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História Relíquia do Amor - Sentimentos confusos


Escrita por: DaianeSales

Notas do Autor


OI pessoal! Desculpem a demora para postar!
Agradeço a vocês por terem gostado do primeiro capitulo ^^
E aqui está o capitulo dois. Boa leitura ! :)

Capítulo 2 - Sentimentos confusos


Fanfic / Fanfiction Relíquia do Amor - Sentimentos confusos

 

Aproximei-me lentamente e apontei minha varinha para seu peito ameaçadoramente. Olhar para aquele rosto fino me fez pensar novamente naquele sonho e ficar ainda mais ofegante. Mas tenho que me controlar, pois apesar de sentir necessidade de agarrá-lo, ele ainda é um Comensal da Morte.

Tentei controlar minha respiração. Meu corpo esta quase completamente fora do meu controle. Nunca estive tão excitado assim antes.

Será que estou sobre algum tipo de feitiço? Ou talvez seja efeito de alguma...poção! A poção estimulante que o professor Slughorn me deu! Maldito velho babão, aposto que preparou a poção errada, porque a poção estimulante não era para estimular tanto assim!

Droga! Tenho que controlar meu corpo, se eu relaxar agora, posso agarrar Draco Malfoy. Embora isso não me pareça ser nada ruim, tenho certeza de que ele me amaldiçoaria se eu o fizesse.

– O que faz aqui Malfoy? – Perguntei ofegante – Você não é mais bem-vindo em Hogwarts!

Sua expressão, seus olhos, seus lábios finos e rosados, com certeza, não ajudava em nada meu alto controle.

Que os céus me ajudem a aguentar isso...

 

Pov Harry Off

 

Pov Draco On

 

Harry Potter apontava a varinha para mim, o que era de se esperar.

– Vamos, Malfoy, diga o que faz aqui?!

Para ser sincero, eu não sei ao certo por que eu decidi vir. Talvez seja por causa daquele sonho estranho que tive com Potter noite passada. Mas eu jamais contaria a ele que estou aqui porque sonhei que nos beijávamos e senti vontade de vê-lo. Afinal, nós ainda somos inimigos, e Potter só iria me odiar mais.

– Vim por que queria... ver o funeral de Dumbledore! – Essa foi a primeira desculpa que me veio a cabeça.

Percebi que Potter parecia estranho, ele ofegava e seu rosto estava corado.

– Ver o funeral dele? Depois que... que você passou o ano tentando matá-lo?

– Eu não queria matá-lo, Potter. Fui obrigado a fazer tudo o que fiz! Ele ia matar minha família se eu não fizesse.

– Tá, eu já ouvi isso. – Ofegou o moreno – De qualquer modo, você não deveria ter vindo, alguém poderia ter te visto, e você iria para... Azkaban.

– Desde quando você se importa se um Comensal da Morte vai para Azkaban? – Perguntei tentando não demonstra o quanto me sinto feliz por ele se importar comigo.

Harry não respondeu, simplesmente se curvou e se apoiou em uma árvore, seus óculos caíram. Havia algo errado.

– Você está bem, Potter? – Perguntei, e dei alguns passos em sua direção, me sentindo apreensivo.

– Eu estou bem... Não se aproxime! – disse ele quase gritando.

Mas seu rosto estava tão corado e fofo, e continha uma expressão que eu nunca tinha visto, que senti uma sensação estranha no peito ao vê-lo ofegando, e um impulso de tocá-lo e de beijá-lo.

No que diabos estou pensando?! Não é só por que sonhei que o beijava, que significa que eu realmente queira fazer isso, embora cada célula do meu corpo me diz que eu quero. Eu sou Draco Malfoy e ele é Harry Potter! Tenho que me conformar em beijá-lo só em sonho.

Apesar de Potter parecer sofrer, seu olhar para mim era em chamas, enquanto mordia seu lábio inferior.

Me aproximei mais alguns passos.

– Potter, quer que eu chame alguém?

– Não, está maluco? Vão te prender!

– Mas você parece enfeitiçado, ou sei lá...

– Malfoy, não se preocupe, acho que isso é só efeito de uma... de uma poção que o professor Slughorn me deu.

