Acordei e Maxon já não estava mas ali, tentei me mexer mas percebi que o Alex estava abraçado comigo e Phil ao meu lado, sai com cuidado para não acordar nenhum dos dois e os deixei ali espalhados na minha cama, vi um papel no em cima do criado mudo e fui ver o que havia ali.
“Não quis te acordar pois você estava tão linda dormindo ao lado dos nossos filhos, infelizmente só irei te ver no almoço, tenha um bom dia, Beijos Do seu marido, Maxon Schreave”
Sorri ao ler o bilhete e fui fazer a minha higiene matinal, quando voltei os meninos já estavam acordados, pulando em cima da minha cama
Meri: Ei, que baderna é essa aqui?- Disse e eles pararam
Phil: Ah mamãe eu não quero ficar sem fazer nada hoje, todos os dias estão sendo tão chatos- Disse
Alex: É mãe, não temos contato com nenhuma criança- Disse
Meri: Me desculpe crianças mas eu não sei onde levar vocês- Disse e eles me olharam triste- Aliás, sei muito bem onde levar vocês- Disse e logo vir os dois se apressarem para se arrumar para que a gente pudesse sair
Logo ambos já estavam prontos e já desciam loucamente as escadas
Meri: Meninos vocês vão cair desse jeito- Disse
Maxon: Para onde vocês vão- Disse me fazendo levar um susto
Meri: Ai Maxon que susto- Disse pondo a mão no coração- Irei levar eles até o orfanato que fui com a rainha, só assim eles podem se divertir e eu posso ver a garota que eu lhe falei que estava doente- Disse
Maxon: Tá certo, diga que eu estou torcendo para que ela melhore- Disse e me beijou
Phil: Eca! - Disse e eu e Maxon sorrimos
Alex: Vamos logo mãe- Disse e nós três nos despedimos de Maxon e seguimos rumo ao orfanato
Chegando lá fomos recebidos novamente por Kelly, os meninos logo fizeram amizade com várias crianças que estavam lá
Meri: Onde está aquela garotinha que estava doente? - Perguntei a Kelly
Kelly: Ela está em um quarto isolada, aqui não temos muitos recursos para oferecer a ela, para ajudar na sua melhora então o médico disse que talvez ela não consiga se recuperar, e que hoje ela pode estar viva mas amanhã pode não estar mais- Disse e aquilo me doeu
Meri: E vocês não conseguiram contato com nenhum de seus familiares? - Perguntei
Kelly: Ela foi deixada aqui logo quando bebê não sabemos quem são seus pais- Disse e eu assenti
Meri: Como ela se chama? - Perguntei
Kelly: Bom, nunca soubemos o nome dela então ela cresceu meio que como um indivíduo não identificado aliás aqui temos regras de que não podemos dar qualquer nome a uma criança, ela tinha uma pulseira com um símbolo que mais parecia a letra “L” então ficamos em dúvida entre vários nomes e quando ela cresceu pedimos que ela escolhesse um nome com essa letra alias poderia ser a letra do seu nome e ela escolheu o nome Leticia porém todos nós a chamamos de Lê- Explicou
Meri: Leticia, Bonito o nome- Disse e ela sorriu- Posso ir ver ela? - Perguntei e ela assentiu
Cheguei no quarto e a situação era realmente pior do que eu imaginava, ela estava na cama encolhida mal falava com as pessoas ela tentou se levantar para fazer uma reverencia mas eu pedi que ela continuasse deitada e ela obedeceu fiquei ali apenas a observando até que eu tive uma ideia.
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