por essas e por outras, com muita prática, Taehyung se sentia mais seguro com as contas. Agora, se o professor o chamasse na frente da turma para resolver algum cálculo, ele não exitaria.

Pedalou com um sorriso no rosto, o sol ainda forte esquentando a sua pele, os ventos bagunçando os fios de cabelo já rebeldes. Logo o tempo mudaria e chegaria o inverno. A distância era curta, mas ficaria complicado percorrer o caminho de bicicleta. Por isso aproveitava agora que o tempo ainda não havia esfriado.

Assim que chegou na residência dos Jeon, deixou a bicicleta encostada próximo à porta de entrada e tocou a campaínha. Logo a Sra. Jeon apareceu, com um largo sorriso ao ver Taehyung e suas bochechas rosadas, respirando acelerado.

- Entre, menino, parece que você veio correndo até aqui. - Ele riu.

- Na verdade, eu vim de bicicleta. - Apontou para seu meio de transporte, enquanto retirava os tênis e entrava na casa. - Jungkook está aí?

- Está sim, lá no quarto. - Ela gritou da cozinha, visto que Taehyung já subia de dois em dois os degraus da escada que davam acesso ao segundo piso e aos quartos. - JÁ ALMOÇOU? QUER COMER ALGO?

- NÃO, MAS OBRIGADO!

Taehyung entrou como um furacão no quarto e bateu a porta em seguida. Encontrou Jungkook deitado de bruços na cama, apenas com uma calça de moletom e o notebook diante de si, jogando League of Legends. O garoto desviou o olhar da tela por milésimos de segundo, apenas para ver quem estava invadindo o seu quarto, e depois voltou toda a sua concentração para o jogo.

Várias e várias vezes, Taehyung ia visitar Jungkook e o encontrava daquele jeito, como se estivesse em outro mundo. Então ao invés de estudar, ele simplesmente se deitava ao seu lado e ficava lendo alguns mangás das coleções do mais novo. Não precisavam trocar uma palavra sequer, mas estavam sempre bastante conscientes da presença um do outro.

Naquele dia, Taehyung estava muito animado para conseguir ficar quieto. Deitou-se de costas na cama, encarando o teto, mas após 5 minutos, começou a cutucar as costelas de Jungkook, que apenas se remexia e não lhe dava atenção.

- Kookie.

- ...

Como o moreno não lhe respondia, Taehyung puxou um dos fones de ouvido para que o escutasse.

- Kookieeee.

- Fala, TaeTae. - Os olhos continuavam na tela do notebook, mas ele havia arqueado uma sobrancelha, como se também estivesse prestando atenção na conversa.

- Obrigado pelas mudas. - Jungkook apenas sorriu de canto. - Sério, já plantei todas hoje de manhã, em menos de dois meses já devem estar nascendo as rosas. Você comprou das rosas pequenas, né?

Jungkook fez um sinal de positivo com a cabeça, mas não se virou para dar atenção a Taehyung. Inquieto, o mais velho voltou a cutucá-lo. Passou a ponta dos dedos pelas costelas do maknae, depois pelas costas, cutucou-lhe o braço torneado, pressionou cada pintinha e sinal dos ombros e pescoço do mais novo. Notou, satisfeito, que ele começava a se arrepiar.

- MERDA! - Taehyung se assustou com o súbito palavrão e parou o que estava fazendo. - Morri.

Jungkook tirou o outro fone do ouvido e olhou para o ser que se apossava de metade da sua cama e da sua atenção.

- Culpa sua, hyung.

- E essa boca suja, não vai lavar, não?

- Quer lavar pra mim? - Jungkook piscou e ambos sorriram. - Então, quer dizer que já plantou as mudas? O entregador lhe explicou sobre elas? Porque eu não entendi nada do que aquele pessoal da floricultura disse.

Agora Jungkook deitava-se ao lado de seu hyung, olhando para o teto do quarto. A luz estava apagada, mas a claridade ainda vinha da janela aberta.

- Sim, ele me explicou de que tipo eram. Minha mãe já plantou elas lá em casa. Rosas vermelhas são as suas favoritas.

O mais novo notara que o amigo falava da mãe como se ela ainda estivesse ali, por perto. Engoliu em seco ao se imaginar perdendo a própria mãe. Não conseguia nem mensurar o tamanho da dor que Taehyung devia sentir pela perda tão repentina.

