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História Reencontro do Destino - Libertação


Escrita por: Ryuusou

Capítulo 18 - Libertação


Fanfic / Fanfiction Reencontro do Destino - Libertação

Em uma espécie de galpão onde Kiba e alguns outros Inuzukas maltratavam os seus cachorros, os mesmos são surpreendidos por Tsume e seu companheiro Kuro, além da filha mais velha dela, a veterinária Hana e seus três companheiros amados, os Três Irmãos Haimaru, além de alguns outros Inuzukas com seus respectivos parceiros que olhavam em uma mescla de asco e ira, para aqueles que maltratavam os cães que ganiam em desespero, enquanto sentiam a esperança surgir em seu tórax com a presença da líder do clã, do líder da matilha e dos outros.

— Então é verdade, Kiba... Todos esses anos. - ela fala desgostosa, olhando ele com asco em seu olhar, fazendo o mesmo engolir em seco - Não importa se é o meu filho ou não. Será punido. Como ainda não é adulto, terá uma pena diferenciada dos outros.

— Mas, mãe... Eles são nossos escravos. Não tem porque sentir algo por...

Ele para de falar frente ao rosnado ensurdecedor de Kuro, que fala dentre rosnados violentos e igualmente aterrorizantes:

— Cale-se seu desgraçado! Somos parceiros dos membros do clã Inuzuka! Não somos escravos. Somos seres vivos e temos sentimentos, como qualquer outro animal ou humano! Se soubesse a vontade que tenho de estraçalhar você, ficaria calado!

Kuro lança o seu chakra imerso de agressividade em Kiba, que se encolhe, sentindo toda a ira do enorme cão, enquanto controlava os seus esfíncteres. Kuro era simplesmente aterrorizante quando desejava e compreendia naquele instante porque a sua mãe e ele aterrorizavam os campos de batalha.

Afinal, a sua mãe podia ser tão aterrorizante e brutal como Kuro, se ela assim desejasse.

— Kiba, você está expulso do clã. Não é mais um Inuzuka.

Em um piscar de olhos, remove do rosto do seu filho a maquiagem com os símbolos vermelhos que representam o clã.

— Mas... mãe... - ele fala em um fio de voz.

— Não sou mais a sua mãe. O que você fez foi abominável. Agradeça o fato de ser, ainda, muito jovem, para encarar a mesma punição dos demais.

Os outros tentam fugir, mas, são cercados e derrotados pelos outros Inuzukas e seus parceiros.

— Agora, vá embora, antes que seja atacado pelos outros cães. Kuro pode respeitar o fato de eu ser a sua mãe, assim como os de Hana. Mas, quanto aos demais, não possuo qualquer influência.

Ele olha para os lados e percebe o olhar de ira, tanto dos Inuzukas, quanto dos outros cães, cujos olhos demonstravam o mais puro desejo de destroça-lo e frente a tais olhares, ele corre dali o mais rápido que consegue, sendo que Tsume oculta uma lágrima que escorre de seus orbes, pois, apesar das maldades que Kiba fez, ele ainda era o seu filho e não pode impedir as lembranças de quando ele nasceu, até que consegue sair delas, ao perceber que não era mais seu pequeno bebê. Ele havia se tornado um monstro.

Então, após ele fugir, os cães que estavam sendo torturados são levados para serem tratados pela veterinária do clã, Hana, que se retira dali com os seus cães, enquanto que Tsume se aproxima dos demais que estão presos, sendo possível ver o seu olhar feral e sanguinário, tal como Kuro, fazendo o sangue deles gelarem nas veias, compreendendo naquele instante o título de Bestas sanguinárias de Konoha, que foi dado a Tsume e Kuro nos campos de batalha.

Inclusive, a presença de ambos podia desestabilizar e aterrorizar muitos ninjas inimigos. A brutalidade e a violência de ambos que agiam como se fossem apenas um era lendária, sendo equipara a Besta verde de Konoha.

