História Relações Perigosas *Em revisão* - De volta pra NYC

(Taylor POV) 

Eu levantei com todo cuidado do mundo pra não acordar ela e desci pra fazer um café da manhã pra gente. Quando eu terminei de fazer eu subi e coloquei na cama e dei um beijinho no pescoço dela já que ela dormia de bruços.

- Já acordou e fez café da manhã? Que gostoso amor.

- Você viu? Eu fiz pra gente!

- Eu estou vendo e caprichou ainda. - Disse ela comendo uma das frutas que eu coloquei 

- Que bom que você gostou!

- Amei. E ai amor, eles deixaram muita sujeira lá na cozinha?

- As empregadas estavam começando a limpar, mas aparentemente beberam e comeram a noite inteira. Lá tinha duas garrafas de uísque vazias e alguns petiscos.

- Então a noite foi boa! 

- Saberemos quando eles acordarem!

- Verdade.

Eu e a Lau terminamos de comer e resolvemos tomar um banho juntas. Entre um beijo e outro mais intenso, quando a Lau começou a me tocar o John apareceu na porta do quarto que pelo visto eu deixei aberta.

- Vamos acordar meninas. - Disse ele batendo na porta e gritando

- Já vamos menino! - Disse gritando do chuveiro

- Não demora!

Eu dei um beijo na Lau e terminamos de tomar o banho, nos trocamos e descemos. Na sala estava a mãe dela junto com o John. Apesar de já termos comido a Lau foi até a cozinha pra preparar alguma coisa junto com ela e eu fiquei junto com o John conversando.

- Vocês ficaram até muita tarde bebendo?

- Mais ou menos. Tomamos duas garrafas de uísque e agora eu descobri com quem a Prepon aprendeu a beber.

- Minha sogra bebe bem rapaz, está pensando o que?

- Eu vi cara, eu já estava pedindo arrego e ela estava tranquilona. Eu fui dormir "trêbado" e ela estava normal.

- Mentira. É sério isso?

- Sério, mas apesar de estar bem louco lembro claramente de te ouvir gemer viu. Bem na hora que eu e a Dona Marjorie resolvemos subir você deu uma caprichada nos gemidos.

- Mentiroso. Eu estava dormindo, quem falou que eu estava transando? 

- Quer que eu pergunte pra sua sogra que estava mais sóbria que eu?

- Não. Tá louco? OK, você venceu. Eu assumo que estava fazendo amor com ela mesmo, mas é sério? Vocês ouviram?

- Seríssimo. A sua sogra inclusive ouviu primeiro que eu e me deu um toque.

- Ai que vergonha, mas faz parte, eu não sou de ferro, eu transo também gente!

- Como se ninguém soubesse né Schilling? Não vai me dizer que vocês pretendiam que a gente acreditasse naquele papinho de que vocês iam dormir porque já estavam habituadas dormir aquele horário.

- Ai credo, mas se eu tivesse sozinha eu dormiria facilmente, mas sabe como funciona reconciliação né?

- Sei sim, enfim, vamos falar sobre o casamento agora. E ai quando você vai pedir?

- Shiiiu. Fala baixo. Eu não sei ainda. Eu quero que seja "O pedido", eu quero algo surpreendente.

- Entendi. Já tem alguma ideia de como você vai fazer?

- Não faço ideia. Só sei que quero que seja na frente das pessoas que a gente ama e que convivem com a gente.

- Não é por nada não Tay, mas o Rob não te deu um anel de compromisso na frente dessas mesmas pessoas? Você não acha que ia ficar meio chato?

- É exatamente essa impressão que eu quero tirar. Eu quero explicar na frente de todo mundo que ela sim é o amor da minha vida e me desculpar por ter aceitado aquele anel.

- Sendo assim tudo bem. Eu não estava lá nesse momento, mas eu imagino que a sua imagem deve ter ficado manchada mesmo. Mas Tay você tem que pedir logo, ou vai ter que mudar o anel de lugar. Imagina se ela resolve abrir o cofre dela ou pergunta pra você o porquê dele está fechado.

- É mesmo cara, eu não pensei nisso. Vou subir lá rapidinho e guardar em algum outro lugar.

- Se não fosse eu na sua vida meu amor, tu não seria nada.

- Concordo. Agora deixa eu ir antes que ela volte. Segura ela ai e não deixa ela subir.