- Você quis fazer isso por causa da sua mãe, não é?

- Sim.

- Desculpa por aquele dia... Eu não queria ficar falando sobre o passado, mas eu queria tanto te entender.

- Tudo bem, Kookie. Não tem muito o que entender sobre mim.

- Será? - Jungkook tinha receio de começar aquela conversa e acabar tocando em algum ponto doloroso para Taehyung.

A verdade é que ele estava cada vez mais fascinado pelo novo amigo, de uma forma como nunca estivera. Não sabia se aquilo era atração, se estava gostando de Taehyung, ou se queria apenas deixar de ver aquele olhar triste que de vez em quando o mais velho tinha.

- Você, às vezes, parece dois em um, TaeTae. O garoto animado, que faz amizade fácil, que torna o ambiente mais iluminado... Mas também tem uma sombra no seu olhar. Uma coisa que... me intriga.

Taehyung continuou calado por alguns segundos, antes de virar o rosto na direção de Jungkook. Ambos ficaram se encarando, em silêncio, apenas suas respirações podia ser notadas.

- O que você quer saber?

- Não vai mesmo se irritar comigo se eu te perguntar algo sobre o qual não queira falar? - Taehyung riu soprado.

- Hoje eu tô muito feliz, principalmente por sua causa, então vou te dar um desconto.

- Certo. - Jungkook pegou o pulso direito de Taehyung e o ergueu um pouco a manga comprida da camisa, deixando visível a munhequeira. - E isso aqui? Por que você usa sempre?

- Você notou, é? - Seu olhar mudou para um mais sofrido, não acreditava que aquela era a primeira pergunta dele.

- Eu reparo tudo em você, Taehyung.

Aquelas palavras o pegaram de surpresa, principalmente pelo tom sério de quem as disse. Alguma coisa dentro de si lhe dizia que podia confiar no seu dongsaeng, então após um longo suspiro, ele começou a tirar a munhequeira. Sabia que poderia ser julgado pelo que fazia, e aquilo lhe doeria muito, pois não queria ver Jungkook lhe condenando. Mas agora era um caminho sem volta. Queria ganhar a confiança daquele garoto, sabe-se lá o porquê, mas queria. Só agora notava isso.

O pulso de Taehyung estava com apenas uma atadura. Ainda deitado, Jungkook começou a tirá-la com bastante cuidado. Assim que viu as diversas cicatrizes, seus olhos aumentaram, estava assustado. Já tinha ouvido falar das pessoas que se cortavam e tentavam suicídio, mas nunca tinha visto algo assim tão de perto. O pior de tudo foi saber que aquelas ações partiam de Taehyung, um garoto que aos poucos havia invadido a sua vida, o seu espaço pessoal, e trazido junto dele novos sentimentos que nenhum dos dois ainda compreendia.

- Você tentou se matar?

- Não exatamente... Você... Não entenderia.

- Me explica, TaeTae. Por favor. Eu quero entender. - O mais novo voltou o olhar para Taehyung, encarando-o, procurando explicações que justificassem aquela automutilação, embora já soubesse que nenhuma seria o suficiente para si. De repente, a simples ideia de não ter mais Taehyung naquele mundo o deixava sufocado, apreensivo.

- Quando eu era bem novo, o meu pai faleceu. Você já deve saber disso. - Jungkook confirmou. - Anos depois e eu ainda sentia falta dele, sentia falta de uma presença paterna do meu lado. Não que a minha mãe não fosse importante, porque ela era. Ela se desdobrava para me fazer feliz mesmo nas condições difíceis em que vivíamos. Mas eu sentia falta do meu pai quando tinha o Dia dos Pais e o meu não estava lá na escola, disputando torneios contra os pais de outros alunos. Sentia falta dele para falar sobre futebol, basquete, badminton, qualquer coisa. Isso já me deixava bastante angustiado, sabe? Então alguns anos depois a minha mãe conheceu um homem. Ela teve receio de me apresentar ele logo de cara...

Taehyung parou de narrar quando precisou engolir em seco, lembrando-se do momento em que havia conhecido o gordo nojento. Os dedos de Jungkook tocando suas cicatrizes em uma forma de carinho foram o que lhe deu forças para continuar.

