Quantas vezes perguntamos a nós mesmos, quem somos? Está pergunta retórica, muitas vezes torna-se uma busca incansável. Conhecer a sí mesmo é um desafio, pois somos semelhantes a um todo e mesmo assim somos diferentes. Sua aparência não é você, Seus sentimentos não são você... A final quem somos? QUEM SOU? Somos uma mistura heterogênea, somos um ciclo de vida. Nesta incansável procura pelo EU, chego a conclusão que nada sou e nada sei, o que julgava conhecer hoje me é estranho. Tudo o que aprendi continua gravado em minha memória, escrito em meus relatos, conservados em meus pensamentos. Todos os que conheci pelo caminho, estão eternizados em minhas memórias, há alguns que carrego comigo em meu coração, busco em suas lembranças manterme firme em meio às tempestades. Novamente me questiono. Quem sou? Não há como fugir à está pergunta. Sou um "estranho", uma incógnita em meio a um mundo de incertezas, não conheço me por completo. Sei apenas o que me tornei, uma confusão de sentimentos, muitas vezes desconheço me em meio à multidão. Sou meu melhor e pior inimigo, sei de minhas escolhas, conheço meus defeitos, manias, fraquezas, medos, aprendo a cada ano novo dia a recomeçar e a seguir em frente. Amei fui amado, errei e aprendi com meus erros. Busquei falar, fazer tudo o que estava a meu alcance, fui altruísta, paciente, tolerante. Esperei ser compreendido busquei compreender me afastei de amigos, mas procurei reencontra - los... Meu estranho Eu, minha mais pura essência do Ser.
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