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História Relentless - Ele


Escrita por: jdbpower

Notas do Autor


heeeey, mais um... :)

espero que gostem, obrigada pelos comentarios e favs :)

Capítulo 15 - Ele


Fanfic / Fanfiction Relentless - Ele

Quando os lábios dele tocaram os meus eu sorri. Justin segurou minha nuca e me ajeitou em seu colo colocando minhas pernas ao redor de seu corpo. Aquilo estava mesmo acontecendo? Sua língua molhou meus lábios e ele pediu passagem com cuidado. Quando abri minha boca e o deixei entrar, tudo pareceu explodir dentro de mim. Ele empurrou a língua ainda mais e tocou a minha caminhando por dentro da minha boca.

Eu não pensei que algo tão relativamente simples pudesse me deixar tão encantada. Eu perdi o ar e o chão, perdi a sanidade e o autocontrole. Sim, era demais. Era melhor do que eu tinha imaginado, os lábios de Justin eram doces, com um gosto de álcool no final. Ele deveria ter bebido uísque. Aquele sabor só tornou tudo melhor.

Como era possível ele ser tão bom? Minhas mãos apertam sua nuca e meus dedos correram por entre seus fios se cabelo.

Aquele beijo tinha gosto de paixão. Era doce, leve, suave, mas ao mesmo tempo feroz, rápido, urgente.

Sabe a sensação de que tudo que antes estava bagunçado finalmente encontra seu lugar? Foi assim que me senti. Justin colocou todas as borboletas que agitavam meu estômago dentro de um potinho e elas se acalmaram. Era isso. Era ele.

Mesmo com todo o desejo percorrendo nossas veias e motivando nossas línguas, ele parecia estar sendo cuidadoso comigo. Parecia tão nervoso quanto eu.

Agora eu conseguia entender toda a magia que o rondava. Eu conseguia entender o porquê das garotas implorem por seu toque. Era bom demais, tudo. Cada centímetro.

Suas mãos puxaram a raiz do meu cabelo com força e cuidado me puxando ainda mais pra ele. Quando nos separamos, tanto ele quanto eu, estava com a respiração descompassada. Encostei minha testa na sua e não ousei abrir os olhos. Aquilo só podia ser um devaneio.

– Me diga se estou sonhando. – sussurrou contra os meus lábios.

Ri fraco e puxei seu lábio inferior com os dentes.

– Isso parece real pra você?

Justin sorriu e soltei seu lábio, ele abriu os olhos e me encontrou sorrindo.

Não. É bom demais pra ser real. – explicou e sorri. Justin apertou minha cintura e me abraçou de forma terna. Aos poucos cada célula do meu corpo voltou a normalidade e eu pensei em Harry.

– Isso não é certo, eu...

– Shh... Agora não.

Justin

Eu não queria que ela estragasse tudo agora. Eu sabia que aquilo tinha começado e acabado ali, mas eu queria poder sentir tudo por mais alguns minutos. Eu não estava pronto ainda pra encarar a realidade. Aquilo estava bom demais para acabar. Ela tinha me pedido, eu tinha beijado-a.

Tudo o que passou pela minha cabeça enquanto eu tinha seus lábios contra os meus foi total êxtase. Era difícil de compreender tudo o que tinha sentido, foi além do desejo. Eu estava atordoado por ela. Era pior do que eu pensava, mais forte, maior.

O beijo dela era sem duvida nenhuma o melhor que eu já tinha provado. Ela era doce.

– Onde vamos parar com isso?

– Onde você quiser. – respondi, ela sorriu e esfregou o rosto no meu.

O cheiro dela ainda estava em mim, ela estava ali, comigo.

– Justin... Eu não posso fazer isso.

Você pediu. Não vá me dizer que se arrependeu, porque você respondeu.

– Eu não estou arrependida, mas... Eu estou com ele. E isso foi errado.