– Eu nunca vi uma poção com efeito assim. – Comentei, ainda me aproximando lentamente. – Era poção para quê?

– Era uma poção estimulante, mas acho... acho que deve ter sido preparada de maneira errada. – Ofegou o moreno.

De repente ele pareceu perceber minha aproximação. Nossos olhos se encontraram.

– Draco, por favor, não. Não se aproxime mais, ou eu... não vou conseguir me segurar...

Não entendo o que ele quer dizer, segurar-se para quê? Mas seu rosto vermelho e sua expressão está tão bonita, que comecei a querer me segurar para não tocá-lo. Mas obviamente os motivos de Potter são outros. Talvez ele me odeie tanto que tem de se segurar para não me atacar. É, deve ser isso.

Senti um aperto no coração. O que há de errado comigo? Por que me sinto tão triste com isso? Eu sempre soube que Potter me odiava, não sei porque me sinto tão mal com isso agora.

Minha mão se moveu praticamente sozinha e pousou em seu ombro. Ele se virou completamente de frente para mim. Estávamos tão perto um do outro que eu podia sentir sua respiração e seu hálito doce. Seus olhos cheios de lágrimas me encaravam.

– Você me odeia, Potter? – A pergunta saiu antes que eu me desse conta.

– Não... – Disse ele, ainda me encarando com aqueles olhos brilhantes.

– Então você não quer me atacar?

– Não da forma que você está pensando. – Sua voz agora era um sussurro. – Draco, talvez seja melhor você se afastar.

– Por que você quer que eu me afaste, Potter? – Eu não queria me afastar, ele agora olhava para minha boca e mordia seu lábio inferior.

– Draco... Eu... Desculpe-me.

Ele me olhou com determinação, e antes que eu pudesse reagir, ele jogou os braços em meu pescoço e seus lábios esmagaram os meus com desejo e urgência. Fiquei petrificado com o ato de Potter, enquanto meus lábios eram pressionados por aquela boca macia e quente.

Tudo bem que eu realmente queria beijá-lo há muito tempo, mas jamais imaginei que realmente faria isso.

Potter separou nossos lábios de modo que pude ver seu rosto todo lavado de lágrimas.

– Malfoy... eu não consigo controlar meu corpo. Eu sei que você me odeia e deve sentir nojo, mas eu... eu acho que estou apaixonado por você!

Senti meu coração parar por um segundo. Eu passei os últimos seis anos tendo certeza de que ele me odiava, e agora ele me beija e diz que me ama? Uma onda de felicidade se formou em meu peito, algo que eu nunca senti antes.

Acariciei seu rosto e, sem dizer mais nada, ou sequer pensar em meu atos, selei nossos lábios novamente, em um beijo urgente, mas preciso. Eu pressionava seu corpo contra a árvore enquanto nossas línguas se entrelaçaram desejando desesperadamente conhecer a boca um do outro. Assim como no sonho, só que muito melhor.

Eu não conseguia pensar em mais nada, meu corpo começou a se esquentar e a desejar mais contato com o de Potter.

Até pouco tempo atrás se alguém me dissesse que eu beijaria um homem algum dia, eu provavelmente lançaria uma Azaração nessa pessoa. Mas agora, aqui, beijando Potter, não consigo pensar em algo mais natural. Ele me atrai de tal forma que eu não consigo compreender. Seus lábios doces me enfeitiçam. Irônico pensar que um simples beijo enfeitiçaria de tal forma um bruxo.

Passei minhas mãos por debaixo de sua camisa, e o senti entrelaçar os dedos no meu cabelo. Nossas bocas só se separavam para tomar folego e morder de leve o lábio inferior um do outro.

Desabotoei a camisa de Potter. Enquanto eu beijava e mordiscava seu pescoço, ele gemia baixinho em meu ouvido. Aquilo me esquentou ainda mais.

Do pescoço fui descendo por seu peitoral, sua barriga lisa e definida até chegar em sua calça. Dava para ver claramente o volume da ereção. Abri o botão e o zíper, e pude ver sua boxer preta. Puxei-a para baixo liberando seu membro grosso e pulsante.

