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História Red is the warmest colour. - Greetings From Califournia.


Escrita por: omominyoongi

Notas do Autor


Olá, gatenhas e gatenhos, como estão? Bem?

O nome do cap é uma música do The Neighbourhood: Greetings From Califournia. Queria que vocês a colocassem quando a Erza mencioná-la, link nas notas finais :3

Beijinhos, e boa leitura <3

Capítulo 10 - Greetings From Califournia.


Fanfic / Fanfiction Red is the warmest colour. - Greetings From Califournia.

— Gray está aí?

— Lá encima. — apontou para as escadas, e saiu de frente da porta.

Passei direto por ela, e subi as escadas. Dei três batidinhas na porta de seu quarto, e esta fora aberta por ele.

— Bom dia.... — bocejou. Gray estava com os cabelos bagunçados, um pijama amarrotado e seus olhos estavam inchados.

Bem, eram dez da manhã de um sábado, nada incomum, ainda mais tratando-se do viciado em video-games, Gray Fullbuster.

— Bom dia, velho amigo! — adentrei seu quarto animada — Nossa que bagunça! — coloquei as mãos em minha cintura observando seu quarto.

— Heh, eu caí no sono no chão, não deu tempo de arrumar... — respondeu ele se jogando na cama — O que faz aqui nove da manhã de um sábado?

— São dez horas, na verdade — o corrigi me jogando na cama também — Quero conversar...

— Conversar sobre a Lucy de novo, não é? — ele completou dando um sorrisinho perverso.

— Sim, e não me lança esse sorrisinho — levantei o tronco, sentando-me em sua cama — Faz tempo que não falo sobre ela com alguém, então vai ser contigo mesmo.

— Pode falar.

— Eu me sinto estranha — comecei enquanto fitava minha casa pela janela de seu quarto — Sabe, sempre que eu fico com as garotas, sou a que... sabe, a que fica por cima...

— Como? — perguntou incrédulo, sorrindo divertido — Por cima?

— Calma aí! Não tire suas próprias conclusões! — apontei para seu rosto, vendo o sorrisinho dele sumir — Não, não transei com a Lucy.

— Então por que...

— É que ela tem tido muito mais atitude, sabia? — cruzei os braços, lembrando-me das várias vezes que Lucy me agarrou, ou tirou fotos minhas, me deixou sem jeito... normalmente eu que faço isso!

— Que tipo de atitudes? — sentou-se na cama também.

— Ela está sempre me deixando envergonhada, e eu normalmente não fico envergonhada. A maioria das vezes, as mãozinhas sapecas são as delas, e eu sempre me rendo...

— Sério? Bem que eu estranhei a maneira em que vocês estavam naquele beco, já que a maioria das vezes em que te vi com uma garota, você é quem estava... “por cima” — fez aspas com as mãos e eu suspirei — Então, o que pretende?

— Chamei ela para estudar lá em casa hoje — sorri pensando nas possibilidades.

— Vai fazer o que com ela? — ele alargou o sorriso, provavelmente pensando nas possibilidades também.

— Vou mostrar para ela que quem comanda, sou eu.

(...)

— Filha — minha mãe adentrou meu quarto, onde eu preparava alguns exercícios de inglês para Lucy.

— Oi?

— Lucy está lá em baixo. — avisou-me secando as mãos com um pano de prato — Vai estudar com ela?

— Sim — levantei-me da cama.

— Vê se ensina ela direitinho hein! — deu uma risadinha, colocando as mãos na cintura.

— Heh, eu vou...

Desci as escadas, e deparei-me com Lucy fitando as fotos da sala. Ela estava distraída olhando uma foto minha com meus primos, e um sorrisinho adorável permaneciam em seus lábios.

Ela é uma gracinha...

— Boa tarde! — pigarrarei atrás dela, fazendo-a dar um pulinho.

— Que susto garota! — Lucy colocou ambas as mãos no peito, e eu dei uma risadinha.

— Vamos subir?

— Vamos...

Subimos as escadas tranquilamente, e entramos em meu quarto. A primeira coisa que ela fez foi sentar-se na cadeira giratória do meu computador, e ficar rodopiando igual a uma criancinha.

— Eu ia te chamar para o parque de diversões, mas parece que está se divertindo bastante aí! — dei uma risadinha, enquanto pegava os cadernos, logo os jogando na escrivaninha.

