1. Spirit Fanfics >
  2. Relíquia do Amor >
  3. A primeira de muitas

História Relíquia do Amor - A primeira de muitas


Escrita por: DaianeSales

Notas do Autor


Oláaa!!

Desculpem o atraso. Agradeço a todos os que comentaram e favoritaram ^^
Esse capitulo está bem detalhado. Espero que gostem haha

Boa leitura!

Capítulo 13 - A primeira de muitas


Pov Harry On

 

Mal havíamos entrado no quarto, e Draco só se deu ao trabalho de trancar o lugar, e então me prensou contra parede ao lado da porta e uniu nossas bocas pressionando seus lábios úmidos e macios nos meus. De início não correspondi ao beijo, por ter sido pego de surpresa, mas logo entreabri minha boca permitindo que sua língua a adentrasse. Imediatamente ela se entrelaçou com a minha, explorando cada canto. Me apoiei em seus ombros em busca de firmeza, já que minhas pernas mal me obedeciam e eu sentia que ia cair. Eu sei que Draco me causa esse efeito, levando-me a não conseguir controlar meu corpo.

Sem interromper o beijo, suas mãos buscaram minha cintura, e suspirei quando o loiro as desceu por meu corpo parando atrás dos meus joelhos, e me ergueu fazendo com que eu entrelaçasse minhas pernas em seus quadris.

Seu corpo espremia o meu contra a parede, mas não me incomodei.

– D-Draco... Ahn... – o gemido me escapou dos lábios contra a minha vontade, enquanto ele interrompia o beijo para mordê-los e chupá-los. Senti uma corrente elétrica percorrer todo o meu corpo. Tenho que parar com isso, ou então não poderei me conter e Hermione me matará. – Draco... n-não podemos... hum...

Ele me ignorou, levando sua boca a meu pescoço e passando a língua pela região, o que me causou fortes arrepios. Senti meu baixo-ventre se repuxar e um calor percorrer todo meu corpo, quando ele pressionou sua ereção contra minha calça.

Entrelacei meus dedos em seus cabelos macios, para tentar afastá-lo, mas parece que ele entendeu o contrário, por que se aproximou ainda mais.

– Drac-co... N-não podemos... – ofeguei, e ele mordeu meu pescoço, fazendo com que um gemido alto me escapasse os lábios.

– Mas é claro que podemos... – falou ele, suspirando contra meu pescoço, sem se interromper com as mordidas e lambidas. – Sabe o quanto eu senti falta do seu corpo? Do seu cheiro?

Sua boca foi para o lóbulo da minha orelha, que ele mordeu sem força, enquanto pressionava novamente sua ereção contra mim.

Sim, já deu para notar o quanto ele havia sentido falta do meu corpo, não posso negar que eu também não senti do dele, tanto que muitas vezes tive que fazer visitas noturnas ao banheiro para me aliviar pensando nele... mas isso não vem ao caso no momento.

– Humm... mas... a Mione disse... – ofeguei, enquanto ele voltava a mordiscar meu pescoço e esfregava sua ereção contra a minha recém-formada.

– Esqueça a Granger... tenho certeza que ela é esperta o bastante para saber que isso aconteceria. – ele juntou nossas bocas novamente, mordendo meu lábio inferior e logo em seguida passando a língua pelo local.

– M-me deixe pelo menos tomar um b-banho e... – tentei novamente, embora já pressentisse minha derrota. E tenho que admitir que realmente quero ser derrotado.

– Você está cheiroso... Seu cheiro é... humm... – suspirou e mordeu de leve meu queixo, antes de me encarar com aqueles olhos, cuja o desejo estava estampado. – Depois eu prometo que te dou um banho...

E foi nesse momento que dei de ombros e desisti. Ainda com meus dedos entrelaçados em seus cabelos, o puxei contra mim e me esfreguei sobre sua ereção gemendo sobre seus lábios. Ele me apertou contra a parede de modo que mal pude respirar.

Suas mãos, que apertavam meu quadril, deslizaram por baixo da minha camiseta. A corrente elétrica que o contato com sua pele fria me trouxe, me excitaram tanto que, automaticamente mexi meu quadril contra sua ereção novamente. Ele gemeu sôfrego contra meus lábios.

– Ah, Potter... Você está me deixando louco... – grunhiu e mordeu meus lábios.

Sorri com o que ele disse, e decidi provocá-lo um pouco mais.

– Me leva para a cama, Draco... – pedi de forma manhosa, ignorando a vergonha por conta da excitação.

Ele não respondeu, por que sua boca estava ocupada enquanto ele mordiscava minha clavícula ao mesmo tempo que deslizava meu casaco por meus braços, deixando-o cair no chão. Ainda me sustentando e com minhas pernas fortemente enroscadas em sua cintura, ele caminhou comigo até a cama de casal que havia no meio do quarto e me deitou lentamente, com seu corpo sobre o meu.

