História Relações Cruzadas - Sexo com Latex

Marcelo se excitou por debaixo da roupa látex. O volume aumentou. Filipe nem tanto. Contanto que Marcelo entrasse e saisse de dentro dele ou vice-versa estava ótimo. Não era bissexual. Mas poderia tentar trepar com uma das duas.

Deram alguns passos a frente hesitando entrar naquela escura e vermelha sala do pecado profano mais primitivo da humanidade. Quando se deram conta estavam deitados para cima na cama. Íris em cima de Filipe e a outra em cima de Marcelo.

O estômago de Filipe o cobriu com uma tempestade de neve e susto que bateu forte o coração e foi parar quase fora da boca. Íris foi abrindo o zíper de cima do pau de Filipe enquanto a Outra, alisava sua vagina ainda coberta por cima do abdômen de Marcelo que estava ofegante. Sua barriga subia e descia enquanto seu nervosismo só aumentava. Estava vendo Íris em cima de Filipe. Sabia que Filipe tinha nojo, e que Íris ainda era sua esposa, Filipe ainda era seu amante. Parece que o jogo virou não é mesmo? Uma onde de ciúmes passou por ele como uma onda de calor. Aquilo foi tentador. Ele se excitou. A Outra abrira seu zíper.
Íris saboreava o pau duro de Filipe. Era grande, pensou ela, queria ver quem estava debaixo da roupa. Via seu reflexo  no abdômen de Filipe que estava coberto com a látex. O pau dele estava todo babado, e vermelho. Filipe se retorcia na cama e apertava suas mãos na colcha da cama. Estava DELIRAAAAAANDOOOO DE PRAZEEERRR. Ahr... Ele gemia por debaixo da máscara.

Marcelo estava entrando e saindo da Outra. A buceta dela estava quentinha, e um pouco larga. Ela deve estar sentindo prazer, pensou Marcelo. Embora preferisse uma vagina mais apertada, era mais gostoso. O gemido de Marcelo era tentador e grave. A Outra rebolava a cintura por cima dele enquanto ele se deliciava. Ela tirou a parte de cima da langerie vermelha. Seus enormes seios saltaram dali. Marcelo atracou entre eles e começou a chupá-los com a abertura na boca da máscara. Chegara a morder e levara um leve tapa da Outra.

Íris parou se chupar Filipe. Agarrou a outra e juntas se embolaram entre os homens se beijando loucamente pegando em seus maxilares de olhos fechados. O pau de Marcelo e Filipe para fora. Se ajoelharam na cama e por cima das duas começaram a se beijar, com um pouco de dificuldade devido a máscara. Se amassavam e se alisavam deliciosamente com uma força bruta de homem enquanto as duas faziam o mesmo abaixo deles.

Marcelo e Filipe foram para a ponta da cama. Marcelo virou deitado e Filipe subiu em cima dele logo encaixando o pau em seu ânus. Começou a subir e a descer de cima do amado.

Íris com suas longas e fortes unhas pintadas de vermelho rasgou a langerie da cintura da Outra. Colaram suas vaginas molhadas e começaram a bater e esfregar uma na outra enquanto se beijavam babando o rosto uma da outra.

Marcelo pegou com força usando as duas mãos na bunda de Filipe que rebolava sobre seu pau. Filipe gemia quase sussurrando passando as mãos sobre o abdômen do amado. Marcelo apenas apertava as mãos sobre sua bunda.

Íris e a Outra se esfregavam freneticamente. Gemiam também freneticamente em gemidos rápidos e abafados de boca aberta e olhos fechafos.

Marcelo jogou Filipe para o lado, Filipe o olhou com estranheza. Marcelo o pegou fortemente pela cintura e o colocou de quatro. Marcelo foi para fora da cama, a bunda de Filipe estava virada para ele, via o ânus bem aberto e vermelho, e ao redor o látex apertadíssimo em sua cintura e, pelo corpo todo. Marcelo cospiu no pau que estava latejando saltando veias e vermelho. O ânus de Filipe também latejava, para frente e para trás. Marcelo encostou o pau no ânus do amado... Foi entrando lentamente... lentamente.... lentamente... virou a cabeça para cima e abriu a boca. Lentamente... lentamente... entrou. E começou a entrar e sair rapidamente em uma velocidade incomparável. Filipe gemia de dor e prazer.

Íris que estava esfregando sua vagina em cima da Outra se abaixou um pouco e abocanhou a vagina da mesma. Começou a chupar como se estivesse mastigando ou chupando um cubo de gelo grande para se saciar de sede. A Outra apertava as almofadas vermelhas e gemia alto com a cabeça virada para o teto de olhos fechados. Sentia que a língua de Íris era um paraíso.

Íris sentiu algo penetrar seu ânus. Era Marcelo. Que começou a fodê-la com muita força fazendo seu corpo ir para frente e para trás enquanto ainda chupava a Outra.
Filipe penetrou Marcelo.
Marcelo fechou os olhos e abriu a boca nesse momento doloroso e delicioso. Filipe sentiu o ânus fechado de Marcelo. Não era acostumado a ser fodido. Filipe começou com calma. Ia para freeente.... ia para trááááss... deixava entrar tudo.... tirava tudo.... Ahr...
Filipe fora com toda velocidade e força possível. O som do bater das carnes com a roupa látex se ouvia pelo quarto todo. Marcelo gritava de dor e gemia tão alto que o som da eletrônica que tocava ao fundo ficara despercebida.

AHR! AHR! AHR! gritava alto Marcelo.
AHHIMM... AHIMMM... gemia Filipe
ORRHH... ORRHH ... gemia a outra
SHLUP... SHLUP.... era o som de Íris chupando a molhada vagina da Outra...

De repente para Íris, Marcelo e Filipe o tempo pareceu parar, os sons pareceram sumir, e a excitação pareceu acabar. Os três olhavam para frente... algo estava sem vida nos olhos e os movimentos que fazia antes sumira. Íris se levantou, Marcelo saiu de Íris, Filipe saiu de Marcelo. Saíram da cama lentamente de costas ainda olhando horrorizados aquela cena bizarra e assustadoramente grotesca.

Era a Outra. Morta, de olhos fechados olhando para cima com as pernas abertas.