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História Relações Perigosas *Em revisão* - 140 km Parte II


Escrita por: luvstory

Capítulo 103 - 140 km Parte II


Fanfic / Fanfiction Relações Perigosas *Em revisão* - 140 km Parte II

(Laura POV)

Aconteceu o que eu previa, mas que não queria assumir pra mim mesma. Ao ver o meu carro capotando, eu dei uma freada brusca e desci correndo do carro e fui até a Tay que estava desacordada com um corte na cabeça, alguns ferimentos nos braços e sangue no meio das pernas. Por sorte o carro capotou e acabou parando na posição normal, então com muito cuidado eu puxei ela pra fora do carro e comecei a tentar a acordá-la, mas as primeiras tentativas foram sem sucesso, então eu corri desesperada até o carro, peguei meu celular pra falar com o Bryan e o meu segurança estava começando a acordar. Eu dei três tapas na cara dele enquanto ligava para o Bryan, mas ele ainda estava bem sonolento.

- Bryan? Preciso de uma ambulância urgente, pelo amor de Deus. A Carrie capotou o carro e a Tay está desacordada perdendo sangue.

- Mantenha a calma Laura, eu já rastreei seu carro e estou perto. Vou pedir uma ambulância as pressas por aqui. Checa os sinais vitais dela.

- Ela está respirando e tem pulso - Me aproximei e chequei seus sinais vitais - eu preciso de uma ambulância urgente, eu não quero perder meus filhos e nem a minha mulher. - Chorando desesperadamente

- Calma Laura, estou chegando!

- OK!

Eu desliguei meu celular, coloquei a cabeça dela no meu colo e fiquei fazendo carinho em seu rosto implorando insistentemente pra ela acordar e ela acordou já se queixando de muita dor e bem confusa.

- Amor é você? O que aconteceu? Eu estou com muita dor. AAAAAAI! – Colocou a mão na barriga

- Calma, meu amor, a ambulância está chegando, está parando ali agora.

- Os bebês amor...O que aconteceu comigo? Eu estou sangrando. - Passou a mão no meio das pernas dela

- Calma amor, eles chegaram!

O Bryan chegou e atrás dele uma ambulância encostou e os paramédicos vieram às pressas até a Tay. Eu expliquei que ela está grávida de gêmeos e eles não tinham outra escolha, o parto teria que ser feito ali mesmo e muito rápido. Um dos paramédicos pediu pra que eu segurasse forte a mão dela e pediu pra que ela fizesse muita força e a Tay gritava.

- Vamos meu amor, mais força.

- Não consigo, está doendo muito. - Começou a chorar

- Consegue sim, vai amor!

- AAAAAAH! - Fez força mais uma vez.

- Isso Taylor, mais uma vez. Eles estão vindo! - Disse o paramédico

- Isso amor. Continua assim!

A Tay continuou se esforçando muito e depois de alguns minutos de sofrimento o nosso homenzinho que ainda não decidimos o nome foi o primeiro a nascer, já a nossa menina eu já senti pelas caras dos médicos que havia alguma coisa errada com ela, já que nem um leve choro ela soltou como fez o menino. Assim como eles fizeram com o menino eles correram com ela para ambulância que tinha uma UTI neonatal e em seguida removeram a Tay e levaram junto e eu entrei na ambulância também e fui acompanhando ela. A Tay de tão fraca acabou desmaiando e começou a receber atendimento imediatamente ali mesmo. Assim que chegamos ao hospital a Taylor recebeu um bolsa de sangue, pois havia perdido bastante sangue e os bebés seguiram para UTI do hospital. O médico que está atendendo ela veio até mim para conversávamos e para explicar a situação dos gêmeos.

- Você é a companheira da paciente correto?

- Sim. Sou esposa dela!

- Eu sou o Dr Gordon e sou o médico responsável pela paciente. Podemos conversar?

- Devemos conversar. Como a Tay está? Cadê os bebês? Como eles estão?

