- Red? - sim sou eu.
- Onde esteve esse tempo todo?!
- Negócios minha cara Elizabeth, tive que falar com uma matadora de aluguel... No final eu acabei sendo“sequestrado” por ela... Mulher dominadora... - falava tranquilamente.
- me poupe. - Liz revira os olhos.
- Soube que você foi baleada em uma troca de tiros, Lizzie está tudo bem?
- Ah, sim. Não acertaram em mim, Ressler que foi, ele estava sem colete à prova de balas.
- Ainda bem que não aconteceu nada com você, pois tenho uma missão.
- Qual? E melhor que seja importante porque o FBI não vai ficar te vingando.
- desde quando eu faço isso? Enfim... O sorveteiro.
- Quem?
- Amanhã conversamos, nos encontramos na praça perto do FBI, descanse bem Liz. - e ele desliga na cara de Lizzie. Isso sempre acontece e ela fica furiosa quando ele desliga na cara dela, mas estava cansada de mais pra isso decide ir para a cama, precisava descansar.
Xxxxxxxx xxxxxx
- Lizzie!
- Ressler! - ela o repreendeu. - O que você está fazendo aqui?
- bem, eu trabalho aqui.
- Não se finja de desentendido, Ressler você levou um tiro ontem.
- Sim.
- E isso... Ah! Deixa pra lá é impossível fazer você mudar de ideia.
- Ainda bem que você nem tenta. Lizz revira os olhos.
- Tchau tenho que ir. - Pra onde? Quer que eu acompanhe?
- ah, não, vou ver o Red.
- Okay.
Elizabeth sai da base do FBI e seguiu ao lugar indicado pelo Raymond. E lá estava ele; com seu típico chapéu com as pernas cruzadas e tomando um café enquanto lia o jornal.
- É melhor que seja importante. - disse ela se sentando na frente dele.
- Ah, bom dia agente Keen. Tenho que te dizer que essa manhã está agradável... Olhe só comprei um café para você. - falou assim que a garçonete deixou uma bandeira com café.
- Não enrolando Red. - disse lizz séria pegando o copo de café.
- Por que tanta impaciência agente? - disse com sua voz pacífica.
- Vai direto ao ponto Red.
- O sovrveteiro. Um homem que atraí crianças e depois às sequestra. Lizzie te pergunto o que você acha que ele faz?
- Não sei. - Essas crianças simplesmente são tratadas como ratos de laboratório, viram cobaias humanas em testes... Para uma máfia chinesa... Elizabeth escutava tudo assustada com tamanha crueldade.
- Meu Deus, Red, como ninguém percebeu isso?!
- Como já disse: são os especialistas... Ou as vezes só um idiota mesmo, que o FBI nem imagina ser.... Enfim, o nome dele é yag lin. Não sei muito ao seu respeito mas sei que agora ele quer fazer algo muito mais terrível.
- Obrigado Red, vou prender esse desgraçado o mais rápido possível. - disse ela se levantando com preça indo em direção ao seu carro.
Raymond a observava se distanciado, ele deu de ombros. - Então ela é a famosa Elizabeth Keen? Uma mulher se senta provocante a sua frente.
- Ah! Como você me achou querida?
- Sou matadora de aluguel meu bem. - disse sarcástica.
- ah... Hoje vai ser um longo dia. - falou bebendo um pouco de seu cafezinho.
Enquanto isso Elizabeth dava as informações para Aram que checava nos bancos de dados.
- Hey você viu o Ressler? - Lizzie pergunta para Navabi que a olha estranha.
- Ele está com Harold. - disse seguindo para perto de Aram.
Lizzie iria para sala de Harold mas acabou se esbarrando em Ressler no meio do caminho e era ele que ela procurava.
- Vamos preciso de você. - ela disse rápida.
- wow, pra que exatamente? - ele deu um sorriso.
- não seja idiota vamos! - disse o chamando para se juntar com os outros. Aram que estava concentrados nos computadores exclama algo falando que achou o tal Yag lin.
- Yag lin contrabandista da China, já cumpriu pena por experiências proibidas e já foi solto, mora atualmente em um bairro chinês aqui, e... - ele digitava algo nos computadores enquanto todos prestavam atenção. - alugou um... Galpão no nome de sua irmã.
- Ótimo me passe as coordenadas Aram.
- Sim agente Keen. Está aqui. - Vamos Ressler. - disse ela andando apressada sendo seguida por ele. - O que você estava falando com Harold? - perguntou andando com passos firmes.
- Sobre em que base deveria trabalhar. Lizzie se entristeceu, mas isso era assunto para mais tarde, eles chegam na garagem e pegam um carro do FBI.
- Certo. Gosto de comida chinesa. - disse ela ligando o carro. Depois de algumas horas chegaram na frente do grande galpão aparentemente abandonado.
- É aqui. - disse ela tirando a arma do seu coldre. A porta estava trancada mas Ressler consegui abri-la dando um chute, e eles entram no lugar que era bastante escuro e empoeirado.
- Fique por perto. - disse ela apontando a arma.
- Sempre. - disse ele rodando em seu próprio eixo.
* Tictrinnn*
Escutaram algo caindo no chão e logo ficaram em alerta. Lizz faz sinal para ele checar a parte de cima e ela iria ver o fez o barulho. Ressler sobe uma escadaria que dava ao segundo andar do galpão, e arrombou uma porta e se surpreender ao ver duas crianças acorrentadas com roupas sujas e maltrapilhas. Ele abaixa a arma e vai ajudar as crianças.
Enquanto isso Lizzie continuava procurando a origem do ruído que escutou. Ela segurava sua arma firmemente até escutar alguém atirando em sua direção e ela logo se esconde atrás de algumas caixas de madeira. E ela começou uma troca de tiros com o chinês. As munições dele acabaram e ele correu.
- Ressler! Preciso de reforços! - ela disse no seu comunicador e correu atrás do Yag lin. Ela conseguiu o alcançar e agora ela estava frente a frente do Sorveteiro.
- Parado! - ela apontando a arma para ele. Ele pega algo do seu bolso.
- Me deixe ir! Ou eu vou explodir tudo!! - ameaçou.
Lizzie estava receosa até Ressler aparecer atrás do chinês e fez sinal para mante-lo distraído.
- Por que fez isso com essas crianças? - ela perguntou ainda com a arma apontada para ele.
- por quê? Porque ELAS são perfeitos ratos! São criaturinhas nojentas e repugnantes!!
Ressler foi tão rápido que Yag nem percebeu, ele conseguiu tirar o aparelho da mão do chinês e joga-la para longe o imobilizando enquanto Keen o algemava. Não demorou muito para os reforços chegarem e levarem esse psicopata enquanto outros cuidavam das crianças encontradas no local.
- Então... Gosta de comida chinesa? - perguntou Donald se aproximando de Elizabeth que estava encostada no carro.
- Hã, sim, gosto. - disse sorrindo.
- E... Você, sei lá .... Tem um ótimo restaurante aqui perto. - ele aponta para trás.
- Sim tem. - disse ela balançando a cabeça vendo que ele estava se atrapalhando nos palavras e de certa forma era engraçado.
- Eu também gosto de comida chinesa. - ele coça a nunca.
- Meu Deus não consegue convidar uma mulher para um encontro. - Navabi falou tranqüilamente enquanto passava do lado deles. Liz segura o riso enquanto Ressler ficava constrangido.
- Não é um encontro, só dois amigos indo jantar. Então você quer? - finalmente perguntou ainda com constrangimento.
- Claro. - ela sorri. - E você precisa me falar sobre essa história de trabalhar em outra base.
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