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História Relove - Capítulo 12


Escrita por: IWISHDEMI

Notas do Autor


Hallo honeysssss ❤️
Como vocês estão? Espero que bem!
Eu volteeeei! Espero que gostem...
qualquer coisa podem me encher o saco lá no tt @missescabello.
Lembrando que é muito importante qualquer retorno de vocês...
obrigada, e boa leitura!

Capítulo 12 - Capítulo 12


Em um movimento compulsivo e involuntário causado pelo nervosismo, eu beliscava meu lábio inferior com os dentes, ansiosa para o recado que a doutora dona de  um corpo escultural, uma pele negra da cor do pecado e um sorriso que faria qualquer mané bambear as pernas estava prestes a pronunciar. 

- Bom, eu sou doutora Normani Kordei, e estou encarregada do caso de Lauren.- ela aperta minha mão e depois a de minha mãe, mas não dá espaço para nos apresentarmos, talvez por reconhecer a tensão que rolava entre nos, a ânsia de saber logo qual seria o futuro de nosso relacionamento com Lauren. 

- Em primeiro lugar, quero que saibam que tudo aconteceu nos conformes durante a cirurugia.- ela continuou e foi o suficiente para lágrimas de alívio rolarem meu pranto.- Mas que existem muitas coisas a serem explicadas, e por isso gostaria que me acompanhassem até minha sala de atendimento.  

Assim o fiz, ainda que minha vontade fosse de gritar para médica me deixar ao menos ver minha morena, conferir com os próprios olhos se ela estava bem, se não sentia dor, ou se sentia sozinha. 

Eu me mostrava parcialmente em choque novamente, como se agisse em piloto automático, por que qualquer detalhe que a doutora fosse dar sobre o caso de minha morena me afetaria, direta ou indiretamente. 

Minha mãe agarrou meu braço como forma de apoio, e me puxou seguindo  a médica Normani. 

A cada passo nosso que ecoava no chão gélido do hospital meu coração dava um pulo maior no peito, querendo escapulir pela boca.

Entramos na pequena sala onde havia logo de frente para porta uma mesa bege em madeira, e atras uma espécie de maca,  provavelmente onde ela atendia os clientes de rotina, doenças virais, ou algo menos sério do que contusões ou acidentes. 

Pediu que nos sentasse, nas duas cadeiras em frente a sua mesa, e começava a conferir uma série de papéis em suas mãos, que imaginei ser o prontuário de Lauren.

Ela respirou fundo e sorriu amarelo diante de nós, me deixando ainda mais aflita.

- como eu havia dito anteriormente, a cirurgia foi um sucesso em termos de traumas externos, mas os resultados só apareceram com o tempo, e principalmente após ela acordar. - minha mãe acompanhava as palavras da doutora tão atenta quanto eu, com seus olhos arregalados, e sua mão acariciando a minha.- Bom, o parachoque do carro bateu de encontro com as vértebras do sistema nervoso principal, perto da coluna vertebral, o que nos preocupou em um primeiro momento, por que além de profundos os ferimentos naquela região, a perda de sangue era quase que de um terço do todo.- meu rosto reagia com cada detalhe sobre o que ela dizia, cada hora em uma careta diferente.

- O objetivo da cirurgia era mais de retirar pequenas partes do carro, que de tão forte a batida se encontravam dentro do corpo da senhorita Cabello, e também estancar o sangue para evitar coágulos ou uma possível trombose.- ela respirou fundo- eu preciso que estejam prontas, para o que vão ouvir agora, e quero que saibam desde já que todo apoio que puderem dar a Lauren trará bons resultados. 

Apertei a mão de minha mãe com mais força, engolindo a seco, tentando decifrar de uma vez o que viria da boca da morena. 

Assenti com a cabeça, seguidas vezes, sentido meus olhos arderem.

- Lauren está em coma, devido à quantidade de sangue perdida no início, o oxigênio faltou em uma parte do cérebro. Só iremos saber se não ficou nenhuma sequela quando ela acordar. 

