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História Relentless - Pa-pa-party!


Escrita por: jdbpower

Notas do Autor


heeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeey sisters, acho que realmente me excedi no tamanho desse cap, eu só espero que vocês gostem e OMFB!!! DE ONDE VOCÊS ESTÃO SURGINDO? Eu acho que estou começando a ficar nervosa de verdade com a quantidade de leitoras, vocês estão me deixando nervosa em relação aos caps daqui pra frente, pq quero fazer o melhor pra agradar vocês #insegurançaMODEON sério, to ficando mt nervosa. e EU TO APAIXONADA POR TODAS VOCÊS. OS COMENTÁRIOS QUE VOCÊS ESTÃO DEIXANDO ESTÃO ME INSPIRANDO CADA VEZ MAIS. OBRIGADA SUAS LINDAS!!!!!

Capítulo 19 - Pa-pa-party!


Fanfic / Fanfiction Relentless - Pa-pa-party!

Quando eu abri a porta pra ela e todos gritaram um sonoro e animado "SURPRESA" Mack congelou com um sorriso assustado e surpreso. Ela olhou pra mim diante da gritaria do pessoal e eu sorri culpado. 

– Você não...

– Eu não podia deixar você sem uma festa. – comentei e ela riu sorrindo ainda mais largo ficando completamente vermelha. Mackenzie olhou para as pessoas a sua frente e parecia incrédula com o que via. Dylan e Sony foram os primeiros a se aproximarem. Penélope surgiu de dentro da multidão correndo e abraçando Mack com força.

– Acho que conseguimos surpreender ela. – Tay comentou ao meu lado enquanto nós assistíamos as nossas garotas se abraçarem. 

– Eu sabia que ia dar certo. 

Eu voltei a me aproximar dela quando todos vieram lhe dar os parabéns. Tecnicamente, o aniversário dela só começava meia noite, mas eu não podia esperar, eu queria lhe dar um dia memorável.

Mackscote! Twenty! É isso ai. – Brian, um dos integrantes da Sigma a abraçou levantando ela do chão. Ela riu e agradeceu. Eu não gostei daquilo, ele estava segurando a minha garota por um tempo longo demais. 

– McClain, já pode soltar ela. – avisei e ele me olhou rindo. Ele a devolveu ao chão e ela sorriu tímida ajeitando a saia.

– Toda sua, Drew! 

Mais pessoas vieram cumprimentá-la. Havia por volta de cem pessoas ali. E eu me arrependi de tê-los convidado no segundo em que me dei conta de que ela teria que falar com todas aquelas pessoas. Mackenzie não tinha muitos amigos, pelo contrario sua lista de amizade se resumia a Fynn e mais uma ou duas pessoas, porém, a partir do momento em que ela começou a andar comigo os meus amigos foram conhecendo-a e se apaixonando por ela. Ela era aquele tipo de pessoa gostável que atraía todos os olhares, mesmo sem se dar conta disso. A bondade dele me fazia vê-la de outra forma, o jeito inocente e bom que ela tinha com todo e com todos me conquistava. Ela era a parte boa da história. Ela era a solução e eu o problema. 

Toda a fraternidade tinha pegado apreço pela minha garota. As famosas "easys" também tinha gostado da minha doce Sorte. Isso aconteceu porque elas não a viam como uma adversária. Algumas, ou melhor, as solteiras que ainda queriam ficar comigo eram venenosas e faziam comentários ridículos na mesa da Sigma, pelo menos era isso que acontecia antes de eu cortar o mau pela raiz. Ninguém podia falar dela. Mack era a perfeição. 

Mia a abraçou junto com suas amigas, Charlie e Kendall. As duas foram bondosas com Mack e a cumprimentaram desejando felicidades. Eu me lembrava de ter ficado com as duas em um passado distante. Talvez na mesma noite, os detalhes eram vagos na minha mente.

Elas me olharam com malícia, mas quando viram que eu não retribuía ficaram sérias.

– Obrigada, meninas. – Mack sorriu e se virou pra mim me abraçando de primeira.

– Você... Justin! Eu não sei o que dizer. Obrigada. Você não devia... Ai, eu quero beijar você! – ela disse eufórica no meu ouvido me abraçando com força. Abracei o corpo dela tirando-a do chão e ela riu. 

Eu nunca tinha me sentido tão estranhamente envolvido em algo quanto me sentia entre os braços dela. Aquele abraço fez um estrago em mim, mas um estrago pra melhor. Ela estava mudando, ou melhor, ela tinha me colocado em um processo de “melhoramento”. 

– Você pode fazer isso se quiser. – murmurei no ouvido ela e ela sorriu. Mack beijou meu rosto em um carinho simples e de amizade. 

Eu queria beijá-la e mostrar a todos que ela era minha. Mas eu precisava ser paciente, a última coisa que eu queria era escutar mais burburinhos das pessoas falando que ela estava comigo e Harry ao mesmo tempo. Eu não queria sujar a imagem que ela tinha diante de todos, não queria ferir ela assim.

– Obrigado por ser assim. – lentamente devolvi o chão a seus pés e ela sorriu ainda com os braços ao redor do meu pescoço.

