História RESIDENT EVIL-O retorno do Imortal - O COMEÇO DA MISSAO

A agente Jenwell foi contratada por um anónimo para rastrear alguém que possivelmente está morto.
 

Hoje é o dia que irei conhecer o homem que me encarregou dessa missão.
Acordo bem cedo,o sol bate em meu rosto,me levanto e vou ate o banheiro,lavo meu rosto e começo a me arrumar

Coloco uma calça escura com um colete preto e minhas botinas,faço uma maquiagem básica com iluminador,Rímel e um batom vermelho queimado. Saindo do banheiro,pego minhas chaves e minha pasta. Desço pelo elevador do meu apartamento e me dirijo até meu carro.

O escritório de meu chefe se encontra nas partes esquecidas da Europa,um lugar isolado,possui muitos andares e escadarias,ao chegar em sua sala ele começa a me cumprimentar:

-Olá minha querida Jenwell,Obrigado por aceitar trabalhar comigo.-ele diz calmo e gentil,com um meio sorriso.

-Eu agradeço por confiar em mim.-sorrio de volta.

-Você pode me chamar de A.,prefiro manter minha identidade em sigilo por enquanto,sua missão é simples,você terá que encontrar esse terrorista Procurado e o trará até aqui,mais tome muito cuidado.-ele diz me entregando um kit de armas. Seu rosto está coberto por um capuz de cor escura não consigo vê-lo. Depois de me entregar as armas,saio de sua sala afim de começar minha missão. Algumas horas mais tarde chego a meu destino,Estou na Índia,meu rastreador começa a dar sinal quando estou perto de uma aldeia. As pessoas são humildes seus semblantes assustados e olhares de desespero. O "Novo vírus" se espalhou primeiramente nessas regiões. Começo a me adentrar para perto da aldeia,quando sinto um leve sopro em minha nuca,me viro rapidamente para trás,mais não havia nada,apenas grandes árvores e a vegetação seca. Ao chegar me deparo com a tristeza daquele lugar,pessoas feridas,falta de alimento e crianças anorexias.Uma mulher me agarra pelo braço,ela é alta,pálida porém muito bonita.

-você não deveria estar aqui,este lugar é muito perigoso-ela diz com olhar de preocupação.

-O que aconteceu?vocês sofreram algum ataque?

-Não,mais há um homem que sempre vaga por nossa aldeia ao entardecer,ele é alto e parece sempre infeliz com a vida...-ela me conta.

-você sabe onde ele está?

Ela me olha com espanto e súplica para que eu não vá atrás dele.

-você não pode ir,ele é perigoso,mais a uma capela no final da aldeia,muitos disseram que já o viram nela,talvez ele vá lá para pedir perdão de seus pecados. Eu a agradeço e me dirijo até a capela,quando saio da aldeia outro sopro bate em minha nuca e dessa vez vejo um homem com vestimentas pretas me acertar na perna.

Quando acordo não faço ideia de onde estou,é um lugar escuro e muito velho,o cômodo onde estou é cheio de móveis antigos e cortinas no chão,há muita poeira e entulho. Quando me apoio em uma mesa sinto minha perna se rasgar por dentro,então me recordo do homem que me acertou na perna,vou mancando até uma porta que está encostada,ela dá para uma sala com uma imensa escadaria,a frente dela esta um quadro de um homem de idade que se chama Ozwel Spencer,um dos criadores da Umbrela Corporation,quando de repente escuto uma voz rouca e assustadora.

-Bem vinda a minha casa,esta procurando alguma coisa?-O homem que me acertou diz.

-Você-eu digo fria e rude.

-A mim?-ele sorri irônico.

-Sim,eu sei tudo sobre você,Wesker,eu preciso que venha comigo.

Rapidamente seu sorriso irônico desaparece,e ele me diz

-Desculpe eu não gosto de companhia,mais podemos fazer um acordo.

Eu o encaro sem entender muito e concordo com ele

-O que você quer?

-eu irei com você se me ajudar a reerguer a Umbrela novamente-ele diz com olhar penetrante e raivoso.

-Está certo-eu confirmo com a cabeça;Agora venha comigo.

-tudo tem seu tempo,Bella. Ele me da as costas e desaparece na escuridão da escadaria.

-Ham? Como ele sabe meu nome se em nenhum momento eu o citei?(desgraçado,se acha esperto mais vamos ver.) Saio daquele lugar me dirigindo até a capela,é pequena porém a algumas imagens e bancos para oração. Atras do altar a uma porta que leva para uma escada no subterrâneo,lá dentro é escuro e com muitos canos de ventilação. Quando estou no meio de uma ponte de ferro aquele mesmo sopro bate em minha nuca mais uma vez e eu digo Ainda de costas -Sabia que você não ia desistir do meu acordo-eu Digo irônica. -vamos lá parceira-ele me da um meio sorriso.