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História Relentless - Ação de Graças


Escrita por: jdbpower

Notas do Autor


OIE GENTE!!! AI QUE SAUDADE DE POSTAR AQUI!!!!

Quem ai tava com saudade dos tempos de garotão e lucky na faculdade? Bom, eu estava! Aqui vai um bônus deles dois pra vocês lembrarem como eles eram amorzinhos hahahahahahah


eu queria agradecer a todas vocês que conheceram relentless recentemente e deixaram comentários lindos pra mim nos caps, muito obrigada meus amores!!!

Bom, é isso, espero que vcs gostem!

OBS: Este bônus se passa no dia da Ação de Graças, quando Justin e Mack têm a sua primeira vez na casa dos pais dela. Pra quem quiser ler os capítulos pra relembrar são: Perdão e Amor.

Capítulo 34 - Ação de Graças


Fanfic / Fanfiction Relentless - Ação de Graças

– Você acha que nós temos tempo pra...

Ela soube do que eu falava no instante em que plantei minhas mãos em sua bunda. Eu tinha acabado de lhe contar toda sua história de vida, o que tinha sido escondido dela por todos esses anos e agora queria cuidar dela. Dar algo para que ela se esquecesse disso tudo por um tempo. A nossa primeira vez tinha sido incrível, porra eu nunca pensei que fazer amor pudesse ser tão bom quanto simplesmente foder, mas era. Agora eu queria senti-la novamente e fazer ela me sentir.

Mack sorriu e segurou meu rosto pra me beijar – Você não vale nada. – ela sussurrou contra a minha boca e eu ri apertando sua bunda ainda mais.

– Quero sentir você de novo. Graças a você, sou um viciado em sexo agora.

– Mentiroso. Você sempre foi um maníaco.

Ri e mordi o lábio – Talvez. Mas com você é diferente... – murmurei trazendo seus lábios para os meus – Você não sabe como é fodidamente bom me enterrar bem fundo dentro de você, amor. Você é tão apertada, não consigo tirar a sensação da minha cabeça – murmurei contra seus lábios deixando que ela soubesse como eu era louco por ela.

Completamente perturbado. Aquela garota tinha balançado meu mundo. Ela sorriu maliciosa e se levantou — Vamos. Conheço um lugar.

Nós dois nos levantamos e deixei ela me guiar por entre as pessoas que cuidavam de tudo para a ceia mais tarde. Estávamos no jardim, numa parte mais isolada quando avistei uma pequena cabana. Mack me puxou e fechou a porta. Ela me empurrou contra a parede e pulou em mim.

– Hmm, acho que não sou o único dependente aqui.

– O que eu posso fazer? Meu namorado é o cara mais gostoso depois do Chaning Tatum.

Recuei o rosto e a olhei enrugando o nariz – Ele é melhor do que eu?

– Não sei... Vocês estão bem equilibrados na minha balança. – ela provocou e apertei sua cintura para puni-la.

Segurei seu rosto com força e beijei-a com tudo o que tinha. Não era só um beijo, eu fazia amor com a boca dela todas as vezes que nossos lábios estavam juntos. Porra, ela era tão malditamente boa. Empurrei minha ereção contra seu meio e ela gemeu, apertando meus ombros.

– Justin...

Me arrepiei dos pés a cabeça com sua voz naquele tom cheio de manhã e necessidade precisando de mim. Caminhei cegamente enquanto beijava seu pescoço até encontrar uma superfície e colocá-la em cima.

Era uma pequena mesa com alguns papéis e laços.

Ela empurrou minha jaqueta pra fora e apertou minha cintura com as pernas. Puxei seu sweater e ela levantou os braços para me ajudar. Olhei seu tronco nu e mordi o lábio. Ela era tão sexy – Linda pra caralho.

Murmurei e ela sorriu tímida. Segurei seu rosto com as duas mãos e a beijei. Eu nunca poderia ter o suficiente dos lábios dela. Ela segurou meus pulsos enquanto eu a beijava e sorriu.

Quando ela sorria durante nossos beijos eu tinha certeza de que ela era a melhor coisa da minha vida. Fazê-la sorrir enviava borboletas no meu estômago. Porra, eu a amava.