Eu olhei fixamente para a doutora em minha frente, que parecia tão sem jeito após dar a notícia do que eu em recebê-la.

Eu não queria chorar, não ali, como uma fraca! 

Era assim que me sentia, fraca! 

Perdendo aos poucos tudo que me fazia bem, perdendo-a de todas as maneiras, me remoendo cada briga, cada desentendimento, cada oportunidade que tive de elogia-lá então o fiz,  saber que era a mulher, mãe, e esposa mais especial daquele mundo, que qualquer um desejaria ter, e eu não disse. 

Mas não pude evitar, agarrei no ombro de minha mãe e ali chorei como um bebê, seu braço me acariciava, eu não via seu rosto, mas sei que estava tão abalada quanto eu.

Normani respeitou o momento, mas depois de algum tempo sua voz se fez presente.. 

- Eu sinto muito, Senhora Cabello, imagino que deveriam ser muito próximas. 

Eu a olhei ainda com os olhos repletos de lágrimas.

- Somos esposas, eu não sei até quando, mas somos.- a doutora não me interrompeu, parecia surpresa com o que eu acabara de dizer.- somos mães, somos uma família! Droga...- eu reclamei.

- Eu não acredito que agora que tudo parecia recomeçar isso acontece! Se eu soubesse... eu... só queria ter aproveitado, elogiado, amado, mais... 

- Camila, eu sinto muito. Mas você precisa saber que não é o fim! - minha mãe me cobra, ela não era do tipo que passava a mão na minha cabeça. 


- quando ela irá acordar, Doutora? 

Normani mordeu os lábios, e eu não gostei daquele sinal de nervosismo.

- eu...não, não sei. 

Fechei os olhos com força, e senti o corpo de minha mãe colidir com o meu, em um abraço apertado, como se por um instante conseguisse me guardar longe de toda aquela realidade dolorida. 

Respirei fundo, e limpei as lágrimas com as costas da mao.

- quando poderemos vê-la? 

- ela ficara na uti em observação por 24 horas, e depois vai para o quarto, lá poderá ficar com um acompanhante, e visitas de no máximo 2 pessoas, com tempo maximo de 30 minutos.

- certo.- assenti ainda que meu cérebro não raciocinassem em devidas condições. 

- eu aconselharia que você fosse pra casa e descansasse, senhora cabello. Qualquer acontecimento, eu prometo lhe informar diretamente em primeira mão.- ela  disse me estendendo o cartão com seu número.- e você pode me ligar ou mandar SMS, também. Você precisa estar okay, para estar com ela quando ela precisar.

- obrigada, doutora Normani, de verdade.


--------------


Aquele dia havia sido mais longo do que qualquer outro dia da minha vida, até mesmo do que o dia em que clara nasceu, e olha que aquele dia... nossa, aquele dia foi muito louco. 

Flashback on~ 

- eu não me aguento mais nos meus próprios pés!- Lauren gritou. 

Eu queria rir, os hormônios de uma mulher realmente mostram que estão no controle, e bom, uma mulher grávida produz muito hormônios.

- estou indo amor.- ela socou a porta mais umas três vezes, e eu sabia que seria recebida com uma bronca, o que me fazia ficar ansiosa por encontrar a chave.

- merda!- xinguei procurando o pequeno molho por todos os lugares rapidamente e não achando.

- Camila, abre isso logo pelo amor de Deus! - mais algumas batidas se fizeram presente na porta de madeira.

- estou tentando, Sol. Não acho as chaves.

Sai disparada em direção à cozinha, e procurei por ali, não era possível que...  MAS QUE DIABOS A CHAVE FAZIA EM CIMA DA GELADEIRA?! 

Ah Lauren, eu nunca te vi tão louca quanto agora. 

Corri antes que fosse tarde de mais, e a precisássemos de uma nova porta.

- oiiii!- sorri ao abrir a porta, Lauren me olhou com desgosto e eu dei um selinho rápido.