- Tá bom.

Eu me levantei do sofá e fui em direção à escada, antes de subir a Lau saiu da cozinha com a mãe e me chamou.

- Tay? Vai aonde amor?

- Vou pegar um carregador para o meu celular.

- Tá bom. Não demora porque vamos ter que comer outra vez.

- Deixa jeito eu vou engordar, mas tá bom, já volto gente.

- Ok!

Eu subi rapidinho, abri o cofre, peguei o anel e coloquei-o dentro da minha bolsa e deixei ela no closet e desci novamente. Espero que ela não mexa por nada nesse mundo na minha bolsa.

(Laura POV) 

A Tay desceu e veio tomar café da manha mais uma vez, minha mãe fez algumas coisas e fez questão que comêssemos outra vez independente de já termos comido. Nós nos sentamos na sala de jantar e começamos a comer e enquanto comíamos, meu celular tocou e era a Terasa. Provavelmente ela já deve estar sabendo que eu sai do hospital.

- Oi amiga. Fiquei sabendo que você já está em casa, que maravilha hein?

- Já era hora Tê, não aguentava mais aquele lugar. Agora vou só descansar.

- Volta quando pra NYC?

- Eu não sei. Se depender de mim você sabe que hoje mesmo, mas vou conversar direitinho aqui em casa.

- Decidi ai e me avisa pra eu pegar vocês no aeroporto qualquer coisa.

- Pode deixar amiga.

- Me conta, e de resto? Fiquei sabendo que você e a Tay voltaram. Como é que vocês estão?

- Bem Tê. Decidimos tentar de novo e dessa vez pra valer. - Disse me levantando da mesa pra não atrapalhar o café da manha

- Tá certa, apesar de alguém ter saído um pouquinho chateada dessa história eu fico feliz por vocês. Ela está aqui do meu lado, ela pode te dar um "oi" pelo menos?

- Mas é claro.

Nesse momento eu me afastei um pouquinho mais e me sentei no sofá enquanto a Terasa passava o celular pra Lexa.

- Oi Lau!

- Oi!

- Só queria mandar um beijo e dizer que estou bem feliz por você já estar se recuperando em casa. 

- Valeu. Obrigada mesmo por ter ido me visitar no hospital e ter torcido por mim, pelo visto deu certo.

- Não foi nada. Beijo Lau se cuida.

- Pode deixar. Outro!

Eu me levantei enquanto a Lexa passava o celular novamente para a Terasa e vi que a Taylor me olhava atentamente tentando disfarçar.

- Oi Tê.

- Oi Lau. Então é isso. Qualquer coisa me avisa se você decidir vir tá bom?

- Tá bom. Vou ver aqui e te aviso amiga!

- OK. Beijo Lau!

- Outro.

Eu voltei pra mesa e quem acabou perguntando sobre quem eu estava falando no telefone foi a minha mãe.

- Era a Terasa e quem mais no telefone filha?

- Oi? Era a Lexa. - Disse um pouco receosa

- Entendi!

- A Lexa amor? - Disse a Tay em seguida

- Sim amor, não foi nada de mais. Ela só queria mandar um beijo e dizer que estava feliz por eu já estar em casa. Foi super-rápido, você ouviu.

- Tranquilo amor, relaxa! - Disse ela pegando na minha mão que estava apoiada na mesa

- Tranquilo mesmo?

- Sim!

- Então tá bom. Vamos terminar de comer outra vez?

- Vamos!

Nós continuamos a comer e quando terminamos eu comecei a falar da ideia de voltar ainda hoje pra NYC.

- O que vocês acham de voltar ainda hoje pra NYC?

- Eu acho ótimo amor. Estou traumatizada com LA, ainda bem que as gravações do filme que estou gravando deram um tempo e só voltam mês que vem, ou seja, vou poder ficar em paz em NYC por um tempo.

- Verdade amor. E você mãe e John o que acham?

- Filha o que vocês decidirem pra mim está ótimo. Mas se eu voltar eu vou direto pra Jersey.

- Ok mãe e você John?

- Eu concordo com a Tay Prepon. Quero meu apartamento, preciso de descanso.

- Então fechou. Voltaremos hoje. Vou te dar meu cartão de crédito John, você resolve as passagens?

