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História Regras de convivência - 1 já foi, faltam 3


Escrita por: yashiru2

Notas do Autor


Oiee.
Bem.
Isso esta mais para uma introdução do outro cap do q um cap em si... Mas o q importa é q voltei!
Chorem flores!
Me avisem dos erros!
Prometo responde os comentários anteriores o quanto antes!

Capítulo 18 - 1 já foi, faltam 3


Fanfic / Fanfiction Regras de convivência - 1 já foi, faltam 3

Memória perdida

Aquele homem estava lá.

Ele tocou meu corpo. Que nojo!

Eu poderia ter escapado.

Sim. Eu já estava quase fora.

Mas meu corpo foi puxado e brutalmente jogado contra a parede.

Minha cabeça lateja.

Eles fazem de novo e dessa vez me batem.

Eu apaguei.

****************

Hakyeon estava deitado numa cama de hospital, respirando com o auxílio de um aparelho, por sorte a bala não atingiu nenhum órgão e foi retirada com sucesso, mas o moreno sofreu uma parada cardíaca durante a cirurgia, estava muito agitado e acabou sendo sedado. Quando voltou a acordar sua agitação veio em dobro e os médicos acharam melhor deixa-lo em coma induzido.

- Ele vai ficar bem senhor Taekwoon, não se preocupe.

- Eu espero que sim, vai demorar para ele acordar?

- Ainda é aconselhável deixa-lo dormi, sua mente está agitada, talvez lembrando de tudo ou algumas coisas, isso pode ser prejudicial ao seu cérebro que pode acabar entrando em colapso.

Taekwoon concordou e deixou o médico continuar seu trabalho. Foi até o quarto de N, sentando na cadeira próxima a cama. Tocou a mão do moreno deixando algumas lágrimas caírem. Quando viu seu pai disparar a arma contra seu empregado não pensou duas vezes em se jogar na frente dele e impedi-lo de continuar. Foi uma briga árdua, mas conseguiu deixar o patriarca desacordado. Ligou para Hyuk e esse ligou para Ken. Uma coisa era certa, seu pai não estava mais vivo e isso logo sairia nos jornais. Lógico que como filho estava sentindo dores com a perda, mas seu irmão estava de base em todos os acontecimentos e mesmo venerando o velho, deixou que Jaehwan o levasse e fizesse o necessário.

Nada justifica o que fez, mas não se permitiria fazer de novo. Não era certo, Hakyeon sofrendo e ele se divertindo, era um absurdo.

Wonsik estava acompanhando o caso de perto e ligava para das notícias hora ou outra. Hyuk e Hongbin estavam na recepção reconfortando um ao outro, ambos estavam desolados. Tudo que todos queriam agora era que Hakyeon acordasse.

(XxxxxxxxX)

Ken andava de um lado para o outro mordendo os lábios apreensivo. Antes de finalizar seu trabalho o Kwon disse o nome do outro estuprador e era um homem conhecido pela máfia por ser considerado um homem frio, violento e com certeza não ficaria feliz por saber que o Jung estava morto. Choi SeungHyun ou Top. Para Jaehwan uma pedra no caminho, mas também um grande passo para enfraquecer Yongguk. A pergunta agora era como matar esse homem.

- Você parece bem, para quem acabou de matar.

- Já matei muito mais que um verme desprezível.

Olhou Wonsik por alguns segundos antes de virar e seguir seu caminho pelas ruas desertas.

- Você diz que esse outro cara é frio, mas você não demonstra arrependimento.

- Ravi, eu fui treinado pra matar.

- Então você me mataria?

- Se um dia você merecer, sim, eu matarei.

- Obrigado por me dizer.

- Disponha.

Continuou andando até chegar ao carro, mas antes de abrir a porta seu braço foi agarrado com força pelo mais alto.

- Faça o favor de soltar.

- Vai ficar com essa palhaçada até quando?

- Que palhaçada?

- De ficar me tratando assim!

- Só estou sendo Profissional, desde que prometi que não teria relações com sua pessoa além disso, não tenho intenções de tratar-lhe bem, muito pelo contrário, agora faça o favor de me soltar.

- Isso tudo é ciúme? Por favor, aja de acordo com sua idade.

- Ciúme? Você não viu metade do que vi, o que eu tenho é amor próprio e dignidade, Faça O Favor De Soltar Meu Braço!

- Que dignidade uma prostituta tem?