Era muito engraçado, eu precisava admitir, o humor dela sempre foi estável, e a gravidez tranquila, mas de duas semanas pra cá, está simplesmente hilário.

- estou morrendo. Parecendo um baiacu! Inchada, gorda...- ela disse se sentando no sofá.

E para mim era a grávida mais linda de todas, mas em certo ponto ela tinha razão, sua barriga estava enorme, meu medo é que ao invés de um, tivessem dois bebês lá dentro. 


- eu mal consigo tirar o sapato dos pés!- ela se jogou derrotada no sofá, e eu caminhei até ela me abaixando, desamarrando o cadarço do tênis que ela usava.

- ela estava praticando yoga todas a manhãs, diziam que ajudava na hora do parto, então vestia roupas de ginástica, uma calça legging preta com o logo da adidas branco, e uma regata branca, com um desenho qualquer em preto.


- obrigada.- ela me olha e sorri, voltando a se encostar no sofá. 

- Como foi a aula, amor? 

- como todas as outras vezes, me senti uma velha. Yoga não é minha praia.

- Eu acho que te deixa cada vez mais flexível.- digo me aproximando e beijo seu pescoço.

Ela ri.

- só você para me achar atraente com quase dez quilos a mais.

- a cada dia que passa acho fica mais gostosa.- lhe beijo a bochecha e vou levantando.

Sigo em direção da cozinha, buscando na geladeira branca algo para "cozinhar" de almoço, sem queimar a casa, ou fazer Lauren vomitar. 

- minha mãe vem almoçar aqui hoje, você se importa? 

- se seu pai não vier, claro que não.- como sempre, meu pai e Lauren nunca se deram, mas não era bem culpa dela, ele não me aceitaria com qualquer mulher que fosse, então acabei cortando contato. 

- você sabe que ele nem ousaria. Eai? Está a fim de comer o que? 

Lauren ficou pensativa, acariciando sua barriga.

Era provavelmente a cena que eu mais sentiria falta depois que nossa filha nascesse.

Nossa filha... aquilo era muito louco. 

- Clara me diz que quer lasanha...hum... lasanha com molho branco.- ela engole depois de falar, sua boca cheia de saliva. 

- Clara é tão esperta quanto suas mães.- Lauren ri.

- amor, por que não chama as meninas também, podíamos almoçar e jogar alguma coisa... - ela sugere. 

- Por mim tudo bem, mas não esquece que foi você quem deu a ideia.- na última vez chamamos as meninas e Lauren ficou puta por que queria dormir e estávamos nos divertindo bastante jogando uma partida de truco. 

- a gente vai no casamento a noite?- conversávamos enquanto eu montava a lasanha para botar para assar.

- claro que vamos!- era um casamento de uns parentes de Lauren, mais precisamente um tio dela, e deveria ser o terceiro casamento dele em todo tempo que estivemos juntos, iriamos encontrar lá seus irmãos, e seu pai, que ainda moram aqui em Nova York. Era até engraçado, acho que nem ele aguentava mais fazer festas de casamento, mas insistia em fazê-las, mesmo sabendo que se separaria três meses depois.- se eu tiver roupa, né amor... 

- nos damos um jeito. 


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- Caralho, Lauren! Olha o quanto de chantilly! - Dinah dizia apontando para Lauren, que de boca cheia, acabava com o frasco de chantilly na salada de frutas. 

Ela assaltava a geladeira com uma travessa vermelha de plástico, enorme de frutas picadas.

- o que é? Será que nem comer em paz eu posso?!- ela disse de boca cheia fazendo eu, Dinah, Ally, e minha mãe, que estávamos na sala após o almoço, rir. 

- deixa ela!- eu disse caminhado e abraçando Lauren por trás, repousando meu queixo em seu ombro, e beijando sua bochecha.- ela não tem culpa se nosso bebê parece mais um filhote de dragão, aqui dentro.- acariciei sua barriga sobre a blusa.

O almoço havia sido mais do que agradável, uma comida gostosa, uma boa companhia, e horas de conversas jogadas fora.

