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História Reencontro - Body and Soul - Reencontro


Escrita por: Sonia_Dell

Notas do Autor


Boa Noite amados!

Desculpem a demora para postar este novo capitulo e que ando um pouco atarefada com a vida kkk...
Mas nada que não possa resolver!

Neste nova postagem ter umas cenas mais calientes, espero que gostem!
E para compensar este é um pouco mais longo que os outros

Bjks Mil
Sônia Dell.
.

Capítulo 3 - Reencontro


Fanfic / Fanfiction Reencontro - Body and Soul - Reencontro

Levantei-me antes mesmo que o sol, segui em direção ao lavabo para me trocar já pensando em minha cozinha que estava  em estado de calamidade tomada por folhas e toda molhada pela chuva.

"- Espero que esteja tudo bem lá fora."   Murmurei soltando o ar.

Dirigi-me  a cozinha e por onde olhava tinha folhas a mesa também molhada jazia o vaso de vovó tombado,  por sorte não quebrou, tudo precisava de uma limpeza antes de preparar o café, segui até a janela abrindo-a,  ao que me deparo com uma cena desoladora, minha pinguela tinha sido levada pelas águas.

"- Não é justo!"  Suspirei. 
             Abri a porta e segui em direção a mesma que já  não estava mais lá, somente algumas cordas que a prendiam estavam ainda a pender sobre as águas do riacho que agora mostrava seu fluxo normal de correnteza, olhei em volta para ver se as toras ainda estavam pelas margens mas nada, elas foram levadas pela torrente.
            Cosei a cabeça a pensar,  foi que ouvi uma voz grave como um trovão que vinha pelo caminho que levava à Vila, virei-me rápido e vi um homem que vinha em minha direção.

"- Bom dia moça, estou a procurar a vila, mas acho que me perdi!"  Falou olhando ao redor levando a mão passando-as pelos longos cabelos castanhos, meus olhos de fixaram no homem fiquei estática nunca avia o visto por aqui, ele se pôs a minha frente a me olhar, seus olhos eram de um tom amendoado quase âmbar que me deixavam hipnotizada eram tão familiares mas não conseguia me lembra de onde.

"- Bom dia!"   Respondi ainda a olhá-lo.
            Ele olhou por sobre meu ombro e viu o que eu admirava anteriormente.

" - Nossa moça pelo jeito você  deve ter tido alguns prejuízos com toda essa chuva!?"   Voltou seus olhos para mim esperando uma resposta.

"- Não é tão grave assim era só uma pinguela que eu mesma tinha feito!"   Exclamei voltando e me situar abandonando os devaneios que aqueles olhos me trouxeram, estendi minha mão para cumprimentá-lo e apresentei-me.

"- Oi, meu nome é Suzan e o seu?"   Perguntei sem pestanejar, ele desviou o olhar à minha mão e a tomou com a sua depositando um leve beijo sobre o dorso da mesma. 
           "- Prazer, meu nome é Andrew Eldritch!"  
            Arfei com tal atitude, ainda vinda de um estranho, ele com certeza não era destas redondezas, nossos olhares se cruzaram e ficaram assim por um tempo não sei dizer por quanto mas assim que percebi recolhi minha mão de forma brusca desviando meu olhar em direção ao riacho, senti meu rosto ruborizar, respirei fundo e o olhei novamente já recomposta,

"- A Vila fica naquela direção."  Indiquei a ele o mesmo caminho ao qual surgirá. 
             "- Desculpe-me por chegar assim de forma tão impertinente e opinar  sobre um assunto ao qual não me compete, seu esposo pode não gostar de nos ver conversando, com sua licença."   Falou se virando em direção contrária dando as costas para mim, levantei meu braço em sua direção tocando seu ombro.

"- Desculpe-me por ter agido de forma deselegante com o senhor e que não estou habituada com visitas inesperadas."   Falei ainda a olhar suas costas, quando o mesmo se virou me olhando acrescentei.  

"- E não precisa se preocupar com um esposo enciumado, pois deste mal eu não sofro!"  Sorri timidamente.

Como forma de me desculpar o convidei para entrar e tomar café da manhã comigo,  o rapaz não desfez de meu convite, pelo que percebi o mesmo não avia nem feito seu desjejum ainda,  segui a frente conduzindo-o pela mão até a porta de casa, entrei e fui pegando os baldes que estavam do lado da mesma, ele os tomou de minhas mãos dizendo.

"- Por favor, deixe-me ao menos ajudá-la!"  Fiquei a olhá-lo se distanciando em direção ao riacho, suspirei e murmurei em voz bem baixa. 