Se eles estavam em um campo de batalha, a terra era tingida de carmesim, enquanto eles mesmos continham o sangue de seus inimigos nas presas e garras, assim como no corpo. Mesmo no clã, eles eram temidos pela sua ferocidade e brutalidade.

— Creio que agora compreendem o apelido que deram a mim e a Kuro e o motivo de eu ser a líder do clã, assim como de Kuro ser o líder da matilha de cães. - ela fala malignamente.

— Pelo visto, se lembraram, parceira. - Kuro fala malignamente.

— O que vão fazer conosco? - um deles pergunta aterrorizado.

— Quero mostrar o motivo de nós termos tal fama. Sintam-se honrados, pois, irão ver as Bestas sanguinárias em ação, assim como os outros, que estão ansiosos para ver nos dois em ação. - ela fala em uma voz cortante e igualmente aterrorizante, fazendo muitos urinarem de medo - Vou soltá-los, para terem uma chance de enfrentar a mim e ao meu parceiro Kuro, para não falarem que não tiveram nenhuma chance, sendo que os demais vão impedir que fujam. Saibam também que tenho experiência em deixar meus inimigos vivos por bastante tempo. Eles não morrem rapidamente.

Ela curva o corpo levemente, enquanto eles viam as suas feições lembrarem o de uma fera, não sabendo se era ilusão ou não, enquanto um chakra a rodeada, entrando em harmonia com o chakra de Kuro, dando a impressão que eram duas bestas sanguinárias, cujos olhos demonstravam o mais puro deleite em destroça-los.

Então, tudo que pode ser ouvido são os sons de ossos sendo quebrados, assim como a pele sendo rasgada, conforme gritos de mais puro terror e dor ecoavam da contrução, enquanto um líquido rubro escorria de baixo do galpão, que tinha uma abertura mínima embaixo, conforme as paredes pelo lado de dentro recebiam uma nova cor e conforme ela havia falado, ficaram vivos por mais de vinte minutos, enquanto eram estraçalhados, lentamente, com toques de brutalidade.

Longe dali, Inuzuka conseguiu sair do clã, sendo que ouviu ao longe, os gritos e sons que estavam fracos, enquanto ficava aterrorizado, pois, era uma distância absurdamente imensa, evidenciando assim o terror que vivenciavam, enquanto ele sentia o sangue gelar.

Então, Kiba ouve um som próximo dali e de trás de uma árvore surge uma jovem loira com roupas provocantes e igualmente elegantes que inspiravam glamour, fazendo o jovem arquear o cenho, enquanto perguntava:

— Quem é você?

— Me chamo Chloé Bonsour.

— É um nome estranho.

— Não sou desse mundo. Deve ter ouvido falar sobre outras dimensões e universos.

Ele faz que não e a loira suspira, apoiando a mão em sua testa, falando:

— Pelo visto terei que explicar a você.

Nisso, ela explica e ele fica estarrecido.

— Meu mestre se chama Demingra. Ele está interessado nesse universo e mandou subordinados para lidamos com os habitantes da Terra, dessa dimensão. Ele sentiu a sua áurea de maldade e me mandou para convidar você para fazer parte do nosso grupo que está sendo montado nessa dimensão.

— Grupo?

— Sim.

— Por que está ajudando ele? E o que ganho o ajudando?

— No universo que eu venho, existe uma tal de Marinette Dupain-Cheng. Ela é irritante. Ela e o meu amado Adrien Agreste, um modelo juvenil famoso, filho do famoso estilista, Gabriel Agreste, estão namorado. Na verdade, eles são heróis, pois, descobri através de Demingra. Ela é a Lady Bug e ele o Cat Noir. Estou ajudando Demingra, pois, ele ampliou os meus poderes de Anti Lady Bug. Na época estava sendo controlada. Mas, agora, eu controlo esses poderes. Claro que preciso ajuda-lo, antes que ele possa cumprir com o que desejo.

