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História Reinado - Esperanças.


Escrita por: leeparrilla

Notas do Autor


Postarei o capitulo de amanhã e de segunda hoje, pois tive uns probleminhas e preciso resolver ao longo da semana! Então aviso: não haverá mais capítulos depois desses dois voltarei depois da semana que vem!! Então vamos lá gente?! Boa leitura e até mais.

Capítulo 20 - Esperanças.


Fanfic / Fanfiction Reinado - Esperanças.

 Depois do sonho Regina não conseguia mais dormir rolava de um lado para o outro na cama e nada. O que Emma quis dizer? Que porcaria de pedra era essa? Vai ver foi só um sonho louco. Não tinha significado nenhum. Foi tudo criado pelo subconsciente de Regina. Mas será mesmo?! Regina já estava ficando louca então decidiu ir tomar um copo d' água. O castelo estava silencioso e o escuro não incomodou Regina em passos lentos ela foi em direção a cozinha. Chegando lá não acendeu as luzes, o brilho da lua entrando pela janela já iluminava o suficiente para que Regina pegasse sua água. Pegou um copo de vidro, pegou uma garrafa de água na geladeira, colocou o conteúdo no copo e bebeu aos poucos o líquido. 
— Sem sono? — 
 Regina deu um pulo quando ouviu um sussurro em seu ouvido. Robin gargalhou.
— Meu Deus! — Regina falou baixo. — Pirou? Não me assusta assim não.
— Vi você vir para cá sendo que tem água no seu quarto, está tudo bem? 
 A voz dos dois não passavam de sussurros tudo para não acordar ninguém e causar um tumulto desnecessário. 
— Só queria andar um pouco perdi o sono. 
— Algum motivo em especial? 
— Não, nada... — Regina mentiu. Preferiu não incomodar Robin com aquela história pelo menos não naquela hora onde era madrugada ainda.
— Quer que eu te ajude nessa tarefa? — Robin perguntou. Regina sentiu o mesmo a empurrar de vagar para trás fazendo a mesma encostar no balcão. 
— Robin... Eu disse que...
— Eu sei o que você disse... — Robin começou a passar a língua pelo pescoço dela bem devagar. — Mas... Nesse momento... Não me importo.
— Vamos para o quarto então! — Regina disse gemendo logo em seguida quando sentiu o marido dar um belo chupão no pescoço dela, com certeza deixaria marcas.
— Não.... Sempre quis transar na cozinha... — Robin sussurrou e Regina deu um leve riso. — Para tudo se tem uma primeira vez, meu anjo.
 Robin beijou Regina com força a queria mais do que tudo. Regina correspondeu no mesmo entusiamo colocando a mão na nuca dele e o arranhando. Robin se livrou de sua camiseta e rasgou a camisola de Regina que naquele momento não se importou. Os dois se beijavam com fervor, as línguas travavam uma verdadeira batalha erótica, Regina sentia os dedos de Robin penetrando em sua intimidade e como resposta ela o arranhava fortemente e o beijava na tentativa de abafar os altos gemidos que saiam de si. Robin pegou Regina no colo e com uma mão tirou tudo o que tinha em cima da mesa, como frutas, uma toalha e um vaso de flores tudo foi para o chão. Robin deitou Regina na mesa e tirou sua calça mostrando sua ereção. Regina sorriu maliciosa e o marido correspondeu sorrindo junto. 
— Me mostre do que você é capaz... — Regina sussurrou com a voz rouca e completamente ofegante.
— Com todo prazer, mas lembre-se... — Robin abaixou e chupou o clitoris de Regina que arfou. — Seja silenciosa.
 Robin penetrou Regina com a língua logo em seguida. Era apaixonado pelo gosto da mulher, pelo modo que ela curvava as costas e mordia os lábios para conter os gemidos que se formavam cada vez que ele chupava seu sexo. Desta vez Robin quis que a esposa gozasse em sua boca, então a chupou como nunca enquanto penetrava fortemente três dedos na morena. 
— Robin... — Regina já tinha perdido os sentidos estava completamente entregue. — Meu Deus! 
 Robin penetrava os dedos com certa força que era possível ouvir o barulho. Com um gemido abafado Regina chegou ao seu máximo, porém não teve tempo de se recuperar, Robin aproveitou que aquele era o momento que ela estava mais molhada e a penetrou. Robin se movimentava de pressa e Regina o ajudava levando seu corpo de encontro ao dele. 