– Eu juro que estou fazendo um esforço do caralho pra não beijar você agora, mas quero ser recompensado mais tarde. – descansei minha testa na dela respirando fundo e ela riu.

O lugar foi preenchido com som e gritos dos caras festejando.

Os olhos dela brilharam em felicidade e o sorriso que ela deu foi lindo, talvez o mais lindo até hoje e eu me senti a porra do bastardo mais feliz do mundo por ser responsável por aquele sorriso. 

– Acho que é justo. Mas você me enganou! – ela disse ofendia e rindo me soltando.

– Foi necessário, princesa. 

Ela congelou por um segundo e sorriu mais. – Do que você me chamou? 

Princesa. 

Ela sorriu e balançou a em sinal negativo. Eu ri e puxei-a pra mais um abraço.

– Hey Justin. Solta a aniversariante, porra! – Dylan gritou do centro da sala já com um copo em mãos.

Estendi o dedo do meio pra ele fazendo todos rirem e me separei dela.

– Silêncio! – ele gritou chamando a atenção de todos, mas as pessoas continuaram a conversar e dançar. Ele olhou pro Sony e ele assobiou alto fazendo todos prestarem atenção.

– Agora sim. Como todos vocês que estão aqui sabem, é aniversário da nossa Mackscote. – ele estava em pé na mesa de centro e apontou para Mack, todos olharam pra ela e ela sorriu tímida. – E como um membro da Sigma, ela também vai ter o seu ritual de iniciação. Nós, veteranos, conversamos e pensamos em qual opção era melhor pra ela. – ele sorriu malicioso e todos riram – As alternativas foram, Sony, rufar de tambores. – o babaca do outro lado da sala começou a bater na mesa fazendo um som similar a de tambores e todos riram. – A) Uma caminhada noturna pelo Campus South à meia noite... Pelada! – Dylan disse e os caras gritaram em euforia. Eu ia chutar a bunda de cada um deles mais tarde. Lucky se encolheu na minha frente e eu a abracei por trás. – Continuando, opção B) Raspar o lado esquerdo do cabelo e tatuar o nosso emblema. – as pessoas urraram em uníssono e ela me olhou em pânico e eu ri. – Acalmem-se. Como todos nós sabemos que o Justin mataria cada um de nós se escolhêssemos alguma dessas opções, nós preparamos uma terceira alternativa. 

A sala murmurou um "Ah" desapontado e eu ri. 

– A alternativa C é: Brian traga a arma. – Brian assentiu e sumiu pelo corredor que levava a cozinha e voltou de lá fazendo suspense. A sala inteira estava tensa, até mesmo eu. 

Ele apareceu na sala com as mãos para trás e uma pose séria, mas em seguida tirou uma garrafa de Grey Goose das costas. 

Todos gritaram animados e ela me olhou surpresa. 

– Não se faz vinte anos todo dia. E como o número da sorte é dois, você vai ter que bater essa GG em apenas vinte shots. Eu não sei como vai fazer isso, mas essa é para você, Mack! – Dylan gritou fazendo todos gritarem e ela me olhou sorrindo, um tanto tímida sem saber como realmente ia fazer aquilo. Mas eu com certeza iria ajudá-la.

– Eu não sei se posso fazer isso. Quer dizer, eu vou conseguir tomar o primeiro?

Grey Goose era uma das vodkas mais fortes e ela não era acostumada a beber. Quando eu entrei para a fraternidade meu trote foi parecido, mas bem pior. Eles até que estavam pegando leve com ela.

Você só vai até onde conseguir, Lucky. Não precisa fazer senão quiser. 

Todos olhavam pra ela como se esperassem a resposta, ela olhou pra mim e sorriu.

– Eu consigo! – ela gritou e todos gritaram em euforia.

Taylor me olhou do outro lado surpreso e eu dei de ombros.

Vinte copos foram colocados lado a lado na mesa de vidro com as bebidas. Eram copos de shots um pouco maiores do que os normais.

Dylan desceu da mesa sorrindo como o idiota que era e se juntou a mim.

– Ela vai fazer. 

A música voltou a tocar no local. As pessoas começaram a caminhar com copos de bebidas pra lá e pra cá e a festa começou de verdade. Dylan enfileirou os copos no balcão e encheu-os, incrivelmente foram os vinte primeiros copos contados. 

Eu podia dizer que ficaria surpreso se ela conseguisse tomar todos. Mas eu sabia também que se ela tomasse, não se lembraria da metade no dia seguinte. Eu tinha autoridade pra cancelar aquilo e deixá-la livre para fazer e beber o quanto quiser, no entanto ela estava sendo desafiada. Eles queriam ver o outro lado da do e Mackenzie e eu também queria. 

Ela caminhou até a mesa e em nenhum momento me separei dela. Mack estava linda demais e sexy demais para estar ali. Os caras da fraternidade podiam saber as consequências se olhassem pra ela com outros olhos, mas havia outras pessoas. 

Quando ela chegou a mesa e viu aqueles copos enfileirados enchendo o balcão, ela riu nervosa. Ela se inclinou para pegar o primeiro copo, mas segurei sua cintura puxando ela contra mim e sussurrei em sua orelha.

– Só vá até onde aguentar. 