Ela suspirou e deixou a cabeça cair na curvatura do meu pescoço. Passei meus braços por suas costas e a abracei deixando meu corpo recair no encosto. Eu não podia exigir que ela gostasse de mim. Eu não tinha esse poder. Saber que pra ela não tinha sido tão especial me deixou magoado, mas eu não disse nada.

– Me desculpe.

Ela não tinha que pedir desculpas, ela não devia pedir desculpas.

– Não. Não vou te desculpar por isso. Eu sei que você gostou tanto quanto eu.

Ela suspirou no meu pescoço e me arrepiei.

– Isso não vai mais acontecer, ok?

– Só se você não quiser.

Eu estava praticamente gritando que eu a queria, do meu jeito torto, mas ela não conseguia entender. Ou o fazia, mas ignorava.

– Eu vou tomar banho.

Mackenzie fez menção para se afastar, mas a mantive ali.

– Eu...

Aproveitei a situação e beijei ela de novo. Eu queria beijar ela. Pra falar a verdade eu tinha que beijar ela. Meu corpo todo implorou por aquilo. Ela entreabriu os lábios liberando a passagem para minha língua e inicie tudo aquilo de novo. Era bom... Demais.

Suas mãos puxaram meu cabelo como se ela quisesse me castigar por aquilo, mas ainda sim não me afastou.

Apertei sua cintura com mais força e ela sorriu entre o beijo enquanto se afastava com cuidado.

Ela se levantou do meu colo e me soltou sorrindo. Aquele sorriso era o que eu precisava. Ela era o que queria.

Mack me deu as costas e se virou tropeçando nos pés enquanto ia pro quarto. Deixei meu corpo cair no sofá relaxado. Meus músculos pareciam formigar, mas eu me sentia bem.


 

Quando Mackenzie voltou pra sala eu tinha preparado macarrão instantâneo pra ela. Era o que tinha de mais prático para cozinhar.

Eu percebi quando ela chegou na cozinha, eu podia sentir ela me observando.

– Vai ficar me olhando ou vai vir me abraçar? Eu sei que você está morrendo de vontade.

Me virei pra ela e ela segurou um sorriso.

– Onde está o Tay?

Ela descruzou os braços e se aproximou.

– Ele saiu pra jantar com a Penélope, pelo visto eles se acertaram. – ela passou na minha frente vendo o que estava na panela. Ela estava me ignorando?

– Oh, isso é bom.

– O macarrão ou eles terem se acertado?

Ela riu e se virou pra mim.

– Os dois. Isso é pra mim?

Ela apontou para o macarrão e eu assenti. Ela mesma pegou uma tigela e se serviu indo para a sala se sentando no sofá.

Eu já tinha entendido qual era a dela, mas não estava me importando com isso. Me sentei ao seu lado e passei o braço por trás de seu corpo pousando em seus ombros.

– Justin... - alertou.

– O que?

Eu ri e ela negou com a cabeça. Na televisão passava desenho animado e eu sabia que ela não estava prestando atenção. Lucky começou a comer sem me dar atenção. Ela estava me ignorando e eu queria atenção, eu queria jogaro prato para longe e beija-la novamente.

Comecei a fazer carinho na nuca dela com a ponta dos dedos. Ela estremeceu ao meu toque e se arrepiou continuando a comer e olhar para a tv.

Meus dedos subiram até pela raiz do cabelo dela e comecei a acarinhar ali também.

– Me deixe comer...

– Não estou fazendo nada. – me defendi.

– Justin. – ela me olhou seria e eu ri me levantando.

– Tudo bem.

Mackenzie

As coisas pareciam tensas entre nós. E eu achava que estava preparada pra isso, mas era difícil. Ele provocava. Minha cabeça tinha consciência de que quando eu realmente o beijasse tudo poderia mudar, eu só não esperava que fosse acontecer tão rápido. Justin estava sentado do meu lado, mexendo em algo no iPhone.