Deslizei minhas mãos para seus ombros e fui descendo até o feixe do sutiã nas costas, o soltei e ela tremeu levemente.

– Você é tão linda, Mack. Porra, você não tem ideia do quão linda é.

– Você é a beleza da nossa relação, garotão. Eu sou o cérebro. – ela brincou e rimos.

Beijei seu pescoço, deixando um rastro até os ombros e tomei um seio na boca, mordiscando o mamilo e chupando. – Mmm... Justin.

Seus dedos se enterraram no meu cabelo e ela arqueou as costas. Suguei com mais força precisando do gosto dela. Mackenzie era a garota mais doce que já tive. Eu não sabia explicar o que Meu corpo sentia com ela. Era uma mistura de tesão, compaixão, amor, oh Deus, muito amor.

Abocanhei o outro seio e fiz o mesmo trabalho. Seus gemidos e arfadas intensas tinham me deixado duro. Eu precisava entrar nela.

– Justin, por favor.

– O que?

Sussurrei me levantando. Voltei a encarar seus olhos com nossas faces a militantes de distância e ela me puxou. - Preciso de você.

– Onde? Como?

Eu queria vê-la dizer. Eu tinha me apaixonado pela garota doce, mas quando a mulher sedenta por desejo aparecia eu não podia deixar passar. Ela mordeu o lábio inferior e se remexeu. Apertei sua coxa e puxei-a mais pra perto, deixando sua barriga contra meu pau duro nas calças.

– Dentro de mim. Com força.

Ela gemeu contra os meus lábios. Puta merda!

– Com força?

Questionei malicioso e ela sorriu mordendo o lábio. – Sim.

Seus olhos brilhavam num desejo revestido de malícia e inocência. Sorri e puxei suas calças pelas pernas, tirei suas botas de inverno e puxei a calça com a calcinha. Beijei suas pernas até chegar ao quadril e ela fechou as pernas, tímida.

– Lucky...

– Eu tenho vergonha. – ela sussurrou, o que me fez rir.

– Eu já te vi. Preciso sentir seu gosto de novo, linda. Por favor?

Ela respirou com força e assentiu abrindo as pernas pra mim. Apoiei seus pés na beirada da mesa e puxei seu quadril, ela apoiou às mãos na mesa e respirou fundo. Tão lisinha e depilada... Tão minha. Beijei sua intimidade descendo até seus lábios, ela estava molhada. Sorri satisfeito e lambi da entrada ao clitóris. Ela gemeu alto e então mordeu os lábios. Ri e iniciei meu trabalho em seu sexo. Ela era tão doce. Segurei suas coxas com firmeza enquanto ela tremia com as minhas chupadas. Das prazer a ela era a minha coisa favorita no mundo.

– Justin... Ah... Oh, Deus!

Ela grunhiu e gozou na minha boca, gemi satisfeito e espalhei sua lubrificação com a língua. Ela ainda estava apertada demais pra mim. Eu não queria machucá-la e eu não seria tão gentil dessa vez.

Subi os beijos pela barriga até seu pescoço. Ela ainda sentia leves tremores o que me fez sorrir ainda mais. Desatei meu cinto e ela piscou pra mim mais consciente. Tão linda!

Ela me puxou mais pra perto pelo cós da calça e abaixou minha calça e boxer, tomando meu pênis na mão.

– Mack...

Ela passou o dedão na cabeça e apertou a extensão. Ela levou uma mão a minha nuca e sorriu contra os meus lábios – Como você consegue fazer isso comigo?

Ela sussurrou enquanto me acariciava levemente – Você me faz sentir bonita... – ela beijou o canto do meu lábio – Faz com que eu me sinta desejada... Me sinto sexy debaixo do seu olhar, garotão. E eu te amo tanto por isso.

Ela me apertou mais, aumentando os movimentos – Ah, lucky.

Gemi entre dentes e puxei a camisinha do bolso. Puxei sua mao de mim e vesti a camisinha. Ela olhava meu rosto com adoração, como se eu fosse a coisa mais incrível que seus olhos já viram.