- O estado da Taylor é estável, como você percebeu ela está tomando uma bolsa de sangue porque ela perdeu bastante sangue, mas daqui pra amanhã ela já estará recuperada. Quantos aos bebês, o assunto é um pouco mais complicado, o menino nasceu bem e está na incubadora porque ele nasceu de 8 meses e precisa de um cuidado especial.

- Por que você só está falando do menino? Nós tivemos gêmeos. O que aconteceu com a nossa filha?

- Laura, ela não resistiu, ela já nasceu sem vida, o cordão estava enroscado em seu pescoço, então não pudemos fazer nada pra tentar salvá-la. O impacto da batida do carro, também por ter sido a causa de toda a complicação.

- Você só pode estar brincando comigo Doutor, não fala uma coisa dessas. Como é que eu vou dar uma notícia dessas pra Taylor? Não tenho condições. - Passei a mão no cabelo e joguei pra trás

- A gente só descobre a força que tem quando a gente precisa dela, então conta comigo que a gente vai conseguir contar isso pra Taylor e eu já pedi a ajuda de uma psicóloga pra ajudar vocês daqui pra frente caso seja necessário.

- OK Doutor. Eu preciso ficar um pouco sozinha agora, preciso fazer algumas ligações e avisar o que aconteceu.

- Se precisar de mim é só me chamar.

- Obrigada!

Eu aproveitei que a Tay ainda estava dormindo e liguei primeiro para o Bryan pra perguntar se ele tem alguma novidade.

- Oi Bryan. Ainda está ai?

- Sim, mas já estamos indo embora, acabaram de rebocarem seu carro que deu quase perda total e de removerem o corpo da Carrie.

- Isso quer dizer que ela...

- Isso mesmo, ela não resistiu e morreu e não é só isso, acabamos de prender o comparsa dela no aeroporto tentando viajar pra fora do país às pressas. Acabou Laura!

- Que bom Bryan, finalmente acabou.

- Como a Taylor e os bebês estão?

- A Taylor perdeu muito sangue, mas está estável, o menino está na incubadora recebendo todos os cuidados necessários, já a nossa garotinha não resistiu e já nasceu sem vida.

- Que coisa ruim Laura, mas força tá bom? Seja forte!

- Pode deixar. O nosso segurança acordou?

- Sim e disse o que houve. Hoje vocês foram a casa da Natasha pela manhã e passaram o dia por lá e com certeza a Carrie começou a seguir vocês a partir de lá, ela deve ter tido a ideia de ir procurar a Natasha e acabou tendo a sorte de saber que vocês estavam lá. Ele me disse que assim que vocês entraram no restaurante alguém vestido de preto veio e serviu um suco inclusive na bandeja por isso ele não desconfiou de nada até porque tinha um suposto bilhete de vocês e tomou. Só que o suco estava batizado e deu no que deu.

- Faz sentido, ela já procurou a Tasha uma vez, com certeza procuraria outra vez, mas enfim, já foi, já acabou esse tormento, a única coisa que eu quero agora é paz, o pior já passou.

- Já passou mesmo, agora bola pra sempre e cuide da Taylor, ela vai precisar de você agora mais do que nunca.

- Eu sei. Obrigada Bryan por tudo, depois nos falamos mais. Tchau!

- Não foi nada Laura. Tchau!

Assim que eu desliguei a ligação eu soltei um suspiro aliviada, saber que a Carrie morreu e que o cara está preso é definitivamente tudo o que eu precisava ouvir neste momento. Após falar com o Bryan eu liguei para o Sam, o irmão dela precisa saber o que aconteceu.

- Sam?

- O que manda essa hora cunhada? Meus sobrinhos nasceram?

- Nasceu sim, mas não é só isso. Eu e a Tay novamente sofremos um atentado, a Carrie sequestrou ela na saída do restaurante que estávamos e acabou capotando com o carro e no impacto da batida a Tay se machucou um pouco, perdeu sangue e ainda teve que fazer um parto as pressas ali mesmo, só que um dos bebês não resistiu. Desculpa contar logo assim, tudo pra você, mas eu não vi um outro jeito de falar.

- Meu Deus. Que hospital vocês estão? Como a minha irmã está?

