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História Regras de Sobrevivência - Sad Past


Escrita por: LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Novo Capítulo! <3
Aproveitem a leitura!

Capítulo 9 - Sad Past


Fanfic / Fanfiction Regras de Sobrevivência - Sad Past

Regra de Sobrevivência de Astoria Greengrass nº9: “Sempre olhe no fundo dos olhos das pessoas, elas têm todo um mundo secreto para lhe mostrar.”

Há meses atrás…

Era um dia difícil e preenchido para Draco Malfoy, entre reuniões e stresses do seu dia-a-dia sempre corrido, seu pai havia-lhe dito que aquela reunião com a Coreia do Sul e China era muito importante para a Corporação, então ele estava desde cedo levantado e revendo os termos do acordo que fora feito por videoconferência entre ele e as ditas empresas.

Mas naquele dia iria ser fechado o acordo pessoalmente e ele teria que estar bem preparado, sentia-se tenso, mexendo no seu copo com muito gelo e whisky, estava olhando do alto do arranha-céus, vendo a vida apressada de Londres lá em baixo, com carros de um lado ao outro, ônibus movendo-se de direcções diversas, pessoas atravessando sem realmente estar olhando com atenção que faziam, mexendo em seus celulares, sem realmente olhar a vida.

Ele estava imerso em seu trabalho, que nem notara quando bateram na sua porta, seu olhar desviara para o lado e lá estava, alguém que ele não esperava ali.

Luna Lovegood, quase Scamander, ela estava sumida desde ontem á noite, sabia disso, porque havia recebido as mais estranhas mensagens no seu celular, de seu antigo colega de colégio, naquele dia “ Se a Luna aparecer, me avise…” , ou “Tenha cuidado com ela, Draco…ela não está muito bem…” .

Ele realmente deveria ter prestado mais atenção a sua melhor amiga e sua ex- namorada, que ao vê-la o choque começara a tomar de si, ao ver o estado em que ela estava, seus longos cabelos estavam emaranhados e revoltos, seu olhar estava desfocado e distante, rodeado de profundas olheiras, ela parecia angustiada a primeira vista, sua roupa antes sempre impecável, estava amarrotada, suja de lama. Por onde ela estivera andando?

—Luna?

Ela ao ouvir seu nome, parecera imensamente assustada ao olhar no rosto dele, o que ele estranhara imenso, pois ela nunca reagia assim. Que estaria acontecendo?

Nesse momento, foram interrompidos pela secretária que parecia afogueada e cansada.

—De-Desculpe, sr.Malfoy…a sen-horita entrou de repente…- Ele erguera a sua mão e com um gesto dispensara a secretaria que logo obedecera á ordem, encaminhando-se para perto dela, que parecia mais confusa e desnorteada, com leves lagrimas caindo de seus olhos.

—Luna?- Tentara novamente, tentando tocá-la, ao que ela afastara-se , encolhendo-se contra a parede, ela parecia que estava a sofrer e ele não sabia que fazer, começara –se a assustar.- Luna?- Tentara pela terceira vez, mas ela não se movia, só ouvia a voz dela bem baixinha.

—Perdão…perdão…

—Pelo que?

—Eu…eu…- E ele fora vendo ela ficar sem voz e cair no chão vira um caderno pequeno cair do seu bolso, mas não lhe prestara atenção, aproximara-se rapidamente, segurando-a nos braços, ao que ela apertara a camisa dele, aproximando-a de seus ouvidos.

—Goy…Cr-a…- Mas a voz morrera-lhe, nada havia entendido, nada conseguia compreender e ela desfalecera em seus braços e ao tocar a pele dela, assustara-se ainda mais, ela estava fria, fria demais. Rapidamente pegara no seu celular e ligara para as emergências e gritara como tudo.

Naquele momento, a secretaria entrara e vinha acompanhada de Narcisa Malfoy que ao ver a cena olhava o filho e via seu desespero tentando acordar Luna mas ela não acordava, parecia mais fria a cada segundo.

Passado minutos, havia chegado os paramédicos com todos os equipamentos necessários de primeiros socorros e máquinas de reanimação, falara para eles o que sabia sobre o estado em que ela chegara, mas nada a mais fora dito.

Eles tentaram, sob o olhar apavorado de Draco que só olhava Luna sem reacção, ela estava sangrando do ouvido pelo que notara agora e engolia em seco, aquilo não podia estar a acontecer.

Sua mãe encontrava-se do seu lado, acabando de guardar o celular, pelo que havia escutado havia ligado para o pai de Luna, Xenophilus Lovegood, mas ele não escutava com grande atenção, ele só a queria ver abrir os olhos.

Mas quando o paramédico erguera-se, o ultimo deles e virara-se para ele, fora quando ele entrara em realidade.

