História Relatos de Terror - A Mulher do Vestido Verde

A história que eu vou contar para vocês hoje se passa no tempo da Segunda Guerra Mundial. Podemos dizer que não é um demônio mas podemos afirmar com toda a razão que é um fantasma maligno. Após ser brutalmente morta enquanto voltava para casa essa mulher não vai descansar até que todos da família do culpado estejam como ela, frios e sem sangue circulando em suas veias.

14 de abril de 1944, a ofensiva aliada sobre a Alemanha estava chegando ao seu ápice logo mais tropas Americanas poderiam invadir a capital da Alemanha, Berlim, para que o ataque fosse tudo bem sucedido era preciso bombardear um complexo industrial localizado próximo a casa de Merlin Fisgustv.

A garota voltava para sua casa após um dia cansativo na faculdade, era para ser um dia normal mas uma bomba de 500 quilos acabou caindo em cima dela, é claro que ela não sentiu nada porém quando aquela bomba explodiu seus pedaços voaram a mais de dois quilômetros de distância espalhando seu corpo por toda a Berlin. Seus pais ficaram arrasados quando eu tinha ainda mais saber que não poderiam enterrar a filha de um jeito digno e tranquilo. 

Certo dia a mãe de Merlin estava no banheiro lavando do seu rosto pela manhã quando de repente ela olhou no espelho e vi uma silhueta parecida muito com a de sua filha, ela se assustou é claro porém Merlin não queria fazer mal a mãe, ela sentiu a mão de sua filha em seu ombro no mesmo instante o banheiro começou a ficar frio como se a felicidade fosse arrancanda daquele lugar, mas ainda tinha uma coisa pior O sentimento de vingança, Merlin sumiu do nada sua mãe acabou desmaiando dentro do banheiro era a primeira vez que ela tinha uma experiência sobrenatural e saber que a sua filha ainda estava lá em uma forma de energia capaz de mover objetos e fazer com que seres humanos pudessem senti-la foi chocante para ela. 

Três dias depois Merlin decidiu deixar um recado para sua mãe, no quarto de sua mãe havia um pedaço de papel e uma caneta, exatamente às 3:23 da madrugada a caneta começou a se mexer rabiscando algumas palavras no papel e a única coisa que aquele bilhete se referia era sua milhas daqueles pilotos que jogaram a bomba sobre o corpo de Merlin.

" Mãe eu estou bem Ainda pertenço a esse mundo sempre ao seu lado todos os dias, saiba que eu não senti nada quando eu partir do mundo físico, enquanto caminhava com os pés descalços sobre a terra vermelha do campo de Berlim eu pude escutar uma voz onde me dizia para não deixar isso assim, olhei pra trás e vi um homem extremamente alto de terno portando um chapéu que cobria seu rosto, esse homem tinha uma calda com uma flecha em sua ponta... Sim era ele mesmo o senhor do submundo, agora eu só quero uma coisa poder fazer o mesmo que fizeram comigo não quero atingir inocentes mas eu quero pegar os culpados e fazemos implorar por morrer."

A mãe de Merlin ficou ao ouvir aquilo, não esperava isso de sua filha... Mas era preciso fazer isso, e ela sabia disso.

Ao conversar com o senhor do submundo ele disse para ela que para que essa missão fosse bem-sucedida ela deveria aprender a se materializar então ele a ensinou. Colocando maldade em seu espírito sem que Merlin pudesse perceber se ele conseguiu volta-lá ao seu lado e volta-lá contra as famílias dos pilotos.

O filho do jovem piloto estava no bar bebendo com seus amigos, eles comemoravam a vitória norte-americana sobre Alemanha e sobre a Segunda Guerra Mundial, nesse momento esse garoto percebeu que uma jovem moça de aproximadamente 22 anos entrou pela porta do bar com o vestido verde e cabelos bem longos de cor Castanha, como ele já estava bêbado decidiu tentar fazer uma graça em cima da mulher mas não foi muito bem sucedido. Fingindo que ia dar bola para um garoto essa mulher o arrastou para o banheiro e lá dentro mostrou sua verdadeira face. 

Sua face estava completamente desfigurada, faltavam um olho e metade do seu rosto havia sido arrancada, seu cérebro estava pendurado do lado direito da sua cabeça, sua boca estava dividida em duas e as únicas palavras que essa mulher não conseguiu dizer foram: 

- isso é culpa do seu pai!