— Isso... — Regina sussurrava enquanto o marido tirava qualquer razão de dentro dela. Ficaram assim por um bom tempo, ambos ofegantes, gemendo juntos e chocando os corpos com força. E assim com um suspiro alto Robin chegou ao seu orgasmo trazendo Regina consigo logo em seguida. Olharam um para o outro e sorriram. Não conseguiam falar por conta da respiração acelerada, Regina se sentia sem ar, mas ao mesmo tempo se sentia completa. Um tempo depois com a respiração se normalizando Regina se levantou da mesa e beijou Robin.
— Está se sentindo realizado? — sussurrou contra a boca do marido.
— Muito, nunca me senti tão bem... — Robin respondeu colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha dela. — Você foi maravilhosa.
— Você também! — Regina sorriu. — Agora me leve para o quarto antes que chegue alguém aqui e me veja nua, porque você rasgou minhas roupas.
 Robin riu dando um beijo na testa dela. Ele pegou as roupas dele do chão e as vestiu, pegou a camisola rasgada de Regina e a colocou no ombro. Robin pegou Regina no colo e deixou a cozinha. Voltaram para o quarto e aproveitaram o resto da noite fazendo amor e logo em seguida dormiram com o sol já nascendo.
 Já se passava das dez da manhã quando Regina gemeu alto e deitou sobre Robin completamente mole. Sentia o orgasmo percorrer cada centímetro de seu corpo. Estavam acordados há mais ou menos duas horas e não conseguiam parar de se tocar algo muito estranho estava acontecendo entre eles. Antes transavam e pronto acabava ali, agora a vontade de ficar junto, abraçados e se amando quantas vezes aguentassem era absurda. Regina se deitou ao lado de Robin com a respiração falha, o coração acelerado e ambos suados. 
— Já está tarde! Vai levanta... — Regina disse com os olhos fechados.
— Você que está me mantendo ocupado! — Robin sorriu. Ver a esposa completamente nua, com algumas gotinhas de suor e a respiração falha era realmente maravilhoso. Regina deu um leve sorriso, mas continuou de olhos fechados. 
— Precisa comer! — Robin disse fazendo círculos imaginários com o dedo na barriga de Regina causando leves arrepios nela. 
— Vou tomar um banho e já vou. 
 Regina se levantou e foi para o banheiro. Ligou a banheira, jogou alguns sais e esperou a banheira encher. Assim que entrou na banheira Robin apareceu e entrou junto com ela, ficaram abraçados e tomaram banhos juntos entre beijos e carícias.
 Depois do banho Robin e Regina seguiram para a sala onde as refeições eram servidas, porém havia uma movimentação fora do comum na cozinha o que chamou a atenção dos dois, por isso seguiram para lá.
— Majestade! — A cozinheira sorriu nervosa ao ver Regina e Robin entrarem na cozinha. 
— O que houve? — Robin perguntou. 
— Não encontramos ninguém! — Um dos guardas entrou na cozinha.
— Encontraram o que? — Regina perguntou.
— Eu cheguei hoje de manhã para fazer o café e tudo estava revirado, as coisas da mesa estavam no chão, o vaso de flores quebrado... Eu acho que assaltaram o castelo majestade. — A cozinheira disse extremamente preocupada. Robin a olhou com uma expressão divertida estava segurando para não rir. 
— Ninguém assaltou o castelo! — Regina respondeu com as bochechas coradas.
— Mas... Majestade... 
— Olha está tudo bem! Só arrume tudo e chega desse tumulto! — Robin disse dando um leve sorriso, mas sua vontade era de gargalhar. 
— Sim, alteza! — A cozinheira rapidamente obedeceu, os guardas seguiram de volta ao seus postos e Regina e Robin foram tomar café da manhã juntos. O dia se passou tranquilamente.
 No final da tarde Regina andava pelo castelo pensativa, o sonho que teve com Emma não saia de sua cabeça. 
— O que você quer comigo, Emma? — Regina sussurrou para si mesma. Ela foi andando pelos corredores do castelo sem prestar atenção de onde realmente estava indo. Virou a esquerda e encontrou um corredor escuro longo e havia uma porta de madeira no final. Regina olhou para a porta e suspirou. Era a sala de sua mãe. Desde criança Regina conhecia aquela sala, quando corria pelos corredores do castelo sempre parava na frente daquela porta, mas nunca entrava e até hoje nunca entrou. 
 Em passos lentos Regina se aproximou da porta. Lembrava do que Robin havia dito de sua mãe e talvez aquela sala fosse algo especial para ela. Regina parou em frente a porta e procurou uma chave, mas não achou. A porta sempre estava trancada, por isso Regina nunca tentou entrar.
— Vamos mamãe, onde a senhora colocou essa porcaria de chave? — Regina bufou nervosa. Olhou debaixo de um tapete que havia na porta, mas nada. Não havia absolutamente nada na porta, além de uma fechadura. Regina observou a fechadura e reparou que a mesma não tinha nem entrada para chaves.