—Lamentamos imenso, mas a srta.Lovegood faleceu…ingestão letal de medicamentos, foi tempo demais…com as substâncias no organismo…

E o resto passara-se com um enorme borrão na frente dos olhos de Draco, que vira o pai de Luna vir com Rolf Scamander e sendo que este segurava o pai dela, que gritava e entrava em desespero.  

Fora os piores gritos que ele houvera escutado na vida.

Seu pai, Lucius havia chegado nessa hora, única coisa que fez, foi apoiar seu amigo em silêncio, enquanto Draco continuava olhando agora o corpo de Luna ser levado numa maca e sendo fechado num saco preto. Aquilo estava realmente a acontecer.

E quando dera por si, ouvia um grito bem do seu lado, ele achava de ser sua mãe, porque ele cairá na inconsciência com o pensamento bem vincado e infeliz em sua mente…

Luna estava morta.

No tempo actual…

Draco olhava o chalé dos Lovegood que era bem rico e elegante, segundo ele se recordava em meio ao campo, no entanto agora estava sombrio com os jardins mal cuidados, parecia um casebre visto de longe, este olhava com uma expressão neutra.

Astoria olhava do canto do olho para Draco, ao saírem do carro conversível deste, encontrava-se devidamente vestida e estavam agora ali, ela estava meio desolada, mas ele tinha uma expressão de muralha impenetrável, mas ela podia saber com exactidão o que ele sentia, porque era o mesmo sentimento, uma dor e saudade que estrangulava o peito.

Aqueles jardins eram antes cuidados e iluminados pela luz e bondade de Luna, agora estavam mortiços e acabados como se a vida em cada planta lhes tivesse ido como a dela fora.

Ela não estava totalmente segura quando mostrara a mensagem de Xenophilus para Draco, mas ela realmente precisava ir, devia essa visita a ele e era um modo também de ela avaliar a reacção de Draco relativamente ao que havia acontecido, afinal ela era ainda psicóloga dele.

—Draco?

Ele não parecia ter reacção, olhava fixamente os jardins e a porta, como se estivesse no Mundo de sua cabeça, ela aproximara-se devagar e com cuidado, tocando o ombro dele que tremera com o toque, fixara os olhos dele e seu coração encolhera. Sua expressão estava desolada, tremida, contendo a enorme vontade de chorar, que ela achava que só por orgulho ele não o fazia.

—Draco?- Sussurra suavemente, ao que ele voltara-se para ela, engolindo, ao que esta num impulso abraçara-o, ao que ele retribuira erguendo-a do chão, já que ela era mais baixinha e leve, todo seu corpo tremia e Astoria só fazia era abraçá-lo, passando segundos afastaram-se, ficando a olhar um para o outro.

Draco desviara o olhar e voltara a olhar para a casa, vendo Xenophilus vir abrir a porta, fixando o olhar por segundos em Astoria até cair sobre o dele, a expressão era de dor absoluta, seus cabelos loiros estavam baços e sem vida, sua roupa do mais puro preto, sem uma cor á vista, seus olhos estavam cansados e com enormes olheiras, era a imagem viva do luto, com um gesto de mão indicara para caminharem, ao que Malfoy tomara de seu antebraço, guiando-a para dentro, ao que ela o fizera.

Aquela não iria ser uma conversa fácil, ela sabia que não.

Entraram em casa, vendo uma doméstica cuidando de tudo dentro da casa, não deixando decair pelo que vira, o que aliviara Astoria que realmente sabia que o Sr.Lovegood vivia sozinho, desde que a mulher havia morrido quando Luna tinha nove anos e depois da morte dela.

A doméstica vinha com uma bandeja trazendo café e bolinhos húngaros, que Astoria sentia o seu estomago dar horas, numa hora que achou inconveniente, mas isso arrancara um leve sorriso triste do Sr.Lovegood que olhara para ela com nostalgia.

—Sempre igual, Astoria…Luna dizia que era sempre para ter uma bandeja com bolinhos para quando vinhas…sempre tinhas fome…

Ela contivera de soltar seu pranto, porque era uma boa memória, sempre que se recordava de vir na casa da amiga, sempre tinha café e bolinhos, assentira olhando para este.

—Sr.Xenophilus…-Apressara-se a ir abraçá-lo, soltando –se da mão de Draco que parecia absorvido, olhando a decoração da sala, que ela acreditava que ele não estava prestando real atenção mas que estava perdido na sua mente. O Sr.Lovegood apertara-a com força, ao que ela retribuirá.

—Astoria…como sempre é bom ver-te obrigada, por teres vindo…e obrigada também por vires, Draco…realmente convém até que venham os dois…

Este ao ouvir seu nome, olhara para Xenophilius que dera-lhe um leve olhar compreensivo, Draco limitara-se a assentir, sentando-se no longo sofá que estava na sala, ele focara o olhar na foto de Luna que ela também o fizera, mas logo apressara-se a desviar para o Sr.Lovegood que também olhava, quase começando a chorar novamente.