Seus lábios macios trilhavam um caminho do meu pescoço ao lóbulo da minha orelha e, por Merlim, como ele sabe o que faz com essa língua. Suspirei quando ele esfregou com força sua ereção contra a minha, resmunando logo em seguida pelo tecido que atrapalhava.

– Draco... e se eles nos ouvirem? – perguntei fechando os olhos e me deliciando com as sensações que sua boca me causava.

Ele logo parou o que estava fazendo no meu pescoço e se levantou ficando de joelhos no meio das minhas pernas. Retirou sua jaqueta de trouxa preta e a jogou em algum lugar do aposento, em seguida começou a abrir um por um dos botões de sua camisa, expondo seu peitoral pálido e levemente definido, porém mais definido do que o meu. Ainda admirando a beleza de seu corpo, não pude resistir, me sentei e o ajudei a retirar por completo sua camisa, e, ainda sentado deslizei para o meio da cama.

Ele se posicionou novamente entre as minhas pernas, e se curvou para sussurrar no meu ouvido:

– Se não quer que eles nos ouçam, cabe a você se manter em silêncio.

– I-isso não é j-justo, você sabe que e-eu não vou conseguir... Por que simplesmente não lança um Abaffiato na porta? – perguntei ofegante.

Ele puxou minha camiseta para cima, a retirando. E logo sua língua circulava meu mamilo, enquanto uma de suas mãos esfregava minha ereção por cima da calça, me fazendo gemer baixinho.

– Considere isso como um castigo, por só ter me contado agora sobre o bebê. – murmurou ele, e o calor de seu hálito sobre meu mamilo fez com que meu corpo inteiro se arrepiasse, o que não passou despercebido por ele, por que pude sentir sua risada. – Além do mais, eu estou curioso para saber como você é quando não está sobre efeito de nenhuma poção.

E nossas bocas estavam juntas novamente, desta vez com mais firmeza e necessidade. Não pude deixar de suspirar a cada toque de sua pele sobre a minha. E quase resmunguei quando sua mão parou de esfregar minha ereção e desceu até o cós da minha calça jeans, abrindo o botão e o zíper lentamente.

Mordi meu lábio inferior, e olhei para ele. Seu olhar malicioso fez meu membro pulsar dolorido.

Ele pareceu notar minha necessidade, por que sorriu e começou a me massagear por cima do tecido. Tombei minha cabeça para trás, mordendo meu lábio com força, enquanto me deliciava com a sensação prazerosa. Precisei de bastante força de vontade para não soltar nenhum gemido. Resmunguei quando, de repente ele parou os movimentos e retirou minha calça e minha boxer de uma só vez, me deixando completamente despido.

Com um sorriso sacana, ele me olhou dos pés à cabeça, me fazendo corar e desviar o olhar. E então, se curvou mordendo meu lábio inferior, depois sussurrou:

– Vamos ver até que ponto consegue conter seus gemidos.

Tentei argumentar, mas ele me desconcentrou quando beijou meu pescoço e desceu distribuindo beijos por meu peitoral, sorrindo quando viu meu abdômen se contrair pelo toque de sua língua. Continuou distribuindo selares, descendo cada vez mais. Gemi de frustração, quando ele passou, ignorando meu membro pulsante e dolorido, para beijar e chupar minhas coxas.

Ele sorriu, parecendo feliz por ter me arrancado um gemido, e então sua boca estava em meu membro. Gemi sôfrego, impulsionando meu quadril, inconscientemente em busca de mais contato. Suas mãos me prenderam, impedindo que eu continuasse movendo meus quadris, enquanto sua boca macia chupava minha glande, e logo engolia meu pênis por completo.

Tombei minha cabeça para trás, fechando os olhos. Continuei mordendo o lábio para conter o gemido, e ele me chupava com força. Movia sua cabeça de cima para baixo veloz, e então diminuía a velocidade, lambendo e chupando lentamente. A sensação torturante me fez resmungar e olhar para ele. Por Merlim, eu poderia gozar somente com essa visão. E se continuasse assim eu realmente iria gozar, então rapidamente enrosquei meus dedos em seus cabelos e o puxei, afastando sua boca com um estalo.

– O que...? – começou ele, me olhando confuso, mas não lhe dei atenção.

O empurrei para o lado com força e subi em cima dele, sem lhe dar tempo para que questionasse minhas ações.

– Minha vez. – falei, e sem esperar resposta, comecei a imitá-lo distribuindo beijos e chupões por seu abdômen até alcançar sua calça. Sorri para o volume ali formado, e antes que ele pudesse pestanejar, a abri e a abaixei até seus joelhos.

Não pude deixar de admirar seu corpo forte, que agora vestia somente uma boxer branca. Ele sorriu malicioso ao perceber meu olhar.

