História Relações Perigosas *Em revisão* - Casa de campo

(Taylor POV)

Eu e a Lau acordamos e fomos tomar café no lado de fora da casa dela em frente à piscina. O dia está lindo e eu estou a fim de fazer alguma e ainda bem que a Lau acordou com a mesma vontade.

- Amor vamos aproveitar o final de semana fora de NYC?

- Vamos dona Schilling. Pra onde você quer ir?

- Ai amor eu não sei, alguma ideia?

- Não meu amor, escolhe você!

- Eu queria algum lugar calmo e afastado de tudo e todos.

- Bom, eu tenho uma casa no campo, se você não tiver nenhuma ideia melhor podemos ir pra lá. Faz muito tempo que eu não vou.

- Mentira, sério? Casa do campo mesmo? Tipo meio do mato?

- Isso mesmo, acho que você ia adorar acordar lá com aquele cheiro de mato. Só assim eu aproveito pra ver como está minha casa e peço pra fazerem uma limpeza de verdade por lá.

- Eu amei a ideia, já podemos arrumar as nossas malas.

- Eu detesto essa parte!

- Deixa que eu faço a sua amor. Vamos subir!

- Que bom que você tem essa paciência amor, vamos lá.

Eu e a Lau nos levantamos e subimos para o quarto dela.

(Laura POV)

Ainda bem que a Tay resolveu arrumar minha mala, pois eu detesto fazer isso. Enquanto ela arrumava eu aproveitei para tomar um banho. Depois que ela arrumou a minha mala ela foi até o banheiro.

- Vou pra minha casa arrumar as minhas coisas.

- Não senhora, pode vir aqui tomar banho comigo.

- Só tomar banho né?

- Não posso prometer.

- Amor!

- Entra logo amor!

Ela tirou a roupa dela e entrou no chuveiro comigo. A Tay até tentou só tomar banho, mas eu não resisti e puxei-a pra mim, dei um beijo longo e depois a virei e desci com a minha mão até seu sexo e comecei a tocá-la. Ela não ofereceu resistência nenhuma e apenas fechou seus olhos me sentindo tocar. Eu fazia movimentos circulares com o dedo e fui sentindo aos poucos ela ficando molhada. Eu a tocava com uma mão e com a outra eu acariciava seu peito, eu acelerei o meu ritmo e em poucos minutos a Tay acabou gozando.

- Por que eu não consigo dizer não pra você? - Disse ela se virando e me dando um beijo.

- Porque você me ama!

- Convencida! Mas eu amo mesmo.

- Então se prepara que esse foi só um aquecimento. Agora vamos tomar banho mesmo porque eu quero pegar a estrada logo.

- Ok safadinha!

- Gostosa!

Nós terminamos de tomar banho, eu peguei a mala pequena que ela fez e fomos direto para a casa dela. Lá ela arrumou uma mala simples igual ela fez a minha. Nós decidimos ir com o carro dela mesmo e ela preferiu ir dirigindo.

(Taylor POV)

Nós pegamos a estrada e eu fui dirigindo. O caminho era um pouco longo, mas toda a demora valeu a pena quando chegamos a casa dela. O lugar é simplesmente encantador, a casa dela é linda pelo lado de fora e imagino que seja mais linda ainda por dentro. Nós deixamos as malas no carro para alguém retirar depois e fomos seguindo para entrada da casa de mãos dadas. Entramos na casa e por lá o clima era de arrumação.

- Desculpa a bagunça amor, eu pedi que fizessem uma geral aqui e pelo visto ainda não terminaram.

- Fica tranquila meu amor, eu não me incomodo.

A Lau soltou a minha mão e foi dar mais algumas orientações para as empregadas que limpavam e jogavam algumas coisas fora. Eu fui andando pela sala observando a decoração e vendo os móveis, quando me aproximei de um dos sacos de lixos que uma empregada colocou no chão eu vi que tinha dois porta-retratos com foto da Lau e da ex, em um elas estavam se beijando e em outra elas estavam apenas sorrindo. Eu continuei andando disfarçando o incomodo que eu senti. As empregadas por fim retiraram tudo e terminaram de limpar, a Lau veio e me abraçou por trás.

- Pronto. Acabou a bagunça! - Disse ela me dando um beijo no pescoço.

- A sua casa é linda!

- Você ainda não viu o resto, vem ver!

Ela me puxou pela mão e foi me mostrando cada cômodo da casa e realmente eu não havia visto nada ainda, o restante da casa era fantástica. Eu e a Lau entramos no quarto e eu automaticamente fiquei imaginando ela e a Kendall aqui em clima de romance que nem percebi ela estava falando comigo.