– Te amo. – ela sussurrou de novo e de novo enquanto eu segurava suas coxas a trazendo pra perto. Entrei nela com cuidado, mas firmeza. Ela gemeu num misto de prazer e dor e suguei uma respiração, apertando sua cintura com força. Tão apertada!

Abri os olhos e ela afundou seu rosto em meu peito, abraçando minhas costas.

– Continua.

Ela pediu e recuei para penetrá-la novamente. Ela sugava o ar contra minha pele toda vez que eu arremetia de volta. – Olha pra mim, lucky.

Pedi num gemido e ela levantou o rosto, suas mãos enlaçaram meu pescoço enquanto nossos olhares bêbados de prazer se conectavam. Eu não podia dizer o quanto ela mexia comigo. Eu não podia explicar o quanto venerava e amava aquela garota. Tudo de mim reagia a ela. Eu não sabia mais ser alguma coisa sem ser dela antes de tudo. Daria minha vida e tiraria a de qualquer pessoa para protegê-la. Eu nunca tinha me sentido tão fodidamente controlado por um par de olhos castanhos.

Suas unhas arranharam minha nuca e ela agarrou meus lábios, me dando um beijo enquanto eu trabalhava para nos satisfazer. Era uma delicia estar dentro dela. Segurei suas pernas e a levantei entrando e saindo com força e rapidez. – Ah! Justin...

– Puta merda, tão apertada.

Ela se agarrou mais a mim, fincando as unhas nas minhas costas. Nossos corpos colados, nosso cheiro se misturando... Ah. Eu nunca me cansaria dela.

– Justin! Eu... Ah!

– Sim, lucky. Quase lá, linda.

Eu podia sentir suas pernas vibrando e ela apertando meu pau. Aumentei os movimentos, metendo com força. Mack gemeu alto na minha orelha até morder meu ombro e se contorcer ao meu redor. – Isso, vem comigo, lucky.

Mackenzie se remexeu por contorceu nos meus braços e gemeu no meu pescoço me levando a loucura. Bati nossos quadris com força me enterrando bem fundo e me me desmanchando. Minhas pernas tremeram e quase fraquejaram, mas me recostei a mesa e a apoiei de volta ali. Não sai de dentro dela.

Seus olhos e abriram carregados de emoção e ela sorriu pra mim. Quase fraquejei novamente com aquele sorriso. – Eu te amo.

Ela sorriu e suspirou. Tirei o cabelo suado de seu rosto e ela sorriu. Beijei seus olhos, sua testa e bochechas. – Amo seu olhar.

Ela riu e segurou meu rosto de volta, passando os dedos nos meus lábios.

– Amo tudo em você, amor.

"Amor". Era a porra de uma simples palavra, mas fez meu coração parar por um segundo. Foi como se fosse tudo que eu sempre quis ter ouvido acabado de ser dito. Ah, não aguentei e a beijei para mostrar todo meu amor.

– Minhas pernas estão bambas.

Ri fraco e acariciei suas coxas. Sai dela e fechei os olhos numa respiração profunda.

Tirei a camisinha e joguei no lixo. Ajeitei minha calça, mas ela continuou nua. Porra, ela tinha o corpo perfeito.

Cruzei os braços e a fotografei com os olhos. Ela era fantástica.

– Pare de me olhar. – ela murmurou envergonha abraçando o corpo.

– Não consigo. Você fica linda com essa cara de quem foi bem comida.

Ela me olhou chocada e cai na risada me aproximando.

Abracei seu corpo e ela me apertou com carinho. – Temos que ir. Eles já devem estar sentindo nossa falta.

Suspirei. Ela tinha razão. Peguei suas roupas no chão e vesti minha camisa com a jaqueta.

Assisti Mackenzie se vestir e então ela entrelaçou nossas mãos, mas antes que saíssemos a puxei pra mim – Pra sempre?

Sussurrei contra seus lábios – Pra sempre, meu amor.

Mackenzie

– Onde vocês estavam? – Pete perguntou assim que eu e Justin entramos na sala. Papai também estava ali, sentado no sofá com o notebook no colo. Ele olhou pra Justin e eu esperando a resposta para Pete. Mas no momento minha voz tinha sumido, eu não sabia mentir como Penélope. Apertei a mão de Justin e ele me coçou a garganta. – Mackenzie foi me mostrar suas rosas, senhor.