– É, eu sei, sou uma delícia. – afirmou, me fazendo revirar os olhos e sorrir logo em seguida.

– Lembre-se, agora é você quem deve se manter em silêncio. – falei me aproximando e retirando seu membro pulsante da cueca.

– E por que eu precisaria... Oh Merlim! – exclamou ele, quando envolvi timidamente sua glande em meus lábios. – Você poderia ter pelo menos... Puta que pariu! Me avisado.

– Que boca suja – comentei, bem próximo ao seu membro, fazendo-o se contorcer ao sentir o calor do meu hálito.

– Não pare, Potter! – pediu ele. O abocanhei novamente, rindo por seu desespero. – Ahn... isso é... tão bom!

Passei minha língua por sua fenda úmida e iniciei os movimentos vai e vem. Lambendo-o e chupando-o sem me preocupar se estava fazendo corretamente ou não, mas julgando pela forma como ele gemia e se contorcia, acho que sim, estou fazendo direitinho. E então seus dedos seguraram meus cabelos, forçando minha cabeça para baixo, fazendo com que seu membro tocasse minha garganta.

Levantei engasgando.

– Desculpe... – pediu ele ofegante.

– Tudo bem... Mas você foi reprovado. O objetivo era não fazer barulho, mas você fez exatamente o oposto. Eu consegui me manter em silêncio...

– Ah, é? Então vamos ver como você se manterá em silêncio agora. – desse ele, me puxando pelo quadril, e me deitando de costas para o colchão.

Ele terminou de retirar sua calça e sua cueca, depois se posicionou por entre minhas pernas, me beijou e me estendeu três dos seus dedos. Precisei de um segundo para entender que ele queria que eu os chupasse. Logo, senti um dos dígitos forçando minha entrada, resmunguei com a sensação desconfortável. Ele distribuiu beijos por meu pescoço para me distrair, e logo começou a mover o dedo. O desconforto logo foi substituído por prazer, quase que instantaneamente. Percebendo isso ele inseriu o segundo e o terceiro dedo, que levaram um pouco mais de tempo para que eu me acostumasse.

Comecei a me sentir apreensivo, por conta da dor que eu sentiria. Entenda, essa é a segunda vez que faço sexo e a lembrança da dor da primeira, não é algo muito animador.

Draco retirou seus dígitos de minha entrada e resmunguei em reprovação.

– Relaxa, Harry. – pediu ele, percebendo meu nervosismo e beijando minha testa. – Eu não vou te machucar.

– Eu sei. – falei sincero, passando minhas mãos por suas costas.

Ele apoiou seus cotovelos, um em cada lado de minha cabeça, e começou a ir para frente e para trás, esfregando nossas ereções. A sensação de sua pele nua sobre a minha é algo indescritível.

– Eu quero você, Harry... Seja só meu... – pediu ele, encostando sua testa na minha e roçando nossas bocas.

– E-eu já sou... todo seu... – ofeguei.

Gememos enquanto nossas ereções continuavam a se roçarem com força. Foi então que algo me veio à cabeça.

– Você me ama, Draco...? – a pergunta me escapou antes que eu percebesse.

– Você ainda dúvida?

Ele me olhou cheio de desejo, se esfregando em mim sem pudor, e mordeu meu queixo.

 Então, diz... – pedi, tentando conter meus gemidos. – Diz que me ama...

– Eu prefiro mostrar do que dizer.

E então, ele uniu nossas bocas, enquanto se encaixava em minha entrada e me preenchia lentamente. Gemi sobre seus lábios e cravei minhas unhas em suas costas, descontando ali a dor que eu sentia, até que ele tivesse me preenchido por completo.

Draco separou nossas bocas ofegando e apoiou sua testa suada na minha. Nossas respirações estavam altas, e ele se manteve parado, apesar de parecer se esforçar muito para isso.

– Calma, Harry, vai passar. – disse ele, distribuindo alguns beijos por meu rosto corado. Sua mão acariciou minha bochecha, limpando lágrimas que eu nem havia notado que tinha derramado, e então seus olhos encontraram os meus e pude entender o que ele quis dizer com “mostrar o amor”, pois eu podia sentir. Eu podia sentir seu amor como nunca havia sentido antes.

Mesmo ainda sentindo dor, movi lentamente meu quadril para frente, permitindo que ele começasse a se mover. E foi o que ele fez. Se moveu sutilmente, retirando metade de seu membro de dentro de mim, e logo o inserindo novamente. Continuou me estocando lentamente, até que minha dor foi se transformando em um prazer indescritível.

Cravei minhas unhas castigando suas costas, quando ele começou a aumentar a velocidade das estocadas. Ele puxou meu braço, retirando uma de minhas mãos de suas costas e entrelaçou seus dedos nos meus. Mordi meu lábio tentando conter os gemidos, mas era quase impossível. O barulho de seus quadris batendo contra os meus ecoaram pelo quarto, juntamente com os rangidos da cama e seus gemidos, que ele nem se dava ao trabalho de tentar conter.