"- De onde será que veio este homem?”

Mais que depressa  peguei a vassoura limpando o chão de toda a cozinha, ele avia retornado com os baldes depositando na soleira, agradeci e fui pegando alguns gravetos que tinha em meu cesto de lenha para acender o fogão, percebendo a minha intenção Andrew perguntou-me onde estava a lenha e indiquei-lhe um pequeno depósito que ficava anexo a casa, seguiu até lá e quando dei por mim ele estava sem a camisa de algodão branco e com o machado que a tempos não sabia o que era exercer esta função em mãos, me recostei no batente da porta e fiquei a observar o homem que com tanto esmero cortava a lenha em pedaços.
             Comecei a observá-lo com mais atenção e me atentei a detalhes físicos antes não percebidos, seus músculos se contraiam a cada golpe que ele desferia, seu corpo começava a suar, possuía um  peitoral avantajado e braços com músculos bem torneados, seu cabelo castanho amarrado por uma fita que já deixará por soltar alguns fios que emolduravam seu rosto que possui uma barba mediana bem desenhada, sua pele era Branca levemente bronzeada, respirei profundamente, meneei a cabeça me fazendo despertar deste devaneio, quando o olhei de novo o mesmo estava a caminhar em minha direção trazendo em suas mãos lenha já cortada senti meu rosto queimar, me afastei da porta dando-lhe passagem o mesmo depositou a lenha no cesto falando . "- Vou pegar o resto, já volto."
             O cesto basicamente estava quase cheio, olhei-o com um sorriso animado no rosto e o mesmo retribuiu perguntando-me.

"- Você sozinha cuida de tudo por aqui?"   Com um sorriso acanhado e face  ruborizada respondi.

"- Só  não  corto lenha!"   Ele riu meneando a cabeça surpreso com a minha resposta, não resisti e também comecei a rir junto, ele me olhou falando que ia até o Rio se lavar a já voltava, levantei meu dedo em riste pedindo para esperar e corri até o lavabo pegando uma toalha para ele, entreguei e ele seguiu ao Rio correndo.
          Rapidamente comecei a colocar a mesa e terminar de coar o café, ele retornou secando o cabelo e passando a toalha pelo corpo passou em frente a porta da cozinha até  o local onde estava sua camisa, retornou adentrando pela porta e sentando-se a mesa, puxei a cadeira e me sentei a sua frente.  

"- Por favor, se sirva! "   Falei empolgada, completando.

"- E... obrigada por ter me ajudado com a lenha e os baldes de água. "   Falei o encarando com a cabeça um pouco abaixada.
              Andrew me olhou com um sorriso terno e falou. 

"- Fiz por que quis ninguém me obrigou por isso é de coração."   Senti um calor subir pelo meu rosto, ao olhá-lo vi que avia percebido e seus lábios estampavam um leve sorriso.   
             "- Suzan! " chamou-me ainda de cabeça caixa .              
             "- Sim! " respondi olhando-o surpresa. 
             "- Quando cheguei você estava a observar o riacho e me disse que a torrente avia levado a pinguela que você avia feito!?"  Ele olhava-me com atenção seus cotovelos estavam apoiados sobre a mesa seus dedos entrelaçados com somente os indicadores em riste apoiados sobre a boca.  
              "- Sim, e o que é que tem de mais nisso, alguma coisa errada? "  Perguntei com um sorriso no rosto sem entender o porque de sua pergunta.
              "- Não, nada de mais, só gostaria de saber se você não se importaria se eu a refizesse pra você?"  

 Engoli o pedaço de bolo que desceu torto e respondi.  

"- Imagine não  quero que se incomode com isso,  ela já não era tão forte mesmo e era questão de tempo para se desfazer em pedaços." Falei despreocupadamente. 
             "- Por isso eu quero refazê-la, não somente para repor a que se perdeu mas também para lhe facilitar-lhe a vida, ou você vai passar dentro do riu toda vez que precisar ir até o outro lado!?"

Fiquei a admirar seu rosto que jazia um sorriso leve em seus lábios.  

"- E como acha que vou conseguir lhe pagar por este serviço?" Perguntei-lhe olhando bem em seus olhos.
             "- Primeiro vou fazer por que quero ninguém está me obrigando a nada e segundo se você faz tanta questão em recompensar-me com algo, posso lhe dizer que refeição e um teto sobre minha cabeça bastão, pois não tenho onde ficar durante este período! "
            Fitei-o com meus olhos arregalados com tamanha ousadia em pedir tal coisa para mim já que moro sozinha, não que isso seja um problema pois não devo nada a ninguém, só fico apreensiva pois mal o conheço e não sei de onde vem ou para onde vai.