Passei minha língua por sua glande lentamente, chupando de leve, provocando-o. Harry gemeu alto e mordeu seu lábio inferior. Repeti o ato mais algumas vezes, querendo ver o moreno gemer novamente.

– Dra-co... Ah! Por favor...Ah!

Abocanhei seu membro e o chupei com gosto. O moreno parecia que ia explodir de tanto prazer, uma de suas mãos estava em minha cabeça segurando meus cabelos, enquanto a outra segurava na árvore atrás de si. Seus gemidos eram altos, mesmo que ainda mordesse o lábio.

– Draco... é melhor você... parar... eu vou...

Chupei-o freneticamente fazendo movimentos vai e vem. E logo senti o liquido quente descer por minha garganta. Me levantei lambendo os lábios e sorrindo, e o beijei.

Me afastei um pouco e olhei seu rosto lindo.

– Potter, melhor pararmos por aqui. – Murmurei contra a minha vontade, e dei um passo para trás.

– O quê? Por quê?

– Não quero que você faça nada que vai se arrepender depois. E eu ainda sou um Comensal da Morte, lembra?

– Não importa! Eu quero você dentro de mim agora, Draco Malfoy!

Isso foi o suficiente para me decidir. Rapidamente o agarrei e o virei para que ficasse de frente para a árvore.

– Lembre-se que foi você quem pediu Potter. – Sussurrei em seu ouvido.

Lambi o lóbulo de sua orelha lhe causando arrepios, e fui distribuindo beijos e chupões por sua nuca enquanto retirava sua camisa já aberta. Desci dando beijos e lambidas por sua coluna até alcançar a barra de sua cueca, que abaixei de uma vez junto com a calça, revelando sua bunda branca e durinha. Lambi sua entrada levemente, lubrificando bastante, e Harry gemeu alto.

Introduzi o primeiro dedo devagar, fazendo movimentos de vai e vem. Conforme os gemidos do moreno ficaram mais urgentes, introduzi o segundo e o terceiro dedo, mantendo o mesmo movimento.

Quando percebi que ele já estava acostumado, me levantei, tirei meu membro da calça e o penetrei devagar, enquanto o masturbava, para diminuir sua dor. Fui me movimentando lentamente. Ele é tão apertado!

– Draco... mais r-rápido! – Pediu Potter manhoso.

E atendi prontamente ao seu desejo, o estocando fundo e rápido, enquanto o masturbava no mesmo ritmo. Ele se apoiava na arvora para não cair, enquanto movia seu corpo contra o meu, gemendo e suplicando por mais.

Nossos corpos suavam e gemíamos tão alto que havia um risco muito grande de sermos pegos, mas não tínhamos pensamentos coerentes o suficiente para que nos importássemos. Só queríamos sentir o máximo um do outro, enquanto nos afundávamos no prazer indescritível que sentíamos.

– Draco...eu te amo! – Gemeu o moreno, gozando novamente.

– Potter...Ah!

Senti seu interior se contrair, e gozei logo em seguida. Beijei seu pescoço ofegante, enquanto lentamente saia de dentro dele.

O moreno mal conseguia se manter em pé, então apanhei minha capa que estava no chão, e a estendi como uma toalha de piquenique. Me sentei e ele se acomodou ao meu lado deitando a cabeça em meu ombro. Ficamos em silencio, enquanto nossas respirações se normalizavam.

– Isso tudo foi efeito colateral daquela poção? Esse fogo todo, e essas suas declarações para mim? – Perguntei, quebrando o silencio.

Agora que me lembrei que ele havia tomado aquela poção, tive completamente certeza de que era essa a razão para ele ter agido daquele jeito, essa era a única explicação que eu encontrava. Já eu não sabia exatamente por que eu havia desejado tanto Potter, ou porque eu havia perdido todo o meu controle e me deixado levar.

– Sim, acho que foi por causa da poção.

– Ah, então tudo que você disse e fez... – Comecei a perguntar.

– Essa poção parecia me forçar a fazer e dizer tudo o que quero e penso, contra a minha vontade. – Disse ele me interrompendo.

