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História Red Lips - Playing your game.


Escrita por: Vitoriaroldao

Notas do Autor


Essa é a Zara pessoal. A verdadeira história começa a partir de agora. Bye.

Capítulo 12 - Playing your game.


Fanfic / Fanfiction Red Lips - Playing your game.

 

O mundo pode ser um lugar desagradável
Você sabe disso, eu sei disso, yeah
Nós não temos que cair da graça
Abaixe as armas com as quais você luta

 

                 ​S E L E N A     G O M E Z 

— Justin, eu não quero acabar com algo que nem começamos. Olha— Faço uma pausa pensando nas próximas palavras que vou falar, eu mal conheço Justin mas a tensão sexual entre nós é incrível, nós temos a famosa química. Justin me encara com seu olhar perdido. Ele está tão pensativo quanto Eu — Sentimos atração um pelo outro, e isso é normal. E nosso beijo, foi bom, mas isso não é nosso foco agora. Você precisa estar em segurança, sua família. Eu e meus amigos precisamos estar bem e só vamos conseguir fazer isso quando tudo estiver certo, e isso só vai ser possível se nós acabarmos com o governo Americano. Mas se nós ficarmos aqui, falando de romance barato que pode acabar a qualquer momento nunca vamos focar no principal. —  Sim, sei que minha palavras foram duras, mas eu nunca fui o tipo de garota que filtrava o que dizia. Justin precisa saber a verdade, eu detesto esse drama patético feminino. Que no caso só está vindo da parte dele.

— Puta que pariu. Eu sei, sei que precisamos focar na maldita segurança de todos nós mas isso não significa que precise existir "nós". É um misto de atração e medo, porquê eu não quero gostar de você. — Ele coloca uma parte do meu cabelo atrás da minha orelha e aproxima nossos rostos— Eu gosto de você desde o momento em que te vi, já ouviu falar de destino? Desde que te olhei eu sabia que você era pra mim. Você tem um brilho no olhar, que ninguém nunca pareceu ter. E você não tem medo, você é diferente de qualquer outra mulher que eu já estive e é por isso que eu sinto medo, mas eu não consigo evitar. — Ele fisga meus lábios com os seus e não me da tempo de responder. Porém, o afasto com delicadeza, diferente da primeira vez.

— Eu não acredito em destino Justin. Não acredito em amor e nem em qualquer outra baboseira relacionada a paixão, pra mim isso não existe, e só é mais uma viadagem. Eu não quero me envolver nisso Justin, eu não quero ser só uma garota que você pega e vaza. Vamos fazer um acordo Justin, isso não vai mais existir, nós, nunca vamos existir, nem existimos na verdade, mas rola alguma coisa. E eu não sinto nada Justin, nada quando você me beija, eu sinto ódio por ser apenas uma na lista. — Concluo afobada praticamente gritando. 

— VOCÊ — ele aponta pra mim — NÃO É NENHUMA NA LISTA. VOCÊ É A MULHER QUE EU MAIS PENSEI CARALHO, E SE VOCÊ NAO VÊ ISSO, QUE SE FODA. EU NÃO CORRO MAIS ATRÁS, MAS SABE OQUE EU ACHO? VOCÊ VAI IMPLORAR POR UM "NÓS" AINDA. — Ele bate seu ombro no meu nervoso, passa adiante de mim e saí pela porta sem mais e nem menos.
       Eu sei de muita coisa, e Justin não pode se meter na minha confusão. Ninguém é capaz de corrigir as merdas que eu já fiz.Suspiro forte tentando esquecer minha confusão mental e desloco meu corpo até a saída do quarto. Pareceu uma dificuldade imensa. 

               Z A R A   R O B E R T S 

 taça de vinho vazio me fez perceber que fazia muito tempo que eu não fugia da Acadêmia. Foram mais de 20 vezes sem ser pega, e todas as vezes em que eu tinha que voltar meu estômago embrulhava. Eu não queria matar tanta gente assim, mas nossa função é matar e se nós não fizermos isso, os mortos não vão ser os traficantes certamente. Dessa vez, eu espero não ter que voltar, Selena já me ajudou muito, mesmo ela sendo a mais problemática de nós, ela nunca foi uma amiga ruim. Ryan estava me olhando, eu podia sentir seu olhar queimar em minhas costas. Detestava ser o centro das atenções, mas Ryan parecia tornar isso interessante eu diria. Sua respiração fica alterada e ele caminha tentando não fazer barulho até próximo a meu ombro, seu toque sútil e delicado me fez se afastar um pouco porém sorri tentando demonstrar calma.

—  Desculpe se te Asssutei.— Ele puxa uma cadeira e se senta ao meu lado.

— Tudo bem, eu já sabia que você estava aí. Seu perfume tomou o quarto todo na verdade. — Ele me encarou e nós começamos a gargalhar juntos.

—  Você não é como eu pensava. — Ele diz sincero, isso até soaria como um elogio, mas Ryan é como todos os outros. Eles julgam sem antes nos conhecer.

— Claro que não sou como você pensava, você nem me conhece, você só julga pelo que o governo quer mostrar. O único idiota aqui é você, que desde o início nunca estava disposto a conhecer a fundo nenhum de nós. — Me levanto da cadeira na ideia de sair e não olhar em sua cara porém Ryan me puxa, com sua cintura colada com a minha, ele apertava com possessão minha bunda. Ele capturou meus lábios de forma ágil, como se fossemos necessitados daquele beijo. Sua língua trava uma batalha com a minha e eu passo meus dedos entre seus fios loiros, levando minhas pernas em sua cintura.

             "Não seja mais uma na lista"

Empurro seu corpo para longe do meu e ele dá alguns passos para trás, dou certo impulso em minhas pernas e acerto um soco em seu rosto. Sim, eu havia gostado, mas ele não precisa saber disso.
       — Eu odeio você. Nunca mais me toque assim. — Lhe dou as costas, saindo do quarto  em seguida. 

                   Horas Mais Tarde 

            S E L E N A     G  O  M  E  Z

— Nós vamos ter que falar com o presidente Russo Vlademir. Mas temos que propor um acordo sem que qualquer informante da base Americana saiba— Suspiro forte e Zara solta o ar de seus pulmões — E nós só vamos ter uma chance de convencer ele, é tudo ou nada.
      — Mas, por quê seria tudo ou nada?. — Justin pergunta e Chaz revira os olhos
    — Por quê se nós entramos lá como invasores nunca vamos sair. Vlademir não é do tipo que gosta de radicais. Por isso vamos ter que dar um jeito, afinal o tempo está passando.
       — Nós só temos setenta e duas horas para resolver todos os problemas, do contrário os Estados Unidos mandam outro grupo de ASC para nos matar. E então, a verdadeira guerra irá começar.

 



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