História REFÉM - Parte1

POR SELENA:

      A alguns meses estou trabalhando numa lanchonete, o salário lá não e aquela maravilha, porém está me ajudando a manter minha vida,
  "VIDA" eu não tenho isso,moro em um orfanato desde que me entendo por gente,não conheço ninguém da minha família,não tenho ninguém além da gabriela e da alicia, essas são minhas amigas que eu as considero irmã, agente mora naquele orfano desde pequena se eu não me engano,alicia chegou quando tonha 3 anos, seus pais morreram em um acidente de trânsito ela tem uma tia, porém ela e alcoólica e por isso não pode cuidar da sobrinha, a gabriela (gabi) veio pro orfanato com 6 anos ela morava com a avó porém a mesma não pode mais cuidar dela pois começou a sofrer de mal de ousaime,(doença que faz a pessoa esquecer as coisas)
Ja eu, morro no orfanato desde meus 3 meses de vida, fui deichada na porta do orfanato quando tinha 3 meses de vida,
    Mesmo com toda essas perdas que eu e minhas amigas tivemos, conseguimos ser felizes

○Oi gabi
falei al atender a ligação,
●Aonde tá? estamos te esperando pro almoço
ela disse
○So vou passar no banco pra depositar o meu cheque de pagamento
●Tudo bem não demora,
○Tabom Tchau
●Thau,
Desliguei meu telefone e entrei para o banco, colocando tudo que eu tinha de metal numa mesinha e pasando pela porta,
   -Bom dia!-
o quarta disse com um sorriso no rosto
    -Bom dia-
falei pegando meus objetos pequei minha senha, que era o número 39, e me sentei numa das cadeiras em frente al caixa 3
No pequeno televisor anunciava que era a vez da pessoa que tinha a ficha de número 37, um cara gordo caminhou até o caixa,e fora atendido
O movimento do banco estava bem vazio geralmente era sempre cheio aquele banco, mais hoje era quarta então quasse sempre ficava vazio,
Essa e a terceira vez que venho aqui, desde que comecei a trabalhar naquela lanchonete eu venho aqui pra sacar o meu cheque de pagamento,
Uma garotinha de olhos claros brincava com a sua boneca, enquanto sua mãe batia empaciente os pés no chão
    -Mamãe oque e aquilo?-
a menina puchou a blusa da sua mãe a fazendo virar, e a mulher fez uma cara de espantada e puchou a filha para seu corpo a abraçando,virei meu corpo para observar o motivo de tanto panico,
Três caras com máscaras de palhaços adentraram o local pela entrada do banheiro
    - E um asalto, querro todos os quardas aqui.!-
um dos caras com mascaras de palhaço disse apontando uma arma grande para o teto, imediatamente os quatro quardas do banco se posiciomaram em frente al caixa 2
   - Ponham as armas no chão,-
o outro mascarado disse e se aproximou apontando a arma pros quardas que jogaram todo seus equipentos no chão, o terceiro mascarado pegou os pertences dos quardas
  - Ponham os celular todos aqui- ele começou a passar pelas pessoas que estavam sentadas na cadeira e logo o saco estava cheio com diversos tipos de celulares, logo o mascarado estava em minha frente e eu fui obrigada a colocar meu telefone no saco,
Demorei munto para compralo e agora vem esses manes e levam ele assim, tão facilmente,
      -Querro todo o dinheirro,-
O mascarado falou para a caixa,
A moça começou a colocar todo o dinheiro no caixa, ela estava tão nervoza que tremia toda al colocar o dinheirro no saco
    -AQUI E A POLÍCIA SAIA QUE NINGUÉM IRA SE MACHUCAR-
Uma voz bem alta falou do outro lado do prédio
     -Quem ligou pra polícia pora!-
um dos bandidos falou
    - Ja tá tudo aqui vamos embora-
o bandido que estava com o saco cheio de dinheirro falou
   -VOCÊS ESTÃO CERCADOS SAIAM COM AS MOES PARA CIMA.-
novamente aquela forte voz fala
     -Pega um refém e vamos da o fora.-
o bandido que eu julgo ser o chefe deles fala,
         Vem!
um dos bandidos falou em frente al cara gordo
      -Ele não,-
outro bandido disse
     -Por que?-
ele perguntou olhando para o parceiro de roubo,
      -Ele e gordo como vamos fugir com um pesso assim?- ele disse e o bandido começou a caminhar em direção al meu lado, meu coração batia fortemente, o cara passou a minha frente
    -Levanta-
ele disse e eu estava tão paralisada que nen percebi quando fui puchada me fazendo ficar de pé e ai ele me amarrou
   - O que tá fazendo?- Falei enquanto ele me empurava em direção a saida
   -Esta sendo refem lindinha-
ele disse rindo e eu juro eu fiquei com vontade de bater nele,
Fui empurada pela porta e logo os raios de sol iluminou meus olhos, tinha diversos caros de viatura em frente al banco pessoas e curiosos olhavam e pareciam chocados,e varios van de emisora de televisão,  e não e pra menos, um grupo de bandidos entram num banco e pega um refém,e no caso esse refém sou eu
    -SE ALGUÉM ME SEGUIE EU MATO ELA- um dos bandidos gritou e saiu me puchando
    -Solte a moça ninguém vai seguir vocês eu juro.-
um homem com farda de polícia tentava negociar, de repente uma vam preta, com os vidros extremamente pretos para e a porta e aberta, os dois bandidos entraram e o terceiro, me empura em direção a porta me fazendo machucar um pouco o pe.
A van foi cantando pneu saindo rumo al centro da grande cidade
     -A polícia ta atrás da gente-
o motorista do carro que também estava de marcara fala
        - Vamos larga ela em algum canto-
o chefe deles fala e eu respiro aliviada
    - Não temos tempo em parar agora ela vai conosco-
o motorosta disse
    -Oque ta doido-
falei e todos me encaram, eu e minha boca grande, só lembro de um dos caras estender a mão com um pano em minha direção e logo depois apaquei...