- Estável. Está tomando uma bolsa de sangue enquanto dorme, ela acabou perdendo muito sangue. Ela está no hospital do centro de NYC.

- Eu estou indo agora, daqui uns 20 minutos estou aí!

- OK!

Enquanto a Tay ainda estava desacordada eu pedi pra ver o bebê que estava na incubadora e me levaram até lá. Ele é simplesmente é a coisa mais linda desse mundo, eu comecei a me debruçar em lágrimas quando vi aquele ser humano tão pequeno. Não vejo a hora de poder pegá-lo nos braços e começar a cuidar dele e protegê-lo. Eu saí da de lá e fui para o corredor e liguei para a minha amiga Terasa, estou precisando dela aqui comigo.

- Oi Lau!

- Oi amiga.

- Está tudo bem?

- Não muito. - Comecei a chorar

- Ei, ei, ei o que houve?

- Amiga vem aqui para o hospital central de NYC, estou precisando de você!

- O que houve Laura? Você está me preocupando.

- Eu vou explicar em detalhes quando você chegar, mas vem.

- Me adianta alguma coisa pelo amor de Deus.

- Eu e a Tay sofremos outro atentado da Carrie e isso resultou na morte de um dos gêmeos, a nossa menina não resistiu e morreu.

- Amiga como assim? Meu Deus, estou indo agora te encontrar.

- Vem amiga. Eu estou péssima, preciso de você aqui!

- Estou indo. Fica calma!

- OK. Beijo

Agora nesse momento a única coisa que eu preciso é um colo da minha amiga e poder chorar um pouco com ela. Assim que eu voltei para o quarto da Tay o irmão dela chegou entrou bem devagar já que a Tay já havia tomado a bolsa de sangue, mas ainda dormia.

- Como ela está?

- Ainda não acordou. Mas está bem, só está dormindo.

- Ela ainda não sabe o que aconteceu né?

- Ainda não e nem sei como vou falar quando ela acordar.

- Nossa minha irmã vai ficar muito mal.

- Eu sei, preciso da ajuda de todo mundo pra apoiar ela agora.

- Sem dúvidas!

O Sam ficou do lado dela e eu fiquei sentada na poltrona. Um tempo depois a Terasa chegou, me deu um abraço e eu saí com ela, comprei um café e um cigarro e fui para o lado de fora falar o que aconteceu.

- Nossa amiga, a Tay está bem machucada, o que aconteceu?

- Nós fomos jantar ontem e na saída do restaurante eu achei esquisito meu segurança estar no carro dele desacordado, aí eu olhei para o banco tinha um copo vazio e um bilhete dizendo que foi eu e a Tay que havia mandado pra ele, mas na verdade ele caiu no papo da Carrie que estava toda de preto como se fosse alguém que trabalhasse no restaurante. Quando eu me toquei que isso tudo estava acontecendo e olhei pra frente onde estava meu carro a Carrie entrou, deu partida no carro e foi embora com a Tay. Por sorte a ruas era de duas mãos e tinha um pouco de trânsito, então deu tempo de jogar o segurança para o outro banco e começar a seguir elas, e depois disso o pior aconteceu ela acelerou, me ligou fazendo ameaças e quando viu que eu não ia parar de segui-la, ela  acelerou mais e acabou perdendo o controle do carro e capotou.

- Que horror, parece cena de filme. Estou chocada com tudo isso. Como a Tay está? Como foi o parto?

- Foi complicado. Ela ganhou os bebês ali no chão mesmo, mas a nossa menina já nasceu sem vida e o nosso menino está na incubadora, mas passa bem.

- Ai amiga e você está péssima com tudo isso né?

- Nossa, eu estou desolada. Estou aqui pensando no que falar pra ela quando ela acordar.

- Vai ser difícil, mas com jeitinho você vai ter que fazer isso.

- Eu sei. Em contrapartida eu fico tranquila em saber que a Carrie não resistiu e morreu e o comparsa dela está preso, por fim a palhaçada acabou.

- Ela morreu? – Disse espantada

- Sim!