Deixei a vasilha na mesa e voltei a me sentar estabelecendo uma distância saudável para ambos. Para o meu azar eu estava no assento que nós tínhamos nos beijado e aqueke lugar carregava lembranças e aromas recentes.

O olhei pelo canto do olho e ele ainda fitava o celular.

– Ok, pare com isso. – ele levantou os olhos do celular para mim confuso.

– O que? Eu já parei de te tocar.

– Pare de... Me ignorar. – disse baixo.

Qual era a minha? Argh, eu odiava complicações e agora eu tinha me tornado uma.

Ele me olhou risonho e eu rolei os olhos.

– Mas...

– Vamos simplesmente ignorar isso, tudo bem? Fingir que não aconteceu.

Era uma boa ideia, eu não queria causar uma situação ao redor daquele... "Incidente".

– Tudo bem, pode vir. – ele disse e abriu os braços me convidando para seu colo. Sorri e me arrastei até ele. Encostei minha cabeça em seu peito e ele fechou os braços ao redor de mim.

– Seu namorado não vai gostar disso. – ele provocou.

– Ele não é meu namorado. – belisquei sua barriga com força.

– Foda-se. Se eu fosse o seu cara não iria gostar de deixar você dormir na casa de outro cara e ainda mais ficar assim com ele.

– Aonde você quer chegar? Pare com isso.

– Tudo bem, parei. – ele recuou rindo.

Ficamos por algum tempo em silencio.

– Lucky, posso perguntar uma coisa?

Rolei os olhos e ergui o rosto para vê-lo.

– Diga.

– Hmm... Quem foi melhor... Quero dizer, qual beijo é melhor? O meu ou o dele? – ele pareceu nervoso e com razão. Eu engasguei com a minha própria saliva e comecei a tossir.

– O que?

– É fácil, só responde se foi eu ou ele.

– Eu não vou responder isso! Justin!

– Por que não? É uma pergunta qualquer.

– Não, não é.

– Por quê?

Eu não iria responder aquilo. O beijo dele tinha sido infinitamente melhor, mas eu não iria admitir. Seria cruel... O beijo de Harry tinha sido... Fantástico, mas ele não preencheu todas as lacunas como o do Justin. Seu beijo tinha feito tudo aquilo que eu imaginei sentir quando fosse beijar um cara que eu gostasse. Mas com Justin era somente o desejo falando mais alto.

– Sem chance de resposta pra isso. É sério.

Ele suspirou frustrado e me abraçou.

Pelo resto da noite, Justin mais uma vez tentou colocar matemática dentro do meu cérebro, não foi fácil, porque para falar a verdade eu não estava muito concentrada. É claro, ele estava sentado do meu lado, ficava passando a mão na minha coxa como se me incentivasse, sem contar nos sorrisos maliciosos. Eu gostava de ver ele concentrado, ele ficava tão… Sexy com aquela pose de cara inteligente.

– Eu sei que sou muita mais interessante do que álgebra, mas você precisa prestar atenção, Lucky. Se você for mau no teste isso não vai ser bom. – ele disse quando percebeu que eu estava o olhando encantada. Corei e sorri fraco desviando o olhar e tentando voltar ao foco do assunto.

Quando me deitei com Justin naquela noite uma ideia terrivel de traição me veio a mente. Eu teria… traído Harry?

Eu não era esse tipo de garota. Nunca alguém interessante tinha se interessado por mim, muito menos dois caras simultaneamente. Quer dizer, Justin não estava interessado, ele tinha me beijado porque… Porque eu tinha pedido.

Estar abraçada na cama com ele me pareceu errado. Beijá-lo tinha sido errado.

Mas eu tinha algo com Harry? Eu gostava dele, mas ele gostava de mim? “Aquilo” era mesmo alguma coisa?

– No que está pensando?

Justin me assustou, pensei que ele já estivesse dormindo. Virei o rosto pra ele, que estava de olhos fechados e um sorriso bobo nos lábios.