—De nada, viria de qualquer jeito já que estou umas semanas em Londres, mas qual o motivo?

E com um longo suspiro, prendera ainda mais a atenção de Astoria e captara a de Draco, olhando a expressão cansada do Sr.Lovegood.

—Sobre a tua profissão, Astoria és psicóloga, não é?

—Estou no estágio final de curso, mas sim…precisa de alguma consulta é isso?

—Não para mim, mas para o Rolf…- Ambos ficaram alertas, que estaria acontecendo com Scamander?

—Que aconteceu com o Rolf?- Dessa vez, fora Draco que falara, tendo o olhar azulino de sr.Lovegood sob o seu, este soltara mais um longo suspiro e intensificara-se sua triste expressão, mexia as suas mãos.

—Ele nunca mais foi o mesmo desde a morte da Luna, sabiam que eles estavam para se casar…- Eles assentem, com esse fato, era demasiado triste.- Ele esta cada mais isolado, segundo os pais…e os avós, vieram ter comigo, preocupados que já não sabiam que fazer…ele não sai do quarto, não come…ele só repete que ele esqueceu o que Luna lhe disse, ele tinha que fazer justiça por ela, mas não se lembrava…Newt e Tina estão cada vez mais preocupados, tal como os pais de Rolf…tentei falar com ele, mas ele não se abre, só está deitado… eles queriam evitar interná-lo, Astoria e Draco, mas ele está perigoso para ele mesmo…e lembrei-me de ti, querida Asty se poderias ver o que fazer e olhá-lo…

Astoria continha seu choque e triste com que ouvira, ele realmente amava imenso Luna, pelas conversas que tinha com eles via Skype, muitas vezes, estavam muito felizes e amavam-se tanto, era realmente cruel como terminara o amor deles. Ela estava preocupada com Rolf ao ouvir o que o pai de Luna havia dito, bebericando do seu café, pensativa.

—Irei fazer isso… e quanto ao senhor, como está?

—Perdido, acho que é a expressão correta, querida…perdido e não saber o porque de ela ter- se suicidado, é ainda pior…ela estava tão feliz…não entendo…talvez um dia.- O olhar dele desviara para Draco, ao que este evitava veemente olhá-lo, Astoria notara isso mas nada dissera.

O Sr.Lovegood dera um leve mover para sua empregada, ao que esta aparecera minutos depois, com uma caixinha com bolinhos para ela, que sorrira de leve.

Erguendo-se, caminhara para a porta sendo acompanhada de Draco e do Sr.Lovegood, que despedira-se dos dois.

—Apareçam a qualquer hora…

Ambos assentiram ao mesmo tempo, encaminhando-se para a porta, Draco fora primeiro para o carro, ao que ela observara ele afastar-se e olhara novamente para o Sr.Lovegood que tinha o olhar fixo em Draco, com uma expressão mais triste.

—Sim, depois quero saber sobre vosso novo livro, sr.Lovegood…- Dissera gentilmente, apertando as mãos do homem, que retribuirá o gesto.

—Faça isso…e Astoria…

—Sim?

—Tome atenção em Draco, ele não está bem…- Ela assentira, olhando novamente para o carro e voltando o olhar para o pai de Luna, ao que este completara.- Ele está a fazer algo…só veja que ele está a fazer…

—Que coisa que acha que ele está a fazer?

—Não sei, mas ele anda… já basta Rolf estar mal e não merece… não queremos também o Draco…ele é um bom menino.

Ela limitara-se a assentir, dando um último abraço no Sr.Lovegood, caminhando para o carro, com os bolinhos na mão, entrara começando a comer em silêncio, conforme Draco dava a partida com o carro.

Que ele escondia, ela realmente não sabia que pensar? Mas que ele não estava bem, ela notava isso, mas que passaria?

—Que horas são , Draco?

Ele dera um leve pulo no banco do motorista, como se fosse trazido abruptamente á realidade.

—Ainda não são horas de almoço…- Vira em seu rolex no pulso, voltando a olhar para a estrada.

—Vamos na corporação, então? Afinal, ainda temos o buffet, que desconfio que minha irmã nos envia la de propósito, não era necessário hoje…e Pansy ajuda…-Seu tom denunciava aborrecimento, ao que ele sorrira de leve, olhando-a parecendo ao menos aos olhos da morena que ele estava mais relaxado, o que a deixou mais satisfeita ao menos.

—Vamos, oras mas porque elas fariam isso?

Ela revirara os olhos , olhando a estrada conforme iam sendo conduzidos ao enorme arranha-céus no centro de Londres que era da Corporação Malfoy.

