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História Remember Me - Capítulo 20


Escrita por: GabiSwiftieS2

Notas do Autor


Oi amores!! Eu sei que demorei, mas como já disse, eu vou repetir: Final de ano, tenho que focar nos meus estudos. Mas na próxima semana eu já fico de férias, então terei tempo livre para postar.
A fanfic está chegando na reta final, ela já completou 5 meses. Nossa parece que foi ontem que a postei. E já estamos com 89 favoritos e 215 comentários. Muito obrigado a todos!!! Somos uma grande família.
Bom, agora falando sobre a segunda temporada. Eu quero saber se vocês querem uma segunda temporada, porque não adianta eu escrever se ninguém vai ler. Vou deixar a sinopse da segunda temporada nas notas finais. SE Vocês gostarem, coloquem nos comentários que vocês irão querer a segunda temporada.
Bom, eu acabei de terminar esse capítulo e eu espero que gostem. É o capítulo tão esperado. Keadlyn.
Boa Leitura!!

Capítulo 20 - Capítulo 20


Eu sou um vilão e uma besta
Um monstro debaixo dos seus lençois
Porque eu não sou exatamente quem voce pensa que eu sou
Eu sou um gigante e um fantasma
Eu desapareço antes que voce note
Mas esta noite eu vou te segurar nas minhas mãos
Eu não quero que voce se assuste, analisando o que conversamos
Então eu selei meus labios a respeito de como me sinto
Porque o que está feito, está feito
Não está terminado ainda
Nada é iminente
Mas eu penso sobre isso a cada minuto
De cada dia
De cada dia
Suficiente é o suficiente.
Mas eu não estou abrindo mão,
Mesmo se isso levá-lo além do limite
Porque todo mundo tem um lado escuro
E eu estou alem disso.
Nunca quis ser a vilã
Mas agora eu estou perdida
Eu não quero desperdiçar seu tempo
Ou te irritar
Porque todo mundo tem um lado escuro
Eu sou o diabo, e eu estou amaldiçoada
Parece que a cada momento piora
Eu venderia minha alma pra fazer com que isso acabe
Tem algo bom, pra cada coisa ruim
É assim que funciona, agora eu entendo
Eu acredito que nós podemos fazer a diferença

Darkside - Zara Larsson

P.O.V Eadlyn

– Parece que cheguei um pouco atrasado. – disse. Me virei, e o vi. Lá estava ele. Kile. Ele andava em minha direção segurando um microfone. Ouço uma melodia, e vejo alguns músicos. Coloco a mão na boca, surpresa. Então ele começou a falar. – Bom há uns dez anos atrás, eu conheci uma menina. Ela era incrivelmente linda, para uma menina de nove anos. – sorri, sentindo meus olhos marejados. – E parece que foi amor à primeira vista. Eu não sei dizer o me encantou nela, só sei que fiquei terrivelmente apaixonado. Eu pensei que com o tempo essa paixãozinha fosse passar, mas parece que quanto mais o tempo passava mais apaixonado ficava. E uns meses atrás eu era um completo bobo apaixonado. – ele riu, fazendo-me deliciar com a sua risada. Lágrimas escorriam por minha face. – E talvez esse fosse o problema. Fiquei tão apaixonado, que acabei ficando meio cego. Eadlyn eu sempre achei que você fosse a mulher certa para mim. Que nós iríamos casar e ser felizes, independentemente da nossa situação financeira. – disse, olhando diretamente para mim. Senti mais lágrimas descerem. Kile também estava com os olhos marejados. – Mas você me mostrou que não era exatamente assim. Mostrou-me que você colocava o dinheiro acima de tudo. E eu descobrir isso da pior forma possível. – um soluço escapou dos meus lábios, eu sou uma completa idiota. – E bom, eu sei que é doloroso relembrar tais fatos, mas eu preciso disso. Eu preciso falar e você precisa ouvir. O que eu sentir ao ouvir as suas palavras não pode ser descrevido. – se virou para os convidados. – Mas, imaginem alguém arrancando seu coração do peito, e pisando nele, até que restassem somente pedacinhos minúsculos dele. – virou novamente para mim. – Foi exatamente isso que eu senti. Então eu almejei a vingança. Mas sabe o que é mais incrível Eadlyn, eu não tinha percebido antes, mas agora percebo que a minha vingança, esse tempo todo foi apenas uma desculpa para ficar perto de ti. Sabe por que Eadlyn? Por que eu sou completamente apaixonado por você. E meu coração sempre foi seu para machucar como quiser. Então você poderia me magoar milhares de vezes, eu ficaria com raiva, mas depois voltaria de novo para você. Por que você é a mulher da minha vida. A mulher que eu amo. Mãe do meu filho. E se você também me amar, eu só quero que responda sim para minha pergunta; Você aceita se casar comigo, e ser a minha mulher para o resto das nossas vidas?