– Então tudo que você fez, era algo que você queria?

– Sim. – Disse ele corando.

– Então, você realmente me ama?

– Parece que sim.

Fiquei surpreso, ele realmente me ama. Não sei por que, mas senti uma onda de felicidade crescer novamente no meu peito. Eu senti que deveria respondê-lo adequadamente e dizer que também o amo, mas isso seria verdade?

– Você era virgem, Potter? – Perguntei tentando mudar de assunto.

– Sim, eu era. – disse ele, sua voz era rouca e cansada.

– Uau, o famoso Harry Potter, que tem todas as bruxinhas aos seus pés, ainda era virgem! – Nossa eu tirei a virgindade dele! Respirei fundo e me esforcei ao máximo para não parecer feliz. – Mas espera, e aquela sua namoradinha, a Weasleyzinha?

– Eu e a Gina nunca fizemos nada. Não que ela não quisesse, mas eu achei melhor não fazer nada, afinal ela é irmã do meu melhor amigo e eu tinha que respeitá-la.

– Mas não adiantou nada você ter bancado o cavaleiro, afinal você acabou de traí-la comigo, não é, Potter?

Ele permaneceu em silencio por alguns minutos. Talvez ele esteja com a consciência pesada, seu rosto parecia cansado.

– Eu não estou mais namorando a Gina. Eu terminei com ela há mais ou menos...duas horas atrás.

– Uau, e como será que ela vai reagir quando souber que você terminou com ela, e algumas horas depois se jogou nos meus braços e...

– Eu sei, ela com certeza não reagiria bem. – Me interrompeu, levantou a cabeça do meu ombro e a encostou na árvore com os olhos fechados. – Eu não consigo acreditar que a gente fez sexo. – disse ele, por fim.

Não pude deixar de sentir uma pontada de arrependimento vindo de sua voz. O que me irritou um pouco.

– Já se arrependeu?

– Não. – Disse ele abrindo os olhos e olhando no fundo dos meus, voltando a encostar a cabeça no meu ombro.

Percebi que ele estava sendo sincero, e me senti aliviado. Fiquei observando seu rosto sereno, que estava tão cansado, que mal conseguia manter os olhos abertos.

– Você vai mesmo dormir ao lado de um Comensal da Morte? Quanta confiança, Potter. – Sussurrei em seu ouvido.

– Você não vai me machucar. – Murmurou adormecendo.

Fiquei ali mais alguns minutos, vendo ele dormir. Até me dar conta de que ainda estou em Hogwarts, e que por sorte ninguém havia me visto. Me levantei lentamente, para não o acordar, e ajeitei minhas vestes.

Percebi que Harry ainda estava completamente nu, então tentei acordá-lo, para que ele se vestisse, e para avisá-lo que preciso ir, mas ele não acorda de jeito algum. Tentei usar um feitiço para acordá-lo, mas ele deve estar tão exausto que nem isso o acordou. Então apanhei suas roupas que estavam no chão e o vesti, afinal seria péssimo se alguém o encontrasse dessa forma.

Apanhei seus óculos que estavam no chão e os coloquei no lugar. O vendo dormir daquele jeito percebi que ele tinha razão, eu não conseguiria machucá-lo. Encostei meus lábios nos dele, em um beijo de despedida, afinal agora tenho que voltar ao mundo real, aonde eu sou um Comensal da Morte e inimigo de Harry Potter, e com certeza não poderia beijá-lo novamente.

Caminhei pela floresta, ainda tentando entender exatamente o que houve. Comecei a clarear meus pensamentos conforme me afastava do Castelo.

O santo Potter não é mais tão santo assim afinal.

A onde eu estava com a cabeça? Perder meu controle daquele jeito e transar com Harry Potter?!

Eu me recuso a aceitar o fato de que eu queria aquilo.

Ainda bem que eu não disse que o amava, afinal se eu dissesse seria uma mentira. Não posso constatar que só por que gostei de beijá-lo, ou de ouvi-lo dizer que me ama, que significa que eu o amo também. Porque eu não sei o que realmente sinto em relação a Potter.

