História Remember Me - Newtmas - This is it

Point of View of A.D.Janson

- Ups! – lanço teatralmente aos olhos que estão chocados observando o corpo tombado no chão e a crescente poça de sangue que sai do rombo que a bala provocou na sua cabeça.

- Caralho, daddy! – Justin vibra, sorrindo demasiadamente. – Isso foi um tesão.

- Isso é para vocês aprenderem que eu mando nessa merda! – gargalho alto, agora frente a frente com os cinco jovens que sobraram.

Teresa tem os olhos vermelhos, o rosto tomando por lágrimas de desespero. Minho ainda segura a mão de Nick, ele a aperta com força, deixando uma singela lágrima escorrer dos seus olhos puxados. Nick está igualmente choroso, fitando o chão a sua frente.

Sobraram três.

Um deles está caído no chão, morto, vazando uma porra gosmenta manchando todo meu chão. Eu seria louco se tivesse acertado a bala na cabeça do meu garotinho, esse que está bem ao lado do furação, com o rosto e as roupas manchadas com o sangue do coleguinha Winston, o imbecil que invadiu minha sala, meu computador e ajudou a foder minha foda com Sheffield.

- Derek, quero Blue, Minho, Nick e Moonlight presos no porão até segunda ordem. – anuncio.

- Mas e eu? – Newt finalmente ergue a cabeça, me encarando com preocupação, tem a voz embargada, provavelmente mijando nas calças de medo.

Dois passos largos e já estou no seu encalço, quase escorregando no sangue barato do garoto morto. Puxo sua nuca e enfio um tapa nele, sem um pingo de arrependimento.

- Você? – sibilo cantando animado, limpando na calça o sague de Crazy Guy que tenho nas mãos ao estapeá-lo – Vou te ensinar uma lição, Sugar, uma daquelas pra você nunca mais esquecer!  Parrish, leve ele para meu quarto, AGORA! – intimo.

Ao fazer isso um burburinho de protestos, choros e gritinhos passa a configurar a sala principal do bordel. Parrish agarra o garoto e o joga em seus ombros, mesmo sob protestos do mesmo. Minho tenta tirá-lo dali com a ajuda de Nick, Moonlight e Teresa resistem quando Derek as tomam pelo braço, arrastando-as para o porão. Sonya segura Scott, impedindo que ele entre na confusão, já o restante está parado chorando, com medo de tomar uma atitude e me contrariar.

Outros capangas retiram Minho e Nick de cima de Jordan, para que ele siga com o loirinho terrível até minha suíte. Subo logo atrás, batendo forte meus pés contra os degraus da escada. Newt ainda protesta nos ombros do homem, tentando se soltar a todo custo. Parrish abre a porta e solta o garoto no chão, mantendo-o firme no lugar ao segurá-lo pelos cabelos.

- Obrigado, Parrish, mas daqui pra frente eu cuido dele. – agradeço sorrindo.

Jordan fecha a porta atrás de mim, giro em seguida, trancando a mesma, fazendo um suspense ao ficar calado enquanto tranco meu garoto e eu ali. Newt parece ofegante, retesa o corpo a medida que passo a caminhar até ele, no entanto em momento algum esse maldito desvia o olhar do meu, como se estivesse me intimidando.

- Eu não tenho medo de você... – lanço sínico. – E muito menos medo do seu macho. – refiro-me a Stiles.

Newt coloca-se de pé quando fecho o cerco entre ele e a parede leste do quarto, está acuado, sem saída, tem os olhos marejados, fazendo uma ideia do que vai acontecer agora. Fui compreensivo demais, paciente demais, bonzinho demais com ele. Dei uma chance para que confiasse em mim, se soltasse, e o que recebo em troca?

Acerto mais um tapa no seu belo rosto, manchado com o sangue do amigo. Newt choraminga alto, tenta se proteger elevando as mãos até a cabeça, desfiro então um murro forte contra suas costelas, ele urra de dor e tomba no chão, não perco a oportunidade de enfiar uns bons chutes contra ele, pra ver se aprende de vez como as coisas funcionam.

- Isso tudo é culpa sua, seu merdinha! – gemo com os dentes serrados a cada golpe contra seu corpo frágil no chão.

Não paro de estapeá-lo, ele merece cada tapa, cada punho fechado contra sua face, seu torso e seus braços. O garoto não se dá por vencido, tenta me acertar, quer lutar de igual para igual, mas não há como ele ser igual a mim. Tenho um anjo na minha frente, com suas asas quebradas, enquanto torno-me o próprio diabo na terra, grudando meus dedos em seus fios loiros e socando sua cabeça contra o chão de mármore.