Lágrimas escorriam livremente por minha face. Meu coração parecia está a mil por hora, e nesse momento a voz fugiu de mim. Kile me olhava firmemente esperando por minha resposta. Respirei fundo, limpei as lágrimas com as costas das mãos, e obriguei os meus pés a saírem do lugar. Andei em direção ao Kile. Parei a sua frente, percebi que seu rosto também estava molhado por conta das lágrimas. O microfone não estava mais em sua mão, e o que foi bom. Me aproximei mais e o beijei, sentindo a textura macia de seus lábios que tanto me faziam falta.

Eu não precisava dizer a minha resposta em voz alta. Kile já tinha entendido. Sim, sim e sim. Uma palavra tão pequena, mas que poderia fazer grandes mudanças. Eu amava o Kile, e não conseguia mais viver sem ele. Mesmo tendo descoberto tarde que o amava. Mesmo tendo cometido tantos erros dos quais me arrependo tremendamente. Mas eu acho que o que aconteceu, tinha que acontecer. Por que se não fosse esses erros, eu ainda seria aquela garota mesquinha, ambiciosa, que colocava o dinheiro acima de tudo e todos. Se não fosse esses erros eu talvez nunca descobriria que amo o Kile.

E agora eu estou aqui. Nos braços do homem que eu amo que acabou de me pedir em casamento. Beijando seus lábios apaixonadamente, desesperada pela saudade. Me separei dele com relutância, quando o ar começou a faltar. Ele olhou nos meus olhos, enquanto passava suas mãos pelo meu rosto, como carinho.

– Você realmente aceita? – perguntou, parecendo inseguro. Ergui as sobrancelhas em sua direção. Sorri, sentindo a felicidade inflando em meu peito. Assenti positivamente, e Kile sorriu. Nossa, até do seu lindo sorriso eu sentia falta. Do sorriso que o antigo Kile tinha. E que quando ele começou a sua vingança, o perdeu. Mas parece que aquele sorriso está de volta em seu rosto.

Kile rodeou minha cintura com os seus braços, e me ergueu do chão, começando a me girar. Comecei a gargalhar. Kile me pôs no chão e me beijou novamente. Apenas ouvi as palmas dos convidados, que eu já tinha me esquecido da presença. O beijo não estava calmo como o primeiro, estava mais voraz, selvagem, e com paixão. Kile terminou o beijo com uma mordidinha no meu lábio inferior.

– Bom, já que vamos casar... – deixou a frase solta no ar. Mas eu sabia o que ele queria dizer. Casar, ali e agora. Sorri em resposta. Ele pegou a minha mão e me levou até no que seria o altar. O padre já estava lá, apenas esperando para começar a cerimônia. Meu coração começou a bater mais rápido, eu estava casando. E melhor com o homem que eu amo.

O padre, então, começou a falar. Todo aquele discurso, que padres sempre falam em casamento. Eu não ouvia uma palavra sequer, estava olhando para o Kile. Admirando o homem que seria o meu marido. Ele era tão lindo, carinhoso, gentil. O sonho de consumo de qualquer mulher. Mas, felizmente, ele era meu. E ninguém me tomaria. Ele parecia concentrado nas palavras do padre, mas eu o conhecia bem o suficiente, para saber que a sua mente vagava. Ele percebeu que eu o encarava e sorriu, voltando a olhar para o padre.

– Eadlyn Schreave, você aceita Kile Woodwork, como seu legítimo esposo, para ama-lo e respeita-lo, na saúde e na doença, na alegria e na tristeza,  na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe? – engoli em seco ao ouvi o final da frase, dita pelo padre. Na riqueza e na pobreza. Antes eu só ficaria se fosse na riqueza, agora, o Kile poderia ser pobre, eu não me importaria. Aprendi que existem coisas mais valiosas. E essas coisas não podem ser tocadas, pois vivem dentro do nosso coração.

