Você não vai segurar essa mentira por muito tempo, - um lado de Marcelo Mascarenhas lhe disse. - você se meteu em uma cilada.
Não estou em uma cilada, - respondeu Marcelo - eu os amo... não sei se mais um ou outro, mas os amo.
Íris Mascarenha, irmã de sangue de Marcelo entra pela porta do banheiro o assustando.
- Dormiu bem, meu amor? - perguntou ela se pendurando nas costas de Marcelo seguindo de um selinho na boca
- Nada melhor do que a nossa foda essa noite. Nunca a vi tão selvagem.
- Você gostou é?... - disse ela sensualmente, caminhou para a frente dele e o beijou de cheio
Alguém caminhava pelo corredor que levava ao banheiro
Marcelo estava despido de sua blusa, usava apenas o short, sem cueca. Íris se abaixou um pouco, começou a lamber o abdômen de seu irmão com sensualidade. Marcelo jogou a pasta de dente e a escova na pia e começou a morder os lábios enquanto olhava para o teto. Íris abaixou seu short e viu o pau de Marcelo saltar de lá e bater em sua cara. Marcelo olhava para cima, ainda mordendo os lábios. Ela segurou em seu pau e colocou lentamente em sua boca, era grande, tinha de encaixar perfeitamente. Ela começou a chupar e a masturbá-lo. Seu pau era branco e a cabeça era bem rosada, era limpo e sua região bem depilada. Marcelo colocou as mãos sobre a cabeça de Íris e começou a pressionar contra seu pau, para que o sentisse mais quentinho na boca apertada da irmã. Íris tirou a boca e começou a apenas masturbar o irmão.
Ouviram a porta abrir.
- Me desculpem. - disse Filipe
Era Filipe, amante de Marcelo. Íris se levantou e Marcelo se sentiu constrangido, colocou o pau para dentro do short. Filipe sentiu-se chutado e jogado no lixo.
Sua vadia, ele é meu. - pensou para si mesmo, era ciúme.
- Pensei que estivesse dormindo, Filipe. Bom que aprendeu, aqui não é a casa da sua mamãezinha que deixava você dormir até não aguentar mais. Não sei por que Marcelo ainda insiste em deixar um amigo morar com ele se esse amigo não faz porra nenhuma para ajudar, não lava louça, não trabalha. É bom começar a procurar fazer alguma coisa, ou eu mesma trato de chutar sua bunda daqui.
Íris esbarrou em Filipe e saiu do banheiro. Filipe ficou sem reação. Marcelo via nos olhos do amado o ciúme correr como sangue fervente em seus olhos. Marcelo se aproximou da porta e a fechou. Ficou de frente para Filipe, colocou suas mãos no maxilar dele e foi em direção à beijá-lo lentamente até que os suaves lábios se encostaram com uma grande ternura e delicadeza. Se separaram. Filipe havia soltado algumas lágrimas, seus olhos estavam vermelhos. Marcelo pensou que com o beijo poderia aliviar o ciúme e a tristeza de Filipe de quando viu a irmã chupando seu pau duro.
Marcelo se agachou diante de Filipe e abaixou seu short.
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