Dinah estava no chão, jogada, enquanto rolava pelos canais da TV em busca de algo que lhe prendesse atenção, minha mãe no sofá, lendo uma revista, e Ally também no sofá, mexendo no celular. 

Conversávamos coisas aleatórias para matar o tempo. 

- A gente podia fazer uma noite de pijama, não acham?- Dinah perguntou.

Eu e Lauren sempre fomos bem maluquinhas, e mesmo depois de casadas as meninas Vivian dormindo em casa, para bagunçarmos até tarde- nada álcool ou drogas, afinal tínhamos uma gestante entre nós.

E acredite ou não, isso só melhorou depois que Clara nasceu, e mesmo assim, Dinah vira e mexe ainda dormia em casa. 

Ela era parcamente um mascote do casal camren, ela vivia dormindo em casa, ou saindo conosco.

- temos um casamento hoje.- eu disse ainda abraçada a Lauren.

- elas podem ir se pra quiserem..- Lauren disse ficando de frente para mim, e eu aproveitei para limpar o canto da sua boca.- nem tem convite individual. 

- eu topo!- Dinah disse.- eu ri.

- é claro que topa, Dinah. Você é nosso mascote. 

- ei, isso não é verdade.- ela afirmou brava. 

- eu não posso, vou jantar com troy.- Ally completou.

- eu vou no casamento de qualquer maneira, mas tenho que ir para casa cuidar da janta de seu pai.- minha mãe se pronunciou dessa vez.

- certo, então nos arrumamos todas juntas, e Ally nos ajuda.

- Com certeza precisaremos de ajuda com a Lauren.- eu disse 

- amor?! 

- ah, que nada mila! Só enrolar ela numa cortina e tá feito.- não segurei o riso, e ela bufou irritada.

- melhor ir enrolada numa cortina do que ser conhecida pela minha família inteira por "mata-primo"

- o que isso quer dizer?- perguntei confusa.

- ahhh...- Dinah resmungou- que exagero, só fiquei com no máximo três dos seus primos.

- três em uma única festa de família, não é mesmo?! 

- te odeio, branquela. 

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- eu não acredito que você é a gorda, ops grávida mais linda do mundo! 

- não começa!- Lauren rosnou. 

- está maravilinda, amor!- eu disse beijando seus lábios rapidamente. 

Passamos a tarde toda fazendo maquiagem, separando roupa, sapato, acessórios e tudo mais, e finalmente estava quase tudo certo! 

Ally já havia ido pois a reserva com o troy era no final da tarde, e o relógio no criado mudo ao Lado da cama de casal do nosso quarto marcava 19:50.

A tarde foi muito agradável, a mudança de humor de minha esposa rendeu boas risadas, ela estava em uma semana difícil, e eu estava lá por ela, mesmo que muitas vezes tudo que eu conseguia fazer era rir. 

- eu me apaixonaria por você hoje de novo.- disse enquanto suas mãos foram na minha cintura, e meus braços já rodeavam seu pescoço.

Ela estava magnífica, seu rosto mais gordinho, típico de grávida, uma maquiagem marcando bem seus olhos, em um delineado, e os lábios rosados, livres de qualquer batom, naturais, como eu gostava de o ter para beijar. 

O cheiro dela era de fazer qualquer um se viciar.

O cabelo estava preso em um coque, e a franja solta, dando um ar sexy, e adulto completamente em harmonia com seu rosto.

No corpo, um vestido preto simples, longo, com uma fenda desde a coxa até o calcanhar.

O decote me faria babar a noite toda, os seus seios maiores por conta da gravidez ficavam bem apertadinhos no vestido.  ali de novo não tive dúvidas que a minha mulher era a mais linda de todas. 

Eu estava com um vestido preto também, parecido com o de Lauren, porém ele tinha alcinhas, e era mais apertado até a cintura. 

- eu me apaixono por você todos os dias.- ela disse e colou nossos lábios novamente.

- ECA!- Dinah fingiu uma tosse, e eu revirei os olhos.- sinto o cheiro do amor daqui!- ela disse abanando o ar com a mão.