Seu corpo se movia para frente e para trás me estocando freneticamente com força e voracidade. Minhas pernas se cruzaram em sua cintura, puxando-o para mais perto. Fechei meus olhos com força, me deliciando com o prazer que sentia.

– Não, Harry... – murmurou ele, sem parar com as estocadas. Sua voz incrivelmente sensual me fez abrir os olhos. Seu rosto estava suado e avermelhado, tão lindo que tive vontade de beijá-lo. E foi o que fiz. Segurei sua nuca e o puxei para um beijo, mas suas investidas eram tão fortes que só consegui que nossas bocas se roçassem. – Eu quero... que mantenhas seus olhos... em mim. – pediu ele, quando, novamente meu rosto se contorceu de prazer e comecei a fechar meus olhos. Com um imenso esforço da minha parte, mantive meu olhar sobre o dele. – Isso... assim.

Me surpreendi no momento em que um gemido quase gritante me escapou os lábios, quando o senti acertar minha próstata. Ele sorriu quando percebeu isso, e continuou acertando esse mesmo ponto, surrando-a sem dó. Senti meu quadril formigar, e vários gemidos me escaparam. E por Merlim, que se dane que Rony e Hermione nos ouçam, não quero mais me conter.

– Ahn... Draco... – gemi alto, e ele sorriu e mordeu meu lábio inferior.

– Isso, Harry. Não se contenha...

Desci minhas mãos por suas costas suadas e as parei em suas nádegas, que apertei com força forçando-o a ir mais fundo em mim.

Ele se curvou para me beijar, e então agarrou minhas coxas e rolou na cama invertendo as posições, de modo que fiquei sentado em cima dele, apoiado com uma perna de cada lado de seu quadril.

– Se mexe, Harry. – sussurrou contra minha pele, que se arrepiou.

Sem hesitar, abracei seu pescoço e comecei a subir e descer. Ele agarrou meu quadril o apertando com força, guiando a velocidade. Eu subia e descia com força sobre ele, sem ousar desviar nossos olhos. Suas mãos desceram para minhas nádegas as apertando.

– Ah...Harry, como você é gostoso...

Por incrível que pareça, corei fortemente com esse comentário. Afundei meu rosto em seu pescoço, quando ele levou uma de suas mãos ao meu membro e começou uma masturbação.

– Ahn... Dr-Draco... eu te amo tanto... – gemi contra seu pescoço.

Com a outra mão ele forçou meu quadril para que eu pudesse aumentar a velocidade dos movimentos. Subi e desci sobre ele freneticamente, sentindo minha vista turva de tanto prazer. Joguei minha cabeça para trás, sentindo minha cintura formigar e meu corpo sofrer fortes espasmos. Olhei em seus olhos, no momento em que atingi meu ápice com um gemido alto, e me desfiz entre nós.

Ele me estocou mais algumas vezes, e logo que atingiu o próprio ápice, tombou para trás, se deitando ainda comigo em seus braços. Permanecemos assim por alguns minutos, enquanto nossos corações se acalmavam.

Saí de cima de seu corpo e me deitei ao seu lado, observando seu rosto que ainda se encontrava suado e corado. Permanecemos nos encarando por alguns minutos, enquanto ele acariciava meu rosto.

– Você ainda não me respondeu – começou ele, enquanto passeava os dedos por minha bochecha e passava o polegar por meu lábio inferior. –, se você quer ser só meu.

– Eu já disse. Eu sou seu, Draco. – falei calmamente, e então suspirei. – Para ser sincero, eu nunca pertenci a ninguém de verdade, além de você.

Ele sorriu terno e me puxou para mais perto, me envolvendo com seus braços, sem desviar os olhos dos meus.

– Então, você quer namorar comigo? – perguntou.

– Isso é por mim, ou por que vamos ter um bebê? – não pude deixar de perguntar.

– É claro que é por você, idiota.

– Você consegue mesmo estragar o clima romântico. – falei rindo e ele revirou os olhos.

– Mas é claro que é por você. Você sabe, é porque eu gos...

– Você me ama. – o interrompi. Aproximei-me e me aconcheguei em seu peito. Esse é o primeiro momento, em muito tempo, que eu realmente me sinto bem. Sem preocupações ou problemas, somente Draco e eu. – Mas é claro que eu quero namorar você. – respondi. – Você sabe que eu te amo.

– Quem diria que um dia eu namoraria o famoso Harry Potter! – disse ele me fazendo rir. – Espera só até a Weasleyzinha e sua família de apaixonados por Potter, ficarem sabendo.

Não pude deixar de rir e revirar os olhos. E então suspirei.

– Espero que a reação deles seja melhor do que a de Rony. – comentei, passando os dedos distraidamente por seu peitoral.