- Sim. Claro! Vou pegar meu notebook.

- Ok. Gente eu vou subir, arrumar algumas coisas que eu vou levar e depois vou tirar um cochilo. Comi demais!

- Tá bom filha. Eu vou arrumar minhas coisas também.

- Vai ficar aqui com o John ou vai subir amor?

- Vou subir também, preciso arrumar minha mala.

- Ok. Então vamos.

Nós subimos e o John aproveitou pra ir junto pra pegar o meu cartão e o notebook dele. Eu entreguei pra ele na porta.

- Qualquer coisa me chama!

- Beleza, pode deixar.

 Eu encostei a porta e a Tay se deitou na cama e eu fiz o mesmo em seguida.

- Já até entendi a sua carinha. Vai querer que eu arrume a sua mala também né? 

- Como é que você adivinhou?

- Porque certas coisas não mudam. Então deixa eu ir arrumar nossas coisas, depois eu deito outra vez. - Disse ela se levantando

- Ei. Espera! - A deitei de volta na cama

- O que foi?

- Posso pedir uma coisa?

- Até duas amor!

- Posso chupar você? - Fui por cima dela e disse em seu ouvido

- Como é que recusa um pedido desse vindo de Laura Prepon?

- Posso entender isso como um "sim" então?

- Deve!

Antes de chupá-la eu comecei a beijá-la passando a mão por dentro da sua blusa apertando seus peitos. Em seguida eu me ajoelhei na cama abri o shorts que ela vestia, puxei e joguei no chão. Eu deixei ela só de calcinha e por cima dela mesmo eu dei uma mordida bem de leve em seu sexo. Ela sorriu, mordeu o lábio e fechou os olhos. Eu comecei a fazer uma trilha de beijos na sua coxa terminando em sua virilha e pra instigá-la um pouco mais com um dedo eu afastei sua calcinha e passei a língua em seu clitóris bem rápido e ela de imediato me presenteou com um gemido bem gostoso. Eu coloquei novamente sua calcinha no lugar e fui para outra coxa onde eu repeti todos os movimentos. Sem mais enrolação eu tirei a calcinha dela com a boca e joguei na cama. Comecei a passar a língua bem devagar nela, variando os movimentos. A Tay apertava a minha cabeça com força como se pedisse por mais e eu fazia questão de chupar olhando pra ela observando atentamente cada expressão de prazer que ela fazia, sem contar os gemidos gostosos que ela soltava meio tímido pra não dar na cara que estávamos fazendo aquilo. Eu continuei por um bom tempo chupando ela, e sem poder esperar mais, ela soltou um gemido um pouquinho mais alto e gozou. Eu fui parando bem devagar e fui subindo dando beijinhos pelo seu corpo. Eu deitei por cima dela e nos beijamos e só paramos quando o John bateu na porta. A Tay correu pro chuveiro e eu me levantei pra abrir.

- Oi. Entra!

- Atrapalho?

- Não. Me fala, conseguiu comprar? - Disse sentando na cama escondendo a calcinha da Taylor debaixo do travesseiro

- Consegui, mas temos que sair daqui agora praticamente. Vou só terminar de arrumar minhas coisas.

- Ok.  A Tay já está saindo banho. Você sabe se a minha mãe vai realmente pra Jersey?

- Ela desceu agora pouco e disse que voltaria pra Jersey mesmo, então ela vai em outro voo, mas é quase o mesmo horário do nosso, só que embarcamos primeiro.

- Ok, vou me arrumar e já estamos descendo. Faz um outro favor pra mim? Pede lá pra minhas empregadas o número do meu motorista e liga pra ele e Pede pra ele vir nos levar para o aeroporto?

- Deixa comigo. Não demorem!

- Ok. 

O John foi embora e eu fiz a minha mala de qualquer jeito. A Tay saiu, se trocou e fez o mesmo. Eu fui levar nossas coisas pro meu carro e a minha mãe que já estava com as coisas dela pronta também desceu e colocou no carro. Meu motorista chegou e estávamos todos prontos, então entramos no meu carro e ele nos levou até o para o aeroporto. Nós nos despedimos da minha mãe que embarcaria depois e seguimos para o nosso voo. Enfim estamos voltando pra NYC, não vejo a hora de voltar pra esse lugar que eu aprendi a amar e imagino que a Tay a mesma coisa.