- Ela conheceu esse cara. Yoon Se Ho. E ele parecia um cara legal. Conversava sobre tudo comigo, me dava sapatos novos, até mesmo roupas. E tratava a minha mãe bem. Foi quando eu pensei "Será?". Será mesmo que a vida tinha me dado uma nova oportunidade de ter uma família completa? Quem sabe a minha mãe não tivesse um filho novamente. Bem, a sorte foi que ela não teve. Ninguém merecia chamar aquele cara de "pai".

Os olhos de Taehyung voltaram-se para o teto, agora soltando faíscas. Os dedos de Jungkook entrelaçaram-se nos seus e ele se acalmou, continuando.

- Aquele cara nojento aos poucos colocou as asinhas de fora. Começou a se tornar violento, discutia com a minha mãe por qualquer bobagem. Mais ou menos nessa época eu comecei a me cortar. Nem eu mesmo sei explicar o porquê de eu fazer isso, Jungkookie. A dor meio que me alivia o pensamento, faz eu me sentir menos culpado. Eu não conseguia proteger a minha mãe. Eu chegava em casa tarde por causa das aulas, e a encontrava de cara inchada, tentando disfarçar os hematomas. Várias vezes, enquanto eu fingia já estar dormindo, caminhava pela casa e a encontrava chorando, sozinha, soluçando. Ela trabalhava muito para manter a gente, então eu também comecei a fazer bicos, entregava as coisas nas casas vizinhas, fazia alguns reparos, ajudava como podia. Porque aquele gordo nojento foi ficando cada vez pior, eu tinha vontade de matá-lo com as minhas próprias mãos. Mas a minha mãe sempre me tranquilizava de alguma forma, dizia que isso mudaria em pouco tempo, mas nada mudava. Tentamos fugir uma vez, e ele nos ameaçou de morte quando descobriu. Claro que a minha mãe ficou apavorada e nada fez. Ela tinha medo que ele fizesse algo principalmente comigo.

Taehyung riu, irônico, enquanto enxugava uma lágrima com a costa da mão esquerda.

- Ela se preocupava COMIGO, quando devia estar cuidando da vida DELA, quando devia estar procurando uma forma de se livrar daquele homem. No final das contas, ele quem se deu bem. Nunca denunciamos ele porque ela tinha medo. Os vizinhos também nunca denunciaram, porque verdade seja dita, ninguém gosta de se meter nos problemas dos outros. Naquela vizinhança eram bastante comuns os abusos e todos, inclusive eu, se fingiam de cegos. Porque cada um já tinha sua cota de problemas para cuidar, pra que se meter na vida alheia? O pior foi saber só quando já era tarde demais que a minha mãe sofria de uma doença do coração e nunca tinha me contado isso. Será que ela queria me proteger tanto assim a ponto de não falar sobre algo tão grave? Aquele cara era um filho da puta mesmo!

- Alguma vez ele... ele te... violentou?

- Não. Não, isso não. Eu teria matado ele antes dele tentar! Morreríamos os dois se preciso fosse, mas ele jamais tocaria em mim dessa forma.

- E ele violentou a sua mãe?

- Eu prefiro pensar que não... Ela nunca me contaria.

As lágrimas então se tornaram mais abundantes e ele já não conseguia mais secá-las com o dorso da mão, então teve que usar a manga da camisa.

- TaeTae... Desculpa tocar nesse assunto, eu não sabia que era tão grave assim.

- Tudo bem... Eu precisava desabafar com você. Ainda não consegui fazer isso desde quando tudo aconteceu.

- E o cara? Se Ho?

- Aquele gordo filho da puta foi chamado para depor lá na delegacia. Até onde eu sei o meu tio está cuidando desse caso e disse que vai fazer o máximo possível para mantê-lo atrás das grades.

- Você vai depor também?

- Eu já dei o meu depoimento para o delegado em Daegu, mas fiquei à disposição caso precisassem fazer mais investigações.

Jungkook se ergueu um pouco na cama, apoiando-se em um dos cotovelos e inclinando-se na direção de Taehyung. Ele ainda apertava forte a mão direita de seu hyung, queria lhe passar força e dizer que estava ali por ele. O mais velho sorriu, triste, quando Jungkook então ajeitou a sua franja que àquela altura estava toda bagunçada.

