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História Regras de convivência - Prazer, sou seu assassino!


Escrita por: yashiru2

Notas do Autor


Oieee.. juro que respondo os comentários depois... Só que estou no 3g e é uma droga.
Espero que gostem!
Minha Marida que fez a betagem.
Se houver erros me avisem!

Capítulo 23 - Prazer, sou seu assassino!


Fanfic / Fanfiction Regras de convivência - Prazer, sou seu assassino!

WangKong - China - categoria B

{Comprado}

Medéia - Canadá - categoria D

[Preço negociável]

Yuzuru - Japão - categoria B

[Em leilão]

Sabine - Rússia - categoria C

[Preço negociável]

Jinnie - Coreia - categoria B

[Comprado]

Yoonie - Coreia - categoria C

[Comprado] *morto*

Jefh - New York - categoria C

[Leilão]

Chayeon - indefinido - categoria A

~corrida de prazer~

Categoria A: são as melhores, os objetos mais desejados, aqueles que oferecem mais satisfação. Suas características são catalogadas como sendo {puta de qualidade}, pois possuem beleza única e uma pele muito delicada.

Categoria B: São conhecidos por terem porte físico diferencia e belezas de fazerem inveja. Normalmente são agressivos e não gostam de cumprir ordens.

Categoria C: usados para sexos casuais, apenas diversão.

Categoria D: vivem a base de drogas para não terem surtos e começarem a gritar. Por causa disso são totalmente submissos, fazem tudo que você quiser.

Comprado: Pagamentos altos para ter a especiaria antes do devido tempo.

Preço negociável: Não tem mais tanta serventia, então o preço não é tão importante.

Leilão: na maioria das vezes são virgens e o leilão serve para quem quiser ser o primeiro; Especiaria com muitos pretendes, quem der mais leva pra casa.

*Corrida de prazer*: especiaria perdida. Quem a trazer de volta terá a chance de liberta-la e/ou usa-la quando quiser sem pagar nada.

Foi isso que Hongbin leu naquele papel a alguns dias atrás, continha muito mais, mas essa parte foi que o deixou mais amedrontado. Seu coração estava acelerado. Não conseguia dormi direito. Dentre todas aquelas categorias só 4 pessoas estavam listadas como A e seu irmão era um deles. Por que tudo era tão difícil.

- Tem certeza que não quer me falar? - Hyuk perguntou acariciando sua cocha.

- Não sei explicar, se você tivesse visto me entenderia.

- Mas o Ken é culpado?

- Não sei, não sei mais, tô confuso, mas tudo naquele papel leva a crer que ele está nos usando para conseguir prestígio com o chefe.

- Por que não o prensa contra a parede, uma hora ele vai ter que falar.

Em vez de falar, Hongbin se levantou e beijou seu namorado. Não aguentava toda aquela confusão, precisava extravasar, mesmo que precisasse fazer coisas que não estavam nas suas intenções. Ao perceber que o mais novo tentava intensificar o ato, Hyuk o afastou e negou com a cabeça.

- Por que não? Vai dizer que não me deseja mais?

- Não é isso Binnie, mas você não está fazendo isso por que quer, está fazendo por que precisa esquecer, não quero que se arrependa e me culpe depois.

Abraçou o namorado e apoiou o queixo em sua cabeça. Sentiu o Chá dá leves socos no seu peito e sorriu pronto pra lhe fazer cosquinhas.

- Desde quando se tornou um namorado tão certinho? - Hongbin perguntou bicando de leve os lábios do loiro.

- Desde que conheci um garoto muito audacioso.

(XxxxxxxX)

- Bem simples não acha?

- Fala como se fosse você a matar Top, quando tem um louco verificando cada passo de estimado assassino dá liga do Yongguk. Interessante.

Daesung olhava as fotos espalhadas na mesa e escutava com atenção cada detalhe de como faria seu trabalho. Ravi o havia ligado na noite passada e pedido para encontra-lo na empresa onde trabalha, Jaehwan estava a seu lado com o olhar indiferente, apenas cuidando para que o "Faz Tudo" não desse pra trás com o plano.

- Quer dizer que ele estará nesse galpão as 19h para pegar um carregamento de armas.

- Seunghyun tem um motorista particular, esse galpão fica bem afastado, se você pegar uma rota para o leste dele, conseguira chegar a um milharal vazio e o resto se torna simples.

- Parece o plano perfeito mesmo, qual a probabilidade de dar errado?

- Você se atrasar e não conseguir matar Taeyang a tempo de se disfarçar.

Ergueu uma sobrancelha mordendo os lábios e concordando silenciosamente.