- Deus que me perdoe, mas ainda bem que esse monstro morreu, já foi tarde.

- Bem isso. Vamos subir? Preciso ver se ela acordou.

- Claro. Vamos!

Eu e a Tê subimos e o irmão dela estava sentado na poltrona e assim que entramos ele saiu e disse que falaria com a mãe e o pai para avisar o que aconteceu e eu disse que tudo bem. Eu me sentei junto com a Terasa e fiquei de cabeça baixa, agora só me resta esperar a Tay acordar.

(Taylor POV)

Eu abri os olhos e fui acordando aos poucos, eu olhei para o lado e vi que a Terasa estava aqui sentada olhando para a Lau que estava de cabeça baixa, então eu a chamei baixinho.

- Amor? - Olhei pra ela

- Oi vida. Não se esforça muito! - Se levantou depressa

- Cadê os bebês? Por que eu apaguei?

- Você perdeu um pouquinho de sangue e teve que tomar uma bolsa de sangue porque estava bem fraca. Eu vou chamar o medico pra ele vir falar com você.

- Tá bom, mas cadê nossos filhos?

- Amor, calma tá bom? Eu já venho.

- OK.

A Lau saiu do quarto e eu comecei a falar com a Terasa, não entendi muito bem esse suspense que ela fez em relação aos nossos bebês.

- Tê, a Lau está me escondendo alguma coisa?

- Fica tranquila Tay, espera ela voltar que ela já conversa com você.

- Ok!

Espero que nada tenha acontecido com os nossos bebês porque eu me lembro de poucas coisas que aconteceu comigo. Assim que eu falei com a Terasa o meu irmão entrou no quarto e já veio me dar um abraço e um beijo.

- Como você está minha pequena? Que susto que vocês nos deu.

- Eu jamais imaginaria que isso iria acontecer, mas enfim, parece que o pior já passou, agora eu só quero saber dos meus bebês e pronto.

- A Laura está vindo e vocês já conversam sobre isso.

- Sam, você nunca mentiu pra mim, tem alguma coisa acontecendo que eu sei e vocês não estão querendo me contar, então pelo amor que você sente por mim, me fala o que aconteceu com os meus filhos.

- A Laura chegou com o Doutor Tay, eu vou esperar ali fora com a Terasa.

Meu irmão saiu rapidamente e a Terasa foi atrás. Sem entender muita coisa, eu olhei seriamente para a cara da Laura e em seguida para o Doutor já que ele deu inicio na conversa.

- Taylor, eu sou o Dr Gordon, fui eu que recebi você aqui no hospital, mas talvez você não lembre porque estava desacordada. Eu vou ser bem direto com você tá bom? Você teve um parto um tanto complicado por conta do acidente, você também acabou perdendo muito sangue, então qualquer minuto ali com você era ouro, infelizmente nós conseguimos salvar só um dos bebês, a garotinha acabou nascendo sem vida devido algumas complicações.

- Eu sabia que alguma coisa tinha acontecido. Não pode ser, é mentira! - Chorei em desespero

- Você precisa ser forte Taylor e concentrar toda a sua força no meninão que está lá na incubadora só esperando pra te ver.

- Isso amor. O nosso menino está bem e em breve vamos poder levar ele pra casa e dar todo o amor que ele merece.

- Amor, eu quero ver ele, eu quero sentir que ele está bem, eu não quero que nada aconteça com ele. Eu não aceito ter perdido a minha filha antes mesmo de ter conhecido ela. Eu carreguei ela aqui dentro de mim todo esse tempo. Não é justo comigo. - Chorando copiosamente

- Se acalma meu amor, por mim e pelo nosso filho. A gente vai dar um jeito de você ver ele tá bom? Eu já fui lá, ele é a coisa mais linda do mundo.

- Podem ficar tranquilas que eu vou mandar trazer a incubadora dele aqui para o apartamento, temos todo o suporte necessário pra isso aqui nesse quarto. A primeira alimentação dele foi com leite do banco que a gente tem aqui, mas agora que você já acordou e está aparentemente melhor, você já pode fazer a sucção do leite com uma bomba pra dar pra ele num copinho e depois vamos tentando colocar ele direto no seu peito, pois como ele ainda está um pouquinho abaixo do peso talvez ele se canse rápido.

