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História Red Lips - Just one more


Escrita por: Vitoriaroldao

Notas do Autor


¶Agradeço aos favoritos!

¶Comentários sempre serão bem-vindos.

¶ Escutem a música red lips, sem ser o remix.

Capítulo 2 - Just one more


Fanfic / Fanfiction Red Lips - Just one more

Los Angeles, 22:30 PM

Boate JBay

Justin Drewn Bieber

Eles não sabem como eu me sinto. A todo momento alguém importante pra mim morre, por causa de algo que eu sou. É tão ruim ser traficante assim? Quando eles nunca te deram uma oportunidade de ser algo melhor? Eu odeio essa merda de governo, odeio ser só um fantoche. Eles tentam tirar tudo de mim, tudo, até não haver algo que eu ame mesmo. 

Na verdade, eu nunca amei. Nunca me interessei mesmo por alguém, ao ponto de deixar tudo por essa pessoa, ao ponto de mostrar que em algum lugar, eu tenho coração, e pretendo continuar assim. O amor, só trás dor, desprezo

— Drewn, vamos nos encontrar com o senador daqui a alguns minutos. — Ryan disse checando seu relógio

— Aposto que ele quer mais dinheiro. — ri sem humor. — você pegou as pastas com aquelas fotos?

— Sim, estão aqui. — ele sacudiu as pastas de forma lenta. — os garotos já estão lá em baixo só falta você. — ele disse saindo do escritório e me deixando sozinho

Chequei uma última vez meu cabelo no espelho e ajustei meu relógio no pulso, coloquei a gravata um pouco mais ajustada para o lado, a encaixando na forma perfeita. Fechei a porta do escritório, e saí entre as pessoas que dançavam na boate, até a porta da lateral, encontrando Chris, Chaz, Ryan. 

— Escolheram seus carro?. — todos assentiram. — certo, vamos então. — adentramos nossos carros.

Liguei o rádio de comunicação e comecei a dirigir, olhei pelo retrovisor e vi que os meninos estavam fazendo uma fila atrás de mim.

— Drewn.— Chaz soou pelo rádio. — achei algo interessante sobre essa festa que o Senador Owen vai dar. — ele concluiu

— Tem um grupo de ASC aqui na cidade faz alguns dias, andei pesquisando e descobri que o senador se juntou a eles faz alguns dias. — bati no volante frustado. — você sabe oque eles fazem não é Drewn?. — Ryan disse sooando estranho

— Eles matam traficantes que não querem se aliar ao governo. — Chaz falou em um tom de frustração. — os assassinos são praticante filhos do governo, bancados desde crianças e treinados para matar o que é insignificante ao ver do governo, na cerimônia de formatura dos pequenos assassinos. — ironizou. — eles deixam as mulheres estéreis, e deixam os homens sem suas partes genitais, quem entra nesse programa criado pelo governo nunca saí. — Um arrepio tomou conta de todos os meus pelos 

— Vamos ficar apenas alguns minutos, se percebemos algo estranho, nós saímos o mais rápido possível. — tentei apaziguar a situação

— Temos de ficar em alerta. — Chris disse 

— Estamos chegando. — desliguei o rádio e parei em frente aos grandes portões pelos quais haviam " Senador Owen, um homem justo. " 

Seu salário não daria para comprar nem o "S" que havia ali, justo? Depois nós que somos ladrões, o governo sempre tenta se passar de bom, justo, quando na verdade faz tudo por deixa das cobertas, ou então, todos são cegos até demais.

Os grandes portões se abriram após os seguranças verificarem de forma demorada quem éramos nós.  Estacionei o meu Bugatti Veyron Supersport no grande jardim, pelo qual haviam vários carros luxuosos, após todos se juntarmos, as portas do salão principal foram abertas e nós entramos juntos.

Haviam ali muitas mulheres, mas nenhuma me chamou atenção, nós sentamos todos no bar e ficamos encarando a pista de dança.