- E o pagamento?

- Quanto quer? - dessa vez foi Ravi que perguntou.

- Não sou idiota para ir contra suas ordens senhor Kim, sei bem do que sua família é capaz. Quero o justo para matar esse cara. Uns 500mil.

- Feito!

- Tão prático? Gosto de trabalhar para pessoas assim!

- Venha aqui amanhã nessa mesma hora, terá tudo, mas é claro, se Top estiver morto.

- Não me subestime senhor Kim, ele já está morto, só a espera de uma bala perfurar seu peito. Até amanhã!

Após Daesung sair, Ken ajeitou seus documentos numa pasta e já se preparava para sair, quando Ravi segurou seu braço e puxou para um beijo.

- O que pensa que está fazendo! - o mais velho o empurrou com força contra a parede.

- Você gostou, admita.

- Que seja! Não toque em mim!

- Menos Jaehwan, sejamos adultos, eu não vou ficar sofrendo só por que você quer.

- Fazer merda é muito fácil, mas assumir o erro é difícil. Quem é o infantil aqui Wonsik? Se sente minha falta, faça por merecer minha atenção. Até!

(XxxxxxxX)

N entrou correndo pelo apartamento de Taekwoon atrás de seu celular sem saber onde exatamente tinha colocado. Não era seu dia de trabalho, mas havia esquecido o aparelho ali e não achou que seria incomodo ir buscar. Andou pela casa toda e nada de encontrar seu celular, até que como um estalar de dedos lembrou que o usou para escutar música enquanto lavava o banheiro do quarto de seu patrão. Entrou afoito no local e nem percebeu que o dono dá casa tomava banho e tinha se assustado com a repentina invasão.

- N? O que está fazendo aqui?

Ao perceber o feito, o moreno, ficou avermelhado e nem a cor excêntrica de sua pele foi capaz de encobrir o rubor.

- Ah, m-me d-desculpe, e-eu v-vim b-buscar m-meu c-celular - apontou o aparelho em sua mão, enquanto gaguejava vergonhosamente.

Aproveitando do desconforto do menor, Leo o puxou para dentro do box o colocando em baixo dá água.

- Filho dá mãe! Minha roupa!

- Olha só, já parou de gaguejar.

- Me solte!

- Não.

Leo prendeu as mãos de N na parede, acima de sua cabeça e atacou sua boca com vontade. Insistiu até que o mais baixo permitisse usar a língua, onde foi a deixa para se entregar de uma vez. Como sentiu falta dá boca macia do moreno e era melhor ainda quando o tinha entregue e gostando de tudo aquilo. Hakyeon conseguiu soltar as mãos e, ao contrário do Taekwoon pensou, ele usou para segurar os cabelos, agora pretos, do mais alto e aprofundar o beijo. Um vestígio de sua memória trouxe de volta a lembrança do sorriso do branquelo e a promessa que ele fez de sorrir.

- Você não está sorrindo! - N o repreendeu ofegante quando se afastaram minimamente - Você prometeu!

- Eu prometi, se você me obedecesse e você não está me obedecendo! - Taekwoon sorriu ao ver que ele começou a lembrar.

- Então por que me traiu? Eu sei que nos éramos namorados, mas eu gostava de você! - o mais baixo já chorava, socando sem forças o peito desnudo do patrão - Seu idiota! Eu quero te odiar, mas não consigo!

- Hakyeon.. - Leo o chamou e segurou seu queixo para poder olhar em seus olhos - Eu te amo, não sei o que me deu, nunca vou culpar a bebida, mas sim, bebi demais aquele dia, surtei com meus pensamentos eróticos que envolviam você e isso me arrasava, eu não queria te machucar e acabei fazendo isso de outra forma. Me perdoa, por favor - beijou o canto dos lábios dele, enquanto escutava seus soluços.

- Eu teria feito, você deveria querer a mim, eu faria tudo por você - socou outra vez o peito desnudo de Taekwoon - Por que não consigo te odiar seu Babo!

Estavam tão submersos nas emoções que esqueceram o chuveiro aberto, o fato de Leo está pelado e de N ainda estar com as roupas ensopadas. Os dois voltaram a se beijar e esquentar o corpo um do outro. As mãos agora agarram pele, tiravam roupa e intensificavam toques. Não queriam ultrapassar limites, só precisavam sentir o contato pele com pele.

Hakyeon sabia que era errado, precisava afastar Taekwoon, mas não conseguia, tentou muito não sentir-se bem com a presença dele e o querer sempre a seu lado, mesmo que não falasse nada.