Ela assentiu com a respiração pesada e permaneceu colada a mim. Eu não tinha dado conta do quão próximos estávamos. A bunda dela estava pressionada contra mim e o calor e euforia do seu corpo se misturavam ao meu. Ela pareceu sentir a mesma sensação que eu, porque ficou alguns segundos ainda colada a mim.

– Eu consigo. – tive a impressão de que ela não falava aquilo para mim, mas para si mesma. Ela segurou o copo e sorriu pra mim. Cruzei os braços e joguei a cabeça levemente pra trás mostrando como ela deveria fazer. Ela assentiu e os caras começaram a fazer bagunça brincando. 

Ela colocou o copo na boca e jogou a cabeça pra trás fazendo com que o líquido descesse rapidamente. Ela voltou ao normal e sorriu orgulhosa. Ela era a minha garota, não pude deixar de sorrir junto. 

As pessoas estavam ficando bêbadas demais para se importar com a minha superproteção sobre Mackenzie. No dia seguinte ninguém se lembraria de qualquer forma e isso me deu liberdade para abraçá-la e até tentar beija-la, mesmo com ela impedindo. 

Mack já estava no quinto copo. Eu só tinha tomado duas doses até agora. No final da noite um dos nós precisaria de ajuda e eu sabia que seria ela.

– Vamos dançar! – ela me puxou pela jaqueta are o meio das pessoas. O álcool aos poucos começava a lhe subir a cabeça e sua vergonha ia cada vez pra mais longe.

Mack me puxou contra ela, com uma proximidade exagerada para aquele tipo de música e ela me abraçou. Mackenzie tinha ótimos quadris e sabia exatamente como usá-los. Isso fez meu corpo se acender. Abracei sua cintura e ela se apertou mais contra mim jogando o cabelo pra lá e pra cá. Ela os prendeu em um coque desajeitado e eu tive livre acesso para beijar sua nuca suada, ainda sim ela tinha um gosto delicioso e doce.

Ela sorriu me provocando e se virou puxando minha jaqueta e colando nossos corpos ainda mais.

Ela aproximou o rosto do meu ainda mais deixando nossos lábios rentes. Seus olhos brilhavam em malícia e alegria. Eu estava pronto para levá-la até o banheiro mais próximo e tê-la contra a parede. De repente eu esqueci que estávamos cercados por pessoas e eu tentei colar nossos lábios. Mas ela desviou e beijei sua bochecha.

– Não não, garotão. Eles podem ver. – ela sussurrou, com a música alta foi difícil de escutar, mas pude ler seus lábios. 

Eu quero beijar você. 

Não era apenas um desejo, começava a se tornar uma necessidade sentir os lábios dela contra os meus.

Só quando eu pedir. – ela sussurrou contra a minha boca. Eu estava prestes a chutar o controle para a merda e pegá-la.

– Mack...

Shh.

A dança continuou, ela teve a certeza de me provocar a cada rebolada. Eu estava prestes a explodir. Porra! 

A cada trinta minutos ela ia e tomava mais uma dose, eu tomei duas sem que ninguém visse e depois reabasteci com água. 

Ela foi para a pista de dança sozinha com Penn e Taylor se juntou a mim sorrindo.

– Você ainda está inteiro, cara? - ele riu batendo nas minhas costas. – Ela está provocando.

– Provocando? Eu estou fodido, Taylor. Ela é... Puta que pariu, ela vai acabar comigo. – grunhi tomando mais um gole de cerveja.

Ele riu. – Boa sorte com isso até o final da noite.

Mack sabia que eu estava olhando e sabia que estava exagerando. Eu queria beija-la, na boca, no pescoço, por todo seu corpo e prova-la. Eu queria tê-la para mim como nenhum outro teve. 

Ela era linda. Sem duvida, Mackenzie era a garota mais linda que já tinha passado pela minha vida. A beleza dela não era apenas física, era muito além. O seu conjunto de ser me fazia pensar que eu não era bom o suficiente pra ela. Mack merecia alguém melhor, mas eu era egoísta demais para deixá-la com outro alguém. 

Penélope estava tão bêbada quanto todos, ela e Mack dançavam no meio da pista chamando a atenção de quem estava ao seu redor. Eu sabia que se ela estivesse sóbria o suficiente para se dar conta do que estava fazendo, ela nunca dançaria daquela forma. Eu queria que ela parasse, mas ao mesmo tempo estava tão enfeitiçado com os movimentos ousados do seu corpo que era difícil de resistir. Ela tinha um sorriso malicioso, sacana e ainda sim inocente nos lábios. Eu não iria aguentar ficar só olhando. E quando ela olhou pra mim e mordeu o lábio inferior foi o limite.

Eu não aguentava mais, eu precisava beijar aquela garota até ela perder os sentidos. 

Quando me aproximei dela, Dylan surgiu sorrindo de uma forma que eu não gostei. Ele se curvou para sussurrar algo no ouvido dela que a deixou sem expressão. 

– O que foi?

Dylan me olhou sorrindo sacana e Mack corou.

– Eu não acho que ela vá tomar todas aquelas doses, então eu tive uma ideia. 

As ideias de Dylan nunca ficavam do lado bom da força. Ele sempre fodia as coisas e pelo olhar dele eu não iria gostar nada.