- Aceito. - pelo canto do olho pude ver Kile abri um pequeno sorriso.

– Kile Woodwork, você aceita Eadlyn Scheave, como sua legítima esposa, para ama-la e respeita-la, na saúde e na doença, na alegria e na tristeza,  na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe? – perguntou, dessa vez olhando para o Kile. Senti o meu coração acelerar mais ainda. E se o Kile dissesse não? E se tudo isso fosse apenas uma armadilha para me humilhar na frente de todos. Olhei para o Kile, esperando ansiosamente pela sua resposta.

– Aceito. – respondeu o Kile sorrindo, e eu sorri aliviada.

 – As alianças. – disse o padre, nos olhando. Olhei para o Kile, e o mesmo tirou uma pequena caixinha de veludo do bolso, onde continham duas alianças de ouro. Sorri, maravilhada para o Kile, e os meus olhos começaram a marejar. Eu ainda não estava acreditando, que estava casando. Kile pegou uma das alianças, e pegou minha mão esquerda, começando a colocar a aliança em meu anelar.

– Eadlyn, aceite essa aliança como símbolo do meu amor. – disse, colocando a aliança por completo em meu dedo. Em seguida levou a minha mão até os lábios, e deu um pequeno beijo, em cima da aliança. Peguei a outra aliança e fiz o mesmo processo que o Kile, colocando a aliança em seu anelar esquerdo.

– Kile, receba essa aliança como símbolo do meu amor. – repeti as palavras do Kile. E logo em seguida, dei um beijo em sua aliança. Depois nos viramos para o padre.

– Pelo poder investido a mim. Eu vos declaro marido e mulher. – falou e depois virou-se para o Kile. – Pode beijar a noiva.

Kile não pensou duas vezes. Rodeou minha cintura e me puxou para um beijo, lento e apaixonado. Kile, ainda me beijando, me pegou no colo, estilo noivos. Soltei uma pequena risada, com os meus lábios ainda colados aos seus. Pronto, eu era definitivamente sua, e ele era definitivamente meu!

***

Kile entrou em casa, comigo ainda em seu colo. Depois da nossa cerimônia de casamento, dispensamos a festa, pois teríamos a nossa própria festa. Eu estava tão feliz que a felicidade, não parecia caber em mim. Eu estava casada com o Kile, eu não conseguir acreditar.

Kile me colocou no chão, para poder fechar a porta, e eu finalmente reparei na casa. Ela estava a luz de velas, pois já estava escuro. Tinha pétalas de rosas vermelhas, espelhadas pelo chão. Parecia ser clichê, mas achei romântico e perfeito. Me virei para o Kile, ele me observava, esperando pela minha reação. Me joguei em seus braços, o beijando. Kile passou os braços pela minha cintura, pressionando seu corpo no meu.

– Você preparou isso tudo? – perguntei, me afastando, relutantemente, dele. Ele sorriu, e assentiu.

– Nós ainda vamos viajar para a nossa lua de mel. – disse colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. Ele se aproximou, até que sua boca estivesse bem perto do meu ouvido. – Mas essa noite, você será oficialmente minha mulher. – sua frase causou arrepios.

Me pegou no colo, eu pensei que ele subiria as escadas, mas ele foi em direção ao sofá, e me colocou deitada sobre ele. Olhei para ele confusa. Ele sorriu, e rasgou o meu vestido na frente. Arregalei os olhos, surpresa pela sua atitude. Ele arrancou o vestido do meu corpo, me deixando apenas de calcinha e sutiã. Me pegou no colo novamente, e dessa vez foi em direção ás escadas e as subiu. Olhei para ele, como uma expressão interrogativa.

– Não aguentava mais, ver você com aquele vestido. – disse, dando de ombros. – chegamos ao quarto e Kile me coloca sobre a cama. Ele começa a retirar a sua roupa, começando pela gravata. Depois o paletó, e logo em seguida a camisa, a desabotoando bem devagar, como se quisesse me provocar. Então, terminou de desabotoa-la e a tirou, deixando seu tronco nu. Mordi o lábio inferior.

– Gosta do que ver, senhora Woodwork? – perguntou, se aproximando. Assenti e fiquei de joelhos na cama. Coloquei as mãos em seus ombros, e os apertei como se quisesse testar os seus músculos. Kile colocou suas mãos em minha cintura, e uma delas, foi para a minha barriga, começando a acaricia-la lentamente. Me olhou novamente, e sorriso se formou em seu rosto. – Nosso filho. – disse.