Isso foi a gota d'agua para Jaehwan, que soltou imediatamente o braço das mãos de Ravi e o estapeou tão forte que ele caiu no chão.

- Enche a boca pra dizer que me deitei com outros homens. Você... - apontou o dedo para Ravi, mas desistiu de falar - Deixa pra lá, afinal eu sou a Vadia que da pra qualquer não é? Pois saiba que nenhum dinheiro que você estiver disposto a pagar vai ser o suficiente para mim. - se recompôs e entrou no carro - Tenho pena de você Wonsik.

Ligou o motor e saiu ruas a fora, deixando Ravi jogado no chão sem entender nada.

(XxxxxxX).

Hongbin segurava a mão do irmão com força, rezando baixinho, pedindo que seu irmão acordasse. Havia deixado Hyuk com Taekwoon para poderem dividir a dor sozinhos, era o pai deles afinal.

Memorias perdidas.

Nada do que eu fazia surtia efeito.

Nenhuma de minhas palavras.

Meu pai é um idiota.

Hongbin! Preciso protegê lo!

- ChaYeon! Esse é nosso novo brinde. Intacto! Quem da mais?

Aquele lugar cheirava a cocaína.

Algo foi infiado no meu ânus.

Isso me deixou quente.

Uma droga, eu sabia.

- Vamos lá, isso pode ser divertido.

Eram três, dois dentro e um na minha boca.

O cheiro de gozo estava empregnando o ar e ainda escorria pelo meu rosto.

Estou preso e não posso me limpar.

Que repugnante!

************

Hakyeon acordou de súbito e começou a se debater na cama, os aparelhos apitavam freneticamente o que chamou a atenção do médico, mas Hongbin não permitiu que o sedassem. Continuou segurando sua mão contra o rosto e pedindo que se acalmasse. N aos poucos ficou quieto, mesmo com os olhos esbugalhados de medo, permitiu que o médico o examinasse.

- Hyung, por favor, me diga, o que você esta vendo? - perguntou com cautela.

- Eles, eu, foi horrível.

Era confuso, as imagens estavam lá, mas sua boa não seguia o ritmo delas. Olhava seu irmão com medo. Algo gritava que corriam perigo, mas não dizia sobre o que. De repente a imagem de Jaehwan veio a sua mente e começou a ficar agitado novamente.

- Calma, por favor - Binnie estava tão assustado, sabia o quando seria doloroso lembrar - Calma, eu tô bem. Calma! - segurou a cabeça de N, sussurrando contra seu cabelo.

- Ele jurou me ter de volta. Eu não voltar. Eles me cortaram!

A dor de Hongbin foi imensa. As lembranças da noite que encontraram Hakyeon ainda lhe eram doloridas. Os cortes, os machucados, as fraturas. Não, seu Hyung ainda não estava pronto pra lembrar.

Memórias perdidas

Uma faca.

Eles brincavam de me furar e me ouvir gritar.

Minhas cochas estão abertas e repletas de sangue.

Cada corte é pela minha tentativa falha de fugir.

Eles pagaram por mim.

Eles querem receber seu prêmio.

Eu sou o prêmio da noite.

Hoje são homens diferentes e eles enfiaram seus membros dentro de mim no seco.

Estou sagrando.

É uma hemorragia.

Não deveriam me tocar de novo.

Mas cá estou nessa sala com cheiro de drogas ilícitas.

**********

- Binnie faz parar!

- O que? Quem era? O que houve?

- Tinha mais pessoas lá, a sala cheirava a drogas. Faz parar!

Sua mente brilhou. Sua curiosidade foi maior. Levou suas mãos a barra da roupa que usava e levantou. Suas cochas tinham milhares de cicatrizes. Lá estavam as provas para as suas lembranças mal resolvidas. Hongbin ao notar isso, abraçou o irmão com força, deixando as lágrimas caírem! Era tarde para voltar no tempo.

- Hyung, ta tudo bem, eles não estão mais aqui.

- Bonnie ele prometeu voltar!

- Ele quem?

- Bang Yongguk.

(XxxxxxxX)

Soprou a fumaça do cigarro e sorriu. Agora assistia na TV o assunto do momento. A morte de Jung Kwon corria como vento. Mas para ele era menos um na sua lista. Jaehwan estava trabalhando direitinho.


Notas Finais


E então?
Gostaram??
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Comentem!
Babi ou Tia esta esperando!


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