– Você sabe que seu amiguinho ruivo só reagiu desse jeito, por que quer você, não sabe?

– Ele só me quer por causa da poção...

– É o que você pensa, mas não acho que seja por isso. – comentou ele.

Suspirei, me recusando a pensar que talvez ele tenha razão.

– Enfim, eu só espero que os Weasleys reajam melhores que Rony, quando souberem.

– Eu sou um Malfoy e um Comensal da Morte, a reação deles nunca vai ser diferente que a do Cabeça de Fósforo. Você sabe disso. – comentou, e eu levantei a cabeça para encará-lo. – Além do mais, eu não acho que eles ficaram orgulhosos em saber que você trocou a filhinha deles por um homem.

– Eu não amo a Gina. Pelo menos, não dessa forma. Eles terão que entender. – murmurei, sentindo as preocupações começarem a voltar. Suspirei e escondi meu rosto em seu pescoço. – Não gosto que você seja isso, um Comensal. Que esteja, mesmo que obrigatoriamente, do lado dele.

– Você sabe que eu não tenho escolha...

– Sim, eu sei. – falei suspirando. Há algo que tem me preocupado a algum tempo, talvez essa seja a hora certa para perguntar. – Draco, você sabe que haverá uma guerra, não sabe? Q-quando ela ocorrer, de que lado você lutará?

Ele não respondeu, e eu entendo o porquê. Sei que estou sendo egoísta por ter perguntado algo assim. É o mesmo que lhe pedir para escolher entre sua família e a mim. Suspirei, arrependido por ter aberto a boca.

– Eu não havia pensado nisso... – comentou ele, de repente. E então suspirou e apertou seus braços a minha volta. – Mas agora que você perguntou... Eu, definitivamente lutarei do lado em que minha família estiver.

Suspirei. Não posso evitar de sentir esse aperto no coração, por ter tido falsas esperanças. Mas não me chateei com ele, afinal eu já esperava por isso.

Senti sua mão passar por minha barriga. E então algo me veio à cabeça.

– Quando você diz que ficará ao lado de sua família...

– Me refiro a você e ao bebê. – falou ele, e então se virou para me olhar melhor. – Harry, eu só continuo como Comensal, por que temo pela vida dos meus pais, mas vai chegar o momento em que eu vou ter que deixá-los. E, quando isso acontecer, eu quero ficar do seu lado... Isso se você quiser, é claro.

– Mas é claro que eu quero. – falei rapidamente. – Eu só não queria que tivesse que escolher entre mim e sua família. Em todas as conversas que eu já assisti, entre você e eles, eu pude ver o quanto sua mãe te ama.

– Ama tanto, que deixou meu pai me obrigar a ser um Comensal da Morte, sem falar absolutamente nada. – disse ele bufando.

Decidi não argumentar. O dia de hoje foi muito bom e não quero permanecer em assuntos tão tensos. Contar a Draco sobre o bebê, fez com que saísse um enorme peso de meus ombros. Se eu soubesse que ele reagiria tão bem, eu teria contado desde o começo, mas eu tive medo e isso o magoou. Espero que ele já tenha me perdoado.

Olhei para ele, e ele fitava o teto pensativo. Seu rosto estava tão bonito, ainda mais pálido sobre a luz da lua que entrava pela janela iluminando todo o aposento. Ele estava tão bonito e atraente, que voltei a pensar em... bom, por que não?

– Draco...? – chamei timidamente.

Ele olhou para mim e sorriu.

– Sim?

– Vamos... fazer de novo?

– Por Merlim, eu criei um monstro! – exclamou ele, e colocou a mão sobre o peito em um falso espanto. Revirei os olhos, sentindo meu rosto esquentar. Ele riu e seu olhar se tornou malicioso. – Se você quiser, eu posso te dar aquele banho que eu prometi.

Eu concordei com a cabeça, e ele me pegou no colo (já que eu estava com uma pequena dificuldade para me manter em pé) e me levou para o banheiro. A última coisa que pensei, antes que nos perdêssemos um no outro novamente, foi no tamanho da bronca que levaríamos de Hermione no dia seguinte.

 

Acordei com o corpo dolorido e um pouco tonto. Permaneci alguns minutos deitado absorvendo tudo o que ocorrera no dia anterior. Abri os olhos e vi que eu estava deitado com a cabeça sobre o peito de Draco, que dormia de forma serena. Acariciei seu rosto levemente, e ri quando ele fez uma careta e empurrou minha mão. Senti uma onda de felicidade me invadir, em pensar que passei a noite inteira com ele, e acordei ao seu lado. Espero sinceramente que essa guerra que está por vir, acabe logo, e que eu sobrevida, para que essa seja a primeira de muitas noites que acordarei ao seu lado.