Ele respondeu diretamente ao meu pai o que lhe passou abafante confiança. – Ah, sim. Podemos jogar vídeo-game agora, Justin?

Pete questionou com seus olhos pidões. Justin riu e olhou pra mim, assenti com um breve aceno – Claro, cara. Mas já adianto que vou chutar sua bunda no Xbox.

Pete riu e negou. Papai nos olhou em repreensão pelo linguajar de Justin, mas ele não disse nada por Justin não ter notado. Pete começou a subir as escadas em direção ao quarto de jogos, mas antes de acompanhá-lo, Justin me abraçou e beijou minha mão antes de soltá-la.

– Pra sempre.

Ele não esperou que eu respondesse, ele apenas disse tendo a certeza da reciprocidade do sentimento em mim. Ela confiava seu coração a mim. Suspirei com um sorriso e acabei quando ele subiu as escadas.

Eu o amava.

– O que foi isso de "Pra Sempre"? É codinome pra alguma?

Joseph questionou com os olhos em seu computador. Eu não sabia como ele tinha escutado, já que Justin disse num tom onde só eu poderia ouvir. Me sentei no sofá ao lado dele e ri – Não, pai. Isso quer dizer exatamente o que é.

– Vocês são jovens demais.

– Por quê? – franzi o cenho.

– Quando se é jovem, Mack, pensamos que tudo é pra sempre. Por um lado é bom manter essa inocência dentro de nós, isso não nos torna pessoas frias e desiludidas. No entanto... – ele olhou pra mim – Não confio nesse garoto. Ele não me parece o tipo de homem que quer criar uma família e dar segurança a ela. Ele se parece com um garoto rebelde que quer aproveitar a vida o máximo que puder.

Admito não ter gostado das palavras do meu pai. Soaram frias e duras pra mim. Ele estava completamente errado, a visão que ele tinha de Justin era apenas uma armadura. Eu o conhecia profundamente. Ambos sabiam quem eram.

– Eu o amo, pai. Ele me ama também. O Pra Sempre quer dizer que nunca vamos esquecer isso, o que temos. Essa eternidade que a gente se promete não é de apenas ficar junto. É de eternizar as lembranças, os momentos... Nunca esquecer como começou e aonde chegamos. Eu o amo tanto, pai. Quando estou com ele é como se eu estivesse no lugar certo. Não quero saber de família e tudo isso. Você tem razão, somos jovens demais, mas quem disse que tem idade pra se apaixonar?

Os olhos do meu pai ficaram inexpressivos. Ele pareceu admirar minha resposta, mas temê-la também. Eu me lembro de quando Penn apresentou Taylor a família. Papai se mostrou um verdadeiro tirano e tudo quase se tornou um desastre. Mas eu o entendi, ele estava perdendo sua primeira garota pro grande amor da vida dela.

E agora, ele estava reagindo da mesma forma. Ele não queria me perder.
Toquei sua mão e lhe dei um sorriso sincero – Pai, você não precisa se preocupar. Eu ainda sou a sua garotinha.

Ele suspirou e me puxou para um abraço apertado. Depois da morte dos Meus pais Jospeh e Pamela cumpriram com perfeição o papel de pais. Eles me amaram de forma incondicional, assim como aprendi a amá-los mais do que minha própria vida. Eles me salvaram.

– Eu te amo, filha.

– Eu também, pai.

Justin

– Eu disse que não ia pegar leve! – lembrei Pete enquanto eu estava em primeiro lugar no jogo de corrida. Seu carro estava bem atrás do meu, o garoto podia ser novo, mas era bom no que fazia. Não jogávamos com console e sim com bancos e volantes de verdade. Eu podia entender o porquê de ele gostar tanto de jogos, com uma sala como esta eu seria um viciado em videogames. Passei a marcha e ele aproveitou pra bater atrás de mim jogando meu carro no canteiro. – Filho da...

Mordi minha língua pra não terminar o resto, Pete riu e acelerou cruzando a linha de chegada em primeiro lugar. Porra!

– Ha! Eu chutei a sua bunda, Bieber!