– Não é nada. Vou falar com a Penn amanhã. Quero me desculpar, fui rude com ela. - ele respirou pesadamente na minha orelha e eu sorri fraco por me arrepiar.

– Você acha que ela vai voltar pra cá?

Seu tom dizia o quanto ele não queria isso.

– Não. Acho que ela vai me obrigar a voltar para o Morgan apenas.

A mão de Justin, que estava enrolada na minha barriga me puxando para trás, me apertou mais.

– Mas eu não vou. Pode ficar tranquilo garotão, só vou te deixar quando chegar a hora.

***

A vida da faculdade não era tão boa assim, era legal, mas eu estava começando a desejar minhas férias novamente. Naquela manhã tive dois testes, no de matemática eu fui razoavelmente bem, pelo menos era o que eu achava. Minhas aulas não foram com Justin, nem com Penn, o que eu lamentei um pouco. No meu horario de almoço ao invés de ir até o refeitorio, fui para a biblioteca adiantar algumas coisas do meu trabalho.

Na hora da saída encontrei Penélope andando pelos corredores dos laboratórios e corri até ela.

– Penn!

Ela se virou procurando quem tinha a chamado e quando me viu ficou séria.

– Oi.

– A gente pode conversar?

– Eu…

– Por favor? – insisti e ela acabou assistindo.

Naquela tarde eu me acertei com Penélope, mas ainda sim foi estranho porque ela disse que não voltaria ao apartamento. O que eu no fundo agradeci. Depois das aulas nós fomos ao shopping e passamos umas boas duas horas andando e comprando.

Foi bom. Eu não tinha visto, nem falado com Justin, nem Harry. Mas quando pensei em ambos recebi uma sms de Harry.

“Senti sua falta hoje. Vamos sair?”

“Sinto muito, estou com Penn. Dia de garotas.”

Segundos depois veio a resposta.

“Sem problemas. Mas você é minha no final de semana.”

“Ok.”

Eu não queria vê-lo porque ainda me sentia culpada. Eu também não disse nada a ela sobre Justin. Eu sabia que ela faria um escândalo, mas depois me ajudaria a pensar em algo, contudo eu só não estava preparada para dividir as minhas incertezas com mais alguém.

***

Quando cheguei em casa com as sacolas Justin e Taylor estavam jogados no sofá rindo de algo na televisão.

– Hey.

Eles olharam por cima do sofá, Taylor apenas acenou com a cabeça e um sorriso. Justin pulou e veio até mim me abraçando tirando meus pés do chão. Eu gostava dos abraços dele, do seu cheiro, seus lábios... seus beijos... Céus, no que eu estava pensando?


***
Me deitei ao lado de Justin e encostei nossas faces. Ele sorriu e brinquei com meu nariz contra o dele.

– Como foi seu dia?

Seu sussurro me fez arrepiar.

– Bom, e o seu?

– Chato. Acho que vou largar o direito e começar a frequentar as mesmas aulas que você. – eu sorri e toquei seu rosto com os dedos.

– Bobo.

– Linda.

– Mentiroso.

Ele ergueu a sobrancelha e me puxou mais pra perto. (1)

– Já disse o quão cheirosa você é?

Ele respirou fundo no meu pescoço me fazendo arrepiar e eu sorri.

– Para.

– É inocente, não estou fazendo nada demais. – ele se defendeu e eu ri.

– Nada que venha de você é inocente, Justin. - murmurei de volta.

– A gente pode continuar com os beijos de amigos?

Pediu manhoso fazendo graça.

– Hmm… Acho que…

Seus olhos brilharam de expectativa e ele me fez rir. Não era certo, mas eu não podia resistir a ele.

Aproximei meu rosto do seu e ofereci meus lábios, Justin sem pensar duas vezes juntou os seus e me beijou. Em um movimento rápido eu estava encima deitada encima dele, com as pernas sobre sua barriga. Ele separou nossas bocas e me olhou sorrindo encantado.