Me sentei, sentindo uma dor familiar no quadril. Depois de fazer minha higiene, me troquei e me preparei mentalmente para a bronca constrangedora que eu sei que levarei de Hermione. Saí do aposento e me dirigi a sala de estar, encontrando Rony sentado na mesa de jantar, com a cara emburrada e de braços cruzados.

Quando o ruivo me avistou, suas orelhas ficaram vermelhas como um tomate.

– B-bom dia. – falei timidamente.

– Bom dia. – respondeu seco.

Sentei-me a sua frente, e permanecemos nos encarando por alguns minutos em silêncio.

– Hermione disse que quer falar com a gente sobre o medalhão. – disse ele por fim.

Assenti e suspirei. Olhei para ele, e ele desviou o olhar.

– Rony, você está zangado comigo? – perguntei, mesmo já sabendo a resposta.

– Não. – respondeu e me encarou. – Eu só... não consigo acreditar que você está “namorando” com um Comensal. – ele passou as mãos pelo rosto, parecendo cansado. – E ainda tem essa porcaria de núcleo que me faz pensar coisas indecentes com você o tempo inteiro!

Arregalei os olhos. Era a primeira vez que Rony fala sobre o núcleo, e não gostei nenhum pouco de saber o que ele o faz pensar. Agradeci mentalmente por Hermione não estar presente, pois não gosto de ver minha amiga magoada.

Não pude deixar de me lembrar sobre o que Draco havia comentado noite passada, sobre Rony não agir assim somente por causa da poção.

– Rony... – comecei, timidamente. – Você está agindo assim somente por causa da poção, certo?

– O que quer dizer? – perguntou franzindo a testa.

– Bom, é que...

Me interrompi, quando Draco adentrou o cômodo. Suspirei aliviado, pois ele se encontrava devidamente vestido. Não gostaria nem de imaginar o que aconteceria se ele decidisse provocar Rony, e saísse do quarto somente de cueca. Pois acredite, ele é bem capaz disso.

– Bom dia. – disse ele, enquanto se sentava na cadeira ao meu lado.

Ele me olhou e me deu uma piscadela. Corei violentamente e olhei para Rony, que encarava as próprias mãos quase roxo de vergonha.

Hermione entrou no cômodo a passos firmes parecendo determinada, e pousou um livro grosso e pesado no meio da mesa o empurrando para Draco e eu.

Olhei para a garota, confuso.

– Nesse livro se encontra todos os feitiços silenciadores que eu conheço! – falou ela, e precisei de apenas um segundo para entender o que ao que ela se referia.

Senti meu rosto esquentar ainda mais, e olhei para Draco que parecia se esforçar para segurar o riso. Abri a boca algumas vezes, procurando desesperadamente um argumento, mas não consegui encontrar nenhum. Só sinto que esse é o momento mais constrangedor da minha vida.

Olhei para Draco pedindo ajuda e ele sorriu, o que me fez me arrepender imediatamente do meu ato.

– Desculpem-nos pelos... hum, barulhos da noite passada. – pediu ele. Abaixei a cabeça aliviado por ele não ter dito nada ainda mais constrangedor. – Eu avisei ao Harry que deveríamos usar o Abaffiato, mas ele disse que queria testar até que ponto conseguiria se manter em silêncio, então...

– Chega! – pediu Hermione, com um tom que me fez lembrar da Sra. Weasley.

Olhei para Draco, chocado com sua mentira absurda. Afinal, havia sido eu quem sugeriu para que usássemos o Abaffiato. Será que ele ainda está se “vingando”? Por que se for isso, ele conseguiu. Estou com tanta vergonha, que estou quase usando magia para cavar um buraco, aonde eu poderia enfiar a minha cabeça.

Por alguma razão, senti meus olhos se encherem de lágrimas. Preciso sair daqui. Me levantei e me dirigi a porta, mas antes que eu pudesse sair, senti uma mão segurar meu pulso. Me virei irritado, e vi Draco me encarando preocupado.

– Caramba, Harry, não precisa chorar. A Granger sabe que eu estou brincando. – disse ele, me puxando para perto e limpando minhas lágrimas por debaixo de meus óculos com seus dedos, e me puxando de volta para a cadeira. – Está tudo bem, eles já nos desculparam pelo transtorno, não é mesmo? – perguntou, desta vez se dirigindo a Rony e Hermione.

Rony cruzou os braços e fingiu não ter ouvido. Hermione suspirou.

– Tudo bem, eu entendo que para vocês deve ser impossível “não fazer nada”. – comentou ela, e eu vesti novamente minha fantasia de tomate. – Mas acho que vocês foram um pouco irresponsáveis. Harry, você está grávido, e se isso tiver feito mal ao bebê? Não sabemos se nesse tipo de gravidez, é seguro...

– O bebê está bem, Hermione – falei, interrompendo-a.

– Como pode ter certeza? – questionou.

– Eu só sei. – respondi.