Desde a primeira vez em que o vi senti algo estranho e desconhecido por ele, eu não sabia o que era então tentei me aproximar e ofereci minha amizade, mas ele recusou. Preferiu a amizade daquela sangue-ruim da Granger e do pobretão do Weasley. Aquilo me enfureceu, afinal eu era Draco Malfoy, muito melhor do que os dois juntos. Senti tanta raiva por ter minha preciosa e disputada amizade rejeitada, que constatei que o que sentia por ele era ódio. E desde então eu segui tentando fazer de sua vida um verdadeiro inferno.

Mas será que eu estava errado? Será que na verdade este sentimento estranho e desconhecido que eu sentia era amor?

Em todo caso, eu tinha total certeza de que Potter também me odiava, mas agora ele vem e se entrega para mim daquele jeito tão doce...tão amável...

Não! Clareie sua mente, Draco, você não pode estar interessado em Harry Potter, pode ser qualquer um, menos ele. Se o Lorde das Trevas descobrir é o seu fim.

Eu sei que não devo pensar nisso, mas ele estava tão lindo e corado, e eu me senti tão bem beijando-o e sentindo seu perfume. Tenho que admitir que eu queria poder vê-lo novamente. Meu coração nunca havia se comportado assim antes.

É, isso realmente parece amor, embora até pouco tempo atrás eu nem acreditasse que esse sentimento existisse. Mas não posso ficar negando a mim mesmo que existe um sentimento aqui, e que eu realmente gostei de ter ficado com ele, e de vê-lo gemendo meu nome e dizendo que me ama.

Sim, eu, Draco Malfoy, acho que amo Harry Potter, embora eu jamais vá admitir isso a alguém, tenho que pelo menos admitir a mim mesmo, e aceitar esse fato.

Aparatei nos portões da mansão Malfoy e entrei. Apesar de ser minha casa, não me sinto mais à vontade aqui desde que o Lorde das Trevas começou a usá-la para fazer suas reuniões.

Adentrei na sala de estar, onde se encontravam meu pai, minha mãe e minha insuportável tia Bellatrix Lestrange. Tentei passar despercebido e segui para as escadas.

– Draco, onde esteve? – Perguntou meu pai, se levantando da poltrona e vindo até mim.

Sua aparência havia se deteriorado muito desde que falhei na missão de matar Dumbledore. Ele me culpa pela maneira inferior que o Lorde das Trevas estava nos tratando, e sempre desconfia de mim em tudo que faço.

– Só fui dar uma volta, por quê? Sou proibido de sair agora?

– Uma volta? – Perguntou me olhando de cima a baixo. Bem típico dele. – Você está todo amarrotado, e seu lábio inferior esta avermelhado. Você tem uma namorada?

Tive que lutar para não fazer cara de espanto e manter a expressão arrogante. Sério, será que está tão obvio assim que estive com alguém?

– Não. – Murmurei calmamente.

Minha tia, que até então esteve mexendo nos objetos antigos da minha mãe, deu uma gargalhada. Sua risada me incomodava mais do que ela própria.

– Deixe o garoto namorar, Lucius. É normal na idade dele, e tenho certeza que o Lorde das Trevas não se importaria com isso.

Ótimo, até para termos um relacionamento ele tem que autorizar. Eu definitivamente odeio ser um Comensal da Morte.

– É, tem razão, Bella. Ele só se importaria se fosse uma garota sangue-ruim, mas sei que meu filho não se mete com essa escória, então está tudo bem. – Disse ele voltando e se sentando em sua poltrona. E me virei e comecei a subir as escadas. – Mas, Draco, não se esqueça de que agora você é um Comensal da Morte procurado, por essa razão é melhor esperar um tempo antes de rever sua namorada de novo.

Voltei a subir as escadas, tendo a certeza de que meu pai preferiria que eu namorasse ou até me casasse com uma sangue-ruim, do que pensar ou imaginar que eu dormi com Harry Potter.

Pov Draco Off


Notas Finais


Eai gostaram do LEMON ? Haha
Eu queria avisar vocês que pretendo postar uma vez por semana.
Obrigada por lerem! Postarei o próximo capitulo em breve!


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