- Amor? Tay?

- Oi, o que foi bebê? Desculpa eu estava longe!

- Posso saber o que você estava pensando?

- Nada amor, estava só encantada com a casa e com a decoração.

- Amor você não me engana. O que você estava pensando?

- Eu vi fotos suas com a Kendall na sala. Parece que eu vocês frequentavam bastante aqui né?

- Amor nós viemos pra cá algumas vezes sim eu não vou mentir. Mas como você percebeu eu mandei fazer uma limpeza na casa e até troquei de quarto.

- Entendi!

- Amor você não vai ficar com essa carinha né? Para de bobeira, eu estou aqui super feliz com você, fazia um bom tempo que eu não vinha aqui e pra mim não tem nada melhor do que estar aqui com você. Esquece ela?

- Você tem razão amor. Me desculpa, é que ela vai ser sempre uma ameaça pra mim.

- Ameaça? Tá doida? Ela nunca vai ser uma ameaça pra você. Eu jamais deixaria você pra ficar com ela outra vez. Você não entendeu ainda que você é o amor da minha vida?

- Você jura? Eu tenho tanto de perder você que me dá até vontade de chorar. – Disse com os olhos cheios de lágrimas.

- Ah eu não acredito meu amor, para com isso. Você quer que eu faça o que pra você acreditar? Quer que eu coloque um anel no seu dedo? Quer que eu assuma meu relacionamento com você pra mídia? Eu nunca estive tão segura em toda a minha vida, por você eu faço qualquer coisa. - Disse ela me abraçando.

- Não precisa nada disso meu amor, foi só um momento de muito medo de te perder, mas já passou. Eu te amo muito e não quero te perder por nada nesse mundo. Você me completa e é a mulher da minha vida.

- Nunca mais eu quero que você fale que a Kendall é uma ameaça pra você, está me ouvindo?

- Sim! - Disse enxugando a lágrima que caiu involuntariamente.

- Eu te amo Taylor!

- Eu também!

A Lau me deu um beijo e me abraçou. Em seguida nós descemos para o lado de fora da casa.

(Laura POV)

Eu até entendo a Tay, mas não admito que ela se sinta ameaçada pela Kendall, só se eu estivesse muito louca eu trocaria a mulher maravilhosa que eu tenho hoje. Nós ficamos do lado de fora da casa deitadas nas espreguiçadeiras. O sol começou esquentar um pouco então subimos colocamos um biquíni e descemos. Nós entramos direto na piscina e ficamos por lá aproveitando o dia. Eu sai um pouco e fiquei apenas fazendo companhia para a Tay deitada na espreguiçadeira. Depois de um tempo a Tay saiu também e veio se deitar junto comigo na mesma espreguiçadeira. Nós começamos a nos beijar e ela veio e sentou por cima de mim.

- Será que as suas empregadas vão vir aqui? - Disse ela baixinho no meu ouvindo interrompendo o beijo.

- Talvez elas venham para ver se queremos beber ou comer alguma coisa.

- Você quer comer ou beber alguma coisa?

- Eu não e você?

- Também não. Então acho que elas não precisam vir!

- Vou pedir pra que ninguém venha até aqui então.

Eu me levantei fui até dentro da casa e pedi pra que ninguém fosse até o lado de fora, pois não precisávamos de nada e aproveitei e peguei um uísque pra mim e voltei. Ela me deu espaço pra que eu me encostasse na espreguiçadeira, eu sentei, encostei e dei um gole no meu uísque e depois coloquei ele na mesinha que tinha ao lado.

- Pronto. Assunto resolvido!

- Isso é muito bom!

Eu não sabia exatamente o que ela queria fazer, mas tenho certeza que vou gostar. Ela então começou a me beijar e foi descendo pelo meu corpo. Ela passou pela minha barriga, desceu mais um pouco e começou a puxar a calcinha do meu biquíni com a boca e jogou no chão. Ela passou a ponta língua no meu sexo olhando pra mim com cara de safada pra ver a minha reação. Eu fechei meus olhos, mordi meu lábio inferior e respirei fundo, quando eu abri eu sorri e ela começou a me chupar. Eu peguei meu uísque dei um gole, coloquei de volta na mesa e segurei sua cabeça acompanhando os movimentos que ela fazia. Agora eu entendi porque ela queria dispensar as empregadas. A Tay caprichava no oral que estava fazendo, ela consegue sempre encontrar o ponto certo que vai me fazer gozar. Eu terminei de tomar meu uísque, coloquei um braço debaixo da minha cabeça e fechei meus olhos novamente, sinto que vou gozar, a Tay continuou sem parar e eu respirei fundo e gozei na boca dela.