– Vamos deixar ela escolher algum voluntário, e nós temos uma lista grande, para fazer um bodyshot nela! 

– Nem por cima de mim. Ela não vai fazer. E eu só não quebro sua cara agora, bro, porque eu sei que você está bêbado o suficiente.

Eu tomei a frente da situação. Sem chances de alguém tomar algo no corpo dela, a [unica boca que podia tocá-la era a minha.

– Me desculpe, irmão, mas ela aceitou. – ele disse erguendo os braços na defensiva. Me virei olhando pra Mack surpreso e furioso. 

Nunca mais eu deixaria ela beber assim.

– Eu quero, Justin! Vai ser legal! – ela sorriu nervosa.

– Puta que pariu, você está chapada! Não vou deixar nenhum cara lamber você, Mack. Tire isso da sua cabeça.

Ela me olhou de soslaio e se aproximou de mim. 

E se esse cara fosse você?

Minha sanidade caiu para o inferno e eu pensei que fosse explodir. Porra! Sim, eu podia fazer aquilo!

A ideia mostrou seu lado bom e eu sentia a excitação pulsar através das minhas veias.

THAT'S IT! BODYSHOT!!! 

Dylan gritou e logo as pessoas foram tomando consciência da ideia. Eu estava eletrizado, e pasmo. Os olhos dela estavam obscuros e ela parecia estar enevoada em uma nuvem de sedução que a puxava cada vez mais. E eu estava indo com ela. Mack tomou minha mão e seguiu Dylan por entre as pessoas, ele chegou até o balcão onde estavam os shots restantes e arrumou um espaço para que ela pudesse se deitar. Mack soltou a minha mão e me lançou um sorriso ousado, quase rebelde.

A minha preocupação com as outras pessoas e o pudor foi chutado para fora e eu só conseguia enxergá-la e imaginar o que podia fazer com Mack. 

– Vai me deixar prepará-la, Bigdaddy? – Dylan zombou e dei de ombros. 

Ele a ajudou a se deitar no balcão e ela tomou cuidado com sua saia, Dylan a ajudou a ficar mais confortável e a ansiedade fazia minha boca salivar. Eu já tinha feito isso uma par de vezes antes, mas naquele momento eu estava tão ansioso quanto um virgem por sua primeira foda.

Minha cabeça entrou em torpor quando Mack levantou sua blusa até um pouco abaixo dos seios, ela estava sendo ousada, mas ainda sim era timida. Eu sorri firmemente quando Dylan arrastou uma fatia de limão pelo estômago dela circulando várias vezes no umbigo. Ela olhava pra ação sorrindo embriagada e sapeca. Eu não era o único espectador, os caras logo se amontoaram para observar todo o show. Dylan salpicou sal sobre sua pele e ela fez uma careta como se achasse aquilo nojento. A música foi trocada subitamente por Pour Some Sugar on Me. De repente todos que estavam pela casa ficaram a par do que estava prestes a acontecer e eu sorria em ansiedade. Dylan entregou a Mack o copo de shot e ajuda-a a prender a fatia de limão entre os lábios. 

Vê-la ali, daquela forma despertou algo insano dentro de mim, o instinto de proteção deu lugar ao desejo que me cegava. Eu me inclinei sobre a orelha dela, para lhe dar apenas um aviso, por mais que internamente eu só estivesse louco para lamber o corpo dela.

– Você tem certeza?

Recuei para ler sua resposta e seu sorriso foi o suficiente.

– Como nunca antes, vá em frente, Bieber.

Eu sorri negando com a cabeça e os caras ao meu lado bateram nas minhas costas em incentivo e inveja certamente. 

Me curvei para baixo para ficar na frente de sua cintura, eu dobrei e coloquei a língua contra a pele branca do estômago de Mack. Eu pude sentir a contração dos seus musculos internos com aquele toque que só me instigou a ir ainda além. O sabor salgado e azedo faziam a saliva jorrar da minha conta, eu fechei os lábios e engoli, beijando sua barriga antes de continuar a lamber o caminho em torno do umbigo dela.

Mack não ousou se mover enquanto eu absorvia todo o sal e quando terminei, levantei a cabeça um pouco para ver sua reação. Ela olhava pra mim com algo obscuro sobre os olhos. Eu estava mostrando o prazer obscuro, o lado errado e perigoso e ela ia cada vez mais fundo comigo. Segurei sua cintura e mais uma vez mergulhei a língua no seu umbigo para retirar o sal restante. Mesmo com a gritaria eufórica dos caras eu pude escutar um suspiro vindo dela. Quando me levantei, ela se curvou para me encontrar e eu segurei sua nuca com força puxando seu rosto contra o meu. Envolvi os lábios em torno da fatia de limão que ela segurava com a boca e chupei até a última gota dele. Eu queria beijá-la, talvez aquilo tenha sido tão intenso quando um beijo de fato, havia luxúria ali. O olhar dela colado ao meu foi a coisa mais erótica, depois da nossa noite no quarto, que eu ja tinha visto vindo dela. 

Os caras da Sigma gritaram exalando testosterona pelos ares. Eles  matariam para estar no meu lugar, me separei dela a contragosto e peguei a dose que Dylan erguia pra mim derramando o líquido na garganta. 

