Era como se o mundo tivesse parado e Regina estivesse num inferno. Em toda sua vida nunca um homem lhe faltou com respeito, tentou agarra-lá ou machuca-lá. Sempre viveu rodeada de homens bondosos que a protegiam e cuidavam da mesma. Naquela hora o único homem que veio em sua cabeça era Killian. Regina queria muito que ele aparecesse ali, ele sempre aparecia quando ela estava em perigo, mas com o passar do tempo percebeu que ninguém viria, ela estava sozinha.
Regina lutava para se libertar dos braços do homem desconhecido. Ele a apertava cada vez mais forte e roçava seu corpo no dela.
— Sabe majestade eu sempre te achei muito atraente. — O homem sussurrou no ouvido de Regina apertando os seios dela com força.
— Me solte! — Regina gritou.
— Não quer brincar um pouco majestade? Eu sabia que você viria! Eu estava te esperando. —
— O que você quer de mim? — Regina disse com lágrimas nos olhos. Sentia os dedos do homem em sua intimidade aquilo lhe causava um repudio sem igual.
— Vingar meu irmão que você matou no dia em que essa maldita aldeia foi atacada!
Regina não teve tempo de protestar o homem a jogou no chão com força e já começara a tirar suas roupas. Regina sem forças chorou não queria acreditar que aquilo realmente estava acontecendo. Quando o homem rasgou toda a sua roupa Regina sentiu seu membro na entrada de sua intimidade, Regina fechou os olhos.
— Solte ela! — A voz de Robin ecoou pela casa. — Fique longe da minha mulher seu desgraçado!
Robin partiu para cima do homem e o atingiu com vários socos seguidos, o homem revidou, mas Robin estava mais prevenido e enfiou a espada em seu peito.
— Robin! — Regina sussurrou encolhida em um canto.
— Está tudo bem agora, vamos sair daqui! — Robin tranquilizou Regina e a cobriu com a capa que foi a única coisa que o homem não rasgou.
Robin segurou Regina no colo e a tirou dali e voltaram para o castelo. Assim que deixou os cavalos no estábulo Robin levou Regina para o quarto dela, a ajudou a tomar banho e seu sangue ferveu ao ver a mulher machucada não a julgava por ter saído a noite sozinha, nada justificava uma tentativa de estupro.
Robin ajudou Regina a vestir uma camisola confortável e a colocou na cama.
— Deite comigo, por favor! — Regina sussurrou e Robin não resistiu tirou os sapatos e deitou ao lado de Regina. Regina se aproximou dele e deitou a cabeça em seu peitoral e o abraçou, Robin não soube como reagir, mas não a afastou.
— Obrigada por ter me salvado! Estou te devendo uma. — Regina sussurrou passando as unhas por cima da camisa de Robin o que o fez se arrepiar.
— Não está me devendo nada! Não deixaria aquele covarde te machucar.
— Não? — Regina ergueu a cabeça para observá-lo melhor.
— Jamais. — Robin sussurrou. Regina sorriu pela primeira vez desde que seu pai se foi ela se sentiu segura. Regina aproximou seu rosto do de Robin e passou seus lábios levemente nos dos dele antes de beija-lo. O beijo começou calmo com um breve selinho, mas logo Robin passou a língua pelos lábios de Regina que abriu a boca dando passagem para a língua dele. As línguas se encontraram e começaram uma carícia deliciosa. Regina jogou todo o seu corpo por cima de Robin que segurou seus cabelos e aprofundou o beijo. Regina se afastou por um breve momento dele, os dois olharam nos olhos um do outro antes de Robin a puxar para mais um beijo que logo se intensificou.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.