— Entendo... Mas, não gostaria de ir agora deter essa tal de Lady Bug?

— Eu esperei vários anos para ter o Adrien para mim. Creio que posso esperar. Demingra falou que irá alterar a memória dele. Vou apagar toda e qualquer lembrança de Marinette, após destroça-la. Claro que terei muito prazer em destruir a família dela, juntamente com ela. Pode ser considerado um ato piedoso. - ela fala com um sorriso maligno no rosto.

— Então, pelo que compreendi, em troca de ajuda-lo, poderei realizar qualquer desejo.

— Ele fará o seu desejo se tornar realidade. Você não tem noção dos poderes de Demingra.

“Que imbecil... está caindo direitinho no truque. Mal sabe o que o aguarda. Confesso que esperava uma missão mais difícil.”

— Incrível! - ele exclama animado.

— Venha. Vamos conversar em um local mais privado. Garanto que vai se surpreender quando chegar lá.

— Eu quero ir.

— Venha. - ela fala rebolando o seu quadril, fazendo o jovem olhar de forma desejosa para ela.

Eles entram em um portal e após alguns minutos, eles saem do mesmo e Kiba nota que era uma caverna imensa e ao olhar mais atentamente, percebe um cachorro imenso de três cabeças e presas pronunciadas que estava sentado, exalando o mais puro poder e imponência.

Kiba assobia maravilhado e fala:

— Demingra pode contar comigo. Com ele, terei um poder imenso. Ele poderá facilmente destruir aquele maldito Kuro e os outros, assim como destroçar o clã Inuzuka!

— Então, você aceita o pacto?

— Sim.

Nisso, ela estala os dedos e surge um contrato, com ela falando:

— Assine e será selado o pacto. Imagino que queira ler e...

Chloé sorri malignamente ao ver que Kiba estava tão ansioso, que não se preocupou em ler o conteúdo do contrato, enquanto assinava, entusiasmado, frente a visão de Cérbero.

— Pronto. Agora, ele será meu servo.

Então, a loira gargalha malignamente, enquanto o gennin arqueava o cenho, com a mesma falando, após controlar a risada.

— Você não leu o contrato, conforme previ. Além disso, o contrato não é meu e sim, dele, do Cérbero.

Kiba sente o sangue gelar e pergunta, apavorado:

— O que dizia o contrato?

— Que você seria o escravo sexual dele, sem qualquer direito.

Então, ele observa o imenso cachorro brilhando, para depois surgir um homem com uma cabeça bem musculosa, com presas pronunciadas, que sorria de forma pervertida para Kiba, que tenta fugir, enquanto o mesmo estalava os dedos, fazendo surgir uma coleira negra em Kiba, que tenta desesperadamente fugir, enquanto o mesmo falava a loira:

— Eu fico feliz que ele tenha conseguido um novo escravo para mim.

— Ele fortaleceu o corpo dele. Pode se divertir a vontade.

— Fale para Demingra que irei ajuda-lo. Basta ele me convocar. A minha força e poderes são dele.

— Vou comunica-lo. Demingra ficará feliz em você se unir a nós.

— Ele honrou com a sua palavra. É o mínimo que posso fazer. Além disso, ele me trouxe um escravo sexual com as características que pedi. - ele fala, estalando os dedos, fazendo as roupas de Kiba sumirem - Veja, é um corpo perfeito.

— Fale por você. Eu tenho que ir agora. Preciso ver se as outras tiveram sucesso. Tenha um bom divertimento.

— Obrigado.

Então, ele avança em Kiba, fazendo ele se aterrorizar, ainda mais ao ver o membro monstruoso da fera, conforme tentava fugir, inutilmente, enquanto Chloé desaparecia em um portal, se deleitando com o desespero dele, sendo possível ouvir os gritos de desespero e dor dele.