Mack se levantou e eu não conseguia mais controlar, quando todos voltaram a tomar conta de sua própria embriagues. Quando ninguém mais nos notava eu peguei-a pelo braço com firmeza e andei para cima arrastando ela comigo. Mack cambaleava confusa, alguns casais se beijavam no corredor e entrei no banheiro com ela. 

– Ei, o que é isso? A festa é lá embaixo. 

Ela balbuciava com a voz mole. Empurrei-a com cuidado contra a parede e respirei fundo trancando a porta atrás dela. 

– Eu quero você. Quero tanto que dói. – pressionei a minha ereção contra a barriga dela e ela gemeu fraco me olhando surpresa.

– E quem disse que eu quero você, garotão? – ela perguntou enlaçando os braços ao redor do meu pescoço. Ela mordeu meu lábio inferior e puxou provocando e tentei beijá-la, mas ela novamente recuou. – Eu não pedi ainda.

– Puta que pariu, Mackenzie. 

Ela riu e beijou meu pescoço me provocando com chupadas e mordidas. – Tudo bem, babe?

– Você está me matando, princesa. Está me matando. 

Gemi fraco apertando a cintura dela. Mack empurrou a minha jaqueta pra fora e fiquei com a camiseta.  Passei as minhas mãos pelas pernas nuas dela e dei impulso para ela se prender em mim. 

Levei-a até a pia e deixei-a ali enquanto ela continuava a beijar o meu pescoço. Segurei a nuca dela e tentei beija-la, mas ela recuou.

– Me deixa beijar você. – implorei nervoso.

– Só quando eu quiser. 

Guiado pela raiva e pelo desejo beijei o pescoço dando longas chupadas que deixariam marcas no dia seguinte. Ela arfava puxando meu cabelo e sorria satisfeita.

 As mãos dela desceram pelas minhas costas e ela me puxou ainda mais para dentro de suas pernas. As unhas de Mackenzie entraram pela minha blusa e ela arranhou as minhas costas me fazendo arrepiar dos pés a cabeça. Afastei-me dela para retirar a peça e joguei em qualquer canto. Algumas pessoas começaram a bater na porta, mas nenhum de nós estava se importando com isso. 

Eu não queria que a primeira vez dela fosse em um banheiro no meio de uma festa,mas porra eu só queria ela pra mim. Entrar nela e lhe dar um bom momento.

– Se você não parar, eu não vou me controlar. – grunhi em alerta.

– E quem disse que eu quero parar?

Passei as mãos por debaixo da saia que ela usava e a levantei até a cintura, ela ficou tensa, mas sorriu mordendo meu queixo. 

– Justin? 

A voz de Dylan soou alta e respirei fundo. Me afastei dela e andei até a porta abrindo e encontrando ele.

– Que foi porra?

– Você não vai transar no banheiro. – ele disse incrédulo olhando pra mim.

– Quer apostar? 

Ele olhou por cima do meu ombro e eu tampei a visão de Mack.

– Ah cara, você não pode fazer isso. – ele tentou me alertar. – O Ha...

– Se você continuar a atrapalhar isso aqui, juro pra você que quebro sua cara sem pensar duas vezes, Bro.

Fechei a porta na cara dele e tranquei voltando pra ela. Mack sorriu maliciosa e porra, ela sabia como ser sexy bêbada. 

– Eu quero fazer uma coisa pra você, você vai gostar, mas preciso que confie em mim. – sussurrei mordendo o lóbulo da orelha dela.

Ela assentiu. – Eu confio.

– Posso te dar prazer? – ela estremeceu. 

– Vai doer?

Compreensão caiu sobre mim. Mackenzie era virgem e não tinha ideia de como era. Aquilo elevou o meu ego, porque seria eu a lhe mostrar o prazer pela primeira vez, mesmo que não fosse da forma completa. 

– Eu não vou colocar o meu pau dentro de você, Mack. Não ainda, não vai ser em uma porra de banheiro que eu vou ter você. Vai ser especial quando acontecer, eu vou fazer ser especial. – garanti dizendo cada palavra em sussurro como se segredasse e prometesse aquilo a ela.

Os olhos dela se fecharam e ela deixou a cabeça cair contra o meu ombro depois de um suspiro de satisfação e nervosismo. Passei as minhas mãos por suas coxas apertando até chegar ao meio. A umidade no tecido denunciava a excitação que a dominava, eu endureci ainda mais dentro das calças. 

– Porra, Lucky, você está tão molhadinha. 

Quando meu dedo adentrou dentro da calcinha ela deu um pulo e ri fraco. 

– Eu vou fazer você se sentir bem, linda. Prometo que não vou te machucar. 

Eu confio em você. – ela repetiu abraçando os meus ombros. 

Primeiro massageei o clitóris inchado e ela arfou gemendo baixo. Ela arfava baixo pra mim e eu deixei o primeiro dedo entrar nela.

– Justin! 

– Shh, te machuquei?

Ela negou com a cabeça e eu beijei o pescoço dela quando comecei o entra e sai lento para que ela se acostumasse. Ela era tão quente e apertada, porra, eu queria estar dentro dela.  

– Continua. 