— Mas como... — Sussurrou sozinha. Olhou a fechadura e devagar colocou uma das mãos. A fechadura deu um leve brilho e a porta se abriu. Regina deu um pulo para trás sem entender e olhou entre o vão para ver o que tinha dentro da sala. Respirou fundo e entrou. Regina observou a sala, não era muito grande, nas paredes laterais havia duas estantes uma em cada parede com muitos livros velhos e empoeirados, no centro da sala tinha uma grande mesa de madeira e em cima dela tinha alguns frascos de vidros, alguns potes com uma areia escura e uma taça de metal, havia também no canto perto das estantes uma grande poltrona vermelha. Regina olhou tudo com cuidado nunca havia estado ali, pois não tinha coragem de ver as coisas que eram de sua mãe, porém tudo aquilo mostrava um lado de Cora que Regina não conhecia nem um pouco. Henry nunca mencionou o que poderia ter naquela sala, talvez nem ele soubesse. 
 Regina olhou os livros e pegou um para folhear. Tudo naquele livro era desconhecido, estava escrito em uma língua que Regina se quer conhecia, porém havia figuras mostrando passo a passo de algo que Regina não soube explicar. Fechando aquele livro Regina pegou outro e nesse a linguagem era a que Regina estava alfabetizada. Regina começou a ler e tudo naquele livro explicava algo de algum objeto ou de algum lugar.
— A pedra! — Regina sussurrou lembrando do sonho que teve com Emma e começou a procurar algo relacionado a tal pedra que Emma mencionou. Nada. Não havia nada naquele livro, então partiu para outro. E outro. E outro. Até estar sentada no chão rodeada de livros. 
— Não sabia que gostava de ler...
 Regina olhou para a porta e Robin estava escorado na mesma. Robin olhou a sala surpreso e adentrou.
— Eu... Estava procurando por algo. 
— Sei. — Robin sentou do lado de Regina e olhou o livro que ela estava lendo havia uma ilustração de um cogumelo vermelho nele. — Cogumelo?
— É... Mais ou menos. — Regina fez uma careta não havia entendido para o que aquele tal "cogumelo" servia, mas com certeza não era para comer.
— O que exatamente está procurando? E aqui nessa sala... — Robin olhou em volta a sala mal tinha luz. — Misteriosa?!
— Era da minha mãe. — Regina deu de ombros. — Eu nunca entrei aqui com exceção de hoje é claro.
— Sua mãe realmente era... Diferente. 
— Uma bruxa. — Regina riu e Robin sorriu. 
— E então vai me dizer o que está procurando? 
— Algo sobre uma pedra... — Regina se fez pensativa. — Era algo com o por do sol, não... Ao por do sol a pedra brilhará... Brilhará ao por do sol... Eu não me lembro o ditado exatamente. 
 Robin observou Regina ela estava se esforçando para lembrar ele sorriu levemente antes de pronunciar:
— "Ao por do sol a pedra brilhará e um desejo realizará, ouça seu coração e com sinceridade e amor seu pedido acontecerá." 
 Regina olhou para Robin e sorriu.
— É isso mesmo Robin. Você conhece?
— É uma lenda antiga. — Robin deu de ombros. — Marie costumava me contar quando eu era criança.
— Preciso conhecer essa Marie. — Regina disse e Robin deu um leve riso. — Mas... Então do que essa lenda fala?
— De uma pedra que era chamada de Lapis spes que significa "pedra da esperança". — Robin dizia enquanto folheava um dos livros. — Ela conseguia realizar qualquer desejo no por do sol do dia 14 de Janeiro. 
— Só funciona nesse dia? 
— Sim!
— Por que? 
— Porque a pedra recebeu a magia que tem nesse dia era de um mago muito poderoso, seu nome era Merlin. — Robin olhou Regina. — Mas, por que quer saber disso?
— Por nada! Eu só fiquei curiosa... — Regina forçou um leve sorriso.
— Regina... 
— Essa pedra trás alguém de volta Robin? — Regina sussurrou e só ai Robin entendeu.
— Não pode trazer Emma de volta Regina isso é só uma lenda. 
— E minha mãe não podia ser bruxa. — Regina revirou os olhos. — Quero encontrar essa pedra sabe por onde posso começar?
— Isso é loucura! 
— Vai me ajudar ou não? — Regina perguntou impaciente e viu Robin suspirar derrotado.
— Claro!
 Regina sorriu e continuou a folhear os livros. Robin começou a ajudá-la em busca de achar algo que levasse até a pedra. 
— Vou te trazer de volta para mim, Emma. Eu prometo! — Regina sussurrou e sorriu. 

 


Notas Finais


comentem se gostaram! 💕


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