O baque é forte, chega a ser assustador até pra mim.

Newt desfalece por alguns segundos, deixando-me desconcertado, então arregala os olhos, buscando por uma nova rajada de ar, voltando a disputa. Seguro firmemente e ergo seu corpo pela gola da camiseta, a essa altura cheia do seu próprio sangue e avariada por alguns golpes. Lanço ele contra a cama, o garoto remexe-se ágil, tentando chegar do outro lado e escapar. Capturo seus calcanhares e giro seu corpo fujão, trazendo-o de volta para a borda do colchão. Mantenho com firmeza o tecido da blusa sob o poder dos meus dedos raivosos, com um creck audível até na China, rasgo o tecido, expondo seu peitoral branco, repletos de marcas minhas já.

Isso me excita, meu pau não consegue encontrar controle dentro da calça, implorando para foder de uma vez essa criatura. Quatro camadas nos separam; duas minhas e duas dele. Subo na cama, prendendo seu corpo abaixo do meu, o loirinho luta fielmente, na tentativa de se esquivar das minhas pernas prendendo seus braços rente ao corpo, firmando-o no lugar. Acerto mais uma sequencia de socos nele antes de tirar meu cinto, o qual estalo contra suas coxas assim que o separo da minha calça social.

Com um grito agudo ele protesta, retesando todo o corpo em resposta.

- Pode gritar o quanto quiser, Newt. Grite bem alto mesmo, quero te todos escutem o que estou fazendo com você. – profiro sendo o perfeito carrasco.

Uso a tira de couro para amarrá-lo na cabeceira da cama, Newt está indomável, mesmo todo machucado ele contorce o corpo, realmente empenhado em me ferir. Ergo um braço até a cabeça e posteriormente o outro, unindo-os e amarrando-os com o cinto junto ao ferro da minha King Size.

Deposito um beijo molhado contra seus lábios frios e ergo meu tronco, abrindo o botão da minha calça, expondo meu pau descontrolado dentro da boxer preta. Acaricio ele enquanto livro-me da calça, acalmando meu menino sedento por este garoto.

Três camadas nos separam agora.

Minha boxer, sua calça e sua cueca.

Desço minhas mãos pelo seu peito nu, sentindo o quão febril ele está, com seus joelhos procura atingir meu corpo, resistindo a pressão. Sou consideravelmente mais forte que ele, coloco-o em seu lugar puxando bruscamente sua calça para baixo.

Duas camadas nos separam.

Minha e sua boxer.

Finco os dedos no elástico lateral dele, puxando-a, livrando seu corpo do tecido inconveniente. Não contenho um sorriso ao expor seu membro tímido e rosado, implorando por uma lição.

Uma camada nos separa.

E é toda minha.

Acaricio ele, tomando-o em minhas mãos, sentindo o quão macio ele é, finalmente brincando o que o me pertence. O loirinho geme, mas não de prazer, ele geme de pavor.

Beijo seu abdômen contraído enquanto ele choraminga, chego ao ponto primordial, sugando tudo, devorando esse garoto com a minha boca, sentindo o gosto maravilhoso que sua pele tem contra minha língua. Perco bons minutos apreciando a essência dele na minha boca, porém todo meu esforço é em vão. Newt está tão apavorado que seu membro não deu sinal de vida um segundo sequer, o que me frustra, já que o meu está explodindo dentro da cueca, implorando para ser libertado, por isso solto o garoto e ergo meu corpo, sorrindo tinhoso.

Nenhuma camada nos separa.

É agora.

Estou nu como ele, com meu pau latejando a sua frente. Subo novamente em cima do loirinho, aproximando meu corpo do seu rosto, exigindo que ele me chupe como tenho direito.

- Faça isso com cuidado, Sugar. Não vai querer ficar sem os dentes, vai? – ameaço segurando com força seu rosto, forçando a passagem do meu membro para dentro da sua boca.

Ah, cacete, que boquinha deliciosa!

Reviro meus olhos de prazer quando sinto seus lábios molhados em volta do meu pau, soco tudo para dentro, forçando sua cabeça de encontro a ele, Newt tem os olhos marejados, remexe-se sem parar, eu juro que se ele me morder arranco todos os dentes da sua boca, mas ele me obedece, ele finalmente me obedece.

Estoco todo meu membro na sua boquinha de veludo, sentindo o fundo da sua garganta, ele aguenta firme, engole tudo, está sendo um bom garoto pra mim. Saio de dentro dele, a visão majestosa da sua saliva presa ao meu membro e em torno da sua boquinha vira sinônimo de tesão no dicionário. Estico meu tronco até a gaveta do criado mudo e busco por um pacote de preservativos. Newt acompanha minha ação com seus olhos melancólicos e enquanto me equipo e me preparo para fode-lo, ele volta e lutar contra o próprio corpo, tentando soltar-se do lugar.