Adicionei um segundo dedo e ela tremeu nos meus braços. Eu dizia baixo o quão linda e especial ela era, o quanto eu queria o corpo dela pra mim e ela gemia baixo mordendo meu ombro as vezes e arranhando as minhas costas.

– Justin! Oh meu Deus, Justin! 

– Você está vindo, Mack?

– Eu... Eu não sei. Eu... Continua, por favor. Justin. – ela mordeu meu pescoço e apertou as minhas costas quando aumentei os movimentos com os dedos. Ela gemeu alto em um grito de satisfação que quase me fez gozar. O interior dela se contraiu contra os meus dedos e ela tremeu entre os meus braços apreciando a sensação. 

Quando ela tombou a cabeça pra trás seus olhos estavam fechados e ela sorria com a sensação. Beijei as bochechas coradas dela e sai de dentro dela. Mack gemeu com isso e eu sorri. Beijei os lábios dela e sorri.

– Gostou da viagem?

Ela abriu os olhos e sorriu tímida.

– Eu estou bêbada o suficiente pra me esquecer disso amanha?

Eu ri e arrumei a saia dela.

Eu não vou deixar você esquecer. 

– E nem eu quero. – dito isso ela segurou o meu pescoço e me beijou com força, desejo e determinação. Foi como se eu estivesse esperando por aquilo há anos. Ela era deliciosa, de tantas as formas que eu não podia explicar.

– Mackenzie! – alguém gritou do lado de fora batendo na porta com força, a voz era familiar, mas eu não me lembrava.

– É melhor a gente voltar. – ela disse ajeitando a roupa e me beijando a cada palavra.

– Hm, eu tenho que dar um jeito nisso antes. – avisei olhando pras minhas calças.

Mack desceu da pia e arrumou a roupa com um sorriso lindo na boca.

– Mack! – gritou novamente. Mas que caralho! 

Ela me olhou buscando compreensão e eu coloquei a minha camisa e peguei a jaqueta abrindo a porta. 

– Dylan eu...

Eu não terminei a frase porque não era Dylan ali. Era Harry. Ele me olhava enfurecido e Mackenzie também o olhou surpresa. Mas que porra ele estava fazendo aqui?

– Harry?

– O que você está fazendo aqui, Bieber?

Eu não soube o que responder. Ele estava sumido há semanas e tinha que reaparecer justo hoje? 

Mack

Eu estava bêbada, mas tinha certeza de que era Harry ali. Ele me olhou confuso, talvez raivoso. Eu ainda não sentia minhas pernas com firmeza depois do que Justin tinha feito. Eu ainda estava apoiada na pia. 

– Mackenzie, o que vocês dois estavam fazendo aqui? – a voz de Harry era como a de um pai que citava uma advertência. Mas ele não era o meu pai, ele não era nada, não mais. Ele só não sabia disso ainda.

– O Justin estava me ajudando. 

Soltei sem pensar e ele me olhou cruzando os braços. 

– Com o que?

– O que você está fazendo aqui?

Justin tomou a frente e perguntou enquanto vestia sua jaqueta, por que ele estava vestindo aquilo? Eu queria que ele tirasse. 

– O que você está fazendo aqui? Ela é minha...

– Sua o que?

– Minha na...

– Ei, eu não sou de ninguém! 

Os dois olharam pra mim. 

Meu estado deveria estar deplorável. Justin quando me viu sorriu malicioso e talvez até orgulhoso, Harry me olhou confuso, como se perguntasse o porquê de eu estar uma bagunça.

– Onde você estava, Harry? Você sumiu por toda a semana! – perguntei cruzando os braços e tropeçando por perder o meu apoio.

– Eu tive que viajar, aconteceu umas coisas com a minha irmã... O que há de errado com você?

– Eu estou bêbada! – disse animada.

Harry olhou pra Justin que me olhava dos pés a cabeça orgulhoso do meu estado.

– Você a deixou beber?

– É o aniversario dela. Ela tem que se divertir. 

– Oh claro, e deixar ela bêbada é realmente diversão. Você é um idiota. 

– Cala a boca, Miller. E cai fora, eu estou tomando conta dela.

– Eu sou o namo...

– Você é o que? 

Harry e Justin se enfrentaram visualmente e eles estavam prestes a partirem pra briga. Estranhamente eu achei que aquilo podia ser divertido.

– Mack? 

Penn apareceu na porta do banheiro sendo amparada por Taylor que a segurava. Ela estava tão bêbada quanto eu.

– Harry? HARRY! – ela disse animada e se jogou sobre ele. Justin e Taylor a olharam assustados e eu ri.

– Penélope. – ele disse sem jeito e assustado.

– Isso é uma festa? Mas a festa não é lá embaixo?

Ela me olhou e sorriu maliciosa e bêbada. – Hmmm, vocês estão fazendo uma festinha particular? Eu quero também! – Penn disse alto e animada. Ela puxou a barra da blusa que vestia para tirá-la, mas Taylor a impediu antes disso.

– Eu vou levar ela lá pra baixo. Mack, você ainda tem alguns shots pra tomar. Os caras já estão te procurando.

Eu não iria ficar ali no meio da terceira guerra mundial. Enganchei-me o braço de Penélope e sai com eles deixando os dois para trás.

