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História Rejeição - Be free


Escrita por: Wolfcry

Notas do Autor


Bom galera, essa é minha primeira one shot, e pretendo logo logo começar uma fanfic de BTS, então sejam bem sinceros nos comentários, para que eu possa melhorar, e desculpem os possíveis erros, tô no celular e n deu tempo de corrigir... até lá em baixo <3

Capítulo 1 - Be free


Fanfic / Fanfiction Rejeição - Be free

Eles não entendem, eu não escolhi ser assim, e não posso negar que sou. Uma garota de 16 anos rejeitada pelos pais após descobrirem que sua filha era gótica. Sempre fui sozinha desde meus 13 anos quando me rejeitaram, e apesar de tudo, sei me virar muito bem, não preciso deles.
               Nesse exato momento, me encontro no chão do meu banheiro,caída em lágrimas e toda cheia de sangue. Ele escorre ainda quente pelo meu braço e pinga um pouco mais frio na minha perna, prensada contra meus seios. Sinto o prazer em fazer isso, sei que é ruim , mas me deixa mais calma. E qual é o motivo para eu fazer isso? Bom, simplesmente não há motivos, já virou uma rotina, me machuco para não machucar outras pessoas. Depois de praticar a minha rotina, tomo um banho frio e vou para a cama.

 

*O Despertador Toca*

Ah, mais um dia de escola. Me levanto e vou me arrumar. Meu look se resume em: Calças prestas e esfolada, jaqueta de couro preta, botas de cano longo pretas, colares e pulseira, a maioria com detalhes obscuros, e por fim, aquele lápis por baixo dos olhos. Pego a mochila (que por incrível que pareça também era preta) e saio de casa diretamente para a escola.
             Chegando lá, como sempre, sinto aqueles olhares reprovadores me fitarem como se eu fosse a própria ¨doença da morte¨. Fui direto para a sala de aula, e me sento na última carteira do canto me perdendo em meus próprios pensamentos, que na maioria das vezes não eram lá muito normais. O sinal tocou. Hora do intervalo. Aff mas que POHA. Detesto o intervalo, não tenho amigos e não me incomodo com isso, mas se pelo menos eles me respeitassem e me deixassem quieta eu já agradeceria. E aí começam as provocações : olhem a mesquinha gótica ou  a senhorita sem futuro, daí partiam para as interrogações: Ontem á noite você conversou com o seu amiguinho, o Diabo? Isso realmente era frustrante, eu não aguentava mais, até que sinto minha cabeça toda molhada e percebo que me acertamar com a sopa do lanche. As gargalhadas eram constrangedoras e dolorosas.
             Corri para o banheiro na tentativa de me limpar e ficar um puco á sós, mas não adiantou muito. Todos eles me seguiram com as humilhações, me deixando cada vez mais revoltada, até que tirei o canivete do bolso, e acertei o rosto de uma das garotas q gritava com a multidão, que se afastou imediatamente. Quando percebi oq realmente tinha feito, saí correndo, passei na sala, peguei a mochila, pulei o muro e corri o mais rápido que pude para chegar em casa.
             Chegando em casa, fui direto para a cozinha e... ah só mais um pulinho.... consegui pegar. Uma garrafa de smirnoff que etava quardada para casos de urgência. Bebi... bebi muito, exageradamente, até me sentir muito grogue, mas isso não bastava para mim, eu queria mais, queria poder fazer mais, foi então que veio a ideia de pegar a moto na garagem e sair. E assim fiz. Peguei a moto e fui para a rodovia em alta velocidade. Não me importava mais com nada, só precisava de um pouco de liberdade e adrenalina. Corri muito, até sentir minha visão embaçada, foi então que percebi que não pude segurar mais, já estava chorando. Parei a moto perto de um prédio abandonado e chorei. Chorei como se nunca tivesse chorado na vida, chutei a grama, gritei, esperniei, fiz tudo o que pude, mas ao notar o prédio, percebi que tinha uma vontade imensa de entrar nele, e, já que estava abandonado, nada poderia me impedir.
                Subi explorando cada detalhe daquele lugar sombrio e ao mesmo tempo fascinante até chegar ao terraço que por um acaso dava vista para o mar. O Mar..tão..azul, tão.. surreal. Fui andando em sua direção, como se estivesse hipnotizada com aquela imensidão deslumbrante, que se misturava com o azul escura que ao cair da noite. Só mais uns passos e já me sinto sem chão, literalmente, meus pés não tinham mais suporte algum, meus cabelos flutuavam com o vento, e minha vida toda passou em um piscar de olhos em minhas lembranças.  De repente, tudo parece mais calmo, como se o tempo tivesse parado, me dando uma sensação desagradável.
                  Abro os olhos e percebo que estava dentro do mar. algo se aproximava de mim.. uma luz, sem forma alguma se aproximando lentamente, até que para e me toca tomando a forma de um homem, muito bonito e forte. Com delicadeza, este me pega nos braços com toda a atenção, como se á qualquer momento eu pudesse me desfazer em pequenos pedaços. Saímos da água juntos, e então ele me abraça e diz quase que em um gemido:
               ___* Eu estava te esperando*___ então sorri, beija minha testa, e segura minhas mãos
                Olhei para ele com uma expressão assustada, e o mesmo entende e retorna á dizer bem perto de meus ouvidos
              ___* Não, você não morreu minha querida*___ me encara e continua ___* Você só está começando uma nova jornada, em uma nova vida*
              Depois disso, me puxou pelo braço me conduzindo á um portão grandemente lindo, com detalhes de ouro que brilhavam sem que nenhuma luz se misturasse. Ainda não entendia nada daquilo, mas apesar de tudo queria confiar naquele homem, foi então que ele se voltou para mim com um sorriso de orelha á orelha e disse:
             ___*Se sinta em casa minha princesa*
                


Notas Finais


Bom, é isso aí galera, espero que gostem, e não se esqueçam de comentar, isso vai ajudar muito
Kissus pra vces!! <3 s2


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