– Nosso filho. – repeti. Kile se aproximou e me beijou, me deitando na cama, ficando por cima de mim. Suas mãos saíram de minha cintura. Uma desceu para a minha coxa, e a outra foi para o meu rosto. A mão que estava em minha coxa, a acariciou lentamente, depois foi subindo pela minha virilha, até que adentrou a minha calcinha.

Ao sentir seus dedos acariciando minha intimidade, fiquei um pouco surpresa. Mas logo um pequeno gemido escapou de meus lábios, e ele aumentou a velocidade de suas carícias em meu clitóris. Seus dedos desceram um pouquinho mais, até que encontraram minha entrada, e Kile me penetrou com dois dedos. Mais um gemido escapou de meus lábios, e senti meu corpo começar a formigar, anunciando que um orgasmo se aproximava.

Senti meus músculos se contraírem involuntariamente, e me contorci na cama, enquanto o orgasmo tomava conta do meu corpo. Quando acabou Kile retirou seus dedos de mim, e os levou a boca, sentindo o meu gosto. Meu peito subia e descia rapidamente por conta da respiração irregular. Me sentei na cama. Retirei meu sutiã, e depois minha calcinha, ficando completamente nua.

Kile mordeu o lábio inferior, e seus olhos escureceram. Percebi que ele ainda continuava de calça. Precisava resolver esse problema. Coloquei a mão no botão da sua calça e a abri. Retirei a mesma, juntamente com a cueca, deixando-o completamente nu. Seu membro já estava ereto, mostrando o quanto estava excitado.

O empurrei para que ficasse com as costas na cabeceira da cama. Fui até ele, e sentei em seu membro, deixando que o mesmo me penetrasse. Nós dois gememos pelo ato. E eu ainda estava sensível pelo recente orgasmo. Comecei a cavalgar em cima dele, gemendo a cada descida. Kile também estava gemendo roucamente o meu nome. Minhas pernas começaram a bambear, e os movimentos ficaram difíceis de executar. Kile, percebendo que eu não conseguiria mais fazer os movimentos, nos trocou de posição, e ficou em cima de mim. Então, começou a me penetrar com força.

Minhas mãos foram para suas costas, arranhado sem piedade. Kile gemeu, não sei se de dor, ou prazer. Suas investidas continuaram fortemente. Outro orgasmo chegou para mim, e gemi alto o nome de Kile. Ele também logo teve o seu orgasmo e gozou. Caiu ao meu lado ofegante. Sorri e deitei a cabeça em seu peito, e logo ele começou a acariciar meus cabelos.

– Eu te amo. – ele disse.

– Também te amo. – respondi sorrindo. Esse era o primeiro eu te amo, que nós trocávamos. Eu estava feliz e completa. Estava casada com o homem que amo, grávida do mesmo. Estava formando uma família. O que mais alguém poderia querer?

 

NOTAS FINAIS.
 


Notas Finais


Gostaram, amores?
Bom, a sinopse da segunda temporada, está logo abaixo. Não esqueçam de dizer se vão querer ou não a segunda temporada.
SINOPSE SEGUNDA TEMPORADA:
Arthur Woodwork é o filho de Kile e Eadlyn. Arthur cresceu tendo tudo o que queria, na hora que queria. Por isso tornou-se um homem arrogante, metido, egocêntrico e ambicioso. Cansado da irresponsabilidade do filho, Kile o deixa comandar a empresa, para ver se assim o filho amadurece. Mas Arthur acaba levando à empresa a falência, por desviar dinheiro da mesma. Quando Kile descobre fica furioso, e expulsa o filho de casa, lhe dando um prazo para devolver todo o dinheiro que ele pegou da empresa. Arthur fica sem saber o que fazer, ou como devolver os milhões, então recorre a única pessoa que pode lhe ajudar: Gabriella Santiago. Gabriella é órfã e herdeira de uma grande fortuna. Ela é amiga de infância de Arthur, e sempre foi apaixonada pelo rapaz. Arthur sabendo disso se aproveita da situação para se casar com a moça para ficar com a sua fortuna. Mas nem tudo sai como planejado, e mais uma vez a ambição se transforma em uma linda história de amor.

Então? Não esqueçam de comentar.
Bjss


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