E era verdade. De alguma forma eu sei que o bebê está bem, só não sei explicar exatamente como eu sei disso. Os três me encararam por alguns segundos, parecendo pensar o mesmo que eu, mas não questionaram.

Antes que eu pudesse reclamar de fome, Hermione retirou de sua bolsinha duas garrafas, um pacote com salsichas, alguns ovos (que não faço ideia de como ainda estão inteiros) e ingredientes. E sem dizer nada ela agitou a varinha e algumas frigideiras saltaram dos armários e se puseram sobre o fogão.

Ao que parece, pouco antes de virmos para cá, Draco havia mandado uma elfa doméstica chamada Tibbi para limpar o local já que esteve vazio durante anos. Por esta razão, tudo se encontra tão perfeitamente limpo.

Quando, finalmente as salsichas e ovos ficaram prontos, eu sentia náuseas e meu estômago já estava doendo de tanta fome. Comi rapidamente, sem me preocupar em sentir o gosto ou me importar se minha língua estava queimando. Hermione serviu cerveja amanteigada para todos, e hidromel para mim.

– Cerveja amanteigada tem um pouco de álcool, Harry. – afirmou ela, quando eu reclamei por que também queria cerveja. – Você está grávido, portanto, não pode beber álcool.

– Mas eu quero cerveja amanteigada... – reclamei novamente, devorando o último pedacinho de salsicha.

– Dê logo a cerveja a ele! – falou Draco impaciente. Hermione negou, então ele pegou o próprio copo e estendeu para mim. – Aqui, Potter, beba um pouco...

– Draco Malfoy, não se atreva a dar álcool a ele! – exclamou Hermione.

Draco bufou pousando o copo e ergueu as mãos em rendição. Tenho certeza que vi Rony revirar os olhos.

– Sabe, Granger, eu ouvi dizer que grávidas não podem passar vontade... E cerveja amanteigada não tem quase nada de álcool.

– Mas não vamos arriscar. – retrucou ela. E então usou a varinha para juntar os pratos e caminhou em direção da pia.

Draco aproveitou a deixa para tornar a encher seu copo e trocá-lo de lugar com o meu. Aproveitei minha chance, e virei o copo bebendo rapidamente todo o liquido. Suspirei satisfeito quando terminei e sorri para ele, que me dirigiu uma piscadela.

Pelo canto do olho, pude jurar ter visto Rony, que até então assistia tudo em silêncio, se segurar para não rir.

 

– Eu vou ter que retornar a mansão, ainda hoje. – comentou Draco apreensivo, assim que nos sentamos na sala de estar.

– O quê? Mas... – comecei.

– Eu preciso ir, tem algumas coisas que preciso resolver. – contou ele, olhando diretamente para mim. – E eu também preciso dar uma desculpa aos meus pais... já que terei que permanecer com você.

Suspirei. Não quero me afastar de Draco agora, mas sei que não temos muitas opções. Ele pareceu perceber o que senti, por se aproximou e passou o braço por minha cintura me puxando para um abraço.

– Está tudo bem, cicatriz. Eu prometo retornar o mais de pressa possível. – murmurou, e eu assenti.

Ele passou sua mão por meu rosto e aproximou o seu de modo que nossos narizes se roçaram. Ouvi alguém tossir, e tenho certeza que foi Rony. Corei e nos separamos rapidamente ao perceber que havíamos esquecido de que ele e Hermione estavam presentes.

– Harry, nós precisamos conversar. – falou Hermione, e eu concordei rapidamente.

Draco bufou e saiu da sala resmungando, quando a menina afirmou que ele não podia ouvir.

– Harry, assim que o Draco for embora, teremos que aproveitar a oportunidade para irmos atrás de Umbridge, e pegarmos o medalhão. – contou ela, e eu ouvi com atenção. – Pode ser arriscado para você, na sua condição, mas precisamos destruir logo essas Horcruxes, então, eu planejei tudo...

A garota disparou a contar o que havia planejado, e tenho que admitir que é um bom plano. Mesmo que seja uma completa loucura invadir o Ministério, nós sabemos que é preciso, pois essa é a única forma de encontrarmos Dolores Umbridge, e capturarmos o medalhão.

 

A tarde passou rapidamente, e logo Draco iria embora. Ele fora tomar um banho, enquanto Rony, Hermione e eu permanecemos na sala.

Rony e Hermione conversavam sobre o plano que realizaríamos no dia seguinte, enquanto eu me acomodei na poltrona, pensando em como na tarde do dia anterior, Draco havia acariciando minha barriga e falado sobre como eu deveria me sentir feliz por ter um bebê ali. Inconscientemente passei minhas mãos pelo volume, tentando intender o que exatamente ele havia sentido quando fez o mesmo.

Ele deu um sorriso tão bonito quando se referiu ao bebê, o que me fez pensar se o mesmo terá um sorriso tão bonito quanto o do pai... Ou se terá os olhos como os dele, ou talvez os cabe...