- Não ia ser nada legal se alguém aparecesse e eu estivesse com a boca aqui né? – Disse ela dando um beijinho no meu sexo

- Ia ficar bem esquisito mesmo! - Disse puxando ela pra cima de mim.

- Eu te amo!

- Também te amo.

A Tay se aproximou mais de mim e nos beijamos.

(Taylor POV)

Eu e a Lau nos levantamos e tomamos um banho na ducha que ficava lá fora mesmo e subimos para colocar uma roupa. Quando descemos o meu amor dispensou as empregadas novamente e decidiu fazer o almoço pra gente. Eu fiquei com ela na cozinha, ela abriu um vinho pra mim e colocou mais uísque pra ela.

- Eu achei tão sexy você tomando uísque enquanto eu te chupava.

- Achou sexy? Ai amor, só você. Eu fiquei com dó de desperdiçar!

- Então faça isso mais vezes, eu adorei!

- Deixa comigo!

Ela me agarrou e me deu um selinho enquanto cozinhava. O almoço rapidamente ficou pronto e nós fomos para a mesa pra comer. Depois que comemos deitamos um pouco no sofá. A Lau acabou pegando no sono e eu fiquei mexendo no celular. Enquanto eu mexia eu notei que o celular da Lau que estava na mesa de centro começou a tocar e era a Kendall, eu fiquei bem irritada e recusei a chamada, sentindo eu me mexer a Lau acordou.

- Tá tudo bem amor?

- Sim amor, era a Kendall te ligando, só que eu recusei a chamada já que você estava dormindo.

- Você deveria ter atendido.

- Eu?

- Sim, você!

- Até parece!

- Olha lá está tocando outra vez, atende amor e fala que eu estou dormindo.

- Amor para, eu não vou atender.

- Vai amor, atende.

A Lau pegou o celular, atendeu e deu na minha mão, a princípio eu fiquei sem graça, mas pensando bem é melhor eu atender realmente.

- Alô?

- Lau?

- Não, é a Taylor. A Lau está dormindo, quer deixar algum recado?

- Não era nada importante, era só pra jogar conversa fora.

- Jogar conversa fora? Tá sem ter pra quem ligar Kendall?

- Eu não vou discutir com você por telefone né Taylor?

- Nem eu querida, por isso vou desligar. Um beijo!

Eu desliguei na cara dela e a Lau começou a rir do que eu fiz.

- Amor eu adorei!

- Amor ela disse que ligou pra jogar conversa fora com você, ah me poupe, não quero saber dessa história não.

- Se você soubesse como você fica linda com ciúmes!

- Linda?

- Linda! Eu amo te ver assim com ciúmes de mim.

- Não é ciúmes.

- Ah não é?

- Tá amor, é ciúmes.

- Você é a coisa mais lida com ciúmes.

- Mas você odiava o ciúmes da Kendall.

- Mas com você é tudo diferente, você não é nenhuma louca ou pelo menos não parece.

- Não sou mesmo, meu ciúmes é sadio!

- Por isso que eu amo te ver assim!

- Mas eu não gosto de sentir ciúmes de você.

- Problema seu, me dá um beijo aqui.

A Lau me virou e me deu um beijo. Nós ficamos um tempo ainda debatendo sobre o assunto ciúmes.

(Laura POV)

Depois de toda essa conversa eu e a Tay decidimos dar uma volta pelo lado de fora da casa pra que ela pudesse conhecer o outro lado. Nós andamos, paramos, tiramos fotos que talvez nunca saiam do celular, andamos outra vez e nos beijamos. Quando voltamos já estava um pouco escuro e esfriando, então a Tay disse que ia tomar um banho quente pra trocar de roupa. Eu fiquei deitada, mas depois dela insistir algumas vezes eu fui e entrei no chuveiro e lá ficamos conversando.

- Amor o que você acha de brinquedinhos eróticos?

- Ah eu acho que na hora “h” tudo é valido, não vou dizer pra você que sou expert no assunto, mas já usei algumas coisas e acho legal sim. Por quê?

- Por nada. Se eu te pedisse pra usar algo em mim você iria se importar?

- Eu só iria me importar se você dissesse que a Carrie já usou em você.

- Ela nunca usou e eu nunca tive coragem de pedir, digamos que ela não tinha muita criatividade nesses momentos, o sexo não era tão bom assim.

- Coitada! – Disse rindo.