- Me promete que vai parar de se cortar? Eu sei que... Eu posso não entender como você se sente, mas também não quero te ver machucado.

- Por que você se importa, Jungkook?

Estava, sinceramente, interessado em saber aquela resposta. Ele fora o primeiro amigo verdadeiro que fizera desde que chegara em Busan. Seu primo era da família, era próximo, mas não se sentia bem a ponto de contar tudo o que havia acabado de expor ao maknae. Mas como o moreno se sentia em relação a ele? Aquele olhar intenso que recebia dele agora só o deixava mais desconfiado de uma coisa: Jungkook podia estar confundindo os sentimentos.

Era como se Jungkook advinhasse o que ele pensava. Em um instante, o mais novo estava ajeitando a franja de seu hyung, já no momento seguinte, seus dedos acariciavam-lhe a bochecha, dedilhando cada ponto do rosto rosado até o maxilar. Taehyung gelou, e, literalmente, não conseguiu se mover e nem desviar o olhar. Estava parado como uma pedra, mesmo que Jungkook se aproximasse cada vez mais, diminuindo centímentro a centímetro a distância entre ambos, até que suas respirações se confundissem.

Inconscientemente, Taehyung entreabriu os lábios. Jungkook então encarou aquilo como um convite e acabou com qualquer distância que separava os dois de um beijo.

Aquele contato foi como um choque para Taehyung. Jungkook já estava com os olhos fechados, mas ele permanecia ali, estático, os olhos muito abertos e bastante atento ao que acontecia. Ele estava e não estava ali ao mesmo tempo. Era como se a sua mente tivesse bugado no momento em que viu a merda que estava fazendo. Os lábios quentes de seu dongsaeng estavam sobre os seus. Sua língua pedia passagem. E ele dava esse acesso... Por fim, o choque maior: suas línguas começaram uma carícia muito íntima, disputando espaço. Rapidamente, o beijo foi ficando mais intenso.

Taehyung não conseguia mover nada além de seus lábios e sua língua, que se encaixava perfeitamente na de Jungkook. Como aquilo acontecia, ele não fazia ideia, mas a percepção o assustou ainda mais. Em um átimo de segundo, ficou bastante consciente de Jungkook despido da cintura pra cima, quase todo sobre o seu corpo, beijando-lhe de uma forma como ninguém havia feito em toda a sua vida. Quando juntou tudo isso em sua mente, como parte de um quebra-cabeça que agora começava a fazer sentido, sua mente ajustou um parafuso e Taehyung empurrou o moreno pelos ombros, que caiu de costas sob o colchão.

Taehyung sentou-se em um pulo, mas não teve coragem de encarar Jungkook de primeira.

- Você me beijou!!! - Era um tom acusatório.

- Eu achei que... - Mas Taehyung não o deixou completar.

- Você achou que eu era gay?! Eu não sou gay, Jungkook! - Conforme ele falava aquelas coisas, ia ficando cada vez mais histérico. Gay? Tinha acabado de beijar outro homem, algo inédito em sua vida. Não era gay!

Taehyung se levantou, passando as mãos pelo cabelo. Jungkook sentou-se na cama também, com um olhar indecifrável. Não disse nada, ia deixar o hyung desabafar até o último momento.

- Você se aproveitou da minha vulnerabilidade. Não devia ter feito isso, Jeon Jungkook. Você estragou tudo! Eu não sou gay, não saio beijando homens por aí. E se você quiser fazer isso, você já tem o Jimin. Como pode? Querer me meter no meio da história de vocês...

- Como você sabe? - Agora sim o maknae estava realmente surpreso com algo. - Ele te contou alguma coisa?

- Não, não interessa como eu sei. Só... some da minha vida!

- ...

- O que é!?

- Você tá na minha casa, Taehyung. Como você quer que eu suma? - Perguntou, sarcástico.

- Aish, olha só como você me deixa! - Bufou, no momento em que percebia a sua burrice. Saiu do quarto batendo a porta com força, deixando lá um Jungkook inalterado, que sabia que seu hyung precisava apenas de um tempo para si mesmo.


Notas Finais


Depois farei possíveis correções, então se lerem antes de eu fazê-las, peço desculpas :P

Espero que tenham gostado. Até mais!


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