Senti algo estranho que me fez arfar e arregalar os olhos. Rony e Hermione se levantaram assustados.

– Que ouve, Harry? – perguntou Mione.

– Está sentindo alguma dor, cara? – indagou Rony.

E então, eu senti novamente um pequeno movimento dentro de mim. Levei minhas mãos ao lugar e olhei para Hermione, que assim que percebeu o que se tratava, abriu um sorriso de orelha a orelha.

– Se mexeu? – perguntou ela se aproximando.

Simplesmente concordei com a cabeça.

– Uau, cara, isso é incrível! – falou Rony, que parecia tão animado quanto Hermione.

Senti o movimento novamente, e sorri. Fui invadido por uma emoção estranha, algo que eu nunca havia sentido antes e que fez meus olhos se encherem de lágrimas. Desde que eu havia descoberto a gravidez, eu não soube dizer o que sentia pelo bebê, pois eu não podia sentir nenhum bebê, era como se eu não tivesse realmente grávido. Como eu sentiria algo por um bebê que eu não podia sentir? Que eu não sabia dizer se estava mesmo aqui?

Mas agora eu sei que há um bebê. E eu posso senti-lo. Posso sentir seu leve toque dentro de mim, e sobre a palma da minha mão.

Olhei para Rony e Hermione, que sorriam para mim com ternura.

– O que está havendo? – ouvi a voz de Draco, que nos encarava confuso. E então seu olhar ficou preocupado. – Harry, por que está chorando?

Sem respondê-lo, me levantei e caminhei até o meio da sala, ainda com a mão sobre o lugar que meu bebê continuava a chutar levemente. Ele caminhou até mim com a testa franzida, e sem lhe dar explicações, peguei sua mão e coloquei sobre minha barriga.

O bebê ficou quietinho por alguns segundos, e Draco me olhou confuso. E então eu senti novamente o leve chute, e Draco arfou.

– Por Merlim, isso é...? – sorri assentindo, sentindo as lágrimas lavarem meu rosto. – Que incrível! Ele já havia se mexido antes?

– Não... Essa é a primeira vez. – contei sorrindo.

– Deve ter sido por causa da cerveja amanteigada! – falou ele, e eu ri e concordei.

– Você deu a cerveja a ele? – indagou Hermione, Draco olhou para mim percebendo que havia falado demais, e então, Rony riu. Sim, ele simplesmente riu, sem tentar se conter, o que me fez sentir uma felicidade enorme. Mione suspirou e deu de ombros. – Eu devia ter imaginado. O Harry desistiu de me atormentar para tomar a cerveja, rápido demais.

E então o bebê parou de chutar, mas Draco não retirou a mão da minha barriga.

Foi então que senti uma tontura muito forte, porém mais fraca do que na tarde em que recebemos a visita de Lupin. Fechei os olhos me desequilibrando. Draco tentou ajudar, mas algo aconteceu; e ele cambaleou para trás com a mão na cabeça. Eu teria caído se Rony não tivesse se adiantado e me ajudado a chegar na poltrona.

Olhei para Draco, e ele se apoiava na parede com os olhos fechados.

– Mas o que diabos foi isso? – perguntou, respirando profundamente.

Minha tontura já estava começando a passar.

– Deve ser o bebê sugando a magia de vocês dois. – falou Hermione, que havia usado a varinha para conjurar dois copos e enchê-los d'água. E então entregou um a mim e o outro a Draco. – Das outras vezes em que isso ocorreu, Harry desmaiou, ou chegou bem perto disso.

– Caramba... – disse Draco, dando um gole em sua água e se sentando no sofá. – Essa sensação foi horrível.

– Deve ter sugado bastante, já que é a primeira vez que você está por perto. – falou Hermione e suspirou. – Entende agora, por que Harry precisa da poção de repor magia?

– Entendo... Pode deixar que eu vou dar um jeito de providenciar. – falou ele.

– Como você...? – comecei, mas fui interrompido pela campainha.

Franzi o cenho e olhei para Hermione e para os outros dois rapazes. Todos pareciam tão confusos quanto eu. Quem poderia ser?

E então a campainha soou novamente.

– Draco, eu sei que está ai! – gelei quando reconheci a voz. – Abra agora, ou então abrirei por você.

Olhei para Draco, que parecia em estado de choque por ter sido seguido por Lúcio Malfoy.

 

Pov Harry Off

 


Notas Finais


Então, espero que esse lemon tenha ficado melhor que o anterior.
Acreditem, fiquei até constrangida em escrever isso haha
Enfim, espero que tenham gostado!
Deixei seus comentários e opiniões, ok?

Ah, e eu queria pedir a vocês sugestões de nomes de menino e menina, para o bebê do Harry. Estou sem criatividade para pensar em um nome legal.

Beijinhos <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...