A Tay sorriu pra mim e nós saímos do banho. Eu fiquei bem curiosa pra saber o que ela tinha trazido, pois se ela perguntou alguma coisa ela deve ter colocado na mala. Eu desci de roupão pra pegar uma água pra gente e quando subi de volta ela estava deitada nua de bruços na cama.

- Me explica como alguém consegue ser ruim de cama sendo você tão gostosa assim?

- Quem me dera! - Disse ela se virando e me chamando com o dedo.

Eu tirei meu roupão e deitei por cima dela e comecei a beijá-la. Ela logo trocou de posição comigo e sentou por cima de mim me beijando, eu interrompi o beijo e perguntei sobre o que ela havia trazido e ela apontou para debaixo do outro travesseiro, eu mais do que depressa tirei o travesseiro de cima e vi que tinha um consolo com uma cinta e de cara já me empolguei, vai ser bem gostoso usar isso nela. Eu o deixei ali no canto, a joguei na cama e comecei as preliminares. Eu beijei o pescoço dela e depois fui descendo para os seus peitos, já que o pescoço eu não posso deixar marcado eu vou marcar os peitos, beijei, chupei, mordi e apertei sem dó enquanto eu fazia isso eu a tocava ao mesmo tempo, esperei ela ficar bem molhada pra tentar alguma coisa. Eu me deitei do lado dela coloquei a cinta e ela pegou um lubrificante e passou no consolo, depois voltei pra cima dela e entrei no meio de suas pernas, eu peguei o consolo e fiquei passando em seu sexo antes de penetrar.

- Posso? - Disse em seu ouvido.

- Pode!

Eu então passei a mão antes pra sentir e vi que ela estava bem molhada, então eu ameacei colocar bem devagar só que não coloquei e enfiei de uma vez só, a Tay gemeu altíssimo e fechou os olhos. Comecei a penetrar nela aumentando aos poucos a velocidade das estocadas. Eu não sei qual é o prazer que um homem sente ao penetrar uma mulher, mas só de sentir o consolo entrar e sair dela com tanta facilidade e ver a cara dela de prazer me enche cada vez mais de tesão. Eu puxei a Tay pra cima de mim, ela sentou, se inclinou e eu continuei colocando com força nela, ela gemia sem parar e fazia leves pausas respirando ofegante quando eu parava de acelerar. Depois de um tempo nessa mesma posição eu coloquei ela de lado, segurei a perna dela e continuei com as estocadas sem parar. Eu me aproximei para beijar seu pescoço e a Tay me pediu algo que me deu um pouco de medo.

- Me come de quatro? - Disse ela baixinho.

- Certeza?

- Sim!

Eu levantei, puxei-a na posição, coloquei lubrificante em mim e nela e comecei a colocar bem devagar, pois estou com medo de machucá-la. Eu consegui colocar até a metade e mesmo com dor ela pediu pra eu ir até o fim, eu apenas ouvi e obedeci. Eu fui acelerando bem devagar os movimentos e quando me senti mais confiante comecei a colocar e tirar dela com mais força. A Tay gemia muito gostoso e isso automaticamente fazia com que eu acelerasse cada vez mais. Ela estava gostando, mas não aguentou por muito tempo, eu então apenas aproveitei a posição dela e desci com o consolo pra parte da frente e continuei a colocar com vontade, eu acelerei o máximo que pude e colocava e tirava com força dela, eu aproveitei peguei seu cabelo e puxei, ela soltou um gemido bem gostoso pedindo pra eu não parar e eu não parei, continuei e inclusive dei alguns tapas e apertões na sua bunda.  Ela começou a respirar acelerada e disse que ia gozar, eu então continuei e em questão de minutos ela acabou gemendo mais alto e gozou, eu tirei a cinta, joguei no chão e me deitei, ela veio por cima e começou a rebolar em cima do meu sexo, ela sabe que essa posição pra mim é covardia. Pouco tempo depois eu apertei a bunda dela com mais força e acabei gozando. Ela se inclinou pra mim e me deu um beijo.

- Aconteceu um fato inédito!

- O que amor? - Disse rindo.

- Eu gozei com penetração.

- Você nunca tinha gozado assim?

- Não, homem nenhum foi capaz de conseguir isso comigo.

- Nossa então foram tantos assim?

- Não amor, mas você entendeu o que eu quis dizer.

- Entendi amor, eu sou uma mulher de sorte.

- Não, eu sou uma mulher de sorte!

Nós nos beijamos e ficamos um bom tempo agarradas, depois tivemos que levantar e tomar outro banho. Quando voltamos ligamos a TV e assistimos até pegar no sono.