— Começaremos com o que? — disse ela manhosa, e provavelmente, com muita preguiça.

— Inglês.

— Sou péssima em inglês!

— Geografia?

— Sou péssima...

— Ciências?

— Err...

— Ok, vamos começar com inglês mesmo! — me sentei ao seu lado. 

— E qual é o seu método incrível?

— Você verá. — sorri perversa, abrindo meu caderno — Primeira pergunta. — pigarreei — Preencha a lacuna. “Posso ( ) você?”

— Bem, “go” pode ser usado? — ela respondeu.

— Sim, está certo. — sorri anotando sua resposta em meu caderno — Agora, substitua a palavra entre parênteses com o termo correto. “Eu quero (mais) um pedaço de papel.”

— “More”.

— Correto, agora, repita: “Posso (  ) você?”

— Err... — ela parou pensativa, e bem confusa — “Come on”, pode ser usado?

— Errado. Eu acabei de te fazer essa pergunta, e me respondeu corretamente — cruzei os braços olhando-a — Você havia colado?

— Talvez. — inflou as bochechas.

— Lucy! — a repreendi, fechando meu caderno — Sério que vai me fazer usar meu método agora?

— T-Talvez...

— Olha, quando... — minha mãe entrou no quarto.

— Irei as comprar com seu pai, querem alguma coisa? — Abigail nos perguntou.

— Morangos — respondi rapidamente.

— Certo, estudem bastante!

E ela saiu do quarto.

— Lucy, preciso que preste atenção de verdade! Colar não irá te ajudar! — virei meu rosto para ela — Promete estudar pra valer?

— Sim... — respondeu fitando-me também. Nossos olhos estavam próximos até demais, sua respiração quente aquecia meus lábios, e nossas bocas estavam a milímetros de distância.

— Bom. — virei-me para o caderno de novo.

Estava na hora do meu método.

— Lucy... — chamei-a, usando o timbre mais sedutor que eu podia, e pela forma como ela me fitou, fora um sucesso — Em “Posso (  ) você” —  aproximei meus lábios de seu pescoço, levando minha mão esquerda para sua coxa direita — Você usa, go...

— G-Go... — respondeu de uma forma atrapalhada. Suspirou pesadamente assim que apertei a carne de sua perna, mordendo de leve seu pescoço.

Separei-me e sorri de lado.

— Está certo. — anotei em meu caderno — Agora, tente traduzir isso: “She beats her hips three times!” — mostrei o exercício em meu caderno — Pode usar o dicionário — empurrei o livro para ela.

— Bem... — começou a procurar no dicionário, um tanto ruborizada e nervosa, nunca vou me cansar de dizer que Lucy é uma gracinha — Ela bate... três vezes... — parou um tanto confusa, e eu ri.

— E o que é “her hips”?

— Suas... batatas? — olhou-me com uma careta e eu ri.

— Não, não... — dei uma risadinha — “She beats her hips three times!” — cheguei perto de seu rosto, juntando nossas testas — Ela bate, os quadris três vezes...

— E-Err... — piscou um par de vezes, lambendo os lábios — Ela bate, os quadris três vezes...  — respondeu um tanto manhosa. Dei risada e me afastei dela — D-Do que está rindo?

— Que carinha de quem está carente era aquela? — deu um sorriso divertido, fazendo-a ficar vermelhinha.

— O-Oras! O que você queria? Você fica se aproximando assim... eu fico nervosa! — cruzou os braços com um bico, e eu gargalhei.

— Certo, minhas desculpas. — sorri travessa.

Estudamos inglês por mais uma hora, e ela estava respondendo tudo melhor. As questões eram todas muito iguais, então se ela aprendia uma, aprendia todas. Além que Lucy era muito inteligente para conseguir entender as pegadinhas da nossa professora.

— Viu? Você é inteligente, só precisa estudar! — sorri fechando meu caderno de inglês.

— Heh, se for contigo eu estudo mais! — coçou a nuca sorrindo sem graça, e eu dei uma risadinha.

— Certo, acabamos de estudar inglês por hoje — peguei meu outro caderno — Agora, vamos memorizar os símbolos químicos.

— Ah, eu sei alguns! — sorriu animada.

— Hidrogênio?

— H.

