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História Relações Cruzadas - Latex


Escrita por: fuckwriter

Notas do Autor


Capítulo novinho na madrugada. Se acabou de acordar leia 💗

Capítulo 8 - Latex


Fanfic / Fanfiction Relações Cruzadas - Latex

Eu não deveria ter feito isso... Ah... Foi impulso. Quero-a de volta aqui comigo.

Passaram-se vários dias. Íris se hospedara com algumas amigas, também putas, depois que foi expulsa. Os ferimentos em seu corpo haviam sumido quase por completo, mas ainda haviam marcas, tanto no corpo... quanto no coração.

Era mais uma noite sem uma companhia feminina na casa. Filipe e Marcelo não transaram todos esses dias, nem se falavam direito.

Estava de noite, era hora da janta. A mesa de vidro transparente, os pratos quase vazios de comida: frango cozido, arroz e purê de batata. Um pano vermelho por baixo de cada prato, Marcelo numa cabeceira da mesa e Filipe no outro, o garfo do lado esquerdo, a faca do lado direito; uma garrafa de vinho ao meio, taças com vinho pela metade postos um pouco acima dos pratos, lenços de higiene postos nas coxas de ambos para aparar a comida.

Estavam sem fome. Não comiam direito há dias. Haviam perdido alguns quilos, mas não aparentaram emagrecimento. Marcelo mexia no garfo enquanto olhava para o mesmo, estava pensando em Íris como em todos esses outros dias. Filipe segurava a base da taça de vinho enquanto girava-a para a esquerda e para a direita em entediantes movimentos. Encarava Marcelo. Seus lábios tremiam, algo queria sair.

  - Marcelo... - falou serio com uma voz grave. Marcelo levantou a cabeça e o olhou. - As coisas não são mais as mesmas desde que Íris foi embora. Você não fala comigo, eu não falo com você, está tudo muito estranho... É como se... - olhou para cima, para o além. - como se uma parte de nós tivesse sido arrancada. - voltou a olhá-lo. - Somos uma família! - exclamou Filipe. - Já passamos por muita coisa juntos e... não é agora que deveríamos nos separar... - falou quase choramingando. O canto dos olhos e os lábios estavam para baixo. - Íris está grávida, o doutor nos alertou sobre o HIV... Marcelo, é agora que deveríamos nos unir, procurar apoio e ajuda. - Filipe se levantou com autoridade e apoiou-se com as duas mãos sobre a mesa deixando seus braços esticados. - Vamos buscá-la. Ela deve estar precisando de nós... Ela está grávida, deve estar em um fundo de algum cabaré acompanhada de putas fedorentas, drogados suados, tarados pervertidos... Vamos?!

Marcelo sabia que Filipe estava certo. Sempre fora assim. Ele sabia pensar melhor que ele. Então acreditava no amado, acreditava que era a coisa certa a fazer.

  - Vamos... - disse Marcelo. - Eu sei onde ela está.

Filipe estava confuso em seu sentimento em relação à Íris. Queria ajudá-la antes de confessar que foi o mandante de seu atentado. Talvez teria motivo para ser desculpado.

VADIA.

As luzes violeta e vermelha pulsavam freneticamente ao ritmo de uma eletrônica impactante que atiçava o lado instintivo e sexual das putas fedorentas e dos tarados pervertidos que se alisavam e transavam ali mesmo. Parecia faltar luz e voltar luz em poucos segundos. Isso deixava qualquer um excitado para aquele momento. Pessoas dançavam e pulavam em meio as perversões. Marcelo e Filipe entraram pela porta de entrada negra e foram revistados por dois seguranças.

ADORO.

Estavam limpos. Começaram a caminhar em direção à algum canto. Marcelo guiava, Filipe ia atrás. Queria se jogar no meio do povão e dançar horrores até o cair da noite. Mas estava focado no seu objetivo.

A VADIA.

Seus olhos olhavam para todos os cantos e para todos os tipos de pessoas. Todas pervertidas. Como seria jogar por uma noite um padre e uma freira nesse ambiente, esse pensamento veio à cabeça de Filipe sem nenhuma origem, apenas veio, nu, sem cor... e sem forma.

Sentiram braços os jogarem numa sala fechada. Caíram no chão e junto com eles duas fantasias em latex, pretas, cobriam dos pés à cabeça, apenas o nariz ficava de fora e um zíper para colocar o membro para fora. O som da estrondosa música eletrônica que sentia em seus corações ficou mais silenciosa e mais leve, mas ainda sentiam o coração bater ao ritmo da música. Agora podiam conversar e se ouvirem. Levantaram, pegaram as roupas nas mãos e estudavam-a. Sorriram um para o outro. Era uma fantasia sexual que um tinha com o outro. Sonhavam em foder com roupa latex. Começaram a see despir de todas as suas vestes, jogaram as roupas que usavam no chão, ficaram nus. Se desejaram no olhar.

Calçaram a parte de baixo, até os joelhos.
Em seguida colocaram os braços onde se deveria colocar. Foram fechando o zíper. Seus corpos foram modelados ainda mais com aquela roupa. Se olharam e sentiram um forte desejo de foder ali mesmo.

Colocaram a máscara escura. Agora não podiam ser identificados. A fantasia refletia a sombria luz vermelha que vinha de algum canto.

Uma porta se abriu atrás deles e uma garota sensual de langerie vermelha apareceu para eles mostrando as pernas com um sorriso tentador. Ela abriu toda a porta. Estava com uma expressão sensual e provocante. Marcelo queria fodê-la até não aguentar mais. Quando a porta se abriu por completa...

viu Íris
nua sentada em cima de uma cama vermelha. O quarto era pouco iluminado, uma luz led vermelha e fraca iluminava o quarto que por sinal era todo vermelho. As cortinas vermelhas começavam em um canto e sumiam em outro canto, escuro e sem fim.  Viram chicotes, vibradores, camisinha, lubrificantes e outros objetos sexuais. A moça sensual se aproximou da cama, subiu  e começou a beijar Íris e a alisá-la. Elas os olharam. Seria o primeiro sexo à quatro dos três.


Notas Finais


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