— Tem muito político corrupto aqui. — Chris disse bebendo seu martini

— Você acha?. — Ryan riu sarcástico. — Aqui está envolvido muitos desvios. — concluiu bebendo água

Ryan sabia que não poderia beber, nós teríamos de agir rápido se algo acontecesse, e ele é muito fácil de ficar entorpecido, então resolvemos que nem eu, muito menos ele iríamos beber.

— O senador Owen está se aproximando junto com a esposa Clarence. — Chaz disse e nós levantamos rapidamente

Ele vinha com um sorriso amarelo, e sua esposa me queimava com seu olhar.

— Bieber, que honra. — ele estendeu sua mão de forma inútil pois eu nem sequer ao menos mexi algum músculo do meu corpo

— Senador Owen. — concluí apenas com a cabeça

Ele tirou sua mão do meu campo de visão e soltou uma risada estridente e prolongada.

— Está é minha esposa, Clarence, linda não é?. — ele sorriu para ela que me encarava

— Cada um tem seu ver. — sorri e ela pareceu ofendida. — Mas então, qual assunto vamos abordar?. — perguntei

— Apenas aproveitem um pouco da festa, mas tarde nós nos falamos. — concluiu com um tom rude saindo com sua "mulher" em mãos e nós ficamos estáticos 

Eu não queria admitir mas eu estava com medo. Os meninos são minha única família, e eu os devo a minha vida, se algo acontecer hoje a noite, não me perdoarei. Sentamos novamente nas cadeiras do bar e ficamos em silêncio, o clima estava pesado, comecei a fitar a área das mesas e notei uma garota me encarando. Eu juro que senti faíscas dentro de mim, mas ao mesmo tempo algo em mim dizia pra mim não encara-la. Seus olhos pretos e atraentes me envolveram, ela tinha um olhar tão frio, diferente das outras garotas ela não me olhava com desejo, ela me olhava de forma estranha, como se não houvesse uma expressão em seu rosto que pudesse definir o que ela sente, seus lábios pareciam reprimir algo que ela estava prestes a dizer. Seu corpo estava marcado de forma perfeita em um vestido branco, e pela primeira vez, eu senti a extrema necessidade de te-la em meus braços, não foi paixão, foi atração.

— Você não costuma encarar alguém assim.— Ryan disse rindo de forma baixa

— Algo nela, me atraiu. — falei sem tirar os olhos dos seus. — Chaz, descubra o nome dela. — falei enquanto ainda encarava a garota

Os olhos dela, eles transmitiam escuridão. Era como se ela fosse vazia, vazia de sentimentos, vazia. 

— Não encontrei nada sobre ela, é como se, como se. — ele gaguejou. — Se ela não existisse. — Ryan concluiu sorrindo de lado

— Vou até lá. — Tentei sair da cadeira mas fui impedido por Chris

— Pode ser uma armadilha, melhor esperar ela vir até você. — ele se sentou novamente depois de puxar meu braço

Ela pareceu entender o que se passava ali e em passos lentos ela caminhou até nós. Eu queria toca-la, mas meu orgulho me fere, faz tempo que eu não transo, sempre costumo selecionar muito bem com quem tenho relações. Mas ela, ela é diferente, com um só olhar ela me fez quere-la até doer.

Mais bonita ainda de perto, oh sim. Chris pareceu entender que ela sentaria ao meu lado e saiu antes de ela alcançar passos próximos ao bar, ele sentou-se do outro lado e os garotos viraram seus rostos para o bar, e eu permaneci encarando a mesma.

Sem tirar os olhos de mim, ela sentou ao meu lado e sorriu.

— Bieber, você tem exatamente três míseros minutos para sair daqui, antes que eu mate você. — a moça pela qual eu encarei todo esse tempo rosnou

E por incrível que pareça, ela deixou tudo isso ainda mais instigante.



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