— Água? — anotei em meu caderno sua resposta.

— Hm... — batucou os dedos na mesa — Não sei...

— Água, é... — acariciei sua bochecha com meu nariz, e aproximei minha boca da sua — H2O. — ela avançou para me beijar, e eu me afastei, deixando-a muito emburrada.

— Água, H2O! — cruzou os braços, inflando as bochechas.

— Muito bem! — sorri animada, como se não tivesse feito nada de errado — Dióxido de Carbono?

— NTI.

— NTI? — pisquei um par de vezes, nunca havia escutado este símbolo químico.

— Não tenho ideia! — sorriu amarelo, coçando a nuca.

— Então iremos gravar... — aproximei meu rosto de seu ombro — Dióxido de Carbono... — levei minhas mãos para debaixo de sua camisa, afagando sua pele com a ponta de meus dedos — CO2... — beijei sua nuca, sentindo todos os pelos de seu corpo ouriçarem.

— Dióxido de Carbono, é CO2... — repetiu como se fosse um robô. Ri divertida e anotei em meu caderno.

— Muito bem.

Acabou que ela sabia muito bem os outros símbolos, e pelo o que ela tinha me dito, já havia visto um filme onde aprendeu o conteúdo de história, e assim, respondeu-me todas as questões desta matéria corretamente. Dei um ou dois beijos nela quando ela se esqueceu da matéria de ciências, mas no fim, ela fora muito bem.

— Você foi muito bem, Lucy.

— Terminamos? — espreguiçou-se na cadeira.

— Sim... — sorri enquanto me levantava — Estudamos por quatro horas seguidas, não está com fome?

— Um pouco, meu pai está em casa, então ele me enche de comida! — riu de uma maneira engraçada, dando tapinhas na sua barriga.

— Entendi. — joguei-me em minha cama — Estou com vontade de comer bolo de morango.

— Você ama bolo de morango, não? — levantou-se da cadeira do computador, se sentando ao meu lado na cama.

— Sim, eu comeria até não aguentar mais. — ri divertida vendo meu celular tocar. Lucy olhou para ele junto comigo.

Era Simon.

Quando ela percebeu que fora ele quem estava ligando, pegou o celular rapidamente, desligando na cara dele.

— Eu não quero que você sequer lembre do nome dele quando estiver comigo — empurrou-me pelos ombros, sentando-se no meu colo — Estamos combinadas, Erza?

E de novo, ela estava por cima.

Eu não diria que detesto Lucy encima do meu colo, mudando seu semblante adorável por um safado. Pelo contrário, eu adoro isso, mas ela tem que saber que quem manda...

Sou eu.

— Como quiser, Lucy... — empurrei-a de cima de mim, e deitei-a em minha cama.

Agarrei seus pulsos com uma de minhas mãos, colocando-os acima de sua cabeça.

— E-Erza...

— Eu acho melhor não tentar se mexer, Lucy — coloquei um dos meus joelhos no meio de suas pernas, próxima a ela — Eu quero que fique quietinha.

Ela engoliu seco, e ruborizou. O peito dela subia e descia impaciente, e suas pernas esfregavam-se umas nas outras, apertando meu joelho que agora estava no meio destas. Aproximei minha boca da sua vagamente, deixando-a ainda mais ansiosa. Selei nossos lábios em um simples selinho, puxando seu lábio inferior com meus dentes. Ela franziu o cenho, e cerrou os olhos com aquela mordidinha sapeca, e um tanto receosa, falou:

— Me beija logo... — pediu impaciente, fazendo-me rir.

— Que apressadinha.

Sorri divertida, deixando-a ainda mais nervosa, Lucy era tão fofinha...

Acariciei sua bochecha com meu nariz, e lhe dei um beijinho na bochecha. Rocei meus lábios no dela, e esta avançou em minha boca com tudo. Sua língua encontrou-se com a minha, e seus lábios mordiam os meus apressados. Tentou soltar-se das minhas mãos repetidas vezes, mas eu sou muito mais forte que ela... não a deixei escapar. Forcei minha perna em sua intimidade, fazendo-a suspirar e suas mãos tremerem. Eu tinha Lucy na palma das minhas mãos.

Meu celular começou a tocar novamente, mas nós não paramos de nos agarrar. Ignoramos este completamente, e continuamos nos beijando, agora ao som do toque de meu celular, Greetings From Califournia.