Rimos e Dinah e Lauren caíram numa discussão como sempre que nunca teria um fim.

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Sentamos nos quatro no banco da capela, uma bela capela por sinal, seu teto era abobadado, os bancos em madeira bem escura, e a luz refletia nos vitrais colorindo o ambiente.

A decoração era baseada em lírios, o cheiro apenas deixava Lauren mais impaciente.

Sentamos eu, Lauren, minha mãe, e Dinah, exatamente nessa ordem. 

A noiva atrasou mais de duas horas, e Lauren não podia estar mais nervosa, mexia as pernas o tempo todo, só faltava roer as unhas eu eu já não sabia mais o que fazer. 

- o que foi, amor?- cochichei em seu ouvido. 

Ela começou ficar ainda mais pálida, e eu estava quase tendo um ataque de pânico.

- estou sentindo dor.- ela disse passando a mão pela barriga, estava mais baixa que o normal.

Cutuquei minha mãe.


E na hora que ia falar o trompete começou a tocar juntamente do violino, aquela clássica música de casamento, indicando que a noiva estava entrando. 

Vi meu sogro me olhar assustado, por ver sua filha tão branca. 

- mãe, a Lauren. - eu disse é ela arregalou os olhos. 

- Camila.- ela gemeu apertando minha mão.

- Lauren, o que está havendo?- eu perguntei com o coração disparado.

- ela vai ter o bebê, Camila!- minha mãe exclamou.

As contrações começaram, e Lauren mal conseguia se mover, as pessoas ao nosso redor não davam a mínima para a cerimônia que estava prestes a começar, todo mundo percebia o movimento.

Dinah estava em choque.

-ah...- Lauren gemeu mais uma vez e um líquido começou a escorrer pôs duas pernas.


- GENTE AJUDA AQUI!- comecei a gritar.- A MINHA FILHA VAI NASCER! A BOLSA DA MINHA ESPOSA ARREBENTOU! 

A música parou, e a capela inteira prestava atenção alvoroçada no que estava prestes a acontecer.

Mike veio correndo, e seguimos todos para o carro dele, os irmãos de Lauren foram em outro carro com a minha mãe.

Já no carro, Lauren apertava minha mão tão forte, que eu tenho certeza que ficaria rico depois.

- fica calma, amor.- disse tirando o cabelo de sua testa, no banco de trás.

- está... doendo.- seu rosto estava vermelho agora, sua voz quase inaudível.

- vai passar já, Sol. A nossa bebê está chegando.- meus olhos se enchiam de lágrimas, nossa pequena estava prestes a chegar ao mundo. 

Foi um sentimento louco, algo que eu nunca havia sentido na vida, como se eu estivesse parindo Clara juntamente dela, algo que eu jamais saberia explicar, mas que me fazia completa, eu me sentia feliz.

- eu estou com medo, Camila.- ela disse sincera, me olhando nos olhos.

- eu estou aqui. Sempre vou estar.- disse simples, e vi seus olhos lacrimejarem.

E foi assim que entramos na sala de parto, com roupa de festa, uma plateia imensa e ansiosa para conhecer a pequena Clara, as duas mais novas mamães do pedaço. 


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Mike acabou ficando preso no aeroporto, e chegaria pela madrugada, ele decidiu ficar no apartamento que já foi dele, e Lauren tinha morado nos últimos meses, e no dia seguinte passaria cedo na casa de minha mãe, e iriamos juntos ao hospital, ele ainda não sabia do estado da filha, mas eu decidi contar ao vido.

, e meu coração ficou mais leve ao abrir a Port de casa e me deparar com Dinah brincando com a minha filha no tapete da sala.

Elas riam 

Apesar de toda aquela situação, Clara representava a concretização de nosso amor, e assim como faríamos qualquer coisa para mantê-la feliz, eu faria qualquer coisa para manter nosso amor vivo, ainda que uma parte dele estivesse adormecida em uma cama de hospital. 


Notas Finais


Até a próxima!


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