—Nem pergunte, sério…

Ele dera uma leve gargalhada, espantando os traços de melancolia que ameaçaram tomar conta de seu semblante.

—Tenho até medo de pensar…Pansy e Daphne juntas…

—Tenha…muito mesmo…fariam até Gandhy perder a paciência…

Ele rira-se com o comentário desta e estacionara o carro no estacionamento privativo dos Malfoy, Astoria acabava seus bolinhos, olhando o enorme arranha –céus, feito totalmente de vidro maciço com mais de 20 andares, dava medo só de olhar a enorme construção que ofuscava e tapava muitos outros prédios em volta, era bem parecido ao dos Greengrass, se bem que este era mais comprido no horizontal e não tanto para o ar.

—Nunca soube com exactidão, Malfoy mas que exactamente a Corporação Malfoy trabalha no mercado…

—Voltamos no Malfoy, novamente…- Dera um longo suspiro dramático, ao que ela revirara os olhos novamente, contendo o coramento para com o facto de não ter prestado atenção. Mas ele respondera-lhe.-Pensei que soubesse, é no ramo da Medicina, desde hospitais até aparelhos médicos… meu pai financia o seu hospital…

Ela recordar-se com infelicidade esse facto, contivera o que ia dizer, perguntando outra coisa.

—Então, tiraste Medicina?

—Pensei que tivesse feito minha ficha no primeiro dia em que me consultei contigo…- Ela batera o seu pé no chão, numa demostração de impaciência, ao que ele dera seu melhor sorriso de canto.- Sou administrador hospitalar, tirei Administração de Empresas , estou tirando especialização em Administração hospitalar, ainda e não propriamente médico mas…

—Mas?

—Ponderei tirar…

—Porque ponderou e agora não tira?

—Não sei…

Ele não alongara-se mais, o suspiro tomara conta dele conforme caminhavam para a entrada da empresa, mas o desânimo havia-lhe voltado com força, ao que ela desviara na direcção que ele olhava e vira uma mulher elegante com um coque bem cerrado atrás, vinha com uma expressão bem séria pisando forte com seu salto de dez centímetros da Chanel.

—Draquinho, queres deixar tua mãe preocupada desta maneira? Saíste tão cedo de casa, nem te alimentaste direito? Nem tua secretária sabia onde estavas…

—Mãe…Daphne ligou dizendo que precisaria de ir na Igreja…não me tinha dito mais cedo, desculpe…- Ele dissera num tom sofrido, suspirando longamente, ao que Astoria sorria de leve e guardara mentalmente que iria esganar sua irmã não era necessário que ele tivesse ido, aquela situação estava ridícula, dela querendo bancar com cupido mais Pansy, mas logo ficara mais séria, ao ver o olhar da Sra. Malfoy sob o seu.

—Srta. Astoria …

—Sra. Narcisa…

—Quanto tempo, querida…- E lá viera o abraço, ela entendia agora porque sua mãe e a Sra. Malfoy eram tão amigas, eram muito parecidas sem dúvida.- Esta cada vez mais bela…elegante…

—Obrigada, como sempre muito gentil e a senhora está cada dia mais radiante e bela como sempre…- Respondera-lhe cordialmente, o que de facto era uma verdade, aquela mulher era imensamente bela para a sua idade. Esta corara, dando-lhe um beijo na testa.

—Obrigada, querida… - Voltara o olhar para o filho, um pouco mais séria.- Filho, para a próxima avise sua mãe…e venham almoçar la em casa…

—Mãe…temos um compromisso…

—Mas têm que comer, direi a Rosmerta para cozinhar para mais um… espero-vos…- Sem dar tempo de eles falarem algo, ficaram olhando para a Sra.Malfoy caminhar apressadamente para a limusine que a esperava.

Ficaram os dois olhando sem reacção, voltando o olhar um no outro, Draco suspirara deixando-a ir na frente, encaminhando-se para porta rolante, com um olhar bem estranho de Draco á porta que devia de estar com um segurança, não estava, mas relevara isso, deixando que ela entrasse no edifício da Corporação Malfoy.

—Perdão…

—Tudo bem, de verdade, Draco…

Ele assentira e caminhara para o elevador, não reparando num olhar em particular que olhava-a, surpreso de ela estar ali, mas logo alongara seu sorriso malicioso com a feliz coincidência.

Astoria não soubera o que fora o calafrio que lhe dera, ao olhar em volta, mas não tivera tempo de pensar sobre, já que entrara no elevador com Draco e este tinha um olhar bem fixo nela, ao que ela corara. Céus, que estaria acontecendo com o Mundo? Porque estava corando? Isso não fazia o menor sentido…? “ Até que fazia, já que estás solteira á tempo demais, Greengrass” Recriminava-lhe a sua consciência.

Suspirara, querendo que o elevador logo chegasse no seu destino.


Notas Finais


<3


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