Ele gritou pra cima de mim em vitória. Cerrei os cílios e me levantei o jogando por cima do ombro segurando suas pernas. – Justin! – ele gritou rindo.

– Me respeita, pirralho! Sou mais velho e melhor do que você.

Brinquei enquanto ele acertava minhas costas com socos, mas ao mesmo tempo ria sem parar. Caímos no sofá macio e o soltei. – Babaca!

– Vou falar pra sua mãe!

Ele fez uma cara brava e caímos na risada de novo. Ele era um cara legal. O silêncio caiu entre nós e eu não estava pronto pra pergunta que veio a seguir:

– Você está transando com a minha irmão, não é?

Engasguei com minha própria saliva e cocei a nuca. – Cara, não se pergunta essas coisas assim.

Ri constrangido e ele deu de ombros – Deu pra perceber pela cara dela quando vocês chegaram.

Ele disse dando de ombros e franzi o cenho – O que tinha no rosto dela?

Ele riu – Ela sorria igualzinha aquelas garotas de filmes porno depois do sexo.

Meu queixo caiu e o olhei chocado – Sua irmã não se parece com uma atriz pornô, Pete. – o repreendi bravo.

– Não. Mas ela estava com o mesmo sorriso que aquelas garotas têm.

– Desde quando você assiste pornô? Porra, eu não acho que estou autorizado pra ter este tipo de conversa com você! Sua mãe me mataria.

Ele riu – Sim, ela mataria. Mas você sabe, não tenho irmãos pra falar a respeito – ele deu de ombros – E meu pai nunca falaria disso comigo.

Ele tinha razão. Na idade se perder eu tinha meus irmãos mais velhos na puberdade. Falar sobre sexo era um dos assuntos mais comuns na casa, meu pai nos repreendia uma hora outra, mas depois que ele viu que tinha três adolescentes com os hormônios aflorados prontos pra foder, desistiu de tentar nos levar pro "bom caminho". Peter não tinha irmãos pra ter assuntos de garotos, isso podia ser um problema.

– Mmm, tudo bem. Vamos fazer um Q&A. Vou te responder algumas coisas, mas nada sobre minha vida sexual com a lucky.

— Cara, eu definitivamente não quero saber o que você faz com a minha irmã. Isso é nojento.

Ri e balancei a cabeça – Ok. Vamos lá.

Foi a vez de Pete ficar sem graça – Hmm, há um limite de vezes pra bater uma? Você sabe, o pai do meu amigou-se que se ele fizesse demais acabaria arrancando seu pau. – ele fez uma careta assustada e eu gargalhei.

 – Não, cara. Não há um limite. Antes de eu começar a "brincar" com sua irmã, eu tinha que bater uma todo dia. Ela dormia comigo toda noite, ereções matinais são o inferno, mas quando você dorme com a bunda de uma garota quente no seu pau a coisa se torna pior.

Ele pareceu curioso e mais desinibido. Aquilo tinha se tornado uma aula de educação sexual.

– Ok.

– Mas também não vale você bater uma várias vezes por dia. Acho que isso pode fazer mau pra ele. — dei de ombros – Não sei.

– Mack já bateu uma pra você?

Sorri com as imagens da minha garota me apertando... As memórias estavam bem frescas.

– Território proibido, cara. Sem perguntas sobre a Mack, lembra?

– Ugh. Seu sorriso foi uma resposta bem clara.

Ri e ele balançou a cabeças

– Você tem uma Playboy?

Ri – Não. Eu tenho várias. Eu e meus irmãos temos um pequeno acervo pessoal. E você?

Eu estava perguntando a um garoto de doze anos se ele tinha uma playboy.

– Não. Mas eu já vi, meus amigos na escola cobram um dólar pra quem quer ver. Eu gostaria de ter uma.

Ele lamentou e eu ri mais – Não seria nada legal se sua mãe encontrasse uma playboy no seu armário, cara. Eu te garanto.

– Eu não tinha pensando nisso.

– Aposto que não. – ri. – Mais alguma coisa?

– Garotas fazem mesmo aquelas coisas que as garotas dos filmes fazem?

Franzi o cenho, essa era uma dorzinha bem vasta.

– O que exatamente?

– Você sabe, aqueles sons e se tocam como os caras.