Enquanto isso, em Konoha, mais precisamente no Distrito Hyuuga, Hiashi, Hanabi e Neiji começavam a romper, escondidos, os selos dos Hyuugas da família secundária e esses, por sua vez, libertavam os outros, procurando fazer discretamente, enquanto mantinham as bandanas e faixas na cabeça. Os que não puderam ser libertados, ainda, estavam sendo usados como brinquedos sexuais por muitos da família principal.

Somente após algumas horas, Hiashi adentra furiosamente no imenso salão usado por sadistas que estupravam, após torturar membros da família secundária.

Antes que o ancião responsável pelo conselho, que era o pai de Hiashi, pudesse reagir ao filho, o mesmo o acerta violentamente e os demais tentam reagir, quando o salão é invadido por centenas de Hyuugas da Família secundária, agora livres, que conseguem nocauteá-los, pois, os mesmos tentaram ativar os selos e isso os faz perder tempo para reagir, além de ter vinte e cinco Hyuugas da Família secundária, para cada Hyuuga da família principal. Nos outros quartos e salas, outros grupos resgatavam seus filhos e esposas da violência e estupro proporcionado pelos membros da Família principal.

Após meia hora, todos da Família principal foram subjugados, sendo que foram amarrados juntos, enquanto que os demais libertavam os que não haviam sido ainda libertados.

O líder do conselho fala irado a seu filho:

— Como ousou fazer isso conosco?! Como ousou libertar esses inferiores!

— Libertei inocentes. Não suporto mais a opressão e crueldade que é praticada contra eles, que são tratados como escravos! Quem dera que eu conseguisse libertá-los antes do meu irmão se matar buscando o direito de escolher o seu destino pela primeira vez e para me salvar. Meu irmão morreu como um escravo e preciso viver com isso. Eu espero que agora eu possa olhar nos olhos dele, quando nos encontramos no Outro Mundo, em algum momento. Antes, não era digno nem de olhar para os pés dele. Essa cultura de escravidão manteve nos dois afastados. Eu era o mais velho e é dever do irmão mais velho proteger o mais novo. Por isso, nascemos primeiro. Eu não pude honrar esse dever. - ele fala torcendo os punhos, enquanto cerrava os dentes.

— Otou-san... - Hanabi murmura, segurando a mão de seu pai, tentando confortá-lo.

Ele olha para a filha e sorri fracamente.

— Eu, a escolhida para ser a representante de nós, da antiga família secundária, concordamos que você, Hiashi-san, seja o líder do clã. - uma mulher fala respeitosamente, surgindo dentre os membros da família secundária.

Hiashi coloca a mão no ombro dela e fala:

— Agora, seremos verdadeiramente uma família. Não existe mais família principal e secundária. Apenas a família Hyuuga. Nenhum Hyuuga se curvará ao outro, com exceção dos ex-membros da extinta família principal que deverão se curvar a nós.

Ele sorri para a Hyuuga e depois, olha para os Hyuugas presos, exibindo um sorriso maligno, fazendo eles temerem, sendo que alguns falam, altivos:

— Não nos curvaremos a ninguém!

Os demais Hyuugas o ignoram, assim como a mulher, que fala a Hiashi:

— Quanto a sua filha, Hinata, em nome de nosso apreço pelo senhor e pela Hanabi, concordamos que a punição dela estará em suas mãos. Nenhum de nós irá tocar nela. Mas, se ela bater em algum de nós, bateremos nela, também.

— Obrigado. Eu concordo. Hinata terá que se enquadrar na nova família Hyuuga.

A mulher se afasta de Hiashi e fala, olhando com um olhar altivo para os da Família principal, presos:

— Vocês ainda não perceberam algo em suas testas? - ela pergunta com um sorriso maligno - Afinal, deixamos vocês inconscientes por um tempo considerável.

Eles se entreolham e ficam horrorizados com o selo do pássaro na gaiola em suas testas. O símbolo era visível.