Com minha mão livre, segurei uma de suas coxas, enlaçando sua perna em minha cintura. Deitei-me sobre ela, e rocei nossos seios, fazendo-a franzir o cenho e separar-se do meu beijo para suspirar. Distribui beijinhos por seu queixo, passando por seu pescoço cheiroso. Finquei meus dentes em sua pele, e chupei-a, arrancando suspiros melodiosos de Lucy.

— Solte meus pulsos... — pediu em um suspiro.

— Por que eu deveria? — levantei um pouco de sua blusa, deixando-a de barriga para fora.

— P-Por que sim... — desviou seu olhar do meu. Aproximei-me de seu rosto novamente, e grudei nossas testas. Ela continuava olhando para o lado.

— Está com vergonha?

— T-Talvez.

— Por que?

— Você está muito sedutora, me sinto intimidada... — olhou em meus olhos, completamente enrubescida.

— Não gosta? — agarrei sua coxa com força, fazendo-a mordiscar o lábio constrangida.

— E-Eu gosto... — suspirou mansamente.

— Ótimo... — beijei seu pescoço, e mordisquei seu seio por cima das vestes, arrancando suspiros mais altos e gemidos abafados.

— Solte meus pulsos, por favor... — pediu novamente, com um timbre um tanto manhoso. Voltei a encará-la de perto. Minha franja ruiva caía sobre sua testa suada, e seus olhos achocolatados estavam muito próximos aos meus — Erza... — ergueu a cabeça com um pouco de dificuldade, e lambeu minha bochecha.

Ok, isso foi absurdamente bom.

Senti meu rosto inteiro esquentar conforme ela passava a língua junto dos lábios pela minha bochecha, prosseguindo um trajeto até o meu queixo, onde todos os pelos do meu corpo ouriçaram. Senti suas pernas esfregarem-se nas minhas, e os dedos de sua mão mexerem impacientes.

Ela também quer me tocar, então?

Conforme seus deliciosos beijos afagavam minha pele, fui inconscientemente soltando seus pulsos, fazendo-a sorrir sob minha pele. Assim que suas mãos estavam completamente livres, ela afagou carinhosamente minha nuca, penteando meus fios lisos com seus dedos. Fechei meus olhos com um sorrisinho, deleitando-me completamente de suas carícias.

Caramba, como eu gosto de Lucy...

Suas mãos enlaçaram minhas costas, me dando um abraço caloroso. Fiquei mole por ela, completamente carente por si. Ela tinha o poder de mudar minhas intenções de um segundo para o outro. Seus beijos carinhosos, suas mãos tão delicadas quanto as minhas, seus lábios rosados, os longos cabelos louros espalhados na cama junto dos meus...

Eu gosto muito dela...

Porém, o barulho de altos e vagarosos passos nas escadas, fizeram com que nós nos afastássemos, e olhássemos para a porta. Minha mãe entrou, junto dela estava uma bandeja com duas canecas, um prato com sanduíches, rocamboles e biscoitos.

— Trouxe um lanchinho para as moças estudiosas! — sorriu do jeitinho que só minha mãe sabia — Estudaram bastante? — colocou a bandeja encima de minha cama.

— A Lucy pegou bem, já terminamos por hoje. — sorri para a mesma.

— Fico feliz em saber disso — sorriu para Lucy — Estou fazendo o jantar, então isso é só para forrar o estômago.

— Obrigada, tia! — Lucy agradeceu. Estranhei a forma como ela apelidou minha mãe, “tia”, é assim que ela chama os mais velhos?

— Não foi nada, querida. — e minha mãe saiu do quarto.

— Sua mãe é muito legal.. — pegou sua câmera, e tirou foto do prato — Ela deveria ser uma chefe, o prato dela é lindo! — olhou sua própria foto, e depois guardou sua câmera — E faz um chá delicioso — elogiou dando um gole no seu chá.

— É verdade, os biscoitos também. — peguei um biscoito, e ela sorriu de canto.

— Eu sinto que eles ficariam mais gostosos com uma pitada do seu gosto... — aproximou-se vagamente. Fiquei olhando-a com um semblante confuso, porque eu realmente estava confusa.

— Como assim? — arqueei uma das sobrancelhas com um sorrisinho.