Isso estava sendo divertido. – Há gemidos, mas não são falsos como o das garotas dos filmes. Isso varia de garota pra garota. – dei de ombros – Sobre masturbação...  Algumas garotas fazem sim. Acho que funciona como os caras, elas veem um cara quente e sentem tesão, vão lá e fazem. Mas elas preferem que nós façamos isso. É bem melhor quando outra pessoa faz.

Pete me olhava como se fizesse notas mentais de tudo que eu estava dizendo.

– Quando você fodeu pela primeira vez?

O garoto estava realmente se soltando. – Foi no meu aniversário de quatorze anos. Foi com a prima da minha vizinha. Ela era mais velha e foi... Esquisito.

- Ela te chupou?

Ri novamente – Sim, cara. Eu estava nervoso então foi difícil ficar duro. Mas aconteceu. – dei de ombros.

- Ah, sim.

Ele desviou o olhar e fitou o outro lado da sala. O garoto só tinha doze anos, ele não podia estar fodendo por ai, certo? – Pete?

- O que? – ele disse sem olhar pra mim.

– Você ainda é virgem, certo?

Ele ficou vermelho e suspirei aliviado. Aquela era a reação de um virgem. – Ufa, cara. Você me assustou. Você ainda é muito novo pra isso.

Ele olhou pra mim frustrado – Mas e se eu quiser transar? Os caras fazem isso.

- Sim. Mas há uma idade pra tudo. Bater punheta aos doze tudo bem, mas foder? Não. Isso só fica bom a partir dos quatorze. – expliquei a logística da coisa. Eu tinha acabado de montar aquilo na minha mente, mas fez sentido. – E também, seu pau só vai ficar grande o bastante pra causar alguma coisa numa garota aos quatorze, então por enquanto se satisfaça com Playboys e pornôs.

Ele assentiu pensativo e ficamos em silêncio por uns segundos. Aquilo tinha sido divertido.

– Mais alguma...

– Ei, vocês dois! – Pam abriu a porta nos interrompendo e Pete deu um pulo assustado. – Pete, banho! Sua roupa já está separada.

Ele assentiu e olhou pra mim como se me mandasse ficar calado. Assenti suavemente e ele saiu. Assim que ele atravessou a porta, Pam entrou com um sorriso fraco. – Tudo bem?

Assenti e ela me avaliou por uns segundos – Você disse a ela, não é?

Congelei e abri a boca sem saber o que dizer. Pamela tinha me pedido para não dizer nada a Mackenzie sobre sua vida, mas eu não pude manter este segredo. Suspirei e fitei o chão de carpete – Sim. Eu disse. Sinto muito, Pam. Mas eu não pude manter isso dela. Ela me pediu explicações e eu nunca mais vou mentir pra ela. Mackenzie é tudo pra mim. Eu preciso da confiança dela.

Desabafei olhando em seus olhos claros. Ela não parecia feliz comigo, mas assentiu de qualquer maneira tentando ver o meu lado nessa questão.

– Você a ama mesmo, não é?

Sorri e respirei tranquilo – Sim. A amo mais do que qualquer outra coisa.

– Eu posso entender o seu lado, Justin. Mas isso não muda o fato de você ter quebrado a minha confiança.

– Me desculpe, mas a confiança dela vale mais pra mim do que a da senhora. Eu faria qualquer coisa por aquela garota, Pamela. Ela não está chateada, ok? Ela compreendeu o que vocês fizeram para mantê-la segura. Ela entende o que houve e não há rancor ou magoa.

Expliquei sem me importar se estava sendo rude demais. Quando eu estava prestes a continuar, ela sorriu e me cortou.

– Está tudo bem, Justin. Acho que eu esperava que você a contasse. Você se importa com ela a ponto de dizê-la a verdade mesmo que seja dolorosa.

– Eu sempre vou estar ao lado de Mackenzie. Nós passamos por um monte de coisas juntos e não vai ser agora que vou recuar. Quando eu digo a você que amo, eu realmente quero dizer isso.

Eu não sabia se estava aliviado ou desesperado. Ela me entendia. Isso era ótimo, mas eu sabia que ainda sim ela não confiaria totalmente em mim. Tudo estava bem agora, isso que era importante.