- Tá bom Doutor, mas traz meu filho logo, por favor, eu preciso vê-lo urgente.

- OK. Mandarei trazê-lo!

O Doutor saiu e a Lau me abraçou e eu voltei a chorar, ainda não caiu à ficha que a minha pequenininha não resistiu e o pior de tudo é que teremos que enterrá-la, eu não estou preparada para algo do tipo, mas terei que fazer mesmo assim. Um tempo depois de ficar com a Lau me consolando, meu irmão e a Terasa entraram de volta, me abraçaram e ficaram conversando comigo. Enquanto meu irmão fazia carinho na minha cabeça o Doutor e alguns enfermeiros trouxeram o meu bebê para o quarto e eu me levantei com todo cuidado do mundo para vê-lo de perto e quando vi aquele menino tão pequeno, tão lindo e tão frágil eu não resisti e chorei muito, só que dessa vez de emoção, hoje eu posso dizer que eu sou uma mulher completa, além de ter me casado com a mulher da minha vida, eu tenho aqui na minha frente o meu segundo maior presente que a vida deu, o meu filho e é por ele que eu serei forte e vou superar tudo isso que aconteceu.

(Laura POV)

Quando eu vi a Tay chorando nem eu, nem a Terasa e muito menos o irmão dela resistiu e acabamos chorando junto. Esse bebê é a coisa mais linda desse mundo e tenho certeza que ele veio para mudar as nossas vidas. No meio da noite o Sam e a Terasa foram embora e eu fiquei com a Tay e aproveitei que ela estava um pouco mais calma e contei pra ela da morte da Carrie e da prisão do comparsa, também aproveitei pra tocar no assunto do enterro da nossa princesa e ela muito emocionada concordou comigo em enterrá-la junto no túmulo do meu pai e isso faremos amanhã, já que o médico nos liberou algumas horas para fazer isso, mas teremos que voltar porque o bebê depende totalmente da Tay. Quando estava quase amanhecendo ouvimos um chorinho bem gostoso e ali descobrimos que era hora de dar de mamar. Algumas enfermeiras vieram, auxiliaram a Tay na sucção do leite e começaram a dar de mamar pra ele e ainda quiseram testar pra ver se ele conseguia mamar direto no peito dela e mesmo por pouco tempo ele acabou conseguindo, então isso quer dizer que poderemos tentar mais vezes. Depois que as enfermeiras foram embora e ele dormiu outra vez eu e a Tay começamos a conversar sobre o nome que daríamos a ele, pois um dia quando ela ainda estava grávida nós decidimos que só daríamos o nome quando olhássemos para o rosto dos bebês, então esse momento chegou, precisamos dar um nome para o nosso príncipe e ela acabou me surpreendendo com a escolha.

- Eu acho que eu já sei que nome que eu quero dar e eu espero que você goste.

- Diga meu amor!

- Pode ser que a explicação que eu use seja completamente clichê ou até mesmo não faça o menor sentido, mas eu quero que nosso bebê se chame Victório, pois Victório me remete a Vitória e é assim que eu vejo o papel desse bebê nas nossas vidas, levando em consideração toda essa loucura que a gente viveu. Ele é, sem dúvida, uma vitória pra gente!

- Eu estou até sem palavras. Não há explicação melhor que essa, esse menininho ai é sem sombra de dúvida a nossa vitória, portanto já está mais que decidido, o nosso príncipe já tem um nome e o nome mais lindo desse mundo, Victório.

- Isso mesmo!

Eu dei um beijo nela e ela acabou chorando outra vez e me abraçou. Depois de um tempo eu acalmei ela e fiquei fazendo carinho em seu cabelo até vê-la pegar no sono. Assim que ela dormiu eu dei na poltrona retrátil e em pouquíssimo tempo, devido a todo o desgaste, eu acabei pegando no sono também instantaneamente.


Notas Finais


💋


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