– Não quero que isso acabe.

– Não vai. Isso que a gente tem é... Especial.

Ele me beijou levemente mais uma vez e a sensação de ter ele tão perto e tão longe me deixava agoniada, eu queria aprofundar aquilo, mas ao mesmo tempo era tão errado.

Justin segurou minha nuca, mas não pediu passagem com a língua, ele só ficou com os lábios nos meus por alguns segundos a mais. Eu via que ele estava tão tenso e frustrado quanto eu. Ele também queria aquilo. Justin me beijou o canto da minha boca, meu queixo e minhas bochechas, com movimentos lentos e preguiçosos, sem contar provocativos.

Ele riu fraco quando mordi meus lábios.

– Está vendo o quão frustrante é você estar tão perto de algo que quer tanto e não pode ter?

Seus olhos brilharam em diversão e desejo. Eu queria beijá-lo ali. Eu só não tinha entendido, ou talvez eu tivesse sim. Ele tinha dito aquilo, meus olhos se perderam dentro dos seus. Minha voz sumiu e uma vontade de sorrir enorme gritou dentro de mim.

Ele sorriu e segurou minha nuca puxando contra seu rosto, seus dedos puxaram meu cabelo levemente e eu sorri. Meu corpo recaiu por ele e o abracei.

– Tenho uma luta amanhã. – os dedos de Justin começaram a percorrer minhas costas com carinho e deitei meu rosto no peito dele.

– Amanhã?

As lutas geralmente eram nos finais de semana.

– É.

– É… Você vai, né?

Seu medo da minha ausência me fez sorrir e corri meus dedos pelo seu peito coberto com uma camiseta fina.

– Claro. Sou sua sorte.

***

– Obrigado, Lucy. Mas eu vou almoçar com Penn hoje. A pode marcar outro dia.

A ruiva assentiu e eu sai em direção ao refeitório. Lucy e eu éramos parcerias nas aulas de Inglês, eu a ajudava em algumas matérias e ela me ajudava em outras.

Meus pés caminharam para dentro da ala onde o refeitório se encontrava e o som de uma multidão gritando animada me assustou. Me aproximei vendo pessoas correndo para a concentração e entrei naquilo querendo saber o que estava acontecendo.

– Justin! Justin! – algumas pessoas gritavam.

Meu coração acelerou e quando cheguei mais pra frente vi Justin socando o rosto de um garoto enquanto outros dois pares também se engalfinhavam no chão.

O corpo do cara que estava sendo atacado por Justin estava jogado no chão. Socos e mais socos caiam sobre seu rosto machucado.

Eu não consegui identificar quem era, acho que ninguém conseguiria depois de tudo aquilo. Os movimentos de Justin eram incessantes, ele estava prestes a matar aquele homem ali, na frente de todos enquanto eles o incentivavam.

Aquele não era o meu Justin, aquilo era um monstro matando outra pessoa. Justin segurou o cara pelos cabelos e deu uma joelhada no rosto do homem. A vítima caiu desacordada enquanto Dylan brigava com outro cara, minhas mãos começaram a tremer e eu não sabia o que fazer.

O sorriso maldoso e sanguinário nos lábios dele me assustou. Ele parecia satisfeito com o que tinha acabado de acontecer.

Justin levantou as mãos como se comemorasse a vitoria e eu engoli o seco sentindo um caroço se formar na minha garganta. Eu não consegui mais ficar ali, dei as costas para aquela cena horrível e sai por entre a multidão. Ainda sim pude escutar a voz dele me chamando de longe.

– Mack!


Notas Finais


hehe... o que acharam? pq será que o justin teve esse "surto"? hm... idk kkk espero q tenham gostado

(1) http://weheartit.com/entry/88454159/in-set/15558986-relentless?context_user=tgocerii&page=4
falem comigo enquanto a amanda não volta :) http://ffbieber.tumblr.com @gojdrewb http://ask.fm/gojdrewb


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