Abaixei minha cabeça que agora era um turbilhão só de pensamentos, se fosse pra ele ter feito algo de mal a mim teria feito desde o primeiro momento que pisou em minha propriedade, respirei fundo levantando minha cabeça, ele me olhava sério e  atentamente aguardando uma resposta.
            "- Feito, mas advirto-o que se não gostar de algo vou pedir que se retire de minha casa, Ok! ".
            Ele abriu um sorriso largo e belo falando,

"- Sem problema, concordo plenamente, sua casa suas regras madame!"   Começamos a rir e o adverti novamente.

 "- Nada disso de madame ou senhora me chame de Suzan, esta bem!"  Ele assentiu com a cabeça e terminamos o nosso café, entre risos e  conversas que me mostraram um pouco mais sobre Andrew.
               Enquanto fazia meus afazeres cotidianos antes de começar a preparar o almoço fiquei meio que a observá-lo sem que ele percebe-se, o mesmo estava a pegar no depósito anexo a cabana o Machado  e algumas cordas, seguiu em direção do riacho o atravessando indo para a floresta, pensei em gritar alertando sobre o lobo, mas ele já estava longe a passos rápidos.

  Não demorou muito já trazia consigo arrastando pelas cordas um troco de Pinheiro, era um pouco maior que a largura do riacho que média uns três metrô mais ou menos, fiquei a imaginar de onde vinha tanta força, deixou próximo a margem e retornou para a floresta novamente, retornando com outro do mesmo tamanho, deixei de olhar o que fazia e me atentei a cozinha e o almoço que estava quase pronto.
               Sai pela porta seguindo até as margens do riacho, Andrew avia trazido quatro troncos e os estava limpando com o machado para ficarem mais lisos,  me aproximei interrogando. 

"- Você pretende construir uma simples pinguela ou uma ponte bem elaborada!?”  O mesmo se virou para mim jogando os cabelos para trás e limpando o suor da testa com o braço, estava sem camisa e seu corpo estava todo suado o mesmo se encontrava na outra margem. 

"-  Só quero fazer algo que dure muito tempo e que mesmo que chova forte a mesma não seja levada pelas as águas como aconteceu com a sua!"   Sorriu para mim vindo em minha direção passando pelas as águas que não eram muito fundas na altura dos joelhos.
             "- Por acaso esta insinuando que eu não sou uma boa construtora?"  Falei colocando uma das mãos na cintura e sorrindo, enquanto via Andrew que jogava água no rosto com as mãos. 

" - Imagine, quem sou eu para duvidar das mãos abeis de minha senhoria!"   Falou debochadamente jogando água por sobre os ombros e passando a mão por sobre o peitoral musculoso.
              "- Já lhe pedi que não me chama-se de  senhora, não foi!?"   Torci um pouco a boca com ar de riso entregando-lhe a toalha.
              "- Mas eu não a chamei de senhora e sim de senhoria!"   Falou logo passando a toalha no rosto.
              "- Ah, pra mim e a mesma coisa me faz sentir velha e saia logo desta água que deve estar fria!?"  Falei passando as não em meus braços só de imaginar.  

"- Não está não!"  Ao que de repente joga um borrifo  de água com a mão em mim.
             "- Aaahh, não faz isso!"   Soltei um grito em meio a risos me afastando com passos para trás, Andrew gargalhava da situação criada  por ele me olhando, caminhando até a margem.
            "- Venha o almoço já está pronto!”   Falei seria me virando a caminhar dando as costa para ele , foi que de repente ele me pegou no colo, me encolhi assustada fechando meus olhos, senti seu tórax bem próximo de meu rosto, correu até a cabana,  Andrew parou em frente a porta comigo ainda em seus braços sussurrou próximo ao meu ouvido. 

