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História Relatos de um suicídio - Capítulo Único: Relato de um suicídio.


Escrita por: Leodavince

Notas do Autor


Essas histórias são escritas como relatos, não só de adolescentes mas de pessoas de qualquer idades. Nelas você no final vai tentar descobrir a história da vida dele.
- Os personagens são inventados (ou seja, nada próximo de pessoas verdadeiras).
- O tipo de escrita varia de pessoa para pessoa
- Texto pequenos
Espero que você goste, fiz com muito amor.

Capítulo 1 - Capítulo Único: Relato de um suicídio.


Fanfic / Fanfiction Relatos de um suicídio - Capítulo Único: Relato de um suicídio.


"Mãe
    Esse parece uma carta de despEdida, mas eu acho que é somente o começo família. Eu sei que parece estranho, e que vocês vão me criticar, mas eu encontrei o meu amor!
    Depois que eu me formei em administração, eu percebi que a minha vida não era aquilo, eu percebi que eu não queria e nem conseguiria viver atrás de uma mesa, mexendo no computador o dia inteiro. Desde aquele dia que eu saí de casa, deixando uma caRta cheia de mentiras, eu  não quis voltar. Você sabe, eu nunca aguentei o preconceito que rodava aquela casa, principalmente o do seu 'amor'.
    Depois que eu saí da sua casa, eu percebi que a vida é muito curta, e que eu deveria viver nela, eu não aguentaria ficar em casa sofrendo abusos e obrigações, só porque eu não encontrEi a minha felicidade.
    Eu te peço, por favor, não conte dessa carta para alguém. Eu sofri muito, e não quero que alguém sinta dó de mim, prinCipalmente da minha família paterna.
    Eu me pergunto, por que pessoas tão diferente são próximas? Para algumas perguntas não Há respostas.
    Eu quero viver com a únIca pessoa que me amou. Depois que eu saí da sua casa, a única coisa que eu queria era festas. Passei noites usando drogas e bebedado. Até que um dia, em outro estado já, eu não tinha mais dinheiro.
    Passei aNdando noites e dias, até encontrar alguém que iria me tirar da rua. Mas só depois que eu percebi o que era aquilo que fez 'eu sair das ruas'. Era horrÍvel mãe.  Mas aquilo ainda sim não se comparava com o que eu passava em casa. Você ia trabalhar, e ele fazia coisas grotescas comigo.
    Eu não gosto de lembrar, mas isso é minha história, e eu devo aprender a conviver com ela. Isso parece horrÍvel, mas é a pura verdade.
    Depois que eu fui para o 'trabalho novo', que nem pode se chamar trabalho, eu fiquei totalmente perdido. Uma vez políciais invadiram o lugar onde eu estava e pegaram todo mundo para levar até a delegacia. Eu penSei que estaria salvo, até que eu percebi a verdade. Eu nunca deveria ter confiado neles.
    Mãe, eu passei horas e dias enfiado em uma caixa. Eu tinha virado um brinquedo. O povo ia me ver e brincÃva comigo, jogava água em mim, cuspia, chutava, colocava marcas de cigarro.
    Até que um dia uma pessoa veio me salvar. JOrge, ele era um polícial que ficava me suspevisionando. 
    Ele me levou para a sua casa, e me deu um banho, me arrumou e me colocou para dormir. Falou que tinha uma passagem amanhã para Santiago, e que deveriamos acordar cedo. Eu não tinha forças suficientes, mas eu conseguir ir. Ele me Levou de cadeiras de rodas as preças. 
    Até que no avião ele me falou o que faziam comigo. Era um mercado secreto de políciais praticado no interior de Santa Catarina, em uma casa de festas. Eles me prendiam lá, e falava que eU era uma pessoa possuída por um demónio. E as pessoas eram muito bebadas, acabavam brincando comigo, me fazendo sofrer. 
    O humano que estar aCima de tudo, afinal, o humano é a mistura de Deus e Lúcifer.
    Eu passei a viver com Jorge em Santiago, vivendo com o dinheiro dele. Até que a crise veio. Santiago foi afetada por uma crise grande econômica. O problema foi tão grAnde, que os supermercados começaram a fechar, porque  não tinha mais comida. E então que eu descobri tudo, eu descobri porque Jorge trabalhava na quela 'casa de festas', e descobri porque ele veio cuidar de mim.
    Ele começou a ter uns ataques de panico toda hora, ele começou a ficar bravo, batia em mim, falava que eu deveria ter continuado a viver lá, que eu deveria ter morrido lá. Ele começou a falar que eu fiz a crise em Santiago, falou que eu era posSuído. 
    Eu sempre estive aguentando, af1nal, para aonde eu iria se eu fosse para a rua? Fazia menos de dois meses que eu estava lá, e não sabia falar espanhol direito. 
    Até que um dia, ao sair do banheiro, eu vi Jorge abrindo a porta para um cara ve5tido de preto. Nesse momento eu comecei a ficar tonto, e lembrei de um dia, de quando eu estava na caixa, esse mesmo cara me dando tapa na cara.
    Eu só tinha uma coisa a fazer, que foi ir para o banheiro, pegar minhas pílulas e dar o fim na minha vida, não poderia viver mais, eu só tinha um amor que era você e n3m perto estava, eu não aguentava, e essa é a minha carta de despedida mãe, eu te amo e espero que algum dia você possa lela.

                                                                                                                                                                                                      Miguel

         15/9/2006"                        
 

 


Notas Finais


A sim, e só para não esquecer
As dicas estavam destacadas
Ou seja Ctrl e B

Espero que você tenha gostado, o proxímo capítulo pode demorar, mas você vai gostar
Bjs, Amo vocês


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