— Aqui — colocou um biscoito perto da minha boca, e eu o abocanhei, metade dele estava dentro da minha boca, e a outra metade nos meus lábios. Lucy mordeu a metade que estava exposta, quebrando o biscoito ao meio — Tudo fica com um gostinho melhor quando é com você. — sorriu maliciosa.

— Só você mesmo, Lucy. — sorri divertida, vendo-a pegar sua mochila.

— Posso te perguntar uma coisa? — assenti com a cabeça — Planejava isso desde quando?

— Sobre o que?

— Me agarrar assim — deu um sorriso de lado —, porque não estava nos meus planos, sabia?

— Você me olhava diferente desde que nos encontramos...

— Heh, eu não tinha certeza dos meus sentimentos — comeu outro biscoito — Eu senti um desejo carnal absurdo por você.

— Você achava que era hétero?

— Acho que ainda sou, sabe, não sinto atrações por outras mulheres — contou me deixando um tanto confusa, como ela diria ser hétero se estava me beijando a minutos atrás? — Eu ainda acho alguns homens atraentes, do mesmo jeito que antes, mas mulheres não... é confuso. Acho que sou Erzasexual — sorriu de lado e eu dei risada.

— Tá explicado — dei uma risadinha, então eu era a única mulher que ela sentia atração?

Interessante.

— Você é linda — murmurou, fazendo-me olhar para ela — Sério, Erza.

— Para com isso...

— Não... — aproximou-se, e beijou meu ombro, logo deitando sua cabeça nele — Eu gosto muito de você, Erza...

— Lucy...

— Eu não quero ver você ficando com outras pessoas — senti suas bochechas esquentarem — Então... se for o fazer, faça longe de mim... tá? — murmurou, magoada.

Me senti um tanto mal pela sua tristeza repentina. Eu gosto sim, dela, mas nunca parei pra pensar em parar de ficar com outras pessoas. Eu não fiquei com ninguém desde que a beijei pela primeira vez, e não tinha vontade de ficar, então nem cheguei a cogitar isso. A questão é, eu quero ficar sério com a Lucy? Admito que Lucy fora a garota que mais gostei. Eu gosto de seu timbre, das suas piadas, do seu corpo, da sua presença, seu sotaque, que agora, já quase não existe mais, pois ela pegou nosso jeito de falar. Eu sinto falta dela quando estamos longe, como quando viajei. Eu só conseguia pensar nela, em como eu estaria me divertindo mais se Lucy estivesse lá comigo, como eu estava carente de seus beijos...

— Sabe, Lucy... — pensei em minhas palavras, não queria magoá-la — Pode me dar um tempo? Pra pensar...

— Pensar no que? — retirou a cabeça do meu ombro, e mirou-me.

— Em ficar só contigo — respondi tirando a franja loira que caía em seu rosto, pondo esta atrás de sua orelha — Eu gosto de ficar com você, Lucy, e desde que nos beijamos pela primeira vez, não pensei em nenhuma outra pessoa, sabe? Era só você na minha mente... — fui sincera, e me senti feliz pela coloração em suas bochechas — Só preciso de um tempo para ter certeza de que quero ficar só com você. Pode esperar?

Ela olhou em meus olhos um tanto pensativa, e depois sorriu.

— Claro que eu posso, eu espero o tempo que for preciso... — respondeu sorridente, chegando mais perto — Eu gosto mesmo de você, Erza...

— Fofinha — ri pelo nariz, afagando sua bochecha com minha mão — Vem cá.

Selei nossos lábios em um beijo sorridente, e levei minhas mãos as suas costa, lhe dando um abraço apertado. Eu teria de pensar bastante nisso, precisava passar mais tempo com ela, conhecê-la mais, beijá-la mais também, hehehe... tenho quase certeza de que minha resposta para tudo isso será sim.

 

Ela só tem que esperar.

 


Notas Finais


Link: https://www.youtube.com/watch?v=-p_B0Edvxcs *u*
O que acharam? Só pra avisar que eu chamo a mãe das minhas amigas de tia, e tem umas que estranham, mas pra mim é normal, então fiz assim :v A foto de hj foi o prato de comida, pq a Erzenha q tava narrando ¬u¬ UHEUEHUE ERZASEXUAL, AMEY :V

O que acharam? Comentem <3


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