– Você estava trepando com os dois? Isso é como Natal! – ela tentou fazer de sua fala um comentário discreto, mas o controle sob o volume de seu tom de voz estava altíssimo e aposto que algumas pessoas que estavam no corredor escutaram.

– Penny, amor. Você não vai mais beber. 

Taylor não estava lá são, mas ele era sempre mandão e responsável.

Quando chegamos a escada eu olhei para baixo e tudo pareceu girar um pouco. Todos aqueles degraus me pareceram uma enorme descida de quilômetros e eu comecei a rir sozinha.

– Eu não vou conseguir descer.

Eu te ajudo.

A voz de Justin apareceu bem perto e eu me arrepiei. O meu herói!

 Ele segurou minha cintura e eu virei o rosto e de repente a boca dele estava rosada demais ela parecia linda demais para estar sozinha. 

– Eu levo ela! – Harry apareceu para acabar com a minha alegria e eu fiz um bico. Justin tinha adivinhado os meus pensamentos maldosos diante de seus lábios e ele sorriu fraco.  Mas não me soltou.

Eu não sei exatamente por quem fui carregada até o andar de baixo, mas eu sentia pares de mãos pela minha cintura, quadril, braços... 

Dylan apareceu de algum lugar e veio me salvar dos dois guerreiros que disputavam pela pureza da princesa Mackenzie. Talvez isso acontecesse em um universo alternativo.

– É hora de tomar mais um! – ele gritou e as pessoas que estavam ao nosso redor gritaram em comemoração. Eu nem sentia mais a queimação, minha garganta já tinha sido anestesiada. Eu respirava fundo umas três vezes antes de virar. Mas daquela vez eu não senti o aroma, o líquido transparente não cheirava a álcool. Parecia água. Era água. Olhei para o copo e estranhei, talvez fosse só mais um devaneio também.

Justin e Harry pareciam discutir um pouco distante de mim e agradeci por não ter nenhum dos dois ali. 

Fynn apareceu e saiu me puxando para a pista de dança. A balança que media o que era normal e exagerado tinha parado de funcionar e eu só queria me libertar. 

Amarrei a ponta da minha blusa por conta do calor e prendi meu cabelo novamente. Fazendo seus papeis de irmãos, os caras da fraternidade não deixavam nenhum bêbado desconhecido se aproximar de mim e era engraçado. 

– Bry! – gritei, Brian se virou pra mim e sorriu, ele já estava sem camisa devido ao calor e suava de uma forma tão sexy. Seus olhos verdes intensos me pegaram e eu me aproximei dele dançando junto a seu corpo.

– Olha, que eu não quero encrenca, gata. – ele alertou evitando me tocar. 

Brian era alto, com os cabelos escuros e arrepiados, seus olhos davam o contraste perfeito a isso. Ele era forte e fazia parte do time de lacrosse. 

Enlacei minhas mãos ao redor de seu pescoço e fiquei na ponta dos pés tentando deixar nossas faces a mesma altura. 

Eu não ia beija-lo... Talvez não.

– Nós não estamos fazendo nada, não é? – provoquei.

Mack, Mack, Mack... Não faz isso, linda. 

Seu tom saiu sufocado e controlado.

Olhei nos olhos dele e ri alto deixando nossos lábios a milímetros de distancia.

– Você não vai nem tentar me beijar?

Brian olhou pra mim, nos meus olhos e depois minha boca, antes que ele pudesse pensar em algo me afastaram dele. Justin. 

– Que porra é essa, Brian? Você perdeu o juízo, filho da puta?

Uh, ele estava bravo. 

– Ela... Foi... Bro, ela está bêbada pra caralho. Eu não tive culpa. 

Justin olhou pra mim e eu lhe lancei o meu sorriso mais angelical do mundo. Ele parecia uma bomba prestes a explodir. Eu aquilo fez o calor subir pelas minhas pernas mais uma vez. 

Eu me aproximei dele e o abracei. Eu não fiz aquilo com algum segundo propósito, eu só quis abraça-lo com força. Fiquei na ponta dos pés e abracei o pescoço dele para alcançar sua orelha. Justin abraçou a minha cintura me erguendo e sussurrei só pra ele.

Pra sempre. 

Ele se arrepiou e suspirou me abraçando mais forte. 

– A contagem vai começar! - alguém gritou aleatoriamente no meio da multidão, pareceu a voz embevecida de Penélope.

Justin me soltou e segurou o meu rosto sorrindo, nossas faces eram separadas apenas por alguns infelizes milímetros de distância, que eu realmente quebrar. 

– 10, 9, 8...

De repente todos na sala estavam gritando os números em ordem decrescente até o um, onde a sala me saudou com um sonoro "Feliz Aniversário Mack!". Eu podia e estava completamente bêbada, mas ainda sim eu saia que aquele momento ficaria pra sempre na minha memória. Eu olhei ao meu redor vendo todas aquelas pessoas celebrando por mim e eu me senti em uma família, eu senti tudo o que me faltou nos últimos anos. Foi alegria, euforia, emoção e uma felicidade que escapou em um enorme sorriso nos meus lábios. 

– Mackenzie!!! 

Eles gritavam o meu nome e eu sorri agradecendo a todos. Justin estava ao meu lado sorrindo orgulhoso e com os olhos brilhando. 