De repente a desapareceu, deixando o garoto sozinho no banheiro trancado. Seus amigos começaram a ficar preocupados e foram no banheiro como ele estava trancado decidiram arrombar a porta e o que viram neste momento foi chocante.

O garoto estava com uma ponta dos dedos toda cortada por cacos de vidro que ele mesmo tinha arrancado do espelho com suas próprias mãos, no chão podia ler-se nitidamente " eu não mereço essa família".

Quando seus amigos tentaram ajudá-lo o garoto pegou um dos Cacos e enfiou em seu próprio peito, rasgando do início da sua caixa toráxica até o final do seu abdômen, todos os órgãos dele estava no chão Rio sangue Joao muito mas a sua expressão facial não era de dor ele permaneceu sério todo o momento e nos próximos 30 segundos ele só dizia uma coisa... Lo deablo vive.

Aquela cena não foi fácil de ser visto pelos seus amigos, dois deles necessitavam de terapia após o incidente e o único que não precisou se deitou na linha do trem exatamente às 2:23 da manhã do dia 14 de abril de 1947. Quando a polícia de Berlim chegou ao local ele estava cortado ao meio com uma frase gravada a faca em seu peito, ela dizia:

"O inocente voltou, mas dessa vez ele não está sozinho!"o

Um dos policiais olhou para o seu lado e viu uma menina de vestido verde, exatamente como estava no bar, ele achou estranho uma menina estar ali bem ao seu lado, mas quando decidiu tocar seu ombro... ela olhou para ele com aquela mesma face aterrorizante e desapareceu do nada. Policial se dirigiu até sua viatura e pegou uma escopeta calibre 12 colocou sob seu queixo e falou a seguinte frase:

"Lo deablo vive" 

Seus amigos o viram puxar aquele gatinho e sua cabeça voou pelos ares, ninguém sabia que estava acontecendo... Então todos fizeram a mesma coisa, e a menina de vestido verde apenas observou aquela cena de um alto de uma montanha... com um sorriso em seu rosto, mas ainda faltava uma pessoa e ela ia atrás dele!

2:23 da manhã do dia 27 de agosto de 1949 a polícia recebe um chamado de um certo homem que estava tendo convulsões em sua cama, foram até o local bombeiros e paramédicos, então decidiram levar o rapaz para o hospital amarrado pois ele já estava com se comendo. Um dos paramédicos pode ver no espelho retrovisor que havia alguma coisa atrás da ambulância, alguma coisa verde balançava, como se fosse um pano, então ele decidiu dar uma rápida parada na ambulância e ver o que era. Quando ele desceu... Ele viu a menina com aquela face mas ele não fez nada, por incrível que pareça ele não se intimidou, e a menina sumiu. Ele se dirigiu até o hospital, porém o pior vinha agora!

O motorista da ambulância ajudou o levar o jovem lá para dentro, porém ao invés de sair do hospital ele percebeu que a sala de radiologia estava vazia e destrancada, então ele se trancou lá dentro. Seu companheiro o procurou por mais de meia hora e, de repente, um som ensurdecedor de sirene começou a disparar dentro do hospital, do nada dois homens que trabalhavam mo hospital vestiram uma roupa anti radiação e decidiram entrar naquela sala que estava "vazia". Ao chegar lá... Se depararam com um homem em pé, um paramédico, porém a sua pele estava derretendo já não existe mais face e a sua mão já estava completamente nos ossos. Pode-se ouvir um grito vindo do quarto do rapaz, quando as enfermeiras chegaram lá ele estava se debatendo... então uma voz grossa falou:

"Lo deablo vive" 

E o paramédico caiu morto na frente dos radiologistas, e o homem no quarto... Arrancou a agulha de seu braço e a enfiou em seu olho várias vezes, ninguém podia segurar ele...

Quando o monitor cardíaco ficou em linha reta... O quarto ficou frio, e uma frase começou a aparecer em seu peito, ela dizia "agora posso partir". E nesse momento a porta do quarto bateu, a luzes piscaram e por meio segundo era possível ver uma mulher, de vestido verde com a face deformada... Bem na frente do homem morto.

Será que Merlin tinha mesmo acabado seu trabalho e partiu? 

Duvido muito... Pois ela está bem do seu lado esquerdo sobre seu ombro...

Mas não se preocupe, você não fez nada a ela...

Mas... Não tente um diálogo... É para seu próprio bem!