Are you Okay?
I don't like that question
Why?
It's empty. It's rhetoric, there isn't difference if I answer yes or no.
Capítulo 1: Depressed Girl
Meu nome é ______-______ tenho 18 anos. Moro em Seul com meu pai. Minha mãe morreu quando eu tinha 10 anos por culpa de meu pai. Meu pai é um traficante que deve muito. Para pagar essa divida quando eu tinha 10 anos ele vendeu minha mãe para pagar as dividas e comprar mais drogas. Uns dias depois o corpo dela foi encontrado em um beco.
Eu ia para escola normalmente. Não tinha amigos e era a nerdzinha. Minha escola era pública então eu não usava uniforme. Tomei um banho e coloquei uma blusa de moletom da GAP (link nas notas finais) e um shorts. Peguei meu fone e fui pra escola ouvindo Hate. Mesmo com o disband do 4minute ainda escuto suas músicas ~nada ne impede~. Uma frase que usei muito durante minha vida "I hate you, I don't need you". Não gosto das pessoas... Não preciso de ninguém. Esses pensamentos vieram atona pois nunca tive amor familiar e nem amigos.
As aulas foram um tédio como sempre.
Fui pra casa e tomei outro banho para relaxar. Coloquei um blusão e fui deitar pois não tinha dever. Coloquei meus fones e liguei o botão do foda-se pro mundo. Até começar Borders da Amber. Aquela música mexia comigo.
Na minha cabeça várias coisas passavam... O corpo da minha mãe todo ensanguentado e machucado. Não aguentava mais ser sozinha. Ninguém se emportava comigo mesmo... Pra que viver? Estou decidida. Não vou viver em um mundo que ninguém se importa comigo.
Fui até a varanda de meu quarto e subi na grade de proteção.
-Vou acabar com meu sofrimento. Não vou viver nesse mundo que não sou amada. Não sou respeitada. Ja que não tenho importância pra esse mundo... Por que estou aqui?-Pensei em voz alta.
-Vem jantar agora! To te chamando faz tempo e você não responde! Vem agora cara.... Sai daí porra!!-Meu pai. E agora?
-Por que? Por que vou sair se não vou fazer falta?-Meus olhos se embaçaram e uma lágrima desceu pelo meu rosto. Não consegui mais me conter e começei a chorar.
Ele me puxou para dentro.
-Para de drama porra!-Ele me jogou na cama.-Vou trazer sua comida se você não comer eu enfio na sua garganta!
Ele trouxe a comida e saiu. Não comi. Não estava com fome. Joguei na varanda.
Deitei novamente em minha cama. Estava tudo calmo, apenas se ouvia o barulho de meus soluços. Até que ouvi gritos.
-NÃO ME MATA!!!-Apenas ouvi mais um tiro...
Continua...
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