O moreno agora encostado no vidro do box segurava mão de Leo, o ajudando na masturbação. Seus pênis envolvidos pela mão grande do mais novo, numa masturbação calma que os arrancava suspiros altos e momentos de judiação, alguns tímidos gemidos. N tinha o rosto virado para o lado e a respiração arrastado. Taekwoon puxou seu queixo encarando seus olhos acastanhado e sorrindo.

- Por que olha para o nada quando minha boca está aqui na sua frente? - perguntou intensificando o movimento de sua mão.

Hakyeon sem se conter, beijou a boca carnuda de seu amado, chegando ao ápice, gemendo na boca dele. Não queria pensar agora. Precisava de Taekwoon, mesmo que ele não merecesse.

- Eu te perdoo, mas isso não significa que vou facilitar!

- Eu conto com isso.

Roubou um último beijo do mais baixo e tomaram banho mais tranquilamente.

- Como vou pra casa sem roupas? - o moreno perguntou emburrado.

Vestia uma blusa cinza de moletom de Taekwoon, que iam até metade de suas cochas. Usava uma cueca folgada e não ousava vestir calças, pois ficariam caindo direto. Estava preso naquela casa.

- Que tal dormi aqui? Juro que vou ser um bom menino - Leo beijou seu ombro e ele derreteu.

- Se tentar alguma gracinha, nunca mais olho na sua cara.

O mais alto estreitou os olhos, lembrando de Hyuk já ter mencionado algo sobre Hongbin ter dito algo do tipo. Esses irmão eram tão iguais!

(XxxxxxxX)

Descartou o corpo de qualquer jeito naquele beco escuro e entrou no carro. Logo Top entrou e pediu para "Taeyang" dirigir pois tinha pressa. Como foi lhe instruído, levou Seunghyun até o leste, onde havia uma plantação de milho. Parou o carro e desceu te tranquilamente, jogando o cape de motorista para o lado, enquanto abria os botões do paletó. Top desceu do carro as pressas reclamando que tinham ido para o lugar errado, mas parando de falar ao ver que aquele não não era seu motorista.

Daesung riu dá cara de medo que o mais velho lhe lançou. Avançou contra o homem o imobilizando e desferindo socos contra seu rosto. O derrotou no chão e chutou três vezes seu estômago, até vê-lo cuspir sangue no chão. Estavam acabado. Abriu a aba do paletó e retirou sua arma já engatilhada e apontou para Seunghyun que levantou as mãos trêmulas.

- Quem é você?

- Ah, que falta de educação a minha - fingiu se repreender - Prazer, sou seu assassino.

- Por que está fazendo isso?

- Só cumpro ordens coroa!

- Quem mandou você fazer isso? Por que eu?

- Oh sim, claro - retirou um papel do bolso e leu - Felicitações de Ken, assassino de elite de Bang Yongguk.

Top arregalou ao ouvir o nome dos mandantes. Havia se arriscado demais ter voltado a cidade com poucos seguranças. Nem teve tempo de oferecer uma oferta maior para continuar vivo, Daesung disparou contra sua cabeça duas vezes, para ter certeza que ele não voltaria dos mortos.

- E meus pêsames a sua família.

Sorriu e colocou a arma de volta no lugar. Retirou um pirulito do bolso da calça, retirou o plástico e colocou na boca. Trabalho concluído, amanhã vinha o pagamento.

(XxxxxxxX)

- Por que está tão preocupado Kris? São cabeças de pugas para Yongguk!

- Lay entenda, eu estava lá, sou o quarto dá lista, ele vira me matar também. Podemos parecer pugas incômodas para o Bang, mas ele quer no apagar por causa das informações que sabemos.

- Mesmo que consiga descobrir os planos de Jaehwan, como fará para dete-lo?

- Não sei, isso me irrita.

- Todos sabem o por que dele ter sido escolhido por Yongguk, o melhor entre os seus, como quer dete-lo.

- Tenho um fama intacta, ainda me consideram um ótimo rastreador isso vai faze-lo refrear.

(XxxxxxxX)

Ken olhava pela janela a luz dos postes e a movimentação de carros na rua, estava acabado, não tinha mais forças para continuar com aquela farsa, mas precisava proteger não só Hakyeon, mas agora Mark e Bambam. Óbvio que o chefe não ficaria nada feliz de ter dois escolhidos sumidos pelas ruas de Seul.

Jin chegou por trás e acariciou seus ombros, dando um singelo beijo em seus cabelos.

- Deveria dormir.

- Não consigo, estou preocupado demais.

- Eu sei.


Notas Finais


E então?
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