Divirto-me enfiando mais alguns tapas pelo seu corpo, exigindo que fique parado para finalmente tê-lo pra mim.

- Não adianta resistir, meu precioso, eu sei que quer isso também. – sussurro contra seu ouvido, acertando a cabeça do meu pau contra sua entrada. – Resistir é pior, vai por mim. Prometo não machucar você, basta fechar seus olhos e imaginar que sou seu Stiles metendo gostoso agora.

Subitamente ele para de agitar o corpo e para meu espanto, Newt fecha os olhos, franzindo a testa. Um suspiro profundo escapa pelos seus lábios, parece que o garoto foi desligado do mundo, todos os seus músculos relaxam e ele solta o corpo no colchão, aguardando minha invasão.

Ele está preparado e é essa a minha deixa para forçar meu membro para dentro da sua bundinha apertada, extremamente deliciosa. Profiro movimentos sutis de vai e vem contra ele, ganhando cada vez mais espaço, sua boca forma um pequeno “o” a medida que me perco entre sua carne macia, que comprime-se a cada investida minha.

Eu gemo alto enquanto ele choraminga, parece um sonho finalmente foder esse garoto, embora ele esteja totalmente alheio ao que está acontecendo, mesmo que entregue a mim. Intensifico as bombadas, socando tudo para dentro, firmo uma mão na sua cintura e a outra seguro seu belo rosto adormecido, beijando-o com desejo, sugando e mordendo seus lábios com uma força desacerbada, capaz de arrancar um pedaço dele.

Eu me lambuzo de Sugar, aproveito cada segundo dele abaixo de mim, tomo proveito do que é meu, do que todo mundo sempre teve o direito de usar e abusar. Não pego as sobras, pego ele por inteiro, se quebrando e ruindo sob meus comandos, onde dessa vez deixarei os restos para Stiles.

Minutos se passam, talvez cinco, dez, não sei. Só sei que nunca estive tão duro e latejante em toda minha vida como agora, ainda empenhado em descobrir como esse garoto fode tão gostoso, embora esteja exausto e imóvel, choramingando baixinho a cada estocada forte.

- Argh, Newt... – gemo alto, acertando mais um tapa em sua bunda, agora com ele de quatro no colchão.

A visão da sua bunda vermelha e empinada, ganhando cada vez mais vergões é de tirar o folego. Seu corpo está frágil, parece que seus joelhos vão desmoronar a qualquer segundo devido a força que recebe por trás, rasgando-o por inteiro. Ele desaba, eu acompanho seu corpo, abraçando-o pra mim, mantendo meu ritmo frenético contra sua entradinha.

Algumas estocas e tapas depois, gozo despudorado, liberando toda minha onda de tesão e gozo dentro dele, onde ganho o melhor orgasmo da minha vida proporcionado pelo meu precioso, choroso abaixo de mim. Permaneço engatado nele, movendo-me devagar, ergo meus braços um ao lado de cada ombro seu, analisando o rostinho dele.

Ele me olha com o canto dos olhos, estes que estão marejados, beijo sua testa e faço um carinho nos seus cabelos loiros totalmente bagunçados, porém ele não merece isso, ele merece outra sequencia de uma bela surra para aprender de vez quem é o verdadeiro dono dele.

Largo o garoto preso a cama e sigo até o banheiro tomar uma ducha, ligo a banheira, esperando ela encher. Ao voltar Newt ainda está comportadinho no lugar, decido soltá-lo e leva-lo comigo no colo, retiro o cinto e vejo seus pulsos roxos, com alguns vergões, marcando sua pele que agora me pertence.

Tento leva-lo comigo, ganho um tapa na cara em resposta.

Quanta audácia dele! Será que esse idiota ainda não percebeu como funciona o jogo?

- Você está literalmente fodido, meu amor! – sibilo antes de voltar a marca-lo com meu punho fechado, socando sua bela carinha cretina.

Não são nem oito horas da manhã ainda, mas prometo ficar trancado nesse quarto até que Newt pare de respirar, até que ele não se lembre do próprio nome, até ele gritar e gemer o meu nome entre seus lábios trêmulos, implorando por sua vida.

- Eu sou a porra do BOSS aqui e você fará o que eu mando! – digo carregando seu corpo fraco até a banheira, pronto para mais um round de sexo, porradas e orgasmos.