— Agora, vocês serão nossos escravos. Há também um selo que impede que fujam do doujo e que tentem fazer algo com algum de nós. Temos iryounins que irão castrá-los e serão escravos comunitários. Ou seja, serviram a todos.

Apesar de estarem presos, inclusive mulheres que tinham prazer em torturar crianças, eles se exaltavam, sendo evidente um que se levanta e exclama, altivamente:

— Não nos curvaremos a reles escravos e inferiores como vocês! Como ousam agir assim com os seus donos?

Após falar, ele cospe no chão em frente a mulher.

— Pelo visto, ainda não compreenderam a sua nova situação.

Ela ergue os dedos e fazendo os selos que eles vivam fazendo neles, provoca o choque violento nele que grita de dor, com uma voz fina, até que ela para, após alguns minutos, falando:

— Essa a dor que nossos ancestrais sofreram por séculos em suas mãos perversas. Você não deve se lembrar de mim, mas, a sua punição em minha filha de apenas quatro anos que chorava de dor e de igual pavor pela surra que estava dando nela, por que ela não saiu rapidamente do seu caminho, a levou a morte. O cérebro dela não suportou o choque e entrou em colapso e morreu após várias horas, enquanto convulsionava. Terei um prazer imenso em surrá-lo e tortura-lo com o choque, assim como fez com a minha filha, enquanto me punia também, na época. Agora, você vai experimentar o sofrimento da minha falecida filha e o meu. - ela fala com a voz fria e igualmente mortal, fazendo ele se apavorar.

Hinata que estava entrando em casa, após jantar em um restaurante chique, chega a ouvir o que eles falavam e rapidamente compreende o que aconteceu e frente a tal descoberta, rosna irada, ficando revoltada por perder os seus escravos e que os mesmos estavam em igualdade com ela, sendo algo que a ofendeu demasiadamente. Era no mínimo repulsivo a mesma, ver os inferiores pleiteando cargos de igualdade com ela, uma superiora, a seu ver.

Ela torce os punhos enquanto jurava vingança aos traidores que eram o seu pai e irmã mais nova, por ousarem libertar os escravos.

Porém, ela sabia que não teria qualquer chance, atualmente, pois, eram muitos.

Torcendo os punhos, ela sai do distrito em direção a um parque, enquanto pensava em algum plano para conseguir se vingar de seu pai e irmã, assim como, para fazer os inferiores voltarem a serem escravos.

Então, após sentar em um banco no local mais afastado do parque, ela ouve sons próximos dali e ao virar o rosto para o lado, colocando-se em posição defensiva, vê um trio de mulheres surgir detrás das árvores, usando roupas insinuantes. Uma era loira e as outras duas tinham cabelos escuros.

— Quem são vocês? Não são de Konoha.

— Eu me chamo Lucy Heartfilia. Esta é Kagome Higurashi e aquela é Chichi.

— Relaxe, princesa dos Hyuugas - Kagome fala - Nosso mestre detectou uma grande energia negativa em você e deseja fazer um acordo. Ele pode conceder a você poderes, assim como ampliá-los, para que possa conseguir cumprir o seu maior desejo ou desejos. Em troca, terá que ajuda-lo contra alguns inimigos consideravelmente petulantes. Nesse caso, ele pretende agir nessa dimensão.

O que ela falou aguçou o interesse da Hyuuga, que abandona a postura defensiva e após alguns minutos, ela pergunta:

— Dimensão?

Nisso, elas explicam sobre as dimensões, deixando ela surpresa, para depois ela sorrir malignamente, falando:

— Tudo o que desejo são os meus escravos de volta e ter Naruto Uzumaki, após destruir aquela garota ruiva.

— Poderá ser realizado. É algo bem simples para o nosso mestre. - Chichi fala.

— Eu aceito.

— Venha conosco.

Nisso, Hinata segue as três que desaparecem com ela através de um portal.



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