– Fico feliz em ouvir isso.

Ela sorriu e apertou minha mão num sinal de agradecimento. Eu não sabia exatamente pelo que, mas pareceu ser por tudo. – Você é um bom rapaz, Justin.

Sorri orgulhoso por isso e ela se levantou – Acho melhor você se levantar e ir se arrumar, a ceia já está pronta e isso vai se tornar uma bagunça em poucos minutos.

Ri e assenti me levantando também. Pamela saiu primeiro e me lançou um aceno com a cabeça. Sorri e suspirei.

Sai do quarto para ir me arrumar e encontrei Mack rindo no corredor, ela falava ao telefone com alguém. Quando seus olhos caíram em mim, ela sorriu largo.

Puta merda, eu amava aquele sorriso.

Parei e esperei ela vir até mim. – Ok. Feliz ação de graças pra você. Mande um beijo pro Taylor. Também te amo.

Ela encerrou a ligação e enlacei minhas mãos em sua cintura – Quem deixou você mandar um beijo pro Taylor?

Perguntei fazendo uma carranca brava, ela riu. – Não sabia que precisava de permissão pra isso.

– Oh, sim. Você precisa. Seus beijos são meus. Todos eles.

Murmurei contra seus lábios. Ela puxou minha nuca e sorriu – Todos eles?

– Todos. – sibilei e tomei seus lábios como meus novamente. Ah, porra, eu nunca me cansaria das sensações que essa garota me causava.

°°°

O jantar tinha sido servido, Joseph tinha feito a oração depois de comermos fomos todos para o lado de fora servir a ceia para os pobres e desabrigados. Os Manson eram uma família realmente muito generosa e rica. Pam e Joseph eram pessoas excepcionais e eu podia entender porque Mackenzie era incrível do jeito que era, estava no sangue.

- Sabe pelo que eu sou grato?

Mack entregava o kit de talheres descartáveis para quem saia da fila da comida, eu entregava o copo e uma rosa branca para cada um. Havia uma grande fila desde a entrada,  jardim gigante estava tomado de mesas e cadeiras para comportar todas aquelas pessoas. Mesmo na noite, o lugar estava completamente iluminado, eles tinham pensado em tudo.

Mack balançou a cabeça para a minha pergunta e entregou mais um kit.

- Por você. Por nós. Por tudo que aconteceu com a gente e por este momento. – disse olhando em seus olhos depois de entregar mais uma rosa. Os olhos dela brilharam e ela sorriu encantada.

- Também sou grata por nós dois, garotão. Sou grata por me apaixonar pelo cara mais idiota e lindo do campus. Sou grata por ter perdido aquela aposta e por tudo que a gente viveu. – ela disse abraçando minha cintura. – Eu te amo.

Sorri e segurei seu queixo para beijá-la.

- EI! Vocês dois, não é hora pra isso! – Pam nos advertiu e nós dois rimos voltando ao trabalho.

- Feliz Ação de Graças. – disse sorrindo ao entregar uma rosa para a garotinha que segurava seu prato desajeitadamente. Ela olhou pra mim e sorriu encantada. Mack riu e sorri pra ela.

Eu era grato por tudo que tinha revelado a Mackenzie, mas havia mais. Eu era grato por ela existir, por ela ser tão doce e boa. Eu era grato por cada segundo que desfrutamos juntos e por cada momento que ainda viria. Eu era grato por ela ter me salvado, por ter entrado na minha vida no momento certo e não ter desistido de mim quando lhe dei todos os motivos para fazê-lo. Eu era grato por ter me apaixonado por aquela garota sem graça e tão malditamente doce. Eu era grato por este momento. Era grato por esse nosso amor implacável.

Mas acima de tudo era grato por sermos Lucky e Garotão.


Notas Finais


e então? gostaram? ai, eu espero que sim! eu tava com saudade de escrever coisas assim ahahahahah bom, é isso, gente! Mt obrigada pra quem acompanhou desde o começo, quem chegou quando ainda tava sendo postada e a vocês que ainda estão lendo e que chegaram agora, mt obrigada mesmo! Vcs moram no meu coração!!!!

beijinhos!

falem comigo:
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