Minha vida com certeza tinha mudado de um tempo pra cá. O cara que eu jurava "odiar" estava ali na minha frente e tinha preparado uma festa pra mim, e oh eu dormia na cama dele todas as noites, as pessoas que antes eu taxava de fúteis e "easys" estavam ali, naquele momento celebrando comigo. O mundo dá voltas e ele pode parar onde você menos espera. Aquilo era a prova de que primeiras impressões são apenas impressões. Todos eles eram mais do que pareciam ser. Todos eram melhores. Justin Bieber era bem mais do que um pegador ridículo, ele era um homem carinhoso, um melhor amigo e tanto e certamente a pessoa pela qual eu estava terminantemente apaixonada. 

Eu não tinha notado de que os meus olhos estavam cheios de lágrimas, mas não de tristeza. Lágrimas de felicidade, os meus sentimentos estavam voláteis, mas eu estava emocionada.

– Você precisa dar um discurso! – Justin sussurrou na minha orelha colocando a mão na minha espinha e me levando até a mesa, que incrivelmente suportava o peso de Dylan e Sony. Eles me ajudaram a subir e eu fiquei no meio dos dois. 

Todos olharam pra mim, eu conhecia vários e alguns apenas de vista, mas fiquei feliz pela presença de todos, sem exceção alguma.

– Eu... – ri fraco corando por ter todos aqueles olhares sobre mim. – Eu realmente não sei o que dizer, nunca tive festas de aniversário como esta e eu só estou feliz pela presença de vocês. – sorri e eles fizeram bagunça mais uma vez. – Sim, eu estou bêbada e estou prestes e me derreter em lágrimas por causa disso, mas eu vou lembrar dessa noite pelo resto da minha vida. Isso é um fato. Obrigado por virem e Justin. – direcionei o meu olhar à ele que estava bem a minha frente com os braços cruzados e com o olhar fixo em mim. – Você é o  melhor amigo do mundo. Obrigado a todos vocês. – abracei Sony e Dylan e eles me abraçaram de volta. 

No final da noite Justin teve de me carregar no colo pra casa. Eu já tinha perdido a conta do quanto tinha bebido, mas eu sabia que tinha chegado ao último shot e ganhado quatrocentos dólares com isso. 

– Ela vai ter que devolver tudo o que bebeu. Eu tenho certeza disso. – a voz de Justin soou enquanto ele e Taylor, que levava um Penn desacordada no colo, subiam as escadas.

– So wake me up when it's all over...

Cantarolei com a voz cansada, meus pés doíam o suficiente para que eu não conseguisse mais andar por toda a noite, meu corpo estava totalmente cansado e meus olhos pesados, a única coisa agitada em todo o meu corpo era o meu estômago que parecia querer devolver todos os shots. 

Justin riu fraco com a minha canção que de animada parecia mais uma canção de ninar. Eles entraram no apartamento e Justin me levou pro quarto. Eu sabia que ele também estava cansado. Ele tomou conta de mim por toda a festa, as pessoas não estavam mais se importando com a nossa intimidade, mas ele não excedeu nenhum limite enquanto estávamos em público. 

Harry.

Eu não tinha o visto mais, e eu sabia que lhe deveria um par de explicações sobre tudo no dia seguinte, mas eu não estava preocupada com ele. Senti a maciez e o cheiro conhecido da cama e me aconcheguei ali. 

– Você não quer tomar um banho antes, Lucky? – Justin perguntou se sentando ao meu lado e acarinhando o meu rosto.

– Não. Eu só quero dormir e quero você me abraçando. – sussurrei manhosa e ele riu fraco. Justin estava lindo, o problema era que ele estava sempre lindo e isso era tão encantador que eu caía a cada olhar ainda mais por ele. Ele retirou a camiseta preta e jogou seu corpo ao meu lado. 

Meu estômago se contorceu ainda mais e eu fiz uma careta.

– O que foi?

– Minha barriga.

– Você vai vomitar?

– Não sei. 

Apertei os olhos sentindo a sensação de náusea terrível.

– Ok, vamos pro banheiro. É melhor você retirar todo esse alcool daí de dentro. 

Justin se levantou e me pegou no colo de novo. 

Eu odiava vomitar, era horrível a sensação. Ele me sentou no banheiro e eu mau pude esperar me debruçar no vaso e expelir toda a Grey Goose que tinha ingerido. 

Justin segurou meu cabelo e ficou atrás de mim enquanto eu derramava tudo de volta. Eu fiz isso por uma hora até tudo apagar.

 

 


Notas Finais


E então? o que acharam? harry está de volta... coisas irão acontecer... hmm... hahahaha o que acharam? como eu disse, como a minha quantidade de leitoras aumentou então eu to mt nervosa sobre a qualidade da fic por agr em diante... eu espero não decepcionar vocês! :) QUEM AI ASSISTIU BM? EU TO SDKFNSKLJD E HJ É ANIVERSÁRIO DELE ENTÃO MEU FEELINGS ESTÃO SKFNSLKDFFNLS ok já chega, tchau bbys, volto em breve!!!1 bom feriado ;)

http://ffbieber.tumblr.com e http://ask.fm/gojdrewb


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