"- Me desculpe por ter rido de você!"  Depositou devagar meus pés sobre a soleira ainda com as mãos  sobre meus ombros permaneceu com seu corpo junto ao meu,   seu cheiro era inebriante levantei minha cabeça em direção ao seu rosto ele me olhava com os olhos tão meigos sentia todo o meu corpo tremer e meu rosto queimar, ele percebeu que a timidez me tomava aproximou mais seu rosto junto ao meu, podia sentir sua respiração mais profunda e quente seus olhos não se desviavam dos meus, desci meu olhar a sua boca ele logo percebeu aproximou seus  lábios dos meus, fechei meus olhos e senti sua boca quente tocar a minha em um beijo terno e inocente, suas mãos apertaram meus ombros me puxando para si sua boca se abriu levemente envolvendo a minha pedindo passagem para aprofundar o beijo deixei-me levar e a sensação foi de total êxtase, de repente senti ele afastar seus lábios dos meus e afrouxar suas mão de meus ombros abri os olhos e sua testa estava encostada na minha seus olhos estavam mergulhados nos meus, o coração que antes quase parava de bater estava acelerado e minha mão repousava sobre seu peito, Andrew respirou fundo e sussurrou. 
                 "- O que mais quero e te ter em meus braços, mas não assim."    Arfou me abraçando com força como se não quisesse me perder novamente.
                 Afrouxou o abraço me olhando novamente tocou meu rosto com sua mão o envolvendo,  fechei meus olhos apoiando minha face sobre sua carinhosa palma que deslizou até os meus cabelos afagando-os, abri meus olhos e levei minha mão  ao seu rosto tocando delicadamente com as pontas de meus dedos,  Andrew fechou seus olhos respirando fundo ao que de repente ele segurou meu pulso impedindo-me de prosseguir com o carinho, se afastou-se bruscamente de mim falando. 
                "- Eu não posso continuar aqui, não vou conseguir me segurar!"   Estava se virando para ir embora, foi ai que o segurei pela mão impedindo.
                "- Então não se segure!"  Falei respirando profundamente.

     Não sei o que me deu nesse momento, mas eu o desejava, meu corpo e alma queriam estar junto à ele, eu não compreendia era algo instintivo.

    Ele voltou sua face para mim seus olhos eram de desejo, veio em minha direção  agarrando-me pela cintura com um braço me puxando junto a si e com o outro envolveu meu rosto com a mão tomando meus lábios com os seus,  não era como antes, mas sim sedentos como que sua vida depende-se de meu beijo para sobreviver.

    Minhas mãos percorreram seu peito desnudo envolvendo seu pescoço ele adentrou pela porta comigo em seus braços fechando-a com o pé atrás de si, prensou-me contra a mesa tirando do lugar só ouvi o barulho do vaso se quebrando no chão, mas pouco me importei, sentou-me sobre a mesma.

    Envolvi seu quadril com minhas pernas puxando ele contra mim, ele arfou e sorriu,  desceu mordendo e beijando meu pescoço eu gemia alto, entrelacei meus dedos em seus cabelos segurando com força,  ele grunhiu, puxou arrebentando de uma vez quase todos os fechos que ficavam a frente de meu vestido que praticamente deixou meus seios e ventre a mostra, levou a boca a eles abocanhando um de cada vez, estava em total excitação sentindo meu corpo estremecer, uma de suas mãos desceu até minha coxa apertando-a com força enquanto  sugava um de meus seios, sua mão deslizou até o meio de minhas pernas, arfei contraindo-me, ele me olhou deitando-me sobre a mesa e com beijos e lambidas foi descendo passando pela minha barriga que fez questão de morder, gritei em uma mistura de dor e prazer olhei para baixo e ele olhava-me com os olhos cheios de luxuria deixando uma marca bem próxima ao umbigo, acabou de rasgar meu vestido que agora era só um trapo jogado no chão, tirou minha lingerie que antes de jogá-la cheirou profundo falando.

       "- Adoro lavanda!"   Arregalei meus olhos fitando-o,

      Ele a jogou no chão e mergulhou em minha intimidade como se estivesse mergulhando em águas profundas joguei minha cabeça para traz e arqueei meu corpo, ele me segurou pelo quadril com força minhas pernas não encontravam apoio, ele as segurou com firmeza mantendo-as abertas, gritei desfazendo-me em puro prazer ao sentir sua boca e língua desvendar meus mais profundos segredos, gemia e minhas mãos procuravam pelas suas que firmemente me seguravam pra não fugir de suas carícias, segurei-as fortemente arqueando ainda mais meu corpo não aguentando mais, em total frenesi derramei em sua boca o néctar do prazer que jazia em meu interior.
                 Meu corpo estava mole e ele o puxou contra o seu, se encaixou entre minhas pernas e pude sentir sua excitação por sob a calça eu estava completamente nua a sua mercê, beijou-me fazendo-me envolver com meus braços seu pescoço segurou-me pelos glúteos e pois se a caminhar comigo até o quarto, deitou-me sobre os lençóis alvos que exalavam uma suave fragrância de lavanda.

  "- Você cheira tão bem, isso me enlouquece!"  Afundou seu rosto na dobra de meu pescoço cheirando profundamente, todo meu corpo se arrepiou e ele o sentiu  passando a mão por toda a extensão do mesmo. 

    "- Está sentindo o que você causa em mim?"   Sussurrei em seu ouvido mordendo sua orelha,  ele arfou deitando-se sobre mim e beijando-me de novo lento e contínuo entre uma mordida nos lábios e outra, respirava profundamente pelo nariz dando continuidade ao beijo que parecia não ter mais fim, meus lábios já dormentes não se cansaram em sentir seu sabor, ele parou o beijo e ficou a observar-me por um breve momento, levantou-se tirando a calça e mostrando-se por completo a mim, fiquei a admirar o corpo bem definido por breves segundos, quando olhei seu rosto novamente  ele me encarava com um sorriso insinuante nos lábios, me senti ruborizar e ele percebeu. 

       "- Por que dá vergonha?"   Me perguntou como se fosse a coisa mais normal do mundo, 

      "- Você tem esse efeito sobre mim!?”   Respondi chamando com uma das mãos estendida, ele sorriu e veio por sobre mim beijando-me do ventre ao pescoço finalizando em meus lábios, encaixou-se entre minhas pernas senti sua virilidade tocar em minha intimidade fazendo-me gemer baixo e longo ele aproximou-se de meu ouvido sussurrando. 

       "- Eu vou lhe possuir  sem pressa, quero que você sinta cada sensação cada resquício de prazer que vou lhe proporcionar."   Enquanto falava beijada meu pescoço e lóbulo da orelha, meu coração estava acelerado e meu corpo tremia com cada beijo seu, senti ele adentrar-me bem devagar como se por intuição soubesse que era virgem.
                     Quando dei por mim ele estava totalmente em meu interior sentia um leve ardor mas era suportável, aos poucos começou os movimentos repetitivos que gradativamente aumentavam sua intensidade se tornando frenéticos, sentia sua respiração rápida e quente sobre mim, minhas mãos passavam pelo seu corpo, cheguei a cravar as unhas em suas costas por causa do prazer que crescia cada vez mais em meu interior, a cada plangor alto que emitia  ele grunhia como uma fera, senti algo que não conseguia mais segurar meu corpo todo estremeceu, ao que o ápice se anunciava Andrew pousou os lábios sobre minha boca em um beijo sedento e luxurioso abafando meu gemido de total prazer, seguidamente senti que Andrew avia também chegado ao seu limite se depositando totalmente dentro de mim.

                  Um sono ao qual nunca havia sentido antes me tomava o corpo já cansado e inerte nos braços de Andrew, meus olhos estavam pesados mas minha curiosidade era maior ao que não me aguentei perguntando.
                  "- Andrew, posso lhe perguntar uma coisa que está me intrigando!"   Perguntei me aconchegando mais em seus braços e encostando minha face em seu peito quase que dormindo.
                  "- Claro que pode minha vida!"   Depositando um beijo em minha testa e me enlaçando em seus braços.
                  "- Como você sabia que eu ainda era virgem, não lhe falei nada nem sequer insinuei!?”   Levantei minha cabeça olhando para ele com os olhos entreabertos por causa do sono.
                   O mesmo limpou a garganta e olhou para o nada respirando fundo antes de me encarar  respondendo. 

       "- Foi o seu cheiro e sabor que me disseram!"   Indignada com a resposta me afastei um pouco de seus braços olhando atentamente seus olhos âmbares que já se arregalaram para mim.
                    "- Como assim meu cheiro e sabor te falaram, me explica isso, pois não tô entendendo!"  Andrew me abraçou fortemente encostando sua cabeça na minha como que se tentando fugir do assunto, me respondeu.
                     "- Shhh... descanse um pouquinho que depois eu te explico com mais calma!" 
                     Levantei-me me escorando sobre meu braço e o encarei indignada com sua falta de senso em me explicar com clareza como ele descobriu que eu era virgem. 

     "- Depois eu te explico, não estou me negando estou, só quero que descanse um pouco junto comigo, é  pedir de mais!"   Passou a mão em meu rosto estendendo ao meu cabelo massageando com carinho me fazendo quase dormir, após isso não resisti e me recostei em seu peito e fechei meus olhos. 

      "- Por ora vou  deixar como está, mas não vou deixar de querer uma explicação."   Falei com a voz mole como se estivesse bêbada, mas era só o sono que me dominava, respirei fundo e adormeci em seus braços.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado.

Para queles que ficaram curiosos como são Andrew e Suzan segue os links com uma imagem de cada ao qual me serviu de inspiração.

Andrew:
https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/originals/cd/17/2e/cd172effb394f654c6a3bf0c748807c7.jpg

Suzan:
https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/originals/ce/23/24/ce23240eca64b05114a21ac1aee